O documento discute o equilíbrio ácido-base no corpo, incluindo os sistemas tampão, causas de acidose e alcalose metabólica e respiratória, desordem combinada, realização de gasometria e interpretação dos resultados.
Sistema cardiovascular e linfático - anatomia animalMarília Gomes
O documento descreve o sistema cardiovascular, incluindo que ele é composto por um extenso sistema de vasos sanguíneos que transportam oxigênio e nutrientes para os tecidos através do sangue bombeado pelo coração. O coração bombeia o sangue através da circulação pulmonar e sistêmica, com o sangue sendo oxigenado nos pulmões e transportando oxigênio e nutrientes para as células em todo o corpo.
Seja bem-vindo! Dia 20 de Julho de 2017 a partir das 20H00 nosso Papo Vet Aluno é com o(s) Professor(es) Me. Adriana Klein, sobre Fluidoterapia E Equilíbrio Ácido-básico. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
O documento descreve o sistema endócrino, incluindo suas principais glândulas, hormônios secretados e suas funções. A hipófise, tireoide, paratireoides, suprarrenais, pâncreas e gônadas são discutidas detalhadamente, com ênfase nos hormônios produzidos e nos tecidos-alvo.
Este documento discute as particularidades da medicina felina comparada à medicina canina e humana. Destaca que gatos precisam de doses menores de medicamentos devido a diferenças no metabolismo e circulação sanguínea. Também explica que a fluidoterapia em gatos requer atenção à temperatura corporal para evitar hipotermia e sobrecarga hídrica. Apresenta ainda cuidados no uso de analgésicos comuns como dipirona e tramadol em felinos.
Sistema urinário - Anatomia veterináriaMarília Gomes
O documento descreve o sistema urinário, incluindo os rins, ureteres e bexiga. Os rins filtram o sangue para produzir a urina, que é armazenada na bexiga e expelida através da uretra. O sistema urinário é responsável pela excreção de resíduos do metabolismo e manutenção da homeostase corporal.
O documento descreve a anatomia topográfica do abdome canino e felino, dividindo-o em três regiões primárias e subdividindo cada uma em nove regiões secundárias. Também explica os planos anatômicos, técnicas cirúrgicas como celiotomia e suas variações, e o procedimento de exploração cirúrgica do abdome.
Este documento descreve o caso de um gato macho siamês de 3 anos chamado Dimitri que apresenta sinais clínicos de síndrome urológica felina, incluindo hematúria, estrangúria e disúria. Exames revelaram infecção urinária e insuficiência renal. O gato foi diagnosticado com síndrome urológica felina idiopática, possivelmente devido a obstrução uretral, e recebeu tratamento sintomático e antibiótico.
Sistema cardiovascular e linfático - anatomia animalMarília Gomes
O documento descreve o sistema cardiovascular, incluindo que ele é composto por um extenso sistema de vasos sanguíneos que transportam oxigênio e nutrientes para os tecidos através do sangue bombeado pelo coração. O coração bombeia o sangue através da circulação pulmonar e sistêmica, com o sangue sendo oxigenado nos pulmões e transportando oxigênio e nutrientes para as células em todo o corpo.
Seja bem-vindo! Dia 20 de Julho de 2017 a partir das 20H00 nosso Papo Vet Aluno é com o(s) Professor(es) Me. Adriana Klein, sobre Fluidoterapia E Equilíbrio Ácido-básico. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
O documento descreve o sistema endócrino, incluindo suas principais glândulas, hormônios secretados e suas funções. A hipófise, tireoide, paratireoides, suprarrenais, pâncreas e gônadas são discutidas detalhadamente, com ênfase nos hormônios produzidos e nos tecidos-alvo.
Este documento discute as particularidades da medicina felina comparada à medicina canina e humana. Destaca que gatos precisam de doses menores de medicamentos devido a diferenças no metabolismo e circulação sanguínea. Também explica que a fluidoterapia em gatos requer atenção à temperatura corporal para evitar hipotermia e sobrecarga hídrica. Apresenta ainda cuidados no uso de analgésicos comuns como dipirona e tramadol em felinos.
Sistema urinário - Anatomia veterináriaMarília Gomes
O documento descreve o sistema urinário, incluindo os rins, ureteres e bexiga. Os rins filtram o sangue para produzir a urina, que é armazenada na bexiga e expelida através da uretra. O sistema urinário é responsável pela excreção de resíduos do metabolismo e manutenção da homeostase corporal.
O documento descreve a anatomia topográfica do abdome canino e felino, dividindo-o em três regiões primárias e subdividindo cada uma em nove regiões secundárias. Também explica os planos anatômicos, técnicas cirúrgicas como celiotomia e suas variações, e o procedimento de exploração cirúrgica do abdome.
Este documento descreve o caso de um gato macho siamês de 3 anos chamado Dimitri que apresenta sinais clínicos de síndrome urológica felina, incluindo hematúria, estrangúria e disúria. Exames revelaram infecção urinária e insuficiência renal. O gato foi diagnosticado com síndrome urológica felina idiopática, possivelmente devido a obstrução uretral, e recebeu tratamento sintomático e antibiótico.
O documento descreve o sistema respiratório, incluindo suas principais estruturas e funções. A porção condutora inclui nariz, faringe e traqueia, enquanto a porção respiratória inclui brônquios, bronquíolos, alvéolos pulmonares onde ocorre a troca gasosa. O sistema respiratório tem a função de realizar a respiração, olfação, sonorização e regular a temperatura corporal.
Palestra apresentada na XXXIV Semana Acadêmica de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná no módulo de clínica médica de pequenos animais.
O documento discute a importância do exame físico geral em medicina veterinária, destacando que ele antecede exames específicos, permite avaliar múltiplos sistemas e dinâmica dos sintomas. O exame inclui observação do animal, avaliação de parâmetros vitais e exame de mucosas e linfonodos, com foco em sinais que podem indicar enfermidades. Todos os dados coletados devem ser registrados no prontuário do paciente.
O documento discute os principais anexos e estruturas da pele de animais. A pele é composta por epiderme, derme e hipoderme, e protege o corpo contra fatores externos. A dermatologia é uma área importante na medicina veterinária. Diversos anexos como pelos, unhas, glândulas e estruturas como cascos e chifres são descritos em detalhes quanto à estrutura e função.
O documento resume as principais características do tegumento comum, incluindo sua estrutura, funções e componentes. A pele é dividida em epiderme, derme e hipoderme, e contém pelos, unhas, glândulas e receptores sensoriais. O documento também descreve como o tegumento protege o corpo, regula a temperatura e fornece informações sensoriais.
O documento apresenta o relatório de necropsia de um gato macho de 3 anos. O relatório descreve os achados externos e internos do animal, incluindo edema pulmonar, esteatose hepática e compressão medular na coluna cervical, sugerindo um trauma anterior. O diagnóstico anátomo-patológico aponta para um possível choque neurogênico futuro, tendo o animal sido eutanasiado.
Lipidose hepática é a acumulação de lípides nos hepatócitos que pode levar a disfunção ou morte hepática. Geralmente ocorre em gatos obesos que tiveram anorexia prolongada, levando à quebra de lípides nos tecidos e armazenamento no fígado. O diagnóstico é feito por exames laboratoriais, ultrassom e histopatologia, e o tratamento envolve estimulação do apetite, fluidoterapia, vitaminas e antioxidantes.
O documento resume as principais funções e estrutura do tegumento comum, incluindo a pele, pelos, unhas e outras estruturas associadas. Descreve as camadas da pele (epiderme, derme e hipoderme), suas funções de proteção, termorregulação e sensibilidade. Também explica os anexos como pelos, glândulas e receptores sensoriais presentes na pele.
O documento descreve a estrutura e função do sistema nervoso, incluindo os principais tipos de células (neurônios e células gliais), partes dos neurônios (corpo celular, dendritos e axônios), e como os neurônios se comunicam através de sinapses e neurotransmissores. Também discute a formação e função da bainha de mielina, assim como a organização geral do sistema nervoso central e periférico.
Caso Clínico Veterinário: Epilepsia CaninaNatália Borges
Apresentação para aula de Clínica Médica Animal I, sobre caso clínico de epilepsia canina, em cães da raça Boxer.
Histórico, anamnese, ocorrência, etiologia, diagnóstico, diferencial, tratamento e controle.
O documento descreve os sistemas sensoriais de animais. Ele explica como os sentidos da visão, audição, olfato, paladar e tato funcionam em animais e fornece exemplos interessantes de como alguns animais possuem sentidos aprimorados, como aranhas que podem detectar radiação ultravioleta e tubarões que podem farejar presas a grandes distâncias.
Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...Lilian De Rezende Jordão
Desde a domesticação da espécie, a criação de equinos desenvolve-se em ritmo
acelerado. Esta situação impõe na prática uma série de condições a que os animais não
estavam submetidos na vida selvagem. Uma das principais mudanças está ligada ao manejo
nutricional, o qual é negligenciado ou realizado de maneira inadequada, muitas vezes por
desconhecimento da anatomia e fisiologia do cavalo. A cólica equina ainda é considerada
uma das causas mais comuns de óbito nesses animais e um bom entendimento do funcionamento
do sistema digestório é fundamental para a adoção de práticas corretas de manejo
alimentar.
Existem inúmeras características anatômicas e fisiológicas do sistema digestório
que
são particulares aos equinos. Conhecer e respeitar estas particularidades morfofisiológicas
são medidas fundamentais para a manutenção dos animais saudáveis e aptos ao desenvolvimento
das suas funções.
Noções de anatomia das aves i semestre 2014Tiago Merlo
O documento fornece uma descrição geral da anatomia das aves, classificando-as em diferentes ordens e descrevendo os principais sistemas e órgãos, incluindo esqueleto, músculos, cabeça, pele, pulmões, aparelho digestivo, glândulas, coração e órgãos reprodutivos.
O documento descreve as estruturas e funções do sistema digestório de mamíferos, incluindo a cavidade oral, esôfago, estômago e intestino. É dividido em seções sobre cada órgão, com detalhes histológicos e variações entre espécies como cães, suínos e bovinos. O sistema digestório tem a função de receber alimentos, quebrá-los, digeri-los e absorver os nutrientes para o corpo.
O documento discute os sistemas sensoriais dos animais, descrevendo como diferentes órgãos dos sentidos como pele, nariz, língua e olhos funcionam para captar estímulos do ambiente. Exemplos de como diferentes espécies usam seus sentidos de maneiras únicas também são fornecidos.
O documento descreve a morfologia e histomorfologia do trato respiratório superior e inferior, mecanismos de defesa, patologias inflamatórias como rinite e bronquite, neoplasias e alterações do pulmão.
Fisiologia d ruminantes, goteira esofagicaAdriano Silva
Os ruminantes possuem estômago plurilocular composto por quatro compartimentos: retículo, rúmen, omaso e abomaso. O rúmen é o local onde ocorre a fermentação do alimento ingerido por ação de bactérias e protozoários, que produzem ácidos graxos voláteis como fonte de energia para os ruminantes. Os ruminantes neonatos dependem inicialmente do leite e possuem adaptações anatômicas para sua ingestão, desenvolvendo o rúmen com o tempo.
O documento discute o desenvolvimento e estrutura da glândula tireoide em diferentes espécies. Começa descrevendo o desenvolvimento inicial da glândula a partir do ducto tireoglosso e sua localização na base da língua. Em seguida, detalha a organização histológica dos folículos e células na glândula madura, além de sua localização anatômica típica em animais domésticos como cão, gato, bovino, equino e suíno. Finaliza descrevendo os principais hormôn
O documento descreve o exame de gasometria arterial, que mede os níveis de oxigênio, dióxido de carbono e estado ácido-básico no sangue. Detalha os valores normais e possíveis causas e efeitos de acidose e alcalose respiratória e metabólica, incluindo os mecanismos compensatórios do corpo.
A ligação covalente é caracterizada pelo compartilhamento de elétrons entre átomos, causando atração mútua que mantém as moléculas unidas. Ela ocorre tipicamente entre não-metais e hidrogênio, como no caso da molécula H2 onde cada átomo de hidrogênio compartilha seu único elétron. Ligação covalente pode ser apolar, entre átomos iguais, ou polar, entre átomos diferentes como no caso da molécula H2O.
O documento descreve o sistema respiratório, incluindo suas principais estruturas e funções. A porção condutora inclui nariz, faringe e traqueia, enquanto a porção respiratória inclui brônquios, bronquíolos, alvéolos pulmonares onde ocorre a troca gasosa. O sistema respiratório tem a função de realizar a respiração, olfação, sonorização e regular a temperatura corporal.
Palestra apresentada na XXXIV Semana Acadêmica de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná no módulo de clínica médica de pequenos animais.
O documento discute a importância do exame físico geral em medicina veterinária, destacando que ele antecede exames específicos, permite avaliar múltiplos sistemas e dinâmica dos sintomas. O exame inclui observação do animal, avaliação de parâmetros vitais e exame de mucosas e linfonodos, com foco em sinais que podem indicar enfermidades. Todos os dados coletados devem ser registrados no prontuário do paciente.
O documento discute os principais anexos e estruturas da pele de animais. A pele é composta por epiderme, derme e hipoderme, e protege o corpo contra fatores externos. A dermatologia é uma área importante na medicina veterinária. Diversos anexos como pelos, unhas, glândulas e estruturas como cascos e chifres são descritos em detalhes quanto à estrutura e função.
O documento resume as principais características do tegumento comum, incluindo sua estrutura, funções e componentes. A pele é dividida em epiderme, derme e hipoderme, e contém pelos, unhas, glândulas e receptores sensoriais. O documento também descreve como o tegumento protege o corpo, regula a temperatura e fornece informações sensoriais.
O documento apresenta o relatório de necropsia de um gato macho de 3 anos. O relatório descreve os achados externos e internos do animal, incluindo edema pulmonar, esteatose hepática e compressão medular na coluna cervical, sugerindo um trauma anterior. O diagnóstico anátomo-patológico aponta para um possível choque neurogênico futuro, tendo o animal sido eutanasiado.
Lipidose hepática é a acumulação de lípides nos hepatócitos que pode levar a disfunção ou morte hepática. Geralmente ocorre em gatos obesos que tiveram anorexia prolongada, levando à quebra de lípides nos tecidos e armazenamento no fígado. O diagnóstico é feito por exames laboratoriais, ultrassom e histopatologia, e o tratamento envolve estimulação do apetite, fluidoterapia, vitaminas e antioxidantes.
O documento resume as principais funções e estrutura do tegumento comum, incluindo a pele, pelos, unhas e outras estruturas associadas. Descreve as camadas da pele (epiderme, derme e hipoderme), suas funções de proteção, termorregulação e sensibilidade. Também explica os anexos como pelos, glândulas e receptores sensoriais presentes na pele.
O documento descreve a estrutura e função do sistema nervoso, incluindo os principais tipos de células (neurônios e células gliais), partes dos neurônios (corpo celular, dendritos e axônios), e como os neurônios se comunicam através de sinapses e neurotransmissores. Também discute a formação e função da bainha de mielina, assim como a organização geral do sistema nervoso central e periférico.
Caso Clínico Veterinário: Epilepsia CaninaNatália Borges
Apresentação para aula de Clínica Médica Animal I, sobre caso clínico de epilepsia canina, em cães da raça Boxer.
Histórico, anamnese, ocorrência, etiologia, diagnóstico, diferencial, tratamento e controle.
O documento descreve os sistemas sensoriais de animais. Ele explica como os sentidos da visão, audição, olfato, paladar e tato funcionam em animais e fornece exemplos interessantes de como alguns animais possuem sentidos aprimorados, como aranhas que podem detectar radiação ultravioleta e tubarões que podem farejar presas a grandes distâncias.
Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...Lilian De Rezende Jordão
Desde a domesticação da espécie, a criação de equinos desenvolve-se em ritmo
acelerado. Esta situação impõe na prática uma série de condições a que os animais não
estavam submetidos na vida selvagem. Uma das principais mudanças está ligada ao manejo
nutricional, o qual é negligenciado ou realizado de maneira inadequada, muitas vezes por
desconhecimento da anatomia e fisiologia do cavalo. A cólica equina ainda é considerada
uma das causas mais comuns de óbito nesses animais e um bom entendimento do funcionamento
do sistema digestório é fundamental para a adoção de práticas corretas de manejo
alimentar.
Existem inúmeras características anatômicas e fisiológicas do sistema digestório
que
são particulares aos equinos. Conhecer e respeitar estas particularidades morfofisiológicas
são medidas fundamentais para a manutenção dos animais saudáveis e aptos ao desenvolvimento
das suas funções.
Noções de anatomia das aves i semestre 2014Tiago Merlo
O documento fornece uma descrição geral da anatomia das aves, classificando-as em diferentes ordens e descrevendo os principais sistemas e órgãos, incluindo esqueleto, músculos, cabeça, pele, pulmões, aparelho digestivo, glândulas, coração e órgãos reprodutivos.
O documento descreve as estruturas e funções do sistema digestório de mamíferos, incluindo a cavidade oral, esôfago, estômago e intestino. É dividido em seções sobre cada órgão, com detalhes histológicos e variações entre espécies como cães, suínos e bovinos. O sistema digestório tem a função de receber alimentos, quebrá-los, digeri-los e absorver os nutrientes para o corpo.
O documento discute os sistemas sensoriais dos animais, descrevendo como diferentes órgãos dos sentidos como pele, nariz, língua e olhos funcionam para captar estímulos do ambiente. Exemplos de como diferentes espécies usam seus sentidos de maneiras únicas também são fornecidos.
O documento descreve a morfologia e histomorfologia do trato respiratório superior e inferior, mecanismos de defesa, patologias inflamatórias como rinite e bronquite, neoplasias e alterações do pulmão.
Fisiologia d ruminantes, goteira esofagicaAdriano Silva
Os ruminantes possuem estômago plurilocular composto por quatro compartimentos: retículo, rúmen, omaso e abomaso. O rúmen é o local onde ocorre a fermentação do alimento ingerido por ação de bactérias e protozoários, que produzem ácidos graxos voláteis como fonte de energia para os ruminantes. Os ruminantes neonatos dependem inicialmente do leite e possuem adaptações anatômicas para sua ingestão, desenvolvendo o rúmen com o tempo.
O documento discute o desenvolvimento e estrutura da glândula tireoide em diferentes espécies. Começa descrevendo o desenvolvimento inicial da glândula a partir do ducto tireoglosso e sua localização na base da língua. Em seguida, detalha a organização histológica dos folículos e células na glândula madura, além de sua localização anatômica típica em animais domésticos como cão, gato, bovino, equino e suíno. Finaliza descrevendo os principais hormôn
O documento descreve o exame de gasometria arterial, que mede os níveis de oxigênio, dióxido de carbono e estado ácido-básico no sangue. Detalha os valores normais e possíveis causas e efeitos de acidose e alcalose respiratória e metabólica, incluindo os mecanismos compensatórios do corpo.
A ligação covalente é caracterizada pelo compartilhamento de elétrons entre átomos, causando atração mútua que mantém as moléculas unidas. Ela ocorre tipicamente entre não-metais e hidrogênio, como no caso da molécula H2 onde cada átomo de hidrogênio compartilha seu único elétron. Ligação covalente pode ser apolar, entre átomos iguais, ou polar, entre átomos diferentes como no caso da molécula H2O.
Os sistemas tampão, como o bicarbonato e o ácido carbônico, mantêm o equilíbrio ácido-base no sangue através da neutralização de ácidos e bases em excesso. Os mecanismos reguladores de pH, como a respiração e os rins, também auxiliam nesse processo. Experimentos demonstraram que quando ácido é ingerido, os sistemas tampão no sangue impedem grandes variações no pH.
O documento resume os principais eletrólitos no corpo humano (sódio, potássio, cloreto, magnésio), suas funções, distribuição, doenças relacionadas a déficits ou excessos, exames para detecção de alterações e a gasometria arterial.
O documento discute distúrbios do equilíbrio ácido-básico, incluindo como avaliar acidose e alcalose respiratória e metabólica. Ele fornece detalhes sobre causas, sistemas tampão, cálculo de gap aniônico e classificação de alcaloses como clorotorresponsiva ou clorotorresistente.
O documento discute acidose e alcalose metabólica, definindo os conceitos, etiologia, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. Ele fornece exemplos clínicos ilustrando como identificar cada distúrbio através da análise gasométrica arterial.
Gasometria Arterial- Distúrbios do Equilíbrio Ácido-baseFlávia Salame
O documento discute os seguintes tópicos:
1) Regulação do equilíbrio ácido-básico no organismo, incluindo tampões, sistemas respiratório, renal e metabólico;
2) Conceitos como pH, potencial hidrogeniônico, ácidos e bases;
3) Parâmetros da gasometria arterial e suas interpretações no diagnóstico de distúrbios ácido-básicos.
El documento proporciona información sobre la gasometría arterial, incluyendo su definición, utilidad clínica, procedimiento, sitios de punción y complicaciones. Explica cómo la gasometría mide los gases en la sangre para identificar problemas en la mecánica pulmonar o el equilibrio ácido-base. Además, detalla los pasos para realizar la prueba de manera segura.
Este documento presenta información sobre trastornos ácido-base, incluyendo tablas con valores de pH, HCO3, pCO2 para diferentes trastornos, así como causas comunes. También incluye casos clínicos y sus posibles hallazgos de laboratorio.
La gasometría mide los gases en los fluidos biológicos y es útil para evaluar el equilibrio ácido-base y la función respiratoria. Se toma una muestra de sangre arterial, venosa periférica o venosa central para medir la oxigenación, el intercambio de gases alveolo-capilar y el equilibrio ácido-base. La gasometría indica trastornos respiratorios graves, disnea, taquipnea, alteraciones de la conciencia, hemodinámicas o del potasio.
Tabla de Ka y pKa nos muestra acidos con sus respectivas constantes de acides y pka's. En la tabla se ve el nombre del acido, su formula quimica, su acido conjugado su base conjugada, y la fuerza de estos.
A ligação covalente é caracterizada pelo compartilhamento de elétrons entre átomos, criando uma atração mútua. Pode ser simples (1 par de elétrons), dupla (2 pares) ou tripla (3 pares). A polaridade depende da eletronegatividade dos átomos envolvidos. Ligação covalente forma moléculas onde os átomos compartilham elétrons de valência.
O documento discute soluções tampão, definindo-as como soluções que resistem bem a variações de pH quando pequenas quantidades de ácido ou base são adicionadas. Explica que sistemas biológicos usam soluções tampão para regular o pH e manter a homeostase ácido-base, dando exemplos de tampões no sangue como o sistema carbônico-bicarbonato.
O documento discute vários tipos de anemias, incluindo suas causas, características no hemograma e exame de sangue. É descrito como anemias podem ser classificadas de acordo com parâmetros como volume globular médio e concentração de hemoglobina globular média, e listadas possíveis causas como hemorragias, hemólise, parasitas e deficiências nutricionais.
Soluções tampão resistem a variações de pH quando pequenas quantidades de ácidos ou bases são adicionadas. São constituídas por misturas de ácidos fracos e bases fracas, como ácido acético e acetato de sódio, que mantêm o pH relativamente constante através de equilíbrios químicos.
O documento descreve o equilíbrio iônico da água, explicando que na água pura a 25°C as concentrações de íons H+ e OH- são iguais a 1,0 x 10-7 mol/L. Também define a constante de ionização da água (Kw) como sendo igual a 1,0 x 10-14 a 25°C.
O documento descreve a escala de pH e como ela é usada para medir a acidez ou basicidade de soluções. A escala varia de 0 a 14, com valores abaixo de 7 indicando soluções ácidas e valores acima de 7 indicando soluções básicas. Uma solução com pH=7 é considerada neutra.
O documento discute a gasometria arterial, incluindo a avaliação da pressão parcial de oxigênio e gás carbônico no sangue, o pH, e bicarbonato. Detalha os distúrbios ácido-básicos como acidose e alcalose respiratória e metabólica, e suas possíveis causas.
O documento discute a gasometria arterial, incluindo sua importância para avaliar distúrbios metabólicos e respiratórios, cuidados na coleta da amostra, análise dos resultados e determinação do tipo de distúrbio ácido-básico presente. Também aborda os mecanismos de compensação pulmonar e renal para manter o equilíbrio ácido-básico.
O documento discute o equilíbrio ácido-básico no corpo, incluindo: 1) definições de ácido, base e pH; 2) importância clínica e no exercício; 3) equação de Henderson-Hasselbach para calcular pH; e 4) mecanismos de manutenção do pH, incluindo tampões, sistema respiratório e renal.
O documento discute os distúrbios do equilíbrio ácido-base, incluindo:
1) A homeostase dos íons hidrogênio e os sistemas tampão no sangue;
2) Os principais tipos de distúrbios como acidose e alcalose metabólica e respiratória;
3) Os mecanismos de compensação pulmonar e renal para manter o pH sanguíneo.
O documento apresenta os fundamentos do equilíbrio ácido-base (EAB) e da interpretação da gasometria arterial. Discute os princípios básicos do EAB, a sistematização da interpretação da gasometria arterial e os componentes do EAB como pH, PaCO2 e HCO3-. Também aborda as alterações ácido-base como acidose e alcalose respiratória e metabólica, a avaliação e compensação do EAB.
O documento fornece informações sobre distúrbios ácido-básicos, incluindo:
1) Valores de referência para gasometria arterial e explicações sobre acidose e alcalose metabólica e respiratória;
2) Fórmulas para calcular valores esperados de pCO2 em distúrbios metabólicos e identificar distúrbios mistos;
3) Exemplos de interpretação de gasometrias arteriais e diagnóstico de distúrbios ácido-básicos.
Este documento discute os fundamentos do equilíbrio ácido-base no organismo, incluindo os mecanismos respiratório e renal na regulação dos íons hidrogênio. Ele também aborda a importância da gasometria arterial para avaliar o estado de oxigenação, ventilação e condições ácido-básicas do paciente, além de fornecer exemplos para interpretar os resultados da gasometria e identificar possíveis desequilíbrios ácido-básicos e seu grau de compensação.
1) O documento discute os distúrbios do equilíbrio ácido-básico no organismo, explicando os sistemas que mantêm a homeostase do pH sanguíneo, incluindo tampões, regulação respiratória e renal.
2) O pH sanguíneo é regulado principalmente pelo sistema tampão bicarbonato-ácido carbônico e pela ventilação pulmonar, que controla os níveis de CO2 no sangue.
3) Os rins desempenham um papel importante na excreção e reabsorção de íons para
O documento descreve os sistemas tampão no organismo, especificamente: (1) O íon bicarbonato é o principal responsável pelo tamponamento do sangue humano; (2) Ele se forma a partir da reação do dióxido de carbono com a água no sangue; (3) Os principais tampões biológicos mantêm o pH sanguíneo entre 7,35-7,45, resistindo a variações ácidas ou alcalinas.
O documento discute os mecanismos de regulação do equilíbrio ácido-básico no organismo, com foco nos sistemas tampão plasmático, pulmonar e renal. Apresenta também os conceitos de acidose, alcalose, gases arteriais e como interpretar os resultados de uma gasometria arterial.
O documento discute gasometria arterial, que mede os gases presentes no sangue como oxigênio e gás carbônico, além do pH e equilíbrio ácido-básico. Ele lista os principais parâmetros avaliados como pH, saturação de oxigênio, pressão de gás carbônico e bicarbonato, e define valores normais. Também explica como distúrbios metabólicos e respiratórios afetam esses valores e podem ser identificados.
O documento discute distúrbios do equilíbrio ácido-básico no organismo, incluindo suas causas e mecanismos de regulação e compensação. Os principais sistemas envolvidos na manutenção deste equilíbrio são os tampões extracelulares e intracelulares, a regulação renal e a regulação pulmonar da concentração de CO2. Vários distúrbios como acidose e alcalose metabólica e respiratória são descritos.
O documento resume os principais conceitos e parâmetros avaliados na gasometria arterial, incluindo: 1) Valores normais de pH, PaCO2, PaO2, HCO3 e BE; 2) Sistemas de regulação e manutenção do pH; 3) Distúrbios respiratórios e metabólicos que causam acidose e alcalose. Fornece exemplos clínicos para ilustrar acidose e alcalose respiratória e metabólica.
O documento discute distúrbios do equilíbrio ácido-básico no sangue, incluindo como medir com uma gasometria. Existem três sistemas que ajudam a manter o pH sanguíneo: tampões plasmáticos, sistema pulmonar e sistema renal. A fórmula de Henderson-Hasselbalch descreve a relação entre o dióxido de carbono e o bicarbonato no sangue que determina o pH.
O documento discute os conceitos fundamentais do equilíbrio ácido-base, incluindo os tampões, a equação de Henderson-Hasselbalch e os mecanismos de excreção de H+. Aborda também o diagnóstico de distúrbios do equilíbrio ácido-base através da análise gasométrica sanguínea e as interações com o equilíbrio hidroeletrolítico.
O documento discute os conceitos fundamentais do equilíbrio ácido-base, incluindo os mecanismos de manutenção do pH sanguíneo através dos sistemas tampão e a importância da função renal e respiratória. Aborda também os tipos de distúrbios do equilíbrio ácido-base, como acidose e alcalose metabólica e respiratória, e o diagnóstico desses distúrbios por meio da análise gasométrica.
O documento discute a fisiologia renal do controle acidobásico. Os rins regulam o pH do sangue através da secreção e reabsorção de íons hidrogênio e bicarbonato nos túbulos renais, excretando urina ácida ou básica. O documento também descreve os tampões nos líquidos corporais que ajudam a manter o pH estabilizado.
2.3. DIAGNÓSTICO ATRAVÉS DE EXAMES HEMOGASOMETRIA (1).pdflarissafaria39
O documento discute hemogasometria, exame que avalia o equilíbrio ácido-básico no sangue e pode identificar distúrbios respiratórios e metabólicos. Apresenta casos clínicos com suas respectivas interpretações das alterações na gasometria arterial.
Este documento apresenta uma abordagem clínica dos distúrbios do equilíbrio ácido-base. Descreve os principais sistemas envolvidos no controle do pH sanguíneo, como o sistema tampão do bicarbonato e a função renal na manutenção do balanço de bicarbonato. Também fornece diretrizes para a interpretação clínica e laboratorial dos distúrbios do equilíbrio ácido-base, com base nos parâmetros de pH, gás carbônico, bicarbonato, sódio, cloro e â
O documento discute distúrbios ácido-básicos. A gasometria fornece informações sobre o pH, eletrólitos, gás carbônico e oxigênio no sangue para diagnosticar tais distúrbios. Um pH abaixo de 7.35 indica acidemia enquanto um pH acima de 7.45 indica alcalemia. É importante analisar o pH, gás carbônico e bicarbonato para determinar se o distúrbio primário é respiratório ou metabólico.
Semelhante a Ácido Base e Gasometria - Drª Nádia Almosny (20)
O documento discute neurologia clínica veterinária, abordando questões como tetraparesia/plegia, desequilíbrio e disfunção urinária em animais com lesão de coluna. Explica a avaliação neurológica completa para localizar a origem da disfunção motora e discute as causas e tratamentos possíveis para cada problema.
Seja bem-vindo! Dia 31 de Janeiro de 2019 a partir das 20H00 nosso Papo Vet é com o(s) Professor(es) M.v. Lúcia Helena Garrido, sobre Dermatite Atópica: A Importância Da Barreira Cutânea. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
Dia 10 de Janeiro de 2019 a partir das 20H00 nosso Papo Vet é com a Professora Dra. Ana Cristina Nery De Castro, sobre Doenças Dermatológicas Associadas A Distúrbios Endócrinos. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
Seja bem-vindo! Dia 29 de Novembro de 2018 a partir das 20H00 nosso Papo Vet é com o(s) Professor(es) Dr. Guilherme De Caro Martins, sobre Abordagem Em Cães Com Dermatopatias Crônicas. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
Dia 20 de Setembro de 2018 a partir das 20H00 nosso Papo Vet é com o(s) Professor(es) Me. Felipe Vita, sobre A Importância E As Precauções Da Vigilância Sanitária Na Clínica Veterinária. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
O documento discute a patogenia, diagnóstico e tratamento da leishmaniose em cães. Apresenta o ciclo de vida do parasita Leishmania e sua transmissão por mosquitos. Detalha as etapas clínicas da doença e as opções de tratamento disponíveis em cada estágio, incluindo drogas como miltefosina, alopurinol e anfotericina B. Também discute medidas de prevenção e controle dos reservatórios.
Seja bem-vindo! Dia 28 de Junho de 2018 a partir das 20H00 nosso Papo Vet é com o(s) Professor(es) Phd. Ney Pippi, sobre Tumores Da Cavidade Oral. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
Seja bem-vindo! Dia 17 de Maio de 2018 a partir das 20H00 nosso Papo Vet Aluno é com o(s) Professor(es) Me. Marial Izabel Valduga, sobre A Saúde Começa Pela Boca.
O documento discute o tratamento da dor crônica em cães e gatos, questionando se estamos fazendo o certo. Apresenta as principais causas de dor crônica como osteoartrite, câncer e doenças neurológicas. Também discute as manifestações clínicas da dor crônica e as estratégias de tratamento, incluindo vários fármacos como AINEs, opióides, anticonvulsivantes e anestésicos locais.
Seja bem-vindo! Dia 16 de Novembro de 2017 a partir das 20H00 nosso Papo Vet é com o(s) Professor(es) Me. Zalmir Cubas, sobre Medicina de Aves. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
Seja bem-vindo! Dia 26 de Outubro de 2017 a partir das 20H00 nosso Papo Vet é com o(s) Professor(es) Me. Alessandra Pereira, sobre Abordagem Diagnóstica E Terapêutica Do Prurido Em Gatos. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
1. O documento discute fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas. 2. Nos cães, os principais fatores prognósticos são: estadiamento clínico, tamanho tumoral, tipo histológico e metástase em linfonodo. Nos gatos, são escassos os estudos sobre fatores prognósticos. 3. O documento analisa esses fatores detalhadamente em cães e gatos com base na literatura.
Seja bem-vindo! Dia 5 de Outubro de 2017 a partir das 20H00 nosso Papo Vet Aluno é com o(s) Professor(es) Dr. Mauro Cardoso, sobre Obesidade... Complicou! O Que Fazer?. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
Seja bem-vindo! Dia 14 de Setembro de 2017 a partir das 20H00 nosso Papo Vet Aluno é com a Professora PhD. Nádia Almosny, sobre Avaliação Hepática. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
O documento discute novidades no tratamento da endocardiose valvular canina em 2017, com foco em novos medicamentos e protocolos. São apresentados novos diuréticos como a torsemida, o uso de carvedilol e exercícios leves, e o estudo EPIC sobre pimobendan. O protocolo ACVIM de 2009 é revisado em 2017, com mudanças na classificação e indicações terapêuticas para cada estágio da doença.
Seja bem-vindo! Dia 3 de Agosto de 2017 a partir das 20H00 nosso Papo Vet Aluno é com o Professor Rodrigo Mencalha , sobre Verdades E Mitos Sobre O Uso De Opióides Na Prática Clínica. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
1. O documento discute a técnica de Acupuntura I Ching, que utiliza o conceito de Yin e Yang e os pontos de meridianos para proporcionar equilíbrio e tratamento de problemas musculoesqueléticos e internos de forma local e sistêmica.
2. A técnica se baseia no conhecimento dos pontos de comando dos meridianos e sua relação com os cinco elementos e teoria dos meridianos para selecionar pontos distais que proporcionem efeito imediato.
3. O documento explica como
1. O documento discute os requisitos legais e informações obrigatórias para rotulagem de produtos de origem animal no Brasil.
2. São detalhados os itens que devem constar nos rótulos como denominação, lista de ingredientes, validade, instruções de uso e informações sobre o estabelecimento.
3. Também são apresentados erros comuns a serem evitados e legislações adicionais sobre rotulagem de alimentos.
Simpósio de Anestesista - Direitos e Deveres - Legislação e Ética
No cotidiano da Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais é muito comum submeter os pets a procedimentos cirúrgicos, no entanto, para a realização de qualquer procedimento que necessite de anestesia, o anestesista precisa estar preparado.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
3. 2
EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE
Se cada parte do organismo
tiver em seu pH ideal, o pH
do sangue será fisiológico.
EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE
O pH do sangue “ representa” o do
organismo.
O pH do sangue “ sugere” o dos tecidos.
EQUILÍBRIO ÁCIDO-
BASE
Entretanto, até mesmo
processos fisiológicos desviam
o pH para ácido ou alcalino.
8. 7
EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE
Os rins são os órgãos que atuam
de forma definitiva na
compensação de um distúrbio
ácido-base.
Só os rins compensam
EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE
Os distúrbios básicos são:
Alcalose
&
Acidose
9. 8
EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE
As causas podem ser metabólicas ou respiratórias.
Assim:
Acidose Metabólica
Respiratória
Alcalose: Metabólica
Respiratória
ACIDOSE RESPIRATÓRIA
ACIDOSE RESPIRATÓRIA
CO2 + H2O H2CO3
H
CO2
HCO3
EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE
Acidose respiratória:
Determinada por doenças que
impedem a eliminação do CO2
10. 9
Acidose respiratória:
Depressão dos centros respiratórios
Afecções respiratórias
Obstrução de vias aéreas
Movimento do tórax reduzido
ACIDOSE RESPIRATÓRIA
Sistemas tampão:
Aminoácidos associam H
Hemoglobina diminui a afinidade
pelo CO2 (o animal hiperventila ?)
Os Sistemas fosfato e bicarbonato
atuam na excreção renal de H e
reabsorção de Na.
Ocorre o aumento da excreção de
amônia.
11. 10
ACIDOSE RESPIRATÓRIA
Neste caso nunca usar
bicarbonato
Deve-se hiperventilar o
paciente
NUNCA USAR BICARBONATO
EM
ACIDOSE RESPIRATÓRIA:
HCO3 em solução ácida
associa um H.
H2CO2 H2O + CO2
ACIDOSE METABÓLICA
Por excreção de álcalis?
Ex. Diarréia
Por formação de ácidos?
Ex. Exercício muscular
12. 11
Acidose Metabólica
cetoacidose diabética
Cetose dos ruminantes
inibidores da anidrase carbônica
insuficiência renal com perda da
capacidade de reabsorver o sódio
acidose láctica – choque
Rabdomiólise
toxinas exógenas – (etileno glicol)
acidificantes urinários
diarréia
ACIDOSE METABÓLICA
DECORRENTE DE
INSUFICIÊNCIA RENAL:
Na insuficiência renal com perda da
capacidade de reabsorção de Na,
ocorre acidose metabólica
Acidose Metabólica
Sistemas tampão:
Aminoácidos associam H
Hemoglobina diminui a afinidade
pelo CO2
Os Sistemas fosfato e bicarbonato
atuam na excreção renal de H e
absorção de Na.
Ocorre o aumento da excreção de
amônia.
13. 12
ACIDOSE METABÓLICA:
Se a causa for
insuficiência renal não
haverá possibilidade de
compensação.
ACIDOSE METABÓLICA:
Em caso de acidose
metabólica observar a
causa e a necessidade de
uma solução para a
reposição hídrica.
Bicarbonato? Cloretos?
Potássio?
ALCALOSE METABÓLICA
14. 13
ALCALOSE METABÓLICA
No período pós prandial, a
alcalose é causada pela retirada
de H e Cl da circulação.
O pH do sangue torna-se alcalino
devido a perda de ácidos
Alcalose metabólica
Vômito gástrico puro
Sobredose de bicarbonato de sódio
(NaHCO3)2
Diminuição do LEC –
Diminuição do potássio
Cirrose hepática
ALCALOSE
METABÓLICA
Sistemas tampão:
Aminoácidos dissociam H
Hemoglobina eleva a afinidade pelo
CO2
Os Sistemas fosfato e bicarbonato
atuam nas trocas de Na por H.
Ocorre redução da excreção de
amônia.
15. 14
ALCALOSE METABÓLICA
Tratamento
Cloreto de sódio
Potássio?
EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE
Alcalose respiratória
ALCALOSE RESPIRATÓRIA
A hiperventilação
determina a alcalose
respiratória!!!!
16. 15
COMO?
ALCALOSE RESPIRATÓRIA
Ocorre uma redução do CO2 e,
consequentemente, a redução do
H2CO3
Alcalose respiratória
Calor
Ansiedade
Medo
Dor
Lesões do SNC
Anemia pronunciada (acidose
metabólica associada)
Ventilação mecânica aumentada
17. 16
Alcalose Respiratória
Sistemas tampão:
Aminoácidos dissociam H
Hemoglobina aumenta a afinidade pelo
CO2
(o animal hipoventila)
Os Sistemas fosfato e bicarbonato
atuam nas trocas de Na por H.
Ocorre redução da excreção de amônia.
ALCALOSE RESPIRATÓRIA
Tratamento
Tratar a causa !
Calor
Ansiedade
Medo
Dor
Lesões do SNC
Anemia pronunciada
(acidose metabólica
associada)
Ventilação mecânica
aumentada
18. 17
DESORDENS COMBINADAS
Acontece quando, doenças
concomitantes (ou mesmo
decorrentes) acarretam em
desvios de pH.
NÃO ENTENDI!
DESORDENS COMBINADAS
Se um animal fizer
diarréia e Vômito, teremos
acidose e alcalose
metabólica. Isto é uma
desordem combinada.
19. 18
DESORDENS COMBINADAS
Insuficiência renal associada
a uremia e Vômito, também são
causas de desordens combinadas.
Acidose e alcalose.
.......entretanto o pH estará baixo
DESORDENS COMBINADAS
O processo primário
determina o pH.
Desordens combinadas
1 - Insuficiência renal e vômito
2 - Calor intenso e vômito
3 - Pneumonia e anorexia
4 - Vômito e hiperventilação
5 - Nefrite, uremia e pneumonia
6 - Diarréia e vômito.
20. 19
GASOMETRIA
Como ela é efetuada?
Quais são os cuidados?
Imagem: Jorge Castro
(PUC-Pr)
GASOMETRIA
Anticoagulante?
Heparina (O anticoagulante
precisa ser biológico)
21. 20
GASOMETRIA
Sangue arterial?
Sim. A pO2 é um dado
importante.
Em casos extremos usamos sangue
venoso.
GASOMETRIA
Ar na seringa?
Nunca!!!
E o material deve chegar rapidamente ao
laboratório.
23. 22
GASOMETRIA
Qual o pH fisiológico do
sangue?
= 7,4 + -
(Mas existem variações
entre espécies animais)
24. 23
GASOMETRIA
pH
HCO3
pO2
pCO2
pCO2
EB
Prop.
Parâmetro metabólico
Parâmetro respiratório
7,4
GASOMETRIA
(Dados matemáticos)
pH 7,4
HCO3 24 mEq/L
pO2 80- 120 mmHg
pCO2 40 mmHg
pCO2 1,2 mEq/L
EB 0
Prop. 20:1
O HCO3 precisa ser 20 X maior que a pCO2
GASOMETRIA
Os valores normais oscilam em
torno dos valores matemáticos.
O organismo tenta manter a
proporção entre bicarbonato e
ácido carbônico em torno de 20:1
através dos sistemas tamponantes.
25. 24
GASOMETRIA
(Exemplo)
pH 7,1
HCO3 30 mEq/L
pO2 62 mmHg
pCO2 60 mmHg
pCO2 1,8 mEq/L
EB + 7
Prop. 16,6:1
pH 7,1
HCO3 30 mEq/L
pO2 62 mmHg
pCO2 60 mmHg
pCO2 1,8 mEq/L
EB + 7
Prop. 16,6:1
GASOMETRIA
Percebemos,
claramente, que
existe uma
acidose.
Respiratória ou
metabólica???
Os dois parâmetros
estão alterados.
26. 25
GASOMETRIA
pH 7,1
HCO3 30 mEq/L
pO2 62 mmHg
pCO2 60 mmHg
pCO2 1,8 mEq/L
EB + 7
Prop. 16,6:1
Não pode ser metabólica
porque o parâmetro
metabólico está elevado, o
que causaria alcalose.
GASOMETRIA
pH 7,1
HCO3 30 mEq/L
pO2 62 mmHg
pCO2 60 mmHg
pCO2 1,8 mEq/L
EB + 7
Prop. 16,6:1
O EB positivo confirma a
alcalose!!
GASOMETRIA
pH 7,1
HCO3 30 mEq/L
pO2 62 mmHg
pCO2 60 mmHg
pCO2 1,8 mEq/L
EB + 7
Prop. 16,6:1
A elevação da pCO2
determinou a acidose
e este é um
parâmetro
respiratório.
27. 26
GASOMETRIA
CO2 + H2O H2 CO3
GASOMETRIA
pH 7,1
HCO3 30 mEq/L
pO2 62 mmHg
pCO2 60 mmHg
pCO2 1,8 mEq/L
EB + 7
Prop. 16,6:1
Temos,
portanto,
uma
acidose
respiratória
.
GASOMETRIA
pH 7,1
HCO3 30 mEq/L
pO2 62 mmHg
pCO2 60 mmHg
pCO2 1,8 mEq/L
EB + 7
Prop. 16,6:1
A elevação do
HCO3 pode ser
uma tentativa
de
compensação
28. 27
PASSEMOS A UM OUTRO CASO:
GASOMETRIA
pH 7,1
HCO3 10 mEq/L
pO2 120 mmHg
pCO2 33,3 mmHg
pCO2 1 mEq/L
EB -15
Prop. 10:1
GASOMETRIA
pH 7,1
HCO3 10 mEq/L
pO2 120 mmHg
pCO2 33,3 mmHg
pCO2 1 mEq/L
EB -15
Prop. 10:1
O parâmetro
metabólico está
reduzido.
O
respiratório
está
reduzido
também!!
29. 28
GASOMETRIA
pH 7,1
HCO3 10 mEq/L
pO2 120 mmHg
pCO2 33,3 mmHg
pCO2 1 mEq/L
EB -15
Prop. 10:1
Mas, pCO2 reduzida
é alcalinizante....!
É, ocorre quando o animal
hiperventila!!
GASOMETRIA
pH 7,1
HCO3 10 mEq/L
pO2 120 mmHg
pCO2 33,3 mmHg
pCO2 1 mEq/L
EB -15
Prop. 10:1
Mas a redução do
bicarbonato
determina acidose.
E o
bicarbonato é
o parâmetro
metabólico.
30. 29
GASOMETRIA
pH 7,1
HCO3 10 mEq/L
pO2 120 mmHg
pCO2 33,3 mmHg
pCO2 1 mEq/L
EB -15
Prop. 10:1
É uma acidose
metabólica!
GASOMETRIA
pH 7,1
HCO3 10 mEq/L
pO2 120 mmHg
pCO2 33,3 mmHg
pCO2 1 mEq/L
EB -15
Prop. 10:1
O valor negativo
de EB é um dado
importante para o
cálculo da
reposição do
bicarbonato.
REPOSIÇÃO
EB x 0,3 x peso corporal = mEq “perdidos” de bicarbonato
Bichard & Sherding , 1998
33. 32
“Anion Gap”
Hiato aniônio
Intervalo aniônico
Anion gap
Diferença entre cátions (sódio) e
os ânions(bicarbonato e cloro) presentes no
sangue.
Anion Gap
Manutenção da eletroneutralidade do
organismo evitando o aumento de cargas
elétricas nos tecidos.
A soma de todos os cátions deve ser igual à
soma de todos os ânions.
A soma de todos os cátions
deve ser igual à soma de
todos os ânions
Cátions
Sódio
Potássio
Cálcio iônico
Magnésio
Ânions
Bicarbonato
Cloro
Fosfato
Sulfato
Ácidos orgânicos
proteínas
34. 33
“ANION GAP” - HIATO
ANIÔNICO
Anions não medidos
Subtração do total de anions (Cl- e HCO3-)
pelo total de cátions (Na+ e K+)
Cl- + HCO3-
--------------
Na+ + K+)
Cão: Diabético
Gasometria arterial
pH: 7,2
pCO2: 20
pO2: 80
HCO3: 9,2
HT: 38%
An. Gap: 47 (8-25)
Canino: intermação
Gasometria arterial
pH: 7,2
pCO2: 21
pO2: 140
HCO3: 9,5
HT: 60%
An. Gap: 31.4 (8-25)
35. 34
Gato: Intoxicação por rodenticida
com colecalciferol
Gasometria arterial
pH: 7,0
pCO2: 72
pO2: 65
HCO3: 13 ,9
HT: 40%
An. Gap: 37 (10-27)
Cálcio 18 (4,5)
Fósforo 9,5 (3,1)
GASOMETRIA
Agora é só escolher o melhor protocolo para o
acompanhamento clínico
almosny@gmail.com
Duvidas?