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EnfermeiraAdelissa De Pizzol
Conhecimento
científico
Ética
Análise
Sistemática
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 Gestão de Contas Hospitalares
HOSPITAL
CLIENTES
OPERADORAS
DE SAÚDE
EnfermeiraAdelissa De Pizzol
VISÃO DE FUTURO
O hospital depende de seus clientes...
 Refere-se aos planos da alta administração para alcançar
resultados consistentes com a missão e os objetivos gerais
da organização;
 Significa elaborar planejamentos e executá-los, visando
alcançar os objetivos traçados de uma maneira eficaz;
EnfermeiraAdelissa De Pizzol
 Atualmente, a auditoria é adotada como
ferramenta de controle e regulação da
utilização de serviços de saúde,
especialmente na área privada, e tem seu
foco dirigido para o controle de custos da
assistência prestada;
EnfermeiraAdelissa De Pizzol
 Garantir resultados positivos e clientes
satisfeitos requer que as organizações
aprendam a associar baixos custos com
excelência de qualidade para seus clientes
EnfermeiraAdelissa De Pizzol
 É o processo de avaliação sistemática do
atendimento, visando uma melhor qualidade
para pacientes com custo compatível com a
assistência prestada.
EnfermeiraAdelissa De Pizzol
 Auxiliar as organizações no processo de
gestão, buscando soluções de controle e
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instituição de saúde.
 Propicir, às empresas, o controle dos erros,
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EnfermeiraAdelissa De Pizzol
 O foco financeiro-econômico :Controle de
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condizentes com o procedimento prestado;
 A análise qualitativa:estruturas disponíveis,
qualidade do atendimento e percepção do
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EnfermeiraAdelissa De Pizzol
 Auditoria operacional: análise da atuação,
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EnfermeiraAdelissa De Pizzol
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 Tem como foco os indicadores dos processos da
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relacionadas ao plano de saúde, bem como,
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prestador de serviços de saúde;
EnfermeiraAdelissa De Pizzol
 Auditoria clínica: Tem como foco a melhoria
da qualidade dos processos e resultados dos
cuidados e é o processo sistemático pelo qual
os profissionais de saúde continuamente
monitoram e avaliam suas práticas clínicas, a
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gerenciais e as atividades educacionais.
EnfermeiraAdelissa De Pizzol
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EnfermeiraAdelissa De Pizzol
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EnfermeiraAdelissa De Pizzol
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 Fee for service conta aberta – todo material,
procedimentos e medicamentos são
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EnfermeiraAdelissa De Pizzol
FECHADO
 quando definido um valor
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EnfermeiraAdelissa De Pizzol
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EnfermeiraAdelissa De Pizzol
Solicitaçã
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EnfermeiraAdelissa De Pizzol
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EnfermeiraAdelissa De Pizzol
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Recebimento
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 Quimioterápicos:
Herceptin 400 mg = R$ 11.940,00 – Câncer de mama
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Alimta 500 mg = R$ 7.139,42 – Câncer de pericárdio e peritônio
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 Hemoterápicos: a partir de R$ 500,00
 Himunobiológicos: por volta de R$ 5.000,00 a dose
 Psicotrópicos: dorminid, propofol, morfina, dolantina - a
partir de R$ 100,00
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 OPME = ÓRTESE, PRÓTESE E MATERIAIS
ESPECIAIS;
 Implantes cardíacos; a partir de R$ 10.000,00
 Próteses e órteses; a partir de R$ 7.000,00
 Sondas e Catéteres; a partir de R$ 2.000,00
 Infusores quimioterápicos; (R$ 556,00)
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 Foram avaliados 3 operadoras de saúde do
Estado de São Paulo.
 Os Mat e Med foram avaliados por revisão de
contas em tratamento quimioterápico;
 Revisados: 1.815 contas
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 Articular profissionais que explorem a ciência
 Considera-se que “A vida não tem preço”, no
entanto, para sua manutenção há um custo
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METAS PARA
REDUÇÃO DE
CUSTOS
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 Estabilidade de Medicamentos:
 Estabelecer pacotes de cirurgias:
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 Evitar adaptações de materiais
 Fazer uso de ferramentas administrativas
para estabelecer metas; 5w2h, PDCA
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 Sistema informatizado;
 Profissionais capacitados para gerenciar e
controlar;
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 Não trocar o certo pelo duvidoso... Nem tudo
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 Economizar sim.... Baixa qualidade .....
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 Se a gestão hospitalar é o conjunto de tarefas
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disponibilizados pela organização, otimizar o
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 Então... a função do gestor é administrar...
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 Padronizar medicamentos,equipamentos,
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 Não é simples quando se está discutindo
ganhos de empresas, profissionais e até
operadoras.
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 CAMACHO, L. A. B.; RUBIN, H. R. Reliabity of Medical Audit in Quality Assessment of Medical Care.
Caderno de Saúde Pública, 12(Supl.2): 85-93, Rio de Janeiro, 1996.
 CAMELO, S. H. H.; PINHEIRO, A.; CAMPOS, D.; OLIVEIRA,T. L. Auditoria de Enfermagem e a
Qualidade da Assistência à Saúde: uma revisão de literatura. Revista Eletrônica Enfermagem
[Internet] 11(4): 1018-25; 2009.
 COSTA, M.T. DA; ALEVATO, H. Auditoria Odontológica: uma ferramenta de gestão em saúde
suplementar. VI Congresso Nacional de Excelência em Gestão. ISSN 1984-9354. Niterói, 2010.
 D’AVILLA, R. L. A Ética Médica e a Bioética como Requisitos do Ser Moral: ensinando habilidades
humanitárias em medicina. Revista Bioética, 18(2): 311-27; 2010.
 DEPARTAMENTO NACIONANAL DE AUDITORIA DO SUS (DENASUS) – MINISTÉRIO DA SAÙDE.
Manual de Glosas do Sistema Nacional de Auditoria, Brasília, 2004. Disponível em:
<http://sna.saude.gov.br/download/MANUAL%20DE%20GLOSA%20DO%20SNA.pdf>.
Acesso em 04 out. 2014.
 FERREIRA, A. B. H. Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. São Paulo: Positivo, 2010.
 FRANCISCO, M.T. R. Auditoria em Enfermagem: padrões, critérios de avaliação e
instrumentos. 3ªed. São Paulo: Cedas, 1993.
 MORAIS, M.V. DE. Auditoria em Saúde. São Paulo: Saraiva, 2014. CCDD – Centro de Criação e
Desenvolvimento Dialógico 19
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A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS EM
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Medicina, Ribeirão Preto,
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Gestão de contas hospitalares

  • 1. Enfª Adelissa De Pizzol EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 3.  Gestão de Contas Hospitalares HOSPITAL CLIENTES OPERADORAS DE SAÚDE EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 4. VISÃO DE FUTURO O hospital depende de seus clientes...  Refere-se aos planos da alta administração para alcançar resultados consistentes com a missão e os objetivos gerais da organização;  Significa elaborar planejamentos e executá-los, visando alcançar os objetivos traçados de uma maneira eficaz; EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 5.  Atualmente, a auditoria é adotada como ferramenta de controle e regulação da utilização de serviços de saúde, especialmente na área privada, e tem seu foco dirigido para o controle de custos da assistência prestada; EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 6.  Garantir resultados positivos e clientes satisfeitos requer que as organizações aprendam a associar baixos custos com excelência de qualidade para seus clientes EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 7.  É o processo de avaliação sistemática do atendimento, visando uma melhor qualidade para pacientes com custo compatível com a assistência prestada. EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 8.  Auxiliar as organizações no processo de gestão, buscando soluções de controle e acompanhamento dos processos internos da instituição de saúde.  Propicir, às empresas, o controle dos erros, dos desperdícios e irregularidades, além de uma maior segurança para os usuários. EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 9.  O foco financeiro-econômico :Controle de fraudes, quantidade e valores cobrados são condizentes com o procedimento prestado;  A análise qualitativa:estruturas disponíveis, qualidade do atendimento e percepção do paciente. EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 10.  Auditoria operacional: análise da atuação, controle e a execução da assistência;  Autorização prévia de procedimentos.  Visitação hospitalar;  Busca e produção de informações relevantes em saúde;  Revisão de faturamento dos prestadores de serviços de saúde; EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 11.  Auditoria analítica  Tem como foco os indicadores dos processos da assistência e da própria auditoria. Nesse processo os auditores devem possuir conhecimentos relacionados aos indicadores de saúde e administrativos, e no que tange a utilização de tabelas, gráficos, bancos de dados e contratos;  Dessa forma são capazes de reunir informações relacionadas ao plano de saúde, bem como, quanto aos problemas detectados em cada prestador de serviços de saúde; EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 12.  Auditoria clínica: Tem como foco a melhoria da qualidade dos processos e resultados dos cuidados e é o processo sistemático pelo qual os profissionais de saúde continuamente monitoram e avaliam suas práticas clínicas, a organização dos serviços, as funções gerenciais e as atividades educacionais. EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 13.  Estratificar as informações:  Construir uma planilha dinâmica (ou programas específicos...)  Identificação do paciente;  Evolução Médica e de Enfermagem;  CID;  Discriminação de materiais e medicamentos (quantidade e valores) De acordo com o faturamento; EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 14.  Diárias e taxas;  Honorários;  Diárias;  Taxas de salas de cirurgias;  Taxas de salas de procedimentos ambulatoriais;  Gases medicinais;  Procedimentos de enfermagem;  Aluguéis de equipamentos; EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 15.  Cobrança compatível com a prescrição médica;  Seguir tabelas de preços:  Brasíndice  Simpro  Tabela própria  Protocolos EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 17.  Estabelecer as normas mediante contrato;  Tipos de cobrança:  Fee for service conta aberta – todo material, procedimentos e medicamentos são cobrados item a item. EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 18. FECHADO  quando definido um valor total para o procedimento, sem definição dos itens incluídos; ABERTO  na composição do pacote são definidos todos os itens incluídos: honorários, diárias e taxas, gases medicinais, materiais e medicamentos, OPME EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 19.  O pagamento com valor fixo para serviços específicos por tempo pré determinado. EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 20.  É a Auditoria que antecede o procedimento, com embasamento de evidências científicas;  Análise de solicitações médicas – Aplicação da Medicina Baseada em Evidências;  avaliação dos procedimentos médicos antes de sua realização e analisa a cobertura do plano, critérios de indicação e viabilidade do plano de tratamento. EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 21.  Procedimentos eletivos: especialmente os cirúrgicos e exames diagnósticos disponibilizados pelo prestador, quando não caracterizam atendimento de urgência e/ou emergência.  Uso de materiais implantáveis: órteses, próteses e materiais especiais.  EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 22.  Procedimentos com custos elevados: relacionados, ou não, aos métodos cirúrgicos dos itens anteriores e tratamentos oncológicos.  Sem cobertura: procedimentos que não tiverem cobertura dos planos ou seguros de saúde, como os estéticos e experimentais;  Sem habilitação: procedimentos para os quais não conste habilitação específica do prestador. EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 23.  Falta de código ou descrição do procedimento.  Ausência de justificativa do médico assistente.  Solicitação excessiva de códigos.  Solicitação de produtos que não possuem cobertura pelo plano contratado, ou de procedimentos não reconhecidos pelas sociedades médicas.  Resistência no envio de relatórios complementares, distorções, fraudes e desobediências às regras. EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 25.  Realizada no curso do tratamento;  focar-se na boa assistência, no plano de cuidados traçado para atender cada caso individualmente e na ação das diligências. EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 26.  Falta de justificativa médica para longa permanência.  Mudança ou inclusão de procedimentos sem liberação prévia.  Utilização de medicamentos especiais, órteses, próteses e materiais especiais (OPME) sem liberação prévia.  Ausência de evoluções diárias e/ou registros incompletos. EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 27.  Autorizada;  Negada;  Pendente; EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 28.  Um ou mais itens que não foram aceitos por inconformidades na conta hospitalar;  Pode ser procedimento, material ou medicamento. EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 29.  Materiais e Medicamentos incompatíveis com o tratamento;  Tratamentos experimentais;  Sem autorização da ANVISA (Off Label); www.anvisa.org.br  Não consta no rol;  Uso excessivo de materiais e medicamentos;  Anotações de Enfermagem não coerentes;  Relatórios médicos incompletos; EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 30.  Auditoria realizada após tratamento;  É de fundamental importância a participação de profissionais das áreas médica e de enfermagem;  Levantamento e avaliação sistemática dos materiais e medicamentos;  Medicamentos: tipo, dosagem e quantidade;  Materiais: tipo e quantidade; EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 31.  É um processo minucioso, no qual são verificados os seguintes aspectos:  O diagnóstico médico.  Os procedimentos realizados.  Exames e seus laudos.  Materiais e medicamentos gastos.  Taxas hospitalares diversas.  Relatórios de equipe multidisciplinar. EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 33. Recebimento do lote de contas Montagem da planilha Checagem da prescrição com as anotações de Enfermagem Análise de cada item da conta Relatório final EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 34.  Quimioterápicos: Herceptin 400 mg = R$ 11.940,00 – Câncer de mama Avastin 400 mg = R$ 6.392,00 – Carcinoma de cólon e reto Alimta 500 mg = R$ 7.139,42 – Câncer de pericárdio e peritônio Mabthera 500 mg = R$ 8.068,63 – Artrite reumatoide  Hemoterápicos: a partir de R$ 500,00  Himunobiológicos: por volta de R$ 5.000,00 a dose  Psicotrópicos: dorminid, propofol, morfina, dolantina - a partir de R$ 100,00 EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 35.  OPME = ÓRTESE, PRÓTESE E MATERIAIS ESPECIAIS;  Implantes cardíacos; a partir de R$ 10.000,00  Próteses e órteses; a partir de R$ 7.000,00  Sondas e Catéteres; a partir de R$ 2.000,00  Infusores quimioterápicos; (R$ 556,00)  Alimentação especial; (400,00) lata de 400g EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 36.  Foram avaliados 3 operadoras de saúde do Estado de São Paulo.  Os Mat e Med foram avaliados por revisão de contas em tratamento quimioterápico;  Revisados: 1.815 contas  Total: 5.149.226,12  Glosas: 1.198 contas  Equivalente: 613.647,57  Gasto extra: 11,9% EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 37.  Articular profissionais que explorem a ciência  Considera-se que “A vida não tem preço”, no entanto, para sua manutenção há um custo diário; METAS PARA REDUÇÃO DE CUSTOS EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 38.  Estabilidade de Medicamentos:  Estabelecer pacotes de cirurgias:  Estabelecer anotações de enfermagem padrão:  Compras de medicamentos de várias dosagens:  Evitar adaptações de materiais  Fazer uso de ferramentas administrativas para estabelecer metas; 5w2h, PDCA EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 39.  Sistema informatizado;  Profissionais capacitados para gerenciar e controlar;  Estocar o mínimo possível;  Controle de entrada e saída de estoque;  Gerenciamento de descarte de resíduos;  Não trocar o certo pelo duvidoso... Nem tudo que parece realmente é....!!!!!!!!!!!!!! EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 40.  Economizar sim.... Baixa qualidade ..... Nunca!! EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 41.  Se a gestão hospitalar é o conjunto de tarefas para atingir eficazmente todos os recursos disponibilizados pela organização, otimizar o funcionamento dos setores e departamentos, busca pelo crescimento e satisfação de todos os envolvidos... EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 42.  Então... a função do gestor é administrar...  Planejar estratégias decrescimento;  Coordenar recursos físicos, materiais e humanos;  Monitorar os resultados;  Obter a recuperação e a satisfação do paciente;  ...em consonância com seu Código de Ética EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 43.  Padronizar medicamentos,equipamentos, materiais de consumo, órteses e próteses.  Não é simples quando se está discutindo ganhos de empresas, profissionais e até operadoras. EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 44.  CAMACHO, L. A. B.; RUBIN, H. R. Reliabity of Medical Audit in Quality Assessment of Medical Care. Caderno de Saúde Pública, 12(Supl.2): 85-93, Rio de Janeiro, 1996.  CAMELO, S. H. H.; PINHEIRO, A.; CAMPOS, D.; OLIVEIRA,T. L. Auditoria de Enfermagem e a Qualidade da Assistência à Saúde: uma revisão de literatura. Revista Eletrônica Enfermagem [Internet] 11(4): 1018-25; 2009.  COSTA, M.T. DA; ALEVATO, H. Auditoria Odontológica: uma ferramenta de gestão em saúde suplementar. VI Congresso Nacional de Excelência em Gestão. ISSN 1984-9354. Niterói, 2010.  D’AVILLA, R. L. A Ética Médica e a Bioética como Requisitos do Ser Moral: ensinando habilidades humanitárias em medicina. Revista Bioética, 18(2): 311-27; 2010.  DEPARTAMENTO NACIONANAL DE AUDITORIA DO SUS (DENASUS) – MINISTÉRIO DA SAÙDE. Manual de Glosas do Sistema Nacional de Auditoria, Brasília, 2004. Disponível em: <http://sna.saude.gov.br/download/MANUAL%20DE%20GLOSA%20DO%20SNA.pdf>. Acesso em 04 out. 2014.  FERREIRA, A. B. H. Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. São Paulo: Positivo, 2010.  FRANCISCO, M.T. R. Auditoria em Enfermagem: padrões, critérios de avaliação e instrumentos. 3ªed. São Paulo: Cedas, 1993.  MORAIS, M.V. DE. Auditoria em Saúde. São Paulo: Saraiva, 2014. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 19 EnfermeiraAdelissa De Pizzol
  • 45. A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS EM HOSPITAIS DE ENSINO - CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS Medicina, Ribeirão Preto, 2008; 41 (2): 135-42, abr./jun. REVISÃO EnfermeiraAdelissa De Pizzol