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ACREDITAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
     VANTAGEM COMPETITIVA
IQG             CERTIFICADORA LÍDER DO MERCADO SAÚDE




       Instituições Acreditadas IQG
                  226

      75 % dos Hospitais do Brasil

      75 % dos Laboratórios de Análises Clínicas

      90 % dos Laboratórios de Anatomia Patológica

      90 % dos Bancos de Sangue

      80 % dos Serviços de Hemodiálise

      100 % das Clínicas/Ambulatórios

      100 % Serviços de Imagem

      100 % dos Serviço de Quimioterapia

      70 % dos Hospitais Acreditados da Anahp
IQG
                                                      Onde
                                                     Estamos

                                                                             IQG

                                       IQG           IQG
            IQG
                                                                         IQG


                                                                             IQG

                                                                       IQG

                                                                 IQG

                                                       IQG
IQG

              IQG


                         IQG

                                         IQG
                                                           IQG

      IQG                                      IQG
                   IQG
                                 IQG




                               IQG




              IQG
The International Society for Quality in Health Care
years
                                           502008
                                           158 -
                                                  ans

      ACCREDITATION CANADA
                        www.accreditation-canada.ca


The leader in raising the
 bar for health quality
Transforming Brazil, Transforming the World:
The IHI’s Campaigns and the International Patient
               Safety Movement
                                          www.ihi.org
An International Movement of
         Movements
A Magnitude
A Infecção Relacionada à Assistência a Saúde responde
pela terceira causa óbito no País. Atrás de acidentes de
trânsito e doenças vasculares.
Estima-se que cerca de 50 mil óbitos ocorrem todos os anos
por Infecção Hospitalar.



           12 milhões de Internações a mais / ano


             Gastos extras de aproximadamente
                    R$ 10 bilhões / ano




                      ABIH - Associação Brasileira dos Profissionais de Controle de Infecção
A Magnitude

“ Estima-se que cerca de 100 mil pessoas morram em
  hospitais a cada ano, vitimas de Eventos Adversos
nos EUA. Essa alta incidência resulta em uma taxa de
mortalidade maior do que as atribuídas aos pacientes
   com AIDS, cancer de mama, ou atropelamento”
                                        Kohn et al., 2000


    Em 1999, o Institute of Medicine publicou um estudo, onde se
  verificou que grande parte dos custos do sistema de saúde norte-
  americano era causada por erros diversos dentro da prestação de
 serviços, que poderiam ser evitados. Erros tanto preventivos como
     assistenciais, gerando quase 30% de desperdício em média
A Magnitude
• A maioria das PCR intra-hospitalares são
  potencialmente evitáveis e 100% recebem
  tratamento inadequado.
                              Hodgetts TJ, Kenward G, Vlackonikolis I. Et al




• 66% (99/150) dos pacientes mostram sinais e sintomas
  anormais 6 horas antes da PCR e em apenas 25% ocorre
  comunicação médica (25/90).
                                              Franklin. Crit Care Med. 1994;22:224-247




• 500 a 4.000 pacientes morrem anualmente por
  infecção de corrente sanguínea
                 Pittet D, Tarara D, Wenzel RP. Jama. May 25 1994;271(20):1598-1601
                                                                    Jun;20(6):396-401.
A Magnitude
    São utilizados 15 milhões de cateteres em UTI
              americanas a cada ano:
 Mortalidade atribuída de 12 – 25 %;

       • A média do custo adicional de cada caso varia de
                      U$ 29.000 a U$ 56.000.



             CDC - Guidelines for de Prevention of Catheter-Related Infections,2002
QUALIDADE EM SAÚDE

           Maior Probabilidade de
           Resultados Desejáveis



<< Segurança / Processos / Resultados >>
                                     ( Donabedian )
Percepção / Qualidade


A partir dos estudos de Donabedian, nas décadas de 1970 e 1980, se
reconhece que a QUALIDADE dos serviços de saúde percebida pelos
pacientes/clientes, depende:
de 30 a 40% da capacidade diagnóstica e terapêutica do médico, e
de 40 a 50% da relação que se estabelece entre os profissionais de
saúde e usuários, em particular entre médico e paciente.
ACREDITAÇÃO ?
ACREDITAÇÃO. Que definição ?
                                              ISQUA - www.isqua.org




   Um processo que as organizações utilizam para avaliar
    e implementar a gestão da qualidade nos serviços
    prestados.


   Envolve a verificação diária de atividades e serviços em
    relação a padrões pré estabelecidos.




                                                       iqg@iqg.com.br
                                                       www.iqg.com.br
Evolução da Administração Empresarial

   Evolução da Gestão da Qualidade

   Evolução dos Cuidados à Saúde

   Evolução dos Conceitos de Risco

Evolução dos Conceitos de Acreditação
Evolução da Administração Empresarial
      Modelo Tradicional - Taylor            Modelo Atual - Gestão por Processos
                 Conflito                                  Cooperação
    Divisão entre Direção e Operação.          Integração entre Direção e Operação.

  Relação Hierarquizada e Centralizada.       Relação Horizontal e Descentralizada.
     O conhecimento do Trabalhador,             O conhecimento do Colaborador,
     transferido sempre para o chefe.            é valorizado e compartilhado !


O Trabalhador não participa das decisões é    O Colaborador participa dos processos
    considerado somente mão-de-obra.             é reconhecido pelo seu talento.

     Presença de Grupos de Controle              Presença de Sistema de Medição
Evolução da Administração Empresarial

   Evolução da Gestão da Qualidade

   Evolução dos Cuidados à Saúde

   Evolução dos Conceitos de Risco

Evolução dos Conceitos de Acreditação
A EVOLUÇÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE




É marcada por quatro eras:


   1. da inspeção

   2. do controle estatístico

   3. da garantia qualidade
          &
   4. da administração estratégica
Evolução da Administração Empresarial

   Evolução da Gestão da Qualidade

   Evolução dos Cuidados à Saúde

   Evolução dos Conceitos de Risco

Evolução dos Conceitos de Acreditação
Os Cinco Movimentos de Melhoria dos Cuidados de Saúde
             “The Five Eras of Health Care Improvement”


     1.   Migração da experiência para a ciência
                                        * O Físico – Noah Gordon



     2.   Combinação de biociência e ciência de cuidados de saúde



     3.   Maturação dos serviços de saúde de investigação
                                        * A Peste– Noah Gordon

 •
     4.   Desenvolvimento da ordem de trabalhos para a
          segurança dos pacientes e de melhoria da qualidade
                         &
     5.   Melhoria das ações estratégicas
Evolução da Administração Empresarial

   Evolução da Gestão da Qualidade

   Evolução dos Cuidados à Saúde

   Evolução dos Conceitos de Risco

Evolução dos Conceitos de Acreditação
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE RISCO


Risk Management             Defensivo




                  Anos 70




      Patient Safety        Preventivo
       Movement              Pró ativo



                  Anos 90
HOJE !! Pensamento sobre Segurança

Organização      Local de         Pessoas         Defesas                   Acidente
                 trabalho




                                                                                  Dano




              Trajetória das condições latentes

                                                            Fonte: James Reason
Evolução da Administração Empresarial

   Evolução da Gestão da Qualidade

   Evolução dos Cuidados à Saúde

   Evolução dos Conceitos de Risco

Evolução dos Conceitos de Acreditação
Evolução dos Programas de Acreditação
ACREDITAÇÃO / Pioneiros


1923 Canadian obstetrician and gynecologist, Malcolm
       MacEachern, was appointed Associate Director of the ACS
       • ACS published a Manual of Hospital Standardization

1951   CMA and RCPSC joined with AMA and AHA and ACP to form
       the Joint Commission on the Accreditation of Hospitals (JCAHO)

1953   Canadian Commission on Hospital Accreditation
       (CCHA) formed

1958   CCHA was incorporated
ACREDITAÇÃO


                                        EVOLUÇÃO

                                          Austrália
                                1959 e 1987, dois programas:
COORDENAÇÃO E VALIDAÇÃO                  ACHS e QIC
                                        Reino Unido
                                1986 e 1989, dois programas:
                                   Hospital Accreditation
                                     Programme (HAP)

         1985                       King’s Fund (KFHQS)
                                       Nova Zelândia
                            1987 The New Zealand Council on
                                 Healthcare Standards
P              Acreditação ... evolução


    •   1990   Inglaterra
    •   1995   Finlândia
    •   1996   Espanha
    •   1997   República Checa
    •   1997   França
    •   1998   Polônia, Suíça
    •   1999   Holanda, Italia
    •   1999   Brasil
    •   2000   Portugal
    •   2001   Alemanha, Bulgária
    •   2002   Dinamarca, Irlanda
    •   2003   India,Tailândia

    • 2011 … mais de 90 países
32




         Accreditation Bodies 1951-2009

45
40
35
30
25
20
15
10
 5
 0     1981
       1951
       1953
       1955
       1957
       1959
       1961
       1963
       1965
       1967
       1969
       1971
       1973
       1975
       1977
       1979

       1983
       1985
       1987
       1989
       1991
       1993
       1995
       1997
       1999
       2001
       2003
       2005
       2007
       2009
                    Government                     Mixed                  Independent
October 2010                               International survey results                 32
      Shaw et al, 2010 International survey of accreditation organisations 2009
DIFERENCIAL DOS
VÁRIOS PROCESSOS ACREDITAÇÃO

  Seis Sigma

                 Balanced
                 Scorecard

  PNQ
                  5S



        CCHSA    ISO
 CQH

   CCQ           Joint Commission
                QFD
Sistema Brasileiro de Acreditação
Lógica do Sistema

 Respeitar a Lógica dos Serviços
            de Saúde




Entende que estes interagem
      entre si, com uma
 consistência sistêmica e que
possuem todos o mesmo grau
       de importância.
Método de Avaliação
Avaliação do sistema de gestão da qualidade passa pelo entendimento dos fatores causais entre 1, 2, e 3.




      ESTRUTURA
             Nível 1

   recursos físicos, materiais,
   equipamentos, financeiros,
                                              PROCESSOS
   organizacionais, humanos,                          Nível 2
      gestão da segurança


                             Processo da Assistência
                       Ferramenta de Gestão da Qualidade
                                                                             RESULTADOS
                                                                                      Nível 3


                                                   Resultado obtido em relação ao estado de
                                                   saúde dos pacientes e sua satisfação com
                                                      o sistema de prestação de serviço.
                                                                INDICADORES
GERENCIAMENTO DE RISCOS


Garantia da Segurança do Paciente
QUALIDADE EM SAÚDE

O ponto de partida


             Gerenciamento de Risco
                     DESENVOLVER UM PENSAMENTO ESTRATÉGICO BASEADO EM RISCO
                                            DENTRO DA CULTURA ORGANIZACIONAL


                                    Gerenciamento de
                                         Risco
                                                    Gerenciamento
                           Gerenciamento               de Risco
                              de Risco


                                                   Gerenciamento
                     Gerenciamento de
                                                      de Risco
                          Risco
                                        Gerenciamento
                                           de Risco
                                                        Gerenciamento
                                                           de Risco
Classificação dos Riscos




      Riscos Clínicos



    Riscos Não Clínicos
Gestão dos Riscos Não Clínicos

Aplicação sistemática de políticas, procedimentos e práticas de gestão
      das atividades de manutenção da estrutura dos processos.


        1. Estrutura Física
        2. Equipamentos
        3. Ar condicionado
        4. Riscos Elétricos e de Incêndio
        5. Gases Medicinais
        6. Higiene
        7. Insumos
        8. Segurança Ocupacional
        9. Gerenciamento de Resíduos
RISCO CLÍNICO



Todo Risco associado à ação direta ou indireta dos profissionais
da área da saúde, resultante da ausência / deficiência de políticas
    e ações organizadas na prestação de cuidados de saúde.



  Acarreta a ocorrência de eventos sentinelas, que determinam
        danos a saúde física ou psicológica dos pacientes.
CTI - Hospital Acreditado x
                     Mortalidade (média)
9,00%                 ACREDITAÇÃO
8,50%
8,00%
         PROTOCOLO
7,50%    SEPSE                                      AUDITORIA
                                                    CLÍNICA
7,00%                     GERENCIAMENTO
6,50%                     RISCO
6,00%
5,50%                                     PLANO
5,00%                                     TERAPÊUTICO
4,50%
4,00%
         2007           2008          2009              2010
Protocolo Sepse – Hospital Acreditado x
200,00
180,00
160,00
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Vantagens do Processo de Acreditação

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• Reforça a lealdade dos colaboradores

• Economiza recursos e diminui retrabalho

• Reduz os custos dos procedimentos

• Reduz riscos

• Aumenta a segurança dos usuários

• Agrega valor a imagem da Instituição

• Estabelece estrategicamente um diferencial em relação a concorrência

• É a Coisa Ética a Ser Feita ! ! !
Sobrevivência + Prosperidade =
         Sustentabilidade


GERENCIAMENTO DE RISCOS


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POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DE PESSOAS


FOCO DO CLIENTE


GERENCIAMENTO DE CUSTOS


POLÍTICA DE INVESTIMENTO EM PESQUISAS
“Medicine used to be simple, ineffective and
relatively safe. Now it is complex, effective and
potentially dangerous.”




                          Sir Cyril Chantler, former Dean Guy’s, King
                          and St. Thomas’s Medical School,
                          Lancet 1999
“O atual sistema de saúde não pode fazer
            o trabalho de melhorar a qualidade da
                       atenção à saúde.
          Tentar fazer mais do mesmo com certeza
           não funcionará; mudar o sistema, sim !”




    OBRIGADO !
     www.iqg.com.br

      iqg@iqg.com.br

www.twitter.com/iqg_online
“O atual sistema de saúde não pode fazer
 o trabalho de melhorar a qualidade da
             atenção à saúde.
Tentar fazer mais do mesmo com certeza
não funcionará; mudar o sistema, sim !”

                                Institute of
              Medicine (2001)




                                               OBRIGADO !!!
                                                  www.iqg.com.br
                                                 rubens@iqg.com.br
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4. Case: Competitividade através dos processos de certificação

  • 1. ACREDITAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE VANTAGEM COMPETITIVA
  • 2. IQG CERTIFICADORA LÍDER DO MERCADO SAÚDE Instituições Acreditadas IQG 226 75 % dos Hospitais do Brasil 75 % dos Laboratórios de Análises Clínicas 90 % dos Laboratórios de Anatomia Patológica 90 % dos Bancos de Sangue 80 % dos Serviços de Hemodiálise 100 % das Clínicas/Ambulatórios 100 % Serviços de Imagem 100 % dos Serviço de Quimioterapia 70 % dos Hospitais Acreditados da Anahp
  • 3. IQG Onde Estamos IQG IQG IQG IQG IQG IQG IQG IQG IQG IQG IQG IQG IQG IQG IQG IQG IQG IQG IQG IQG
  • 4. The International Society for Quality in Health Care
  • 5. years 502008 158 - ans ACCREDITATION CANADA www.accreditation-canada.ca The leader in raising the bar for health quality
  • 6. Transforming Brazil, Transforming the World: The IHI’s Campaigns and the International Patient Safety Movement www.ihi.org
  • 7.
  • 9.
  • 10. A Magnitude A Infecção Relacionada à Assistência a Saúde responde pela terceira causa óbito no País. Atrás de acidentes de trânsito e doenças vasculares. Estima-se que cerca de 50 mil óbitos ocorrem todos os anos por Infecção Hospitalar. 12 milhões de Internações a mais / ano Gastos extras de aproximadamente R$ 10 bilhões / ano ABIH - Associação Brasileira dos Profissionais de Controle de Infecção
  • 11. A Magnitude “ Estima-se que cerca de 100 mil pessoas morram em hospitais a cada ano, vitimas de Eventos Adversos nos EUA. Essa alta incidência resulta em uma taxa de mortalidade maior do que as atribuídas aos pacientes com AIDS, cancer de mama, ou atropelamento” Kohn et al., 2000 Em 1999, o Institute of Medicine publicou um estudo, onde se verificou que grande parte dos custos do sistema de saúde norte- americano era causada por erros diversos dentro da prestação de serviços, que poderiam ser evitados. Erros tanto preventivos como assistenciais, gerando quase 30% de desperdício em média
  • 12. A Magnitude • A maioria das PCR intra-hospitalares são potencialmente evitáveis e 100% recebem tratamento inadequado. Hodgetts TJ, Kenward G, Vlackonikolis I. Et al • 66% (99/150) dos pacientes mostram sinais e sintomas anormais 6 horas antes da PCR e em apenas 25% ocorre comunicação médica (25/90). Franklin. Crit Care Med. 1994;22:224-247 • 500 a 4.000 pacientes morrem anualmente por infecção de corrente sanguínea Pittet D, Tarara D, Wenzel RP. Jama. May 25 1994;271(20):1598-1601 Jun;20(6):396-401.
  • 13. A Magnitude São utilizados 15 milhões de cateteres em UTI americanas a cada ano: Mortalidade atribuída de 12 – 25 %; • A média do custo adicional de cada caso varia de U$ 29.000 a U$ 56.000. CDC - Guidelines for de Prevention of Catheter-Related Infections,2002
  • 14. QUALIDADE EM SAÚDE Maior Probabilidade de Resultados Desejáveis << Segurança / Processos / Resultados >> ( Donabedian )
  • 15. Percepção / Qualidade A partir dos estudos de Donabedian, nas décadas de 1970 e 1980, se reconhece que a QUALIDADE dos serviços de saúde percebida pelos pacientes/clientes, depende: de 30 a 40% da capacidade diagnóstica e terapêutica do médico, e de 40 a 50% da relação que se estabelece entre os profissionais de saúde e usuários, em particular entre médico e paciente.
  • 17. ACREDITAÇÃO. Que definição ? ISQUA - www.isqua.org  Um processo que as organizações utilizam para avaliar e implementar a gestão da qualidade nos serviços prestados.  Envolve a verificação diária de atividades e serviços em relação a padrões pré estabelecidos. iqg@iqg.com.br www.iqg.com.br
  • 18. Evolução da Administração Empresarial Evolução da Gestão da Qualidade Evolução dos Cuidados à Saúde Evolução dos Conceitos de Risco Evolução dos Conceitos de Acreditação
  • 19. Evolução da Administração Empresarial Modelo Tradicional - Taylor Modelo Atual - Gestão por Processos Conflito Cooperação Divisão entre Direção e Operação. Integração entre Direção e Operação. Relação Hierarquizada e Centralizada. Relação Horizontal e Descentralizada. O conhecimento do Trabalhador, O conhecimento do Colaborador, transferido sempre para o chefe. é valorizado e compartilhado ! O Trabalhador não participa das decisões é O Colaborador participa dos processos considerado somente mão-de-obra. é reconhecido pelo seu talento. Presença de Grupos de Controle Presença de Sistema de Medição
  • 20. Evolução da Administração Empresarial Evolução da Gestão da Qualidade Evolução dos Cuidados à Saúde Evolução dos Conceitos de Risco Evolução dos Conceitos de Acreditação
  • 21. A EVOLUÇÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE É marcada por quatro eras: 1. da inspeção 2. do controle estatístico 3. da garantia qualidade & 4. da administração estratégica
  • 22. Evolução da Administração Empresarial Evolução da Gestão da Qualidade Evolução dos Cuidados à Saúde Evolução dos Conceitos de Risco Evolução dos Conceitos de Acreditação
  • 23. Os Cinco Movimentos de Melhoria dos Cuidados de Saúde “The Five Eras of Health Care Improvement” 1. Migração da experiência para a ciência * O Físico – Noah Gordon 2. Combinação de biociência e ciência de cuidados de saúde 3. Maturação dos serviços de saúde de investigação * A Peste– Noah Gordon • 4. Desenvolvimento da ordem de trabalhos para a segurança dos pacientes e de melhoria da qualidade & 5. Melhoria das ações estratégicas
  • 24. Evolução da Administração Empresarial Evolução da Gestão da Qualidade Evolução dos Cuidados à Saúde Evolução dos Conceitos de Risco Evolução dos Conceitos de Acreditação
  • 25. EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE RISCO Risk Management Defensivo Anos 70 Patient Safety Preventivo Movement Pró ativo Anos 90
  • 26. HOJE !! Pensamento sobre Segurança Organização Local de Pessoas Defesas Acidente trabalho Dano Trajetória das condições latentes Fonte: James Reason
  • 27. Evolução da Administração Empresarial Evolução da Gestão da Qualidade Evolução dos Cuidados à Saúde Evolução dos Conceitos de Risco Evolução dos Conceitos de Acreditação
  • 28. Evolução dos Programas de Acreditação
  • 29. ACREDITAÇÃO / Pioneiros 1923 Canadian obstetrician and gynecologist, Malcolm MacEachern, was appointed Associate Director of the ACS • ACS published a Manual of Hospital Standardization 1951 CMA and RCPSC joined with AMA and AHA and ACP to form the Joint Commission on the Accreditation of Hospitals (JCAHO) 1953 Canadian Commission on Hospital Accreditation (CCHA) formed 1958 CCHA was incorporated
  • 30. ACREDITAÇÃO EVOLUÇÃO Austrália 1959 e 1987, dois programas: COORDENAÇÃO E VALIDAÇÃO ACHS e QIC Reino Unido 1986 e 1989, dois programas: Hospital Accreditation Programme (HAP) 1985 King’s Fund (KFHQS) Nova Zelândia 1987 The New Zealand Council on Healthcare Standards
  • 31. P Acreditação ... evolução • 1990 Inglaterra • 1995 Finlândia • 1996 Espanha • 1997 República Checa • 1997 França • 1998 Polônia, Suíça • 1999 Holanda, Italia • 1999 Brasil • 2000 Portugal • 2001 Alemanha, Bulgária • 2002 Dinamarca, Irlanda • 2003 India,Tailândia • 2011 … mais de 90 países
  • 32. 32 Accreditation Bodies 1951-2009 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 1981 1951 1953 1955 1957 1959 1961 1963 1965 1967 1969 1971 1973 1975 1977 1979 1983 1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 Government Mixed Independent October 2010 International survey results 32 Shaw et al, 2010 International survey of accreditation organisations 2009
  • 33. DIFERENCIAL DOS VÁRIOS PROCESSOS ACREDITAÇÃO Seis Sigma Balanced Scorecard PNQ 5S CCHSA ISO CQH CCQ Joint Commission QFD
  • 34. Sistema Brasileiro de Acreditação
  • 35. Lógica do Sistema Respeitar a Lógica dos Serviços de Saúde Entende que estes interagem entre si, com uma consistência sistêmica e que possuem todos o mesmo grau de importância.
  • 36. Método de Avaliação Avaliação do sistema de gestão da qualidade passa pelo entendimento dos fatores causais entre 1, 2, e 3. ESTRUTURA Nível 1 recursos físicos, materiais, equipamentos, financeiros, PROCESSOS organizacionais, humanos, Nível 2 gestão da segurança Processo da Assistência Ferramenta de Gestão da Qualidade RESULTADOS Nível 3 Resultado obtido em relação ao estado de saúde dos pacientes e sua satisfação com o sistema de prestação de serviço. INDICADORES
  • 37. GERENCIAMENTO DE RISCOS Garantia da Segurança do Paciente
  • 38. QUALIDADE EM SAÚDE O ponto de partida Gerenciamento de Risco DESENVOLVER UM PENSAMENTO ESTRATÉGICO BASEADO EM RISCO DENTRO DA CULTURA ORGANIZACIONAL Gerenciamento de Risco Gerenciamento Gerenciamento de Risco de Risco Gerenciamento Gerenciamento de de Risco Risco Gerenciamento de Risco Gerenciamento de Risco
  • 39. Classificação dos Riscos Riscos Clínicos Riscos Não Clínicos
  • 40. Gestão dos Riscos Não Clínicos Aplicação sistemática de políticas, procedimentos e práticas de gestão das atividades de manutenção da estrutura dos processos. 1. Estrutura Física 2. Equipamentos 3. Ar condicionado 4. Riscos Elétricos e de Incêndio 5. Gases Medicinais 6. Higiene 7. Insumos 8. Segurança Ocupacional 9. Gerenciamento de Resíduos
  • 41. RISCO CLÍNICO Todo Risco associado à ação direta ou indireta dos profissionais da área da saúde, resultante da ausência / deficiência de políticas e ações organizadas na prestação de cuidados de saúde. Acarreta a ocorrência de eventos sentinelas, que determinam danos a saúde física ou psicológica dos pacientes.
  • 42. CTI - Hospital Acreditado x Mortalidade (média) 9,00% ACREDITAÇÃO 8,50% 8,00% PROTOCOLO 7,50% SEPSE AUDITORIA CLÍNICA 7,00% GERENCIAMENTO 6,50% RISCO 6,00% 5,50% PLANO 5,00% TERAPÊUTICO 4,50% 4,00% 2007 2008 2009 2010
  • 43. Protocolo Sepse – Hospital Acreditado x 200,00 180,00 160,00 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 2007 2008 2009 Custo 188,00 149,00 98,00 APACHE 15,8 16,8 16,2 Idade 74 69 66 Custo APACHE Idade
  • 44. Vantagens do Processo de Acreditação • Estimula a melhoria contínua da qualidade • Aumenta a capacidade para o trabalho • Reforça a lealdade dos colaboradores • Economiza recursos e diminui retrabalho • Reduz os custos dos procedimentos • Reduz riscos • Aumenta a segurança dos usuários • Agrega valor a imagem da Instituição • Estabelece estrategicamente um diferencial em relação a concorrência • É a Coisa Ética a Ser Feita ! ! !
  • 45. Sobrevivência + Prosperidade = Sustentabilidade GERENCIAMENTO DE RISCOS GERENCIAMENTO DE PROCESSOS GERENCIAMENTO DOS INDICADORES POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DE PESSOAS FOCO DO CLIENTE GERENCIAMENTO DE CUSTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTO EM PESQUISAS
  • 46. “Medicine used to be simple, ineffective and relatively safe. Now it is complex, effective and potentially dangerous.” Sir Cyril Chantler, former Dean Guy’s, King and St. Thomas’s Medical School, Lancet 1999
  • 47. “O atual sistema de saúde não pode fazer o trabalho de melhorar a qualidade da atenção à saúde. Tentar fazer mais do mesmo com certeza não funcionará; mudar o sistema, sim !” OBRIGADO ! www.iqg.com.br iqg@iqg.com.br www.twitter.com/iqg_online
  • 48. “O atual sistema de saúde não pode fazer o trabalho de melhorar a qualidade da atenção à saúde. Tentar fazer mais do mesmo com certeza não funcionará; mudar o sistema, sim !” Institute of Medicine (2001) OBRIGADO !!! www.iqg.com.br rubens@iqg.com.br ihi@iqg.com.br