O documento discute a evolução e importância da acreditação de serviços de saúde. Em 3 frases:
A acreditação evoluiu de programas pioneiros na década de 1920 para se tornar prática comum globalmente desde os anos 1990, visando garantir padrões de qualidade e segurança para os pacientes. Diferentes países desenvolveram seus próprios programas de acreditação ao longo do tempo. A acreditação é agora vista como fator estratégico para instituições de saúde em muitas partes do mundo.
Hospital das clínicas de niterói escolha de acreditação - caso de ensino - ...Nikiforos Junior
Apresentação para o XXXV EnAnpad em 2011, no Rio de Janeiro, do caso de ensino sobre o processo de escolha da acreditação do HCN. Uso permitido para fins acadêmicos, sem fins lucrativos, e pede-se que o autor principal (Nikiforos J. Philyppis Jr.) seja avisado de seu uso.
O documento descreve a Organização Nacional de Acreditação (ONA), um sistema voluntário de avaliação e certificação da qualidade em serviços de saúde no Brasil, com o objetivo de promover a melhoria contínua da assistência à saúde. Hospitais, laboratórios, bancos de sangue e clínicas podem aderir ao sistema de acreditação da ONA para obter certificação em três níveis de qualidade.
O documento discute o processo de acreditação hospitalar, descrevendo seus objetivos de melhorar a qualidade e segurança do atendimento ao paciente. Apresenta os principais modelos de acreditação como ONA, Joint Commission International e NIAHO, e destaca as vantagens de obter a certificação, como diagnóstico de desempenho e melhoria contínua dos processos.
A acreditação hospitalar é um processo voluntário de avaliação periódica que visa garantir a qualidade da assistência à saúde por meio de padrões previamente estabelecidos. O processo inclui três níveis de acreditação focados em segurança, gestão integrada e excelência. A acreditação oferece vantagens como segurança para pacientes e profissionais, qualidade da assistência e melhoria contínua.
Adriana Machado - Gerente da Qualidade
Volante:
Fernanda Pachalian - Analista da Qualidade
Apresentação:
Gerenciamento de Medicamentos
Objetivo:
Apresentar as atividades desenvolvidas para o gerenciamento seguro de medicamentos no hospital.
Atividades:
1. Implantação do Comitê de Farmácia e Terapêutica
- Revisão e aprovação de protocolos clínicos
- Gerenciamento de estoque de medicamentos
- Avaliação de novos medicamentos
2. Implantação do S
O documento discute a acreditação hospitalar no Brasil. Ele define a acreditação e descreve as principais organizações acreditadoras no país como a ONA e a JCI. O documento também explica os processos, padrões e benefícios da acreditação hospitalar.
O documento descreve os princípios e estrutura do Sistema Brasileiro de Acreditação para organizações prestadoras de serviços de saúde, incluindo três níveis de padrões focados em segurança, gestão integrada e excelência. É detalhado o conteúdo do Manual Brasileiro de Acreditação com seções cobrindo gestão, atendimento ao paciente e apoio técnico.
O documento fornece um resumo das principais acreditações hospitalares no Brasil, incluindo Qmentum da Accreditation Canada, JCI da Joint Commission International e ONA da Organização Nacional de Acreditação. Ele descreve os objetivos, estrutura, processos e requisitos de cada programa de acreditação.
Hospital das clínicas de niterói escolha de acreditação - caso de ensino - ...Nikiforos Junior
Apresentação para o XXXV EnAnpad em 2011, no Rio de Janeiro, do caso de ensino sobre o processo de escolha da acreditação do HCN. Uso permitido para fins acadêmicos, sem fins lucrativos, e pede-se que o autor principal (Nikiforos J. Philyppis Jr.) seja avisado de seu uso.
O documento descreve a Organização Nacional de Acreditação (ONA), um sistema voluntário de avaliação e certificação da qualidade em serviços de saúde no Brasil, com o objetivo de promover a melhoria contínua da assistência à saúde. Hospitais, laboratórios, bancos de sangue e clínicas podem aderir ao sistema de acreditação da ONA para obter certificação em três níveis de qualidade.
O documento discute o processo de acreditação hospitalar, descrevendo seus objetivos de melhorar a qualidade e segurança do atendimento ao paciente. Apresenta os principais modelos de acreditação como ONA, Joint Commission International e NIAHO, e destaca as vantagens de obter a certificação, como diagnóstico de desempenho e melhoria contínua dos processos.
A acreditação hospitalar é um processo voluntário de avaliação periódica que visa garantir a qualidade da assistência à saúde por meio de padrões previamente estabelecidos. O processo inclui três níveis de acreditação focados em segurança, gestão integrada e excelência. A acreditação oferece vantagens como segurança para pacientes e profissionais, qualidade da assistência e melhoria contínua.
Adriana Machado - Gerente da Qualidade
Volante:
Fernanda Pachalian - Analista da Qualidade
Apresentação:
Gerenciamento de Medicamentos
Objetivo:
Apresentar as atividades desenvolvidas para o gerenciamento seguro de medicamentos no hospital.
Atividades:
1. Implantação do Comitê de Farmácia e Terapêutica
- Revisão e aprovação de protocolos clínicos
- Gerenciamento de estoque de medicamentos
- Avaliação de novos medicamentos
2. Implantação do S
O documento discute a acreditação hospitalar no Brasil. Ele define a acreditação e descreve as principais organizações acreditadoras no país como a ONA e a JCI. O documento também explica os processos, padrões e benefícios da acreditação hospitalar.
O documento descreve os princípios e estrutura do Sistema Brasileiro de Acreditação para organizações prestadoras de serviços de saúde, incluindo três níveis de padrões focados em segurança, gestão integrada e excelência. É detalhado o conteúdo do Manual Brasileiro de Acreditação com seções cobrindo gestão, atendimento ao paciente e apoio técnico.
O documento fornece um resumo das principais acreditações hospitalares no Brasil, incluindo Qmentum da Accreditation Canada, JCI da Joint Commission International e ONA da Organização Nacional de Acreditação. Ele descreve os objetivos, estrutura, processos e requisitos de cada programa de acreditação.
O documento descreve o processo de acreditação hospitalar no Brasil, definindo-o como um sistema de avaliação e certificação da qualidade em serviços de saúde de forma educativa e sem fins lucrativos. O processo envolve avaliadores que verificam o cumprimento de normas por meio de visitas às instituições, visando a melhoria contínua da assistência à saúde.
O documento descreve o processo de acreditação para licenciaturas em ciências da educação em Portugal. Resume os objetivos da acreditação como elevar a qualidade da formação e credibilizar as entidades, destaca os domínios de intervenção como diagnóstico de necessidades, planeamento, concepção e desenvolvimento de atividades formativas, e explica as etapas do processo de acreditação.
O documento discute a história da qualidade no setor da saúde, desde a antiguidade até os dias atuais. Apresenta os principais marcos no desenvolvimento de conceitos e práticas de qualidade ao longo dos séculos, como o juramento de Hipócrates, os trabalhos de Florence Nightingale e Ernest Codman, e a criação de organizações como a Joint Commission e o Ministério da Saúde brasileiro. Também aborda a evolução de programas de acreditação hospitalar em diferentes países.
A acreditação hospitalar é um programa de avaliação externa que visa instituir uma cultura de segurança e qualidade nos hospitais, aperfeiçoando os processos assistenciais e resultados. A Organização Nacional de Acreditação (ONA) certifica a qualidade de serviços de saúde no Brasil com foco na segurança do paciente. O documento descreve os princípios, instrumentos de avaliação, níveis de acreditação e o processo de visita das instituições acreditadoras.
ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...Maria Stella
O documento discute os conceitos e processos de qualidade e acreditação em serviços de saúde. Ele define qualidade em saúde como a maximização de benefícios e minimização de riscos. Também descreve os três níveis do processo de acreditação, que avaliam a segurança, organização e resultados, e fornecem selos de qualidade após o cumprimento dos requisitos. Finalmente, ressalta as vantagens da acreditação como promoção da melhoria contínua e da qualidade da assistência.
O documento discute os conceitos de credenciação, acreditação e as organizações responsáveis por esses processos no Brasil e no exterior. A Organização Nacional de Acreditação (ONA) é apresentada como a entidade responsável pela acreditação hospitalar no Brasil, descrevendo seu histórico, processo de avaliação e níveis de acreditação. O Consórcio Brasileiro de Acreditação também é mencionado como parceiro da Joint Commission Internacional.
O documento discute gestão e qualidade em serviços de anestesia, abordando tópicos como: 1) acreditação e indicadores de qualidade; 2) envolvimento de todos os membros da organização na filosofia da qualidade; 3) estratégias de melhoria contínua, como treinamento constante de profissionais.
1. A acreditação é um processo de avaliação externa que avalia a qualidade e segurança dos serviços de saúde de uma instituição e pode resultar na emissão de um certificado;
2. Os requisitos de boas práticas para cirurgia segura incluem práticas seguras no pré, trans e pós-operatório para garantir a segurança do paciente;
3. A enfermagem desempenha um papel importante na promoção da segurança cirúrgica através de ações no pré, trans e pós-operatório e na central
Qualidade em analises clinicas hospitalares indicadores da fase analiticaCarina Moita
Este documento apresenta um resumo de três frases sobre um trabalho de mestrado sobre indicadores de qualidade analítica em laboratórios clínicos hospitalares:
1) Discute normas e referenciais para implementação da qualidade em saúde e laboratórios clínicos, como a ISO 15189 e o Manual de Boas Práticas.
2) Propõe objetivos e indicadores de qualidade analítica para testes de imunoquímica em um laboratório clínico hospitalar.
3) Avalia o desempenho analítico
A mensuração da qualidade da assistência de enfermagem realizada por meio da ...Ana Aragão
O documento discute a auditoria da qualidade da enfermagem e sua importância para o desenvolvimento de um saber específico na área. A alternativa correta identifica que um objetivo da auditoria é identificar deficiências na assistência de enfermagem, como falhas na segurança do paciente.
Definir e classificar indicadores clínicos para a melhoria da qualidadeFernando Barroso
Este documento discute a definição e classificação de indicadores clínicos para melhoria da qualidade dos cuidados de saúde. Ele define indicadores como medidas para avaliar processos de cuidados ou resultados e discute suas características ideais. Também classifica indicadores em baseados em taxas versus sentinelas, relacionados à estrutura, processo ou resultado, e discute exemplos de cada tipo. O objetivo é fornecer uma estrutura padronizada para medir a qualidade dos cuidados.
Este documento anuncia uma conferência sobre indicadores hospitalares que ocorrerá em São Paulo nos dias 24 e 25 de março de 2010. A conferência abordará indicadores gerenciais, assistenciais e de processos, e incluirá painéis comparativos, workshops e debates sobre como implementar as melhores práticas de gestão hospitalar por meio destes indicadores.
O documento discute a qualidade e avaliação dos serviços de saúde e enfermagem. Aborda a evolução histórica da gestão da qualidade no setor da saúde desde a inspeção até modelos mais modernos como a Qualidade Total e acreditação. Também descreve ferramentas para avaliação da qualidade como indicadores, normas ISO, e programas brasileiros de acreditação hospitalar.
O documento discute a busca por qualidade no setor da saúde através do desenvolvimento gerencial e da implementação de programas de gerenciamento. A gestão da saúde vem se desenvolvendo para lidar com problemas como aumento de custos e queda na qualidade dos serviços públicos. Isso tem exigido novas técnicas de gerenciamento focadas em aumentar a capacidade, diminuir custos e melhorar a qualidade dos serviços. O gerenciamento de riscos é um aspecto fundamental da acreditação e da certificação dos serviços de saúde.
O documento discute indicadores hospitalares, definindo-os como medidas utilizadas para descrever situações, fazer comparações e verificar mudanças. Apresenta diferentes tipos de indicadores como taxas, índices e proporções, além de discutir a construção, classes e exemplos de indicadores.
O documento discute a gestão da qualidade em saúde, incluindo melhorias contínuas, ciclo PDSA, padrões de qualidade, dimensões da qualidade em saúde e a importância da melhoria contínua na qualidade dos cuidados de saúde.
O documento descreve os benefícios trazidos pela acreditação hospitalar para o Hospital HCor ao longo de 11 anos, incluindo a melhoria dos processos, resultados e cultura de segurança, além de redução de custos e mortalidade em programas clínicos específicos. Profissionais do hospital destacam ganhos como padronização, controle de qualidade e satisfação no trabalho.
O documento discute os conceitos e processos de auditoria em saúde, incluindo os objetivos de garantir a qualidade da assistência e o controle de custos. A auditoria é realizada em diferentes etapas, como pré-autorização, durante o tratamento e pós-alta, para verificar a adequação dos procedimentos, materiais e medicamentos utilizados. A auditoria busca identificar oportunidades de redução de custos sem comprometer a qualidade do atendimento.
O documento discute auditoria em saúde no Brasil. Em três frases ou menos:
O documento define auditoria em saúde como um instrumento de gestão para proteger e fortalecer o SUS, contribuindo para alocação adequada de recursos e qualidade da atenção. A auditoria se desdobra nos três níveis de gestão do SUS - federal, estadual e municipal - e é um processo sistemático e independente de exame de atividades, elementos ou sistemas de saúde. A auditoria em enfermagem especificamente avalia a qualidade da
Este documento descreve os principais instrumentos e procedimentos de auditoria em saúde, incluindo prontuários, tabelas, sistemas de informação do SUS e tipos de auditoria. A auditoria tem como objetivo verificar a qualidade e conformidade dos serviços prestados aos pacientes e sistemas de saúde.
Este documento resume as principais alterações nas diretrizes para o tratamento de TCE grave em crianças e adolescentes, incluindo novas evidências sobre a monitorização da pressão intracraniana e o limiar para tratamento da hipertensão intracraniana.
Comunicação B2C para Hospitais - Elis Forgerini - case Hospital Albert EinsteinEmpreender Saúde
Palestra de Comunicação Digital B2C para Hospitais, apresentada por Elis Forgerini, ex-gerente de mídias sociais do Hospital Albert Einstein, no 1o. Workshop de Marketing Digital em Saúde, da Health Business School, braço de educação corporativa do Empreender Saúde / ES Media.
O documento descreve o processo de acreditação hospitalar no Brasil, definindo-o como um sistema de avaliação e certificação da qualidade em serviços de saúde de forma educativa e sem fins lucrativos. O processo envolve avaliadores que verificam o cumprimento de normas por meio de visitas às instituições, visando a melhoria contínua da assistência à saúde.
O documento descreve o processo de acreditação para licenciaturas em ciências da educação em Portugal. Resume os objetivos da acreditação como elevar a qualidade da formação e credibilizar as entidades, destaca os domínios de intervenção como diagnóstico de necessidades, planeamento, concepção e desenvolvimento de atividades formativas, e explica as etapas do processo de acreditação.
O documento discute a história da qualidade no setor da saúde, desde a antiguidade até os dias atuais. Apresenta os principais marcos no desenvolvimento de conceitos e práticas de qualidade ao longo dos séculos, como o juramento de Hipócrates, os trabalhos de Florence Nightingale e Ernest Codman, e a criação de organizações como a Joint Commission e o Ministério da Saúde brasileiro. Também aborda a evolução de programas de acreditação hospitalar em diferentes países.
A acreditação hospitalar é um programa de avaliação externa que visa instituir uma cultura de segurança e qualidade nos hospitais, aperfeiçoando os processos assistenciais e resultados. A Organização Nacional de Acreditação (ONA) certifica a qualidade de serviços de saúde no Brasil com foco na segurança do paciente. O documento descreve os princípios, instrumentos de avaliação, níveis de acreditação e o processo de visita das instituições acreditadoras.
ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...Maria Stella
O documento discute os conceitos e processos de qualidade e acreditação em serviços de saúde. Ele define qualidade em saúde como a maximização de benefícios e minimização de riscos. Também descreve os três níveis do processo de acreditação, que avaliam a segurança, organização e resultados, e fornecem selos de qualidade após o cumprimento dos requisitos. Finalmente, ressalta as vantagens da acreditação como promoção da melhoria contínua e da qualidade da assistência.
O documento discute os conceitos de credenciação, acreditação e as organizações responsáveis por esses processos no Brasil e no exterior. A Organização Nacional de Acreditação (ONA) é apresentada como a entidade responsável pela acreditação hospitalar no Brasil, descrevendo seu histórico, processo de avaliação e níveis de acreditação. O Consórcio Brasileiro de Acreditação também é mencionado como parceiro da Joint Commission Internacional.
O documento discute gestão e qualidade em serviços de anestesia, abordando tópicos como: 1) acreditação e indicadores de qualidade; 2) envolvimento de todos os membros da organização na filosofia da qualidade; 3) estratégias de melhoria contínua, como treinamento constante de profissionais.
1. A acreditação é um processo de avaliação externa que avalia a qualidade e segurança dos serviços de saúde de uma instituição e pode resultar na emissão de um certificado;
2. Os requisitos de boas práticas para cirurgia segura incluem práticas seguras no pré, trans e pós-operatório para garantir a segurança do paciente;
3. A enfermagem desempenha um papel importante na promoção da segurança cirúrgica através de ações no pré, trans e pós-operatório e na central
Qualidade em analises clinicas hospitalares indicadores da fase analiticaCarina Moita
Este documento apresenta um resumo de três frases sobre um trabalho de mestrado sobre indicadores de qualidade analítica em laboratórios clínicos hospitalares:
1) Discute normas e referenciais para implementação da qualidade em saúde e laboratórios clínicos, como a ISO 15189 e o Manual de Boas Práticas.
2) Propõe objetivos e indicadores de qualidade analítica para testes de imunoquímica em um laboratório clínico hospitalar.
3) Avalia o desempenho analítico
A mensuração da qualidade da assistência de enfermagem realizada por meio da ...Ana Aragão
O documento discute a auditoria da qualidade da enfermagem e sua importância para o desenvolvimento de um saber específico na área. A alternativa correta identifica que um objetivo da auditoria é identificar deficiências na assistência de enfermagem, como falhas na segurança do paciente.
Definir e classificar indicadores clínicos para a melhoria da qualidadeFernando Barroso
Este documento discute a definição e classificação de indicadores clínicos para melhoria da qualidade dos cuidados de saúde. Ele define indicadores como medidas para avaliar processos de cuidados ou resultados e discute suas características ideais. Também classifica indicadores em baseados em taxas versus sentinelas, relacionados à estrutura, processo ou resultado, e discute exemplos de cada tipo. O objetivo é fornecer uma estrutura padronizada para medir a qualidade dos cuidados.
Este documento anuncia uma conferência sobre indicadores hospitalares que ocorrerá em São Paulo nos dias 24 e 25 de março de 2010. A conferência abordará indicadores gerenciais, assistenciais e de processos, e incluirá painéis comparativos, workshops e debates sobre como implementar as melhores práticas de gestão hospitalar por meio destes indicadores.
O documento discute a qualidade e avaliação dos serviços de saúde e enfermagem. Aborda a evolução histórica da gestão da qualidade no setor da saúde desde a inspeção até modelos mais modernos como a Qualidade Total e acreditação. Também descreve ferramentas para avaliação da qualidade como indicadores, normas ISO, e programas brasileiros de acreditação hospitalar.
O documento discute a busca por qualidade no setor da saúde através do desenvolvimento gerencial e da implementação de programas de gerenciamento. A gestão da saúde vem se desenvolvendo para lidar com problemas como aumento de custos e queda na qualidade dos serviços públicos. Isso tem exigido novas técnicas de gerenciamento focadas em aumentar a capacidade, diminuir custos e melhorar a qualidade dos serviços. O gerenciamento de riscos é um aspecto fundamental da acreditação e da certificação dos serviços de saúde.
O documento discute indicadores hospitalares, definindo-os como medidas utilizadas para descrever situações, fazer comparações e verificar mudanças. Apresenta diferentes tipos de indicadores como taxas, índices e proporções, além de discutir a construção, classes e exemplos de indicadores.
O documento discute a gestão da qualidade em saúde, incluindo melhorias contínuas, ciclo PDSA, padrões de qualidade, dimensões da qualidade em saúde e a importância da melhoria contínua na qualidade dos cuidados de saúde.
O documento descreve os benefícios trazidos pela acreditação hospitalar para o Hospital HCor ao longo de 11 anos, incluindo a melhoria dos processos, resultados e cultura de segurança, além de redução de custos e mortalidade em programas clínicos específicos. Profissionais do hospital destacam ganhos como padronização, controle de qualidade e satisfação no trabalho.
O documento discute os conceitos e processos de auditoria em saúde, incluindo os objetivos de garantir a qualidade da assistência e o controle de custos. A auditoria é realizada em diferentes etapas, como pré-autorização, durante o tratamento e pós-alta, para verificar a adequação dos procedimentos, materiais e medicamentos utilizados. A auditoria busca identificar oportunidades de redução de custos sem comprometer a qualidade do atendimento.
O documento discute auditoria em saúde no Brasil. Em três frases ou menos:
O documento define auditoria em saúde como um instrumento de gestão para proteger e fortalecer o SUS, contribuindo para alocação adequada de recursos e qualidade da atenção. A auditoria se desdobra nos três níveis de gestão do SUS - federal, estadual e municipal - e é um processo sistemático e independente de exame de atividades, elementos ou sistemas de saúde. A auditoria em enfermagem especificamente avalia a qualidade da
Este documento descreve os principais instrumentos e procedimentos de auditoria em saúde, incluindo prontuários, tabelas, sistemas de informação do SUS e tipos de auditoria. A auditoria tem como objetivo verificar a qualidade e conformidade dos serviços prestados aos pacientes e sistemas de saúde.
Este documento resume as principais alterações nas diretrizes para o tratamento de TCE grave em crianças e adolescentes, incluindo novas evidências sobre a monitorização da pressão intracraniana e o limiar para tratamento da hipertensão intracraniana.
Comunicação B2C para Hospitais - Elis Forgerini - case Hospital Albert EinsteinEmpreender Saúde
Palestra de Comunicação Digital B2C para Hospitais, apresentada por Elis Forgerini, ex-gerente de mídias sociais do Hospital Albert Einstein, no 1o. Workshop de Marketing Digital em Saúde, da Health Business School, braço de educação corporativa do Empreender Saúde / ES Media.
Este documento fornece um plano de comunicação para o Hospital São Marcos. Resume a história, serviços, área de influência, missão, valores, objetivos e concorrência do hospital. O documento visa melhorar a comunicação interna e externa do hospital com seus funcionários, pacientes, parceiros e comunidade local.
Este protocolo descreve as diretrizes para o diagnóstico e tratamento da pneumonia da comunidade em pediatria, incluindo os principais sinais e sintomas, exames complementares, agentes etiológicos mais comuns de acordo com a faixa etária e as recomendações terapêuticas.
O documento apresenta um plano de comunicação institucional para a AELCA com o objetivo de proporcionar visibilidade e captar recursos. O plano inclui objetivos gerais e específicos, um diagnóstico da comunicação atual e uma matriz SWOT, e propõe projetos específicos como manual de identidade visual, adequação do blog e ações de marketing para o Natal para melhorar a comunicação e captação de recursos.
Projeto de Implantação: Comunicação Internatalitavallim
Este documento descreve um projeto de comunicação interna em uma empresa. O projeto visa melhorar a comunicação entre os funcionários e a liderança por meio de quadros de avisos, jornais internos, intranet e comunicação direta. O projeto também tem como objetivo motivar os funcionários e manter a cultura e valores da empresa.
O documento apresenta: 1) Uma introdução sobre a comunicação interna e seus objetivos; 2) Os benefícios da comunicação interna e os meios de comunicação existentes e indicados para a Aethra; 3) Um plano de comunicação interna para a Aethra com diversas ferramentas como jornal institucional, murais, intranet, newsletter digital entre outros. [SUMÁR
A palestra discute como criar um plano de comunicação em 3 etapas: 1) Definir o contexto, objetivos e posicionamento da marca; 2) Desenvolver uma estratégia para atingir os objetivos considerando novas mídias e cada público; 3) Implementar táticas criativas de comunicação que expressem a marca por diferentes canais como revistas internas. A comunicação é um processo que depende da interpretação de diferentes perspectivas.
O documento discute os conceitos e modelos de acreditação hospitalar no Brasil. Apresenta as definições de acreditação segundo dicionários e organizações como ONA e descreve brevemente a história da acreditação nos EUA e no Brasil, assim como as principais características, vantagens, interessados e desafios do processo de acreditação hospitalar.
O documento fornece um resumo histórico do Citocenter, um grupo de laboratórios de Goiás. Começou em 1987 com dois sócios fundadores e cresceu através de parcerias e aquisições até se tornar um grupo líder no estado com 26 unidades. O Citocenter se concentra em diagnósticos médicos de alta qualidade com foco no atendimento humanizado e entrega rápida de resultados.
A seguranca do paciente como um valor para os hospitais privados a experiênci...Proqualis
Apresentação de Laura Schiesari durante o SIMPÓSIO EINSTEIN-IHI: Implantação e Disseminação de Programas de Segurança do Paciente aconteceu de 3 a 5 de novembro de 2013, em São Paulo - Brasil.
Laura Schiesari é Diretora Técnica da Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP), professora convidada dos cursos de pós-graduação da Fundação Getúlio Vargas e Instituto de Ensino e Pesquisa Sírio-Libanês. Sua atuação profissional inclui experiência em gestão em saúde, gestão da qualidade, gestão de projetos complexos, projetos de expansão, em diferentes hospitais, tanto no Brasil quanto no exterior.
Este documento discute a cultura de segurança no Hospital Mãe de Deus no Brasil. Ele descreve como a organização desenvolveu uma forte cultura de segurança ao longo dos anos através da implementação de programas como o Serviço de Gestão de Risco, análise de riscos usando FMEA, e questionários para medir a percepção de segurança entre funcionários. O documento também discute os desafios em manter uma alta confiabilidade na segurança dos pacientes.
Apresentação de Claudia Travassos no II Seminário Internacional sobre Qualida...Proqualis
Nessa apresentação, a Dra Claudia Travassos fala sobre as iniciativas nacionais nas últimas décadas, a investigação realizada no Brasil e a difusão da informação sobre o tema da Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente.
A palestra foi proferida durante o II Seminário Internacional sobre Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente - evento do Qualisus - que ocorreu dias 13 e 14 de Agosto de 2013, no Ministério da Saúde, em Brasília.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mar...Proqualis
Aula apresentada por Maria de Lourdes Moura, da SUVISA/SES-RJ e do Proqualis/ Icict/ Fiocruz, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
Segurança e qualidade de alimentos: a gestão na indústriasenaimais
O documento discute a gestão da segurança e qualidade de alimentos na indústria. Ele define conceitos como segurança de alimentos, segurança alimentar e qualidade de alimentos. Também aborda o impacto do comércio mundial de alimentos na indústria e para os consumidores, além de sistemas de gestão e certificações como ISO 22000, GlobalGAP, BRC e FSSC 22000. Por fim, destaca os desafios da integração dos sistemas de gestão de segurança e qualidade de alimentos.
O documento discute os conceitos e fases da qualidade na gestão da saúde. A qualidade em serviços de saúde é definida pela OMS como proporcionar a melhor satisfação ao paciente. A qualidade tem componentes operacionais e de percepção do cliente. Técnicas como controle de qualidade, garantia da qualidade e benchmarking são usadas para monitorar processos e garantir que atendam às necessidades dos clientes.
Palestra a sustentabilidade no contexto hospitalar hma-femipaPró-Saúde Araucária
O documento discute a importância da sustentabilidade no contexto hospitalar. Aborda os aspectos ambientais, econômicos e sociais da sustentabilidade, apresentando exemplos de hospitais que implementaram medidas para reduzir o consumo de energia, água e resíduos, gerando economia de recursos. Também destaca a importância da segurança do paciente e da humanização da assistência.
O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
Controle de qualidade jean paul ducroquetCooplantio
1. O documento discute a importância do controle de qualidade na indústria de carnes, especialmente em um contexto de maior distribuição global de produtos cárneos.
2. Detalha os procedimentos e boas práticas de higienização que devem ser adotados para garantir a qualidade e segurança dos produtos, incluindo a remoção de resíduos, pré-lavagem, lavagem, esfregação, enxágue e desinfecção de equipamentos e instalações.
3. Aborda também outros aspectos do controle de qualidade como
O documento discute projetos de certificação Lean nas equipes do IOV/HRVP. Apresenta brevemente o contexto do IOV/HRVP e seus esforços em qualidade, e introduz a mentalidade enxuta e os benefícios de seu uso na saúde, como a redução de desperdícios e erros. Em seguida, resume dois projetos concretos de mapeamento de fluxo de valor realizados pelas equipes: um para nivelar a agenda de infusão de quimioterápicos e outro para agilizar o fluxo de guias
A Segurança do Paciente e a Qualidade em Serviços de Saúde no Contexto Nacion...AlineRibeiro648347
O documento discute o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) no Brasil. O PNSP foi criado em 2013 e tem como objetivo contribuir para a qualificação do cuidado em saúde em todo o país. O programa contém quatro eixos principais: 1) estimular práticas assistenciais seguras; 2) envolver cidadãos na sua própria segurança; 3) incluir o tema segurança do paciente no ensino; 4) aumentar a pesquisa sobre segurança do paciente. O documento também discute desafios na implementação dos protocolos básicos de
O documento discute as melhores práticas para manutenção de cateteres venosos centrais e periféricos em oncologia, destacando:
1) A criação de um Time de Terapia Infusional no Hospital Israelita Albert Einstein em 2012 para reduzir infecções, melhorar a escolha do acesso vascular e ampliar o uso de cateteres periféricos;
2) Os benefícios da abordagem do Time para pacientes, equipes de enfermagem e a organização, incluindo a redução de complicações, aumento da segurança e economia de
1) O documento discute a importância da medição da qualidade dos cuidados de saúde para melhorar os resultados dos pacientes e reduzir erros médicos. 2) É mencionado que entre 44.000 e 98.000 pessoas morrem anualmente em hospitais nos EUA devido a erros médicos, que poderiam ser evitados com melhor gestão da qualidade. 3) Os enfermeiros desempenham um papel central na melhoria da qualidade e segurança dos cuidados através do uso de indicadores sensíveis à enfermagem.
O documento descreve a importância de estudar Sistemas Integrados de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde (QSMS) em um curso de laboratorista. Ele também fornece detalhes sobre como um laboratório, como o LAMPE, implementa políticas e procedimentos de QSMS de forma eficaz. O documento inclui informações sobre equipamentos de proteção individual e coletiva usados em laboratórios.
Este documento fornece um resumo da norma ISO 22000 sobre sistemas de gestão da segurança alimentar. Ele explica os requisitos e princípios da norma, incluindo a responsabilidade da gestão, recursos, realização de produtos seguros usando pré-requisitos e HACCP, e validação, verificação e melhoria contínua. O objetivo é ajudar as organizações a desenvolverem e implementarem sistemas eficazes para garantir a segurança dos alimentos ao longo da cadeia de abastecimento.
Aula sobre o papel da liderança na implementação de práticas segurasProqualis
I. O documento discute o papel da liderança na implementação de práticas seguras em hospitais, mencionando as responsabilidades do Diretor Técnico e a necessidade de comissões obrigatórias como a de Infecção Hospitalar.
II. É destacada a importância de se estruturar um Núcleo de Segurança do Paciente de acordo com a legislação, definindo suas atribuições como a elaboração de protocolos, análise de incidentes e notificação à vigilância sanitária.
III. São apresentados os desaf
O documento discute indicadores de qualidade e segurança para pacientes cirúrgicos. Ele descreve o checklist da OMS para cirurgias seguras, que aborda problemas como o paciente, cirurgia e local corretos, anestesia e ressuscitação seguras, e trabalho em equipe efetivo. O estudo piloto mostrou que o uso do checklist reduziu a taxa de mortalidade e complicações em mais de um terço.
Semelhante a 4. Case: Competitividade através dos processos de certificação (20)
O documento descreve as atividades de uma organização chamada Instituto Latino Americano de Gestão Competitiva (ILGC) ao longo de 18 anos, focando em consultoria empresarial, educação continuada e negócios estratégicos para melhorar a competitividade de empresas. O ILGC aplica técnicas como "Lean Thinking" e mapeamento de processos para identificar oportunidades de melhoria em empresas do setor de alimentos.
O documento discute a importância da crença e do "acreditar" para o sucesso de pessoas, empresas e sociedade. No entanto, destaca que para produzir resultados reais é necessário ter autoridade sobre os processos, trabalhar de forma planejada e monitorar continuamente os resultados.
O documento discute a importância de se ter clareza estratégica, valores organizacionais claros e metas desafiadoras para melhor atender os clientes. Também recomenda aprender com as experiências de sucesso de empresas admiradas, como a Walt Disney, que se destaca por oferecer experiências mágicas e ir além das expectativas dos clientes.
Apresentação realizada no dia 17 de agosto de 2016 em evento promovido pela ACSP - Distrital Ipiranga com participação do consultor Raimundo Sousa, abordando o tema Lean Thinking - aplicado as pequenas e médias empresas.
O documento discute a importância do programa "Literatura e Escolhas do Cotidiano" desenvolvido para diretores de um grande banco. O programa utilizou o método Laboratório de Leitura, no qual os diretores liam e discutiam o livro "A Morte de Ivan Ilitch", de Tolstói. A leitura permitiu reflexões sobre equilíbrio entre vida profissional e pessoal, tomada de decisões sistêmica e o papel da liderança.
O documento discute os desafios enfrentados por empresas brasileiras no cenário econômico atual, com queda no PIB, vendas e produção industrial. Aconselha as empresas a revisarem seus modelos de negócios, posicionamento e vantagens competitivas para enfrentarem melhor os tempos difíceis.
O documento descreve um webinar sobre como preparar empresas para exportação, abordando tópicos como escolha de produtos exportáveis, identificação de mercados, formação de preços e estratégias de comercialização, e manutenção de clientes. O documento também fornece detalhes sobre o Instituto Latino Americano de Gestão Competitiva, que realizará o webinar.
O documento discute as tradições do início de ano no Brasil e os desafios econômicos atuais. Ele descreve como janeiro é um mês de férias e atividades reduzidas, fevereiro e março têm o carnaval, e a economia continua desafiadora com inflação, desemprego e instabilidade cambial.
O documento discute a crise econômica no Brasil e propõe uma "Operação Brasil 2016" para retomar o crescimento através de ações como aumentar exportações, reduzir custos, inovar e estimular investimentos.
O plano do encontro inclui discussões sobre cenários e tendências econômicas, um referencial teórico e uma sessão de perguntas e respostas. O documento também fornece respostas esperadas sobre como aumentar margens, integrar liderança, melhorar eficiência e obter resultados com a metodologia OBZ.
Este documento fornece um resumo de um webinar sobre empresas de médio porte com crescimento acelerado no Brasil. Ele discute os desafios enfrentados por empresas de viagens e turismo no cenário econômico atual e a necessidade de reduzir custos e aumentar a produtividade. Também fornece os resultados de uma pesquisa sobre como essas empresas gerenciam viagens corporativas.
O documento descreve uma oficina de trabalho sobre vendas de alto impacto B2B, com discussões sobre como alcançar metas desafiadoras, vender qualitativamente e manter uma força de vendas de alto desempenho. O programa inclui apresentações, exercícios em grupo e reflexões sobre tópicos como funil de vendas, proposta de valor, gestão de equipes de vendas e desafios na venda B2B.
O documento discute o significado da expressão "Que País é Esse?" e como transformar custos fixos em custos variáveis para melhorar a produtividade e competitividade das empresas. Ele propõe que as organizações atrelam custos diretamente ao propósito do negócio para torná-los variáveis e medir a riqueza gerada. Isso envolve revisar a cadeia de valor, agrupar contas por natureza e estabelecer indicadores para negociar condições mais favoráveis.
O documento discute como transformar custos fixos em custos variáveis através de três estratégias: 1) elaboração de orçamentos positivos para identificar oportunidades de redução de gastos, 2) divisão da empresa em áreas para negociar metas de redução entre elas, e 3) análise detalhada de contratos e gastos para renegociar preços e quantidades consumidas.
O documento discute como transformar custos fixos em custos variáveis através de pessoas, processos e tecnologia. Ele apresenta o ILGC, uma organização que ajuda companhias a serem competitivas através de consultoria, educação e negócios estratégicos. Também discute desafios do mercado de viagens e turismo e estratégias para reduzir custos fixos, como análise de contratos e gestão orçamentária.
O documento discute a importância de se colocar o cliente no centro dos negócios e se adaptar às mudanças do mercado para se manter competitivo. A indústria precisa conhecer melhor os desejos dos clientes, oferecer preços atraentes e melhorar a produtividade para enfrentar os desafios atuais. Um novo modelo chamado Indústria 4.0 integra melhor os fatores produtivos para atender às demandas do mercado e da sociedade.
O documento resume as principais lições e tendências do evento ATD 2015 sobre desenvolvimento de talentos, incluindo a importância da simplicidade, colaboração, tecnologia e atitude positiva. Destaca também o modelo de competência de vendas e a importância do mentoring moderno para o desenvolvimento de talentos.
O documento discute a importância da tolerância e como o conceito evoluiu na sociedade. Também aborda a necessidade de ter tolerância zero para práticas que destroem valor nas empresas e sugere revisar continuamente metas, análises de causas e planos de ação para alcançar resultados.
O documento discute os desafios das empresas em vendas, como vendedores desqualificados e baixos resultados, e propõe o mentoring comercial como solução, focando em treinar equipes de vendas em técnicas eficazes, gerenciamento multiplicador e capacitação contínua para aumentar faturamento em 20%.
Mais de ILGC - Instituto Latino Americano de Gestão Competitiva (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. IQG CERTIFICADORA LÍDER DO MERCADO SAÚDE
Instituições Acreditadas IQG
226
75 % dos Hospitais do Brasil
75 % dos Laboratórios de Análises Clínicas
90 % dos Laboratórios de Anatomia Patológica
90 % dos Bancos de Sangue
80 % dos Serviços de Hemodiálise
100 % das Clínicas/Ambulatórios
100 % Serviços de Imagem
100 % dos Serviço de Quimioterapia
70 % dos Hospitais Acreditados da Anahp
10. A Magnitude
A Infecção Relacionada à Assistência a Saúde responde
pela terceira causa óbito no País. Atrás de acidentes de
trânsito e doenças vasculares.
Estima-se que cerca de 50 mil óbitos ocorrem todos os anos
por Infecção Hospitalar.
12 milhões de Internações a mais / ano
Gastos extras de aproximadamente
R$ 10 bilhões / ano
ABIH - Associação Brasileira dos Profissionais de Controle de Infecção
11. A Magnitude
“ Estima-se que cerca de 100 mil pessoas morram em
hospitais a cada ano, vitimas de Eventos Adversos
nos EUA. Essa alta incidência resulta em uma taxa de
mortalidade maior do que as atribuídas aos pacientes
com AIDS, cancer de mama, ou atropelamento”
Kohn et al., 2000
Em 1999, o Institute of Medicine publicou um estudo, onde se
verificou que grande parte dos custos do sistema de saúde norte-
americano era causada por erros diversos dentro da prestação de
serviços, que poderiam ser evitados. Erros tanto preventivos como
assistenciais, gerando quase 30% de desperdício em média
12. A Magnitude
• A maioria das PCR intra-hospitalares são
potencialmente evitáveis e 100% recebem
tratamento inadequado.
Hodgetts TJ, Kenward G, Vlackonikolis I. Et al
• 66% (99/150) dos pacientes mostram sinais e sintomas
anormais 6 horas antes da PCR e em apenas 25% ocorre
comunicação médica (25/90).
Franklin. Crit Care Med. 1994;22:224-247
• 500 a 4.000 pacientes morrem anualmente por
infecção de corrente sanguínea
Pittet D, Tarara D, Wenzel RP. Jama. May 25 1994;271(20):1598-1601
Jun;20(6):396-401.
13. A Magnitude
São utilizados 15 milhões de cateteres em UTI
americanas a cada ano:
Mortalidade atribuída de 12 – 25 %;
• A média do custo adicional de cada caso varia de
U$ 29.000 a U$ 56.000.
CDC - Guidelines for de Prevention of Catheter-Related Infections,2002
14. QUALIDADE EM SAÚDE
Maior Probabilidade de
Resultados Desejáveis
<< Segurança / Processos / Resultados >>
( Donabedian )
15. Percepção / Qualidade
A partir dos estudos de Donabedian, nas décadas de 1970 e 1980, se
reconhece que a QUALIDADE dos serviços de saúde percebida pelos
pacientes/clientes, depende:
de 30 a 40% da capacidade diagnóstica e terapêutica do médico, e
de 40 a 50% da relação que se estabelece entre os profissionais de
saúde e usuários, em particular entre médico e paciente.
17. ACREDITAÇÃO. Que definição ?
ISQUA - www.isqua.org
Um processo que as organizações utilizam para avaliar
e implementar a gestão da qualidade nos serviços
prestados.
Envolve a verificação diária de atividades e serviços em
relação a padrões pré estabelecidos.
iqg@iqg.com.br
www.iqg.com.br
18. Evolução da Administração Empresarial
Evolução da Gestão da Qualidade
Evolução dos Cuidados à Saúde
Evolução dos Conceitos de Risco
Evolução dos Conceitos de Acreditação
19. Evolução da Administração Empresarial
Modelo Tradicional - Taylor Modelo Atual - Gestão por Processos
Conflito Cooperação
Divisão entre Direção e Operação. Integração entre Direção e Operação.
Relação Hierarquizada e Centralizada. Relação Horizontal e Descentralizada.
O conhecimento do Trabalhador, O conhecimento do Colaborador,
transferido sempre para o chefe. é valorizado e compartilhado !
O Trabalhador não participa das decisões é O Colaborador participa dos processos
considerado somente mão-de-obra. é reconhecido pelo seu talento.
Presença de Grupos de Controle Presença de Sistema de Medição
20. Evolução da Administração Empresarial
Evolução da Gestão da Qualidade
Evolução dos Cuidados à Saúde
Evolução dos Conceitos de Risco
Evolução dos Conceitos de Acreditação
21. A EVOLUÇÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE
É marcada por quatro eras:
1. da inspeção
2. do controle estatístico
3. da garantia qualidade
&
4. da administração estratégica
22. Evolução da Administração Empresarial
Evolução da Gestão da Qualidade
Evolução dos Cuidados à Saúde
Evolução dos Conceitos de Risco
Evolução dos Conceitos de Acreditação
23. Os Cinco Movimentos de Melhoria dos Cuidados de Saúde
“The Five Eras of Health Care Improvement”
1. Migração da experiência para a ciência
* O Físico – Noah Gordon
2. Combinação de biociência e ciência de cuidados de saúde
3. Maturação dos serviços de saúde de investigação
* A Peste– Noah Gordon
•
4. Desenvolvimento da ordem de trabalhos para a
segurança dos pacientes e de melhoria da qualidade
&
5. Melhoria das ações estratégicas
24. Evolução da Administração Empresarial
Evolução da Gestão da Qualidade
Evolução dos Cuidados à Saúde
Evolução dos Conceitos de Risco
Evolução dos Conceitos de Acreditação
25. EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE RISCO
Risk Management Defensivo
Anos 70
Patient Safety Preventivo
Movement Pró ativo
Anos 90
26. HOJE !! Pensamento sobre Segurança
Organização Local de Pessoas Defesas Acidente
trabalho
Dano
Trajetória das condições latentes
Fonte: James Reason
27. Evolução da Administração Empresarial
Evolução da Gestão da Qualidade
Evolução dos Cuidados à Saúde
Evolução dos Conceitos de Risco
Evolução dos Conceitos de Acreditação
29. ACREDITAÇÃO / Pioneiros
1923 Canadian obstetrician and gynecologist, Malcolm
MacEachern, was appointed Associate Director of the ACS
• ACS published a Manual of Hospital Standardization
1951 CMA and RCPSC joined with AMA and AHA and ACP to form
the Joint Commission on the Accreditation of Hospitals (JCAHO)
1953 Canadian Commission on Hospital Accreditation
(CCHA) formed
1958 CCHA was incorporated
30. ACREDITAÇÃO
EVOLUÇÃO
Austrália
1959 e 1987, dois programas:
COORDENAÇÃO E VALIDAÇÃO ACHS e QIC
Reino Unido
1986 e 1989, dois programas:
Hospital Accreditation
Programme (HAP)
1985 King’s Fund (KFHQS)
Nova Zelândia
1987 The New Zealand Council on
Healthcare Standards
31. P Acreditação ... evolução
• 1990 Inglaterra
• 1995 Finlândia
• 1996 Espanha
• 1997 República Checa
• 1997 França
• 1998 Polônia, Suíça
• 1999 Holanda, Italia
• 1999 Brasil
• 2000 Portugal
• 2001 Alemanha, Bulgária
• 2002 Dinamarca, Irlanda
• 2003 India,Tailândia
• 2011 … mais de 90 países
35. Lógica do Sistema
Respeitar a Lógica dos Serviços
de Saúde
Entende que estes interagem
entre si, com uma
consistência sistêmica e que
possuem todos o mesmo grau
de importância.
36. Método de Avaliação
Avaliação do sistema de gestão da qualidade passa pelo entendimento dos fatores causais entre 1, 2, e 3.
ESTRUTURA
Nível 1
recursos físicos, materiais,
equipamentos, financeiros,
PROCESSOS
organizacionais, humanos, Nível 2
gestão da segurança
Processo da Assistência
Ferramenta de Gestão da Qualidade
RESULTADOS
Nível 3
Resultado obtido em relação ao estado de
saúde dos pacientes e sua satisfação com
o sistema de prestação de serviço.
INDICADORES
38. QUALIDADE EM SAÚDE
O ponto de partida
Gerenciamento de Risco
DESENVOLVER UM PENSAMENTO ESTRATÉGICO BASEADO EM RISCO
DENTRO DA CULTURA ORGANIZACIONAL
Gerenciamento de
Risco
Gerenciamento
Gerenciamento de Risco
de Risco
Gerenciamento
Gerenciamento de
de Risco
Risco
Gerenciamento
de Risco
Gerenciamento
de Risco
40. Gestão dos Riscos Não Clínicos
Aplicação sistemática de políticas, procedimentos e práticas de gestão
das atividades de manutenção da estrutura dos processos.
1. Estrutura Física
2. Equipamentos
3. Ar condicionado
4. Riscos Elétricos e de Incêndio
5. Gases Medicinais
6. Higiene
7. Insumos
8. Segurança Ocupacional
9. Gerenciamento de Resíduos
41. RISCO CLÍNICO
Todo Risco associado à ação direta ou indireta dos profissionais
da área da saúde, resultante da ausência / deficiência de políticas
e ações organizadas na prestação de cuidados de saúde.
Acarreta a ocorrência de eventos sentinelas, que determinam
danos a saúde física ou psicológica dos pacientes.
44. Vantagens do Processo de Acreditação
• Estimula a melhoria contínua da qualidade
• Aumenta a capacidade para o trabalho
• Reforça a lealdade dos colaboradores
• Economiza recursos e diminui retrabalho
• Reduz os custos dos procedimentos
• Reduz riscos
• Aumenta a segurança dos usuários
• Agrega valor a imagem da Instituição
• Estabelece estrategicamente um diferencial em relação a concorrência
• É a Coisa Ética a Ser Feita ! ! !
45. Sobrevivência + Prosperidade =
Sustentabilidade
GERENCIAMENTO DE RISCOS
GERENCIAMENTO DE PROCESSOS
GERENCIAMENTO DOS INDICADORES
POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DE PESSOAS
FOCO DO CLIENTE
GERENCIAMENTO DE CUSTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTO EM PESQUISAS
46. “Medicine used to be simple, ineffective and
relatively safe. Now it is complex, effective and
potentially dangerous.”
Sir Cyril Chantler, former Dean Guy’s, King
and St. Thomas’s Medical School,
Lancet 1999
47. “O atual sistema de saúde não pode fazer
o trabalho de melhorar a qualidade da
atenção à saúde.
Tentar fazer mais do mesmo com certeza
não funcionará; mudar o sistema, sim !”
OBRIGADO !
www.iqg.com.br
iqg@iqg.com.br
www.twitter.com/iqg_online
48. “O atual sistema de saúde não pode fazer
o trabalho de melhorar a qualidade da
atenção à saúde.
Tentar fazer mais do mesmo com certeza
não funcionará; mudar o sistema, sim !”
Institute of
Medicine (2001)
OBRIGADO !!!
www.iqg.com.br
rubens@iqg.com.br
ihi@iqg.com.br