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É a expressão que nominou uma das fases da “Operação
Lava Jato” (a décima), por ter sido proferida por um dos en-
volvidos no processo de investigação da Policia Federal. Tem
registros históricos de 1976, em plena época da ditadura mi-
litar, quando Francelino Pereira, líder de um dos grupamentos
políticos da época (na verdade eram apenas dois grupos – si-
tuação e oposição) indagava porque o povo não acredita-
va em programas estabelecidos pelo então presidente da
república. Dois anos depois (1978), Renato Russo, líder de
uma das maiores bandas de rock do país, escreve uma música
de grande sucesso, com o mesmo título, mostrando um sen-
timento de profunda indignação e perplexidade diante de
fatos do cotidiano da época.
Sentimento semelhante (indignação e perplexidade) tem a
maioria dos agentes “pensantes” da nossa sociedade quando
avalia o comportamento dos principais indicadores econômi-
cos e sociais dos últimos anos e os cenários mais prováveis
para os próximos períodos.
É verdade que parte das causas que produzem instabilida-
des, vem do mercado externo, mas a experiência tem mostra-
do que elas são bem menores e, se bem trabalhadas, podem
ser neutralizadas, quando comparadas com aquelas oriundas
das nossas questões internas, das nossas “lições de
casa” mal feitas. É inacreditável como a gente não
consegue promover “expansão econômica” equi-
librada e duradoura, com vetores de crescimento
que não se sustentam ao longo do tempo.
O momento presente gera “preocupações, an-
gústias, apreensões”, mas também demanda ações,
porque “este é o nosso país”, e nele continuare-
mos a construir riquezas. A nosso ver, o primeiro
grande passo é – construir uma agenda positiva – e,
Que País é Esse..... ? executá-la de forma disciplinada e equilibrada. Em pouco tem-
po, poderemos recuperar o dinamismo da economia e seus
desdobramentos sociais. Um país forte e competitivo, é forma-
do por organizações fortes e competitivas.
A construção desta “agenda positiva” passa por dois gran-
des eixos:
qManter a prontidão institucional, não se calando diante
das injustiças e ineficiências do poder público;
qAumentar a produtividade e, por consequência, a com-
petitividade das nossas empresas, sejam micro, pequena,
média ou grande, na indústria, serviços e agronegócios.
No “eixo da prontidão institucional”, recomendamos utilizar-
se de todos os fóruns disponíveis para o seu negócio, seja im-
prensa, associações de classe, federações, redes sociais, etc.
No “eixo da produtividade”, recomendamos uma reflexão
contínua para:
PAjustar rapidamente “as velas” se a tempestade afetar-
lhe. Não hesite em fazer o que for necessário que
permita-lhe “sobreviver à tormenta”;
PRepensar periodicamente o “seu negócio”... po-
sicionamento, produtos, serviços, mercados, sua
proposta de valor, suas competências essenciais e
a forma como você executa as estratégias. Execu-
tar o plano decorrente deste - repensar-;
PNão perder de vista a “visão de futuro” e ter um
“driver” que lhe mostre os principais caminhos
que serão percorridos;
PModernizar os processos, simplificando as ta-
refas, padronizando o que for necessário e incor-
porando de forma inteligente a tecnologia dis-
ponível;
PEstimular o aumento das competências das pes-
soas. Ter gente competente garante o sucesso do
negócio no presente e no futuro;
PConstruir “alianças e relacionamentos sustentá-
veis” com todos os agentes envolvidos no seu negócio.
Na visão do economista Paul Krugman: “Produtividade não
é tudo. Mas no longo prazo é quase tudo. A habilidade de um
país de melhorar seu padrão
de vida ao longo do tempo
depende da sua habilidade de
aumentar a produtividade por
trabalhador”.
Seja forte! Vamos em fren-
te. Sua atitude contribuirá
para transformarmos estes
cenários.
Ano II - Edição agosto/2015 Newsletter produzida pela área técnica do ILGC - Instituto Latino Americano de Gestão Competitiva
O momento presente
gera “preocupações,
angústias, apreensões”,
mas também demanda
ações, porque “este é
o nosso país”, e nele
continuaremos a construir
riquezas...
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Esta figura nos dá
uma dimensão de
alguns dos temas
macroeconômicos
que precisamos
trabalhar
e - reverter -
para encontrar
equilíbrio e voltar
ao crescimento.
çPós-Webinar
Expediente
Dirigido pelo consultor Raimundo Sousa e um time de especialistas comprometidos com os resultados de seus clientes,
o ILGC é um Integrador de talentos e habilidades, cujas ações são convergentes para a melhoria permanente da
competitividade das pessoas e seus negócios.
ILGC - Escritório Central - Av. Nazaré, 1139 - Cj. 203 / Ipiranga - 04263-100 - São Paulo /SP – Brasil
Tel: +55 11 2948-3336 - faleconosco@ilgc.com.br - www.ilgc.com.br
A marca Ser Competitivo é propriedade do ILGC.
çParceiros
Competitivos
O estado de insolvência de uma organização se caracteriza pelo momento em
que a linha dos gastos/custos superam os valores da receita do negócio. Apesar
de ser uma afirmativa simples e óbvia, ela é importante para entendermos que
“todo o gasto/custo/despesa” deve ter uma relação direta com a receita criada.
Este é um ponto de divergência e que, portanto, precisa ser objeto de uma boa
reflexão.
Na definição do prof. Eliseu Martins, Custo é “o gasto relativo a bem ou serviço
utilizado para a produção de outros bens ou serviços”. Por outro lado, Despesa é
um bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de recei-
tas. Estes são conceitos aplicados em empresas industriais, pois nas comerciais e
prestadoras de serviços utilizam-se conceitos mais simples, envolvendo essencial-
mente o custo de aquisição das mercadorias vendidas, as comissões e os custos
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com o propósito e natureza dos gas-
tos (o que contribui para a existência
deste custo ou gasto e o que impacta
para que ele seja maior ou menor).
Estabeleça um indicador;
PCom estas informações busque
negociar condições mais favoráveis
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pamentos das contas e que cada
conta individual seja convertida em
indicador;
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deia de valor e os “donos” dos
grupamentos criados;
PApós as negociações, elabore a
matriz final e os planos de ação que
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das entre as partes. Daí, estabeleça
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tes” dos resultados.
Os benefícios deste modelo atingem
a todos da cadeia do negócio, sejam
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das nos processos, a organização que
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que se beneficia das riquezas geradas
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- um driver essencial para a gestão -,
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todos na organização sejam “constru-
tores de riquezas”.
... o que muitas
organizações já estão
fazendo com sucesso, é
abolir os conceitos de
custos e ou gastos fixos,
atrelando-os diretamente
ao propósito do negócio,
tornando-os variáveis...
Custos Fixos		
São aqueles que não variam com
as vendas, ou seja, aluguéis, salá-
rios, luz, água, telefone, etc., sem-
pre pagaremos independente de ter
receita ou não.
Custos Variáveis
São todos aqueles que têm varia-
ção direta com o volume vendido,
ou seja, matérias primas, comissões
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mente na proporção das venda.
Há regras contábeis claramente definidas que devem ser obedecidas para apuração
dos resultados econômicos das organizações e seus impactos na sociedade, notada-
mente nas áreas fiscal, societária e tributária. No entanto, o dinamismo da sociedade
moderna, exige que as organizações estejam permanentemente atentas...
	 Na perspectiva gerencial, o que muitas organi-
zações já estão fazendo com sucesso, é abolir os
conceitos de custos e ou gastos fixos, atrelando-
os diretamente ao propósito do negócio, tornan-
do-os variáveis, a fim de que você possa medir a
“riqueza” que cada custo ou gasto esteja geran-
do. Como é possível fazer isso?
PFaça uma reflexão sobre o propósito do seu
negócio. Qual é a finalidade e o que é neces-
sário para perenizá-lo?
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NEWSLETTER ILGC - Agosto 2015

  • 1. É a expressão que nominou uma das fases da “Operação Lava Jato” (a décima), por ter sido proferida por um dos en- volvidos no processo de investigação da Policia Federal. Tem registros históricos de 1976, em plena época da ditadura mi- litar, quando Francelino Pereira, líder de um dos grupamentos políticos da época (na verdade eram apenas dois grupos – si- tuação e oposição) indagava porque o povo não acredita- va em programas estabelecidos pelo então presidente da república. Dois anos depois (1978), Renato Russo, líder de uma das maiores bandas de rock do país, escreve uma música de grande sucesso, com o mesmo título, mostrando um sen- timento de profunda indignação e perplexidade diante de fatos do cotidiano da época. Sentimento semelhante (indignação e perplexidade) tem a maioria dos agentes “pensantes” da nossa sociedade quando avalia o comportamento dos principais indicadores econômi- cos e sociais dos últimos anos e os cenários mais prováveis para os próximos períodos. É verdade que parte das causas que produzem instabilida- des, vem do mercado externo, mas a experiência tem mostra- do que elas são bem menores e, se bem trabalhadas, podem ser neutralizadas, quando comparadas com aquelas oriundas das nossas questões internas, das nossas “lições de casa” mal feitas. É inacreditável como a gente não consegue promover “expansão econômica” equi- librada e duradoura, com vetores de crescimento que não se sustentam ao longo do tempo. O momento presente gera “preocupações, an- gústias, apreensões”, mas também demanda ações, porque “este é o nosso país”, e nele continuare- mos a construir riquezas. A nosso ver, o primeiro grande passo é – construir uma agenda positiva – e, Que País é Esse..... ? executá-la de forma disciplinada e equilibrada. Em pouco tem- po, poderemos recuperar o dinamismo da economia e seus desdobramentos sociais. Um país forte e competitivo, é forma- do por organizações fortes e competitivas. A construção desta “agenda positiva” passa por dois gran- des eixos: qManter a prontidão institucional, não se calando diante das injustiças e ineficiências do poder público; qAumentar a produtividade e, por consequência, a com- petitividade das nossas empresas, sejam micro, pequena, média ou grande, na indústria, serviços e agronegócios. No “eixo da prontidão institucional”, recomendamos utilizar- se de todos os fóruns disponíveis para o seu negócio, seja im- prensa, associações de classe, federações, redes sociais, etc. No “eixo da produtividade”, recomendamos uma reflexão contínua para: PAjustar rapidamente “as velas” se a tempestade afetar- lhe. Não hesite em fazer o que for necessário que permita-lhe “sobreviver à tormenta”; PRepensar periodicamente o “seu negócio”... po- sicionamento, produtos, serviços, mercados, sua proposta de valor, suas competências essenciais e a forma como você executa as estratégias. Execu- tar o plano decorrente deste - repensar-; PNão perder de vista a “visão de futuro” e ter um “driver” que lhe mostre os principais caminhos que serão percorridos; PModernizar os processos, simplificando as ta- refas, padronizando o que for necessário e incor- porando de forma inteligente a tecnologia dis- ponível; PEstimular o aumento das competências das pes- soas. Ter gente competente garante o sucesso do negócio no presente e no futuro; PConstruir “alianças e relacionamentos sustentá- veis” com todos os agentes envolvidos no seu negócio. Na visão do economista Paul Krugman: “Produtividade não é tudo. Mas no longo prazo é quase tudo. A habilidade de um país de melhorar seu padrão de vida ao longo do tempo depende da sua habilidade de aumentar a produtividade por trabalhador”. Seja forte! Vamos em fren- te. Sua atitude contribuirá para transformarmos estes cenários. Ano II - Edição agosto/2015 Newsletter produzida pela área técnica do ILGC - Instituto Latino Americano de Gestão Competitiva O momento presente gera “preocupações, angústias, apreensões”, mas também demanda ações, porque “este é o nosso país”, e nele continuaremos a construir riquezas... çxPIB çTAXA DE JUROS CÂMBIO ç çx PRODUÇÃO Industrial çx Balanço coml. Saldo çDESEMPREGO 2 2 22 2 2 çinflação Esta figura nos dá uma dimensão de alguns dos temas macroeconômicos que precisamos trabalhar e - reverter - para encontrar equilíbrio e voltar ao crescimento.
  • 2. çPós-Webinar Expediente Dirigido pelo consultor Raimundo Sousa e um time de especialistas comprometidos com os resultados de seus clientes, o ILGC é um Integrador de talentos e habilidades, cujas ações são convergentes para a melhoria permanente da competitividade das pessoas e seus negócios. ILGC - Escritório Central - Av. Nazaré, 1139 - Cj. 203 / Ipiranga - 04263-100 - São Paulo /SP – Brasil Tel: +55 11 2948-3336 - faleconosco@ilgc.com.br - www.ilgc.com.br A marca Ser Competitivo é propriedade do ILGC. çParceiros Competitivos O estado de insolvência de uma organização se caracteriza pelo momento em que a linha dos gastos/custos superam os valores da receita do negócio. Apesar de ser uma afirmativa simples e óbvia, ela é importante para entendermos que “todo o gasto/custo/despesa” deve ter uma relação direta com a receita criada. Este é um ponto de divergência e que, portanto, precisa ser objeto de uma boa reflexão. Na definição do prof. Eliseu Martins, Custo é “o gasto relativo a bem ou serviço utilizado para a produção de outros bens ou serviços”. Por outro lado, Despesa é um bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de recei- tas. Estes são conceitos aplicados em empresas industriais, pois nas comerciais e prestadoras de serviços utilizam-se conceitos mais simples, envolvendo essencial- mente o custo de aquisição das mercadorias vendidas, as comissões e os custos dos serviços prestados. Na sua aplicação os custos são classificados em: com o propósito e natureza dos gas- tos (o que contribui para a existência deste custo ou gasto e o que impacta para que ele seja maior ou menor). Estabeleça um indicador; PCom estas informações busque negociar condições mais favoráveis com os fornecedores e trabalhe para melhorar a produtividade dos processos; PConstrua uma matriz com os gru- pamentos das contas e que cada conta individual seja convertida em indicador; PPromova negociações entre os “donos” de cada processo da ca- deia de valor e os “donos” dos grupamentos criados; PApós as negociações, elabore a matriz final e os planos de ação que possam garantir as metas negocia- das entre as partes. Daí, estabeleça “fóruns de monitoramento e ajus- tes” dos resultados. Os benefícios deste modelo atingem a todos da cadeia do negócio, sejam os fornecedores, as pessoas envolvi- das nos processos, a organização que melhora seus resultados e a sociedade que se beneficia das riquezas geradas pelas organizações. Objetivamente, este modelo é co- nhecido como “orçamento positivo” - um driver essencial para a gestão -, cuja função é transformar o “mindset” das pessoas e dar visibilidade para que todos na organização sejam “constru- tores de riquezas”. ... o que muitas organizações já estão fazendo com sucesso, é abolir os conceitos de custos e ou gastos fixos, atrelando-os diretamente ao propósito do negócio, tornando-os variáveis... Custos Fixos São aqueles que não variam com as vendas, ou seja, aluguéis, salá- rios, luz, água, telefone, etc., sem- pre pagaremos independente de ter receita ou não. Custos Variáveis São todos aqueles que têm varia- ção direta com o volume vendido, ou seja, matérias primas, comissões de vendas, etc. Estas variam direta- mente na proporção das venda. Há regras contábeis claramente definidas que devem ser obedecidas para apuração dos resultados econômicos das organizações e seus impactos na sociedade, notada- mente nas áreas fiscal, societária e tributária. No entanto, o dinamismo da sociedade moderna, exige que as organizações estejam permanentemente atentas... Na perspectiva gerencial, o que muitas organi- zações já estão fazendo com sucesso, é abolir os conceitos de custos e ou gastos fixos, atrelando- os diretamente ao propósito do negócio, tornan- do-os variáveis, a fim de que você possa medir a “riqueza” que cada custo ou gasto esteja geran- do. Como é possível fazer isso? PFaça uma reflexão sobre o propósito do seu negócio. Qual é a finalidade e o que é neces- sário para perenizá-lo? PAtualize a “cadeia de valor” identificando todos os macropro- cessos com os nomes dos “donos” de cada um, bem como, “seus propósitos”. Qual é a função de cada área do negócio? PPegue a sua peça orçamentária e agrupe as contas por semelhança de nature- za. Exemplo: todos os custos/gastos ou despesas com pessoal (folha, encargos, horas extras...) em um grupo chamado “pessoal”. Faça o mesmo com as demais contas e atribua um “dono” para cada “agrupamento” criado, diferente do dono do processo; PSe você não tiver uma peça orçamentária estruturada, trabalhe com os dados contábeis disponíveis, preferencialmente dos últimos 08 a 12 meses; PPara cada conta dos grupamentos mencionados acima, estabeleça uma relação Como transformar custos fixos em custos variáveis Por: Eng. Adriano Gama Filho e Raimundo Sousa, Msc.