Apresentação de Laura Schiesari durante o SIMPÓSIO EINSTEIN-IHI: Implantação e Disseminação de Programas de Segurança do Paciente aconteceu de 3 a 5 de novembro de 2013, em São Paulo - Brasil.
Laura Schiesari é Diretora Técnica da Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP), professora convidada dos cursos de pós-graduação da Fundação Getúlio Vargas e Instituto de Ensino e Pesquisa Sírio-Libanês. Sua atuação profissional inclui experiência em gestão em saúde, gestão da qualidade, gestão de projetos complexos, projetos de expansão, em diferentes hospitais, tanto no Brasil quanto no exterior.
Aula sobre notificação e análise de incidentesProqualis
Aula apresentada por Vera Borrasca, gerente de segurança assistencial e risco do Hospital Sírio-Libanês, durante webinar sobre 'Notificação e análise de incidentes: como melhorar a aprendizagem?', realizado pelo Proqualis em abril de 2018.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
O documento lista as 10 principais causas de eventos sentinelas notificados entre janeiro e junho de 2013 de acordo com a Joint Commission. A maioria dos eventos tem mais de uma causa. As causas mais comuns são fatores humanos, comunicação e liderança. O documento também fornece definições de evento sentinela.
Esta aula sobre Identificação Correta do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelo professora Dra. Carla Gouvea do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS-UERJ).
Indicadores para Monitoramento da Qualidade em Saúde - Foco na Segurança do P...Proqualis
O documento discute indicadores para monitoramento da qualidade em saúde, com foco na segurança do paciente. Em três frases: (1) Define o que são indicadores e suas características; (2) Discutem atributos de bons indicadores e como elaborar fichas técnicas; (3) Apresenta exemplos de indicadores de segurança do paciente em diferentes protocolos como cirurgia segura, higiene das mãos e prevenção de quedas.
O documento discute a importância da cirurgia segura para salvar vidas. Ele descreve os objetivos da Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS, incluindo aumentar os padrões de qualidade nos serviços de saúde e definir padrões centrais de segurança cirúrgica. Também resume estudos mostrando que o uso de uma lista de verificação cirúrgica reduz complicações e mortalidade pós-operatória.
Aula sobre notificação e análise de incidentesProqualis
Aula apresentada por Vera Borrasca, gerente de segurança assistencial e risco do Hospital Sírio-Libanês, durante webinar sobre 'Notificação e análise de incidentes: como melhorar a aprendizagem?', realizado pelo Proqualis em abril de 2018.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
O documento lista as 10 principais causas de eventos sentinelas notificados entre janeiro e junho de 2013 de acordo com a Joint Commission. A maioria dos eventos tem mais de uma causa. As causas mais comuns são fatores humanos, comunicação e liderança. O documento também fornece definições de evento sentinela.
Esta aula sobre Identificação Correta do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelo professora Dra. Carla Gouvea do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS-UERJ).
Indicadores para Monitoramento da Qualidade em Saúde - Foco na Segurança do P...Proqualis
O documento discute indicadores para monitoramento da qualidade em saúde, com foco na segurança do paciente. Em três frases: (1) Define o que são indicadores e suas características; (2) Discutem atributos de bons indicadores e como elaborar fichas técnicas; (3) Apresenta exemplos de indicadores de segurança do paciente em diferentes protocolos como cirurgia segura, higiene das mãos e prevenção de quedas.
O documento discute a importância da cirurgia segura para salvar vidas. Ele descreve os objetivos da Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS, incluindo aumentar os padrões de qualidade nos serviços de saúde e definir padrões centrais de segurança cirúrgica. Também resume estudos mostrando que o uso de uma lista de verificação cirúrgica reduz complicações e mortalidade pós-operatória.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
Aula sobre Transplantes de órgãos e tecidos EPD 280913Rosalia Ometto
Aula ministrada por Rosália Toledo Veiga Ometto na EPD (Escola Paulista de Direito), na Pós de Direito Médico e Hospitalar, sobre Transplante de órgãos e tecidos: considerações éticas e legais. São Paulo, 28.09.13.
Administração apliacada à enfermagem apostilaWilma Medeiros
O documento discute conceitos e modelos de administração aplicados à enfermagem. Resume-se:
1) Aborda teorias administrativas, princípios gerais e funções da administração, além de modelos de gestão hospitalar, liderança e recursos.
2) Inclui tópicos sobre elaboração de instrumentos administrativos e gerenciamento de resíduos e relacionamentos interpessoais.
3) Fornece detalhes sobre teorias, funções, modelos de gestão, liderança e recursos para
O documento discute a avaliação e tratamento de feridas, enfatizando a importância de se encarar o paciente portador de feridas como um ser humano com necessidades emocionais. O tratamento de feridas requer uma abordagem bioética que respeite a dignidade do paciente. O enfermeiro desempenha um papel fundamental no tratamento, fornecendo conforto e educando o paciente.
Este documento apresenta cálculos para administração de medicamentos por via intravenosa, incluindo:
- Fórmulas para calcular o número de gotas ou microgotas por minuto para infusões.
- Exemplos de cálculos para diluir e administrar diferentes medicamentos a partir de ampolas ou frascos, considerando as dosagens prescritas.
- Métodos para transformar a concentração de um soro glicosado a partir dos insumos disponíveis.
1) O documento descreve os passos da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
2) Apresenta um caso clínico de uma paciente submetida à cirurgia cardíaca e os diagnósticos e prescrições de enfermagem para o caso.
3) Discutem-se métodos para avaliação do histórico do paciente cardiovascular de forma a obter diagnóstico e excluir condições de risco.
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
"Identificar os pacientes corretamente" é o tema da aula preparada pela equipe do INTO (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia). Trata-se de uma das 6 metas Internacionais de segurança do paciente definidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Ano: 2008
O documento discute a importância da segurança cirúrgica e apresenta o Checklist Cirúrgico da OMS como uma ferramenta para reduzir complicações e mortes. O estudo mostrou que o uso do Checklist reduziu as taxas de complicações e mortes em mais de um terço em oito hospitais ao redor do mundo.
Plano assistencial, prescrições, evolução e prognósticoSelma Silva
O documento discute o plano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico de enfermagem de acordo com Wanda Aguiar Horta. O plano assistencial determina as ações de enfermagem com base nos diagnósticos e deve subdividir as ações em fazer/ajudar, orientar, supervisionar e encaminhar. As prescrições configuram o roteiro diário das ações e a evolução relata as mudanças no paciente.
O Protocolo de Segurança na prescrição, uso e administração de medicamento: objetiva a promoção de práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. Segundo o protocolo, estima-se que os erros de medicação em hospitais provoquem mais de sete mil mortes por ano nos Estados Unidos, acarretando custos tangíveis e intangíveis.
O documento descreve o conceito, objetivos, localização e estrutura física de um centro cirúrgico. Ele deve ser um local especialmente preparado e equipado para a realização de procedimentos cirúrgicos de forma segura, asseptica e que favoreça o ensino e pesquisa. A estrutura física deve incluir salas cirúrgicas, vestiários, equipamentos e sistemas de iluminação, ventilação e controle de infecção.
Aula: Contribuição das Comissões de Revisão de Prontuário e Análise de Óbito ...Proqualis
Aula apresentada por Lisiane Dalle Mulle, da Gerência de Risco do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, durante webinar sobre 'Contribuição das Comissões de Revisão de Prontuário e Análise de Óbito para a Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 16 de março de 2022.
O documento descreve o processo de acreditação hospitalar no Brasil, definindo-o como um sistema de avaliação e certificação da qualidade em serviços de saúde de forma educativa e sem fins lucrativos. O processo envolve avaliadores que verificam o cumprimento de normas por meio de visitas às instituições, visando a melhoria contínua da assistência à saúde.
Este documento fornece diretrizes para a assistência de enfermagem obstétrica no Rio de Janeiro, abrangendo o pré-natal, o cuidado à parturiente no centro obstétrico, o cuidado conjunto à mãe e ao bebê e o cuidado à gestante de alto risco. Resume os principais procedimentos, exames, ações educativas e orientações para cada etapa do cuidado obstétrico.
O documento discute o processo de enfermagem baseado nos diagnósticos de enfermagem, incluindo as etapas de investigação, diagnósticos, planejamento, implementação e avaliação. Ele também descreve os sistemas de classificação NANDA e CIPE, que fornecem uma linguagem padronizada para documentar a prática de enfermagem. Um exemplo ilustra como esses conceitos são aplicados no cuidado de um paciente com úlcera por pressão.
O documento discute a assistência de enfermagem ao paciente com insuficiência cardíaca congestiva (ICC), definindo ICC, descrevendo sua fisiopatologia e manifestações clínicas, exames para diagnóstico e complicações. O tratamento inclui modificações no estilo de vida, dieta, medicações como diuréticos, vasodilatadores e inotrópicos.
1. O documento discute os conceitos fundamentais de segurança do paciente, incluindo erros médicos comuns, fatores que contribuem para incidentes e desafios globais para promover a segurança do paciente.
2. Apresenta exemplos de erros médicos frequentes como overdose de medicamentos e cirurgias no órgão errado, e discute fatores sistêmicos e individuais que podem resultar em danos aos pacientes.
3. Discutem definições importantes como cultura de segurança, incidentes e eventos adversos de acordo com a Classificação
Como conduzir a implantação de um protocolo de quedas - Webinar ProqualisProqualis
O documento discute a implantação de um protocolo de prevenção de quedas, destacando:
1) A avaliação do risco de queda permite abordagens individualizadas e comparações entre unidades para direcionar ações;
2) É necessário estabelecer medidas preventivas de acordo com o nível de risco identificado e fluxos de atendimento em caso de queda;
3) A mensuração dos dados de ocorrência de quedas e danos possibilita análise e melhoria contínua das ações.
O documento discute a cultura de segurança do paciente em hospitais. Apresenta o instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) e seu uso para avaliar a percepção de profissionais de um hospital sobre diversas dimensões da cultura de segurança. Os resultados indicaram que "Aprendizado Organizacional - Melhoria Contínua" foi a única área fortalecida, enquanto "Adequação de Pessoal", "Abertura da Comunicação" e "Respostas não Punitivas aos Erros" foram identificadas como áreas frágeis
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
Aula sobre Transplantes de órgãos e tecidos EPD 280913Rosalia Ometto
Aula ministrada por Rosália Toledo Veiga Ometto na EPD (Escola Paulista de Direito), na Pós de Direito Médico e Hospitalar, sobre Transplante de órgãos e tecidos: considerações éticas e legais. São Paulo, 28.09.13.
Administração apliacada à enfermagem apostilaWilma Medeiros
O documento discute conceitos e modelos de administração aplicados à enfermagem. Resume-se:
1) Aborda teorias administrativas, princípios gerais e funções da administração, além de modelos de gestão hospitalar, liderança e recursos.
2) Inclui tópicos sobre elaboração de instrumentos administrativos e gerenciamento de resíduos e relacionamentos interpessoais.
3) Fornece detalhes sobre teorias, funções, modelos de gestão, liderança e recursos para
O documento discute a avaliação e tratamento de feridas, enfatizando a importância de se encarar o paciente portador de feridas como um ser humano com necessidades emocionais. O tratamento de feridas requer uma abordagem bioética que respeite a dignidade do paciente. O enfermeiro desempenha um papel fundamental no tratamento, fornecendo conforto e educando o paciente.
Este documento apresenta cálculos para administração de medicamentos por via intravenosa, incluindo:
- Fórmulas para calcular o número de gotas ou microgotas por minuto para infusões.
- Exemplos de cálculos para diluir e administrar diferentes medicamentos a partir de ampolas ou frascos, considerando as dosagens prescritas.
- Métodos para transformar a concentração de um soro glicosado a partir dos insumos disponíveis.
1) O documento descreve os passos da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
2) Apresenta um caso clínico de uma paciente submetida à cirurgia cardíaca e os diagnósticos e prescrições de enfermagem para o caso.
3) Discutem-se métodos para avaliação do histórico do paciente cardiovascular de forma a obter diagnóstico e excluir condições de risco.
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
"Identificar os pacientes corretamente" é o tema da aula preparada pela equipe do INTO (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia). Trata-se de uma das 6 metas Internacionais de segurança do paciente definidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Ano: 2008
O documento discute a importância da segurança cirúrgica e apresenta o Checklist Cirúrgico da OMS como uma ferramenta para reduzir complicações e mortes. O estudo mostrou que o uso do Checklist reduziu as taxas de complicações e mortes em mais de um terço em oito hospitais ao redor do mundo.
Plano assistencial, prescrições, evolução e prognósticoSelma Silva
O documento discute o plano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico de enfermagem de acordo com Wanda Aguiar Horta. O plano assistencial determina as ações de enfermagem com base nos diagnósticos e deve subdividir as ações em fazer/ajudar, orientar, supervisionar e encaminhar. As prescrições configuram o roteiro diário das ações e a evolução relata as mudanças no paciente.
O Protocolo de Segurança na prescrição, uso e administração de medicamento: objetiva a promoção de práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. Segundo o protocolo, estima-se que os erros de medicação em hospitais provoquem mais de sete mil mortes por ano nos Estados Unidos, acarretando custos tangíveis e intangíveis.
O documento descreve o conceito, objetivos, localização e estrutura física de um centro cirúrgico. Ele deve ser um local especialmente preparado e equipado para a realização de procedimentos cirúrgicos de forma segura, asseptica e que favoreça o ensino e pesquisa. A estrutura física deve incluir salas cirúrgicas, vestiários, equipamentos e sistemas de iluminação, ventilação e controle de infecção.
Aula: Contribuição das Comissões de Revisão de Prontuário e Análise de Óbito ...Proqualis
Aula apresentada por Lisiane Dalle Mulle, da Gerência de Risco do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, durante webinar sobre 'Contribuição das Comissões de Revisão de Prontuário e Análise de Óbito para a Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 16 de março de 2022.
O documento descreve o processo de acreditação hospitalar no Brasil, definindo-o como um sistema de avaliação e certificação da qualidade em serviços de saúde de forma educativa e sem fins lucrativos. O processo envolve avaliadores que verificam o cumprimento de normas por meio de visitas às instituições, visando a melhoria contínua da assistência à saúde.
Este documento fornece diretrizes para a assistência de enfermagem obstétrica no Rio de Janeiro, abrangendo o pré-natal, o cuidado à parturiente no centro obstétrico, o cuidado conjunto à mãe e ao bebê e o cuidado à gestante de alto risco. Resume os principais procedimentos, exames, ações educativas e orientações para cada etapa do cuidado obstétrico.
O documento discute o processo de enfermagem baseado nos diagnósticos de enfermagem, incluindo as etapas de investigação, diagnósticos, planejamento, implementação e avaliação. Ele também descreve os sistemas de classificação NANDA e CIPE, que fornecem uma linguagem padronizada para documentar a prática de enfermagem. Um exemplo ilustra como esses conceitos são aplicados no cuidado de um paciente com úlcera por pressão.
O documento discute a assistência de enfermagem ao paciente com insuficiência cardíaca congestiva (ICC), definindo ICC, descrevendo sua fisiopatologia e manifestações clínicas, exames para diagnóstico e complicações. O tratamento inclui modificações no estilo de vida, dieta, medicações como diuréticos, vasodilatadores e inotrópicos.
1. O documento discute os conceitos fundamentais de segurança do paciente, incluindo erros médicos comuns, fatores que contribuem para incidentes e desafios globais para promover a segurança do paciente.
2. Apresenta exemplos de erros médicos frequentes como overdose de medicamentos e cirurgias no órgão errado, e discute fatores sistêmicos e individuais que podem resultar em danos aos pacientes.
3. Discutem definições importantes como cultura de segurança, incidentes e eventos adversos de acordo com a Classificação
Como conduzir a implantação de um protocolo de quedas - Webinar ProqualisProqualis
O documento discute a implantação de um protocolo de prevenção de quedas, destacando:
1) A avaliação do risco de queda permite abordagens individualizadas e comparações entre unidades para direcionar ações;
2) É necessário estabelecer medidas preventivas de acordo com o nível de risco identificado e fluxos de atendimento em caso de queda;
3) A mensuração dos dados de ocorrência de quedas e danos possibilita análise e melhoria contínua das ações.
O documento discute a cultura de segurança do paciente em hospitais. Apresenta o instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) e seu uso para avaliar a percepção de profissionais de um hospital sobre diversas dimensões da cultura de segurança. Os resultados indicaram que "Aprendizado Organizacional - Melhoria Contínua" foi a única área fortalecida, enquanto "Adequação de Pessoal", "Abertura da Comunicação" e "Respostas não Punitivas aos Erros" foram identificadas como áreas frágeis
Como avaliar a cultura de segurança do pacienteProqualis
O documento discute como avaliar a cultura de segurança em hospitais, apresentando o questionário validado Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) como uma ferramenta para medir 12 dimensões da cultura de segurança. O questionário é aplicado a profissionais para identificar aspectos fortalecidos e fragilizados da cultura com vistas a melhorias contínuas.
[1] O documento apresenta diretrizes para prevenção de quedas em pacientes hospitalizados, incluindo cuidados universais, identificação de níveis de risco e protocolos para cada nível.
[2] É proposto um fluxo multiprofissional envolvendo enfermagem, fisioterapia, farmácia e serviço social para avaliação e tratamento de pacientes com alto risco de queda.
[3] As equipes de saúde devem receber treinamento sobre o protocolo e realizar auditorias periódicas para garantir
Metodologia de estrutura em blocos: a experiência do MéxicoProqualis
Apresentação de Enrique Ruelas durante o SIMPÓSIO EINSTEIN-IHI: Implantação e Disseminação de Programas de Segurança do Paciente aconteceu de 3 a 5 de novembro de 2013, em São Paulo - Brasil.
Enrique Ruelas é Médico, MPA, MHSc, Presidente da Academia Nacional de Medicina. Atuou como vice Ministro de Saúde do México e Secretário do Conselho Geral de Saúde do México por cerca de cinco anos, uma posição similar ao Cirurgião geral dos EUA. Atualmente é presidente da Sociedade Latino-Americana de Qualidade em Saúde; Presidente do Consórcio Latino-Americano de Inovação, Qualidade e Segurança em Saúde (CLICSS); e Senior Fellow do Institute for Healthcare Improvement.
Estratégias sobre Segurança do Paciente: Cuidados de Saúde para todos, sempre...Proqualis
Aula de Itziar Larizgoitia Jauregui, Coordenadora de Pesquisa e Gestão do Conhecimento do Programa de Segurança do Paciente da Organização Mundial de Saúde (OMS), durante o II Seminário Internacional sobre Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente - evento do Qualisus - nos dias 13 e 14 de Agosto de 2013, no Ministério da Saúde, em Brasília.
System design to produce safer care culture meassurement and infrastructure f...Proqualis
Apresentação de Carol Haraden durante o SIMPÓSIO EINSTEIN-IHI: Implantação e Disseminação de Programas de Segurança do Paciente aconteceu de 3 a 5 de novembro de 2013, em São Paulo - Brasil.
Carol Haraden é PhD, Vice Presidente do Institute for Healthcare Improvement (IHI), é membro do time responsável por desenvolver desenhos inovadores no cuidado ao paciente. Atualmente, ela lidera os trabalhos do IHI na Escócia, Sul da Inglaterra, Dinamarca e Estados Unidos.
Reducing harm at a national level the scottish storyProqualis
This document summarizes Scotland's national efforts to reduce patient harm and mortality rates in acute care hospitals between 2008-2015. Key points:
1. Scotland set ambitious aims in 2008 to reduce mortality by 15% and adverse events by 30% by 2012 through a system-wide strategy focused on reliability and implementation of safety bundles/checklists.
2. By 2015, Scotland achieved a 20% reduction in mortality, a 30% reduction in adverse events, and reliability of over 95% for safety processes through developing leadership, measurement systems, and testing improvements at local hospitals before spreading changes nationally.
3. Improvements included a 90% reduction in C. difficile infections, a 25% reduction in ICU
Como fazer melhorias engajando os médicos em uma agenda compartilhada de segu...Proqualis
Apresentação de Enrique Ruelas durante o SIMPÓSIO EINSTEIN-IHI: Implantação e Disseminação de Programas de Segurança do Paciente aconteceu de 3 a 5 de novembro de 2013, em São Paulo - Brasil.
Enrique Ruelas é Médico, MPA, MHSc, Presidente da Academia Nacional de Medicina. Atuou como vice Ministro de Saúde do México e Secretário do Conselho Geral de Saúde do México por cerca de cinco anos, uma posição similar ao Cirurgião geral dos EUA. Atualmente é presidente da Sociedade Latino-Americana de Qualidade em Saúde; Presidente do Consórcio Latino-Americano de Inovação, Qualidade e Segurança em Saúde (CLICSS); e Senior Fellow do Institute for Healthcare Improvement.
O documento discute o armazenamento e descarte de medicamentos e materiais médico-hospitalares, incluindo a segregação de produtos, proteção para transporte e impactos da perda da integridade das embalagens.
Aula elaborada por Ademir Petenate e Camila Lajolo e apresentada durante Webinar Proqualis em 23 de maio 2016 - Melhoria do Cuidado em Saúde.
Ademir Petenate é professor da UNICAMP, sócio da EDTI Projetos de Melhoria e Inovação e Consultor do Institute of Healthcare Improvement (IHI).
Camila Lajolo é assessora técnica científica do Proqualis (Fiocruz) e gerente médica corporativa de qualidade e segurança do paciente da Associação Congregação de Santa Catarina.
Segurança do doente e saúde e segurança do profissional de saúdeProqualis
As melhorias na segurança do paciente exigem uma abordagem completa e integrada que combine todos os componentes do trabalho.
Aula elaborada por SOUSA-UVA, A.; SERRANHEIRA, F., da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa (Portugal).
Nota geral: A variedade do português em que os slides foram escritos é a europeia (Portugal). Exemplo: segurança do doente (PT) = segurança do paciente (BR)
Portugal, 2016
Segurança do doente e saúde e segurança do profissional de saúdeProqualis
1) O documento discute a relação entre as condições de trabalho dos profissionais de saúde e a segurança do paciente.
2) Argumenta-se que as condições de trabalho, como a relação enfermeiro-paciente, turnos noturnos e fadiga podem aumentar o risco de erros médicos e eventos adversos.
3) Defende-se uma abordagem sistémica para a segurança do paciente que considere tanto fatores individuais como organizacionais.
1. Os componentes sanguíneos devem ser compatíveis com o grupo sanguíneo do receptor para evitar reações transfusivas.
2. As solicitações de transfusão devem conter informações completas do paciente e justificativa médica para a transfusão.
3. É crucial identificar corretamente o paciente em todas as etapas do processo transfusional para prevenir erros.
12 implantação e disseminação do programa nacional de segurança do paciente: ...Proqualis
Apresentação de Walter Mendes durante o SIMPÓSIO EINSTEIN-IHI: Implantação e Disseminação de Programas de Segurança do Paciente aconteceu de 3 a 5 de novembro de 2013, em São Paulo - Brasil.
Walter Mendes é Médico professor e pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz e membro do Comitê de Implantação do Programa Nacional de Segurança do Paciente.
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender a disciplina Segurança do Paciente e seu papel em minimizar a incidência e impacto dos eventos adversos e em maximizar a recuperação após sua ocorrência
Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...Proqualis
No dia 21/03, o Proqualis realizou a segunda edição do Webinar com o tema: Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. A palestrante convidada foi Helaine Carneiro Capucho, chefe do Serviço de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente e Presidente do Comitê de Segurança do Paciente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).
O documento apresenta 3 etapas essenciais na prevenção de lesões por pressão:
1. Avaliação de risco de todos os pacientes na admissão e reavaliações diárias.
2. Inspeção diária da pele e manejo da umidade com produtos adequados.
3. Minimização da pressão através de reposicionamento, superfícies de suporte e mobilização.
Aula prevenção de pneumonias relacionadas à ventilação mecânicaProqualis
(1) O documento descreve medidas preventivas para pneumonia relacionada à ventilação mecânica no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, incluindo um protocolo assistencial com 8 medidas de prevenção. (2) O protocolo foi implementado em 2006 e revisado em 2011 e 2016, resultando em redução da taxa de infecção de 18,3 para 3,2 casos por 1000 pacientes-dia. (3) Os indicadores de adesão às medidas de prevenção também melhoraram com o tempo, porém alguns ainda não atingiram as metas estabelecidas.
Aula preparada por Dra. Ana Cristina Martins (Especialista em regulação em saúde suplementar - ANS), Dra. Fabíola Giodani (Docente – UFF), Dra. Lusiele Guaraldo (Pesquisadora do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas/Fiocruz (Fiocruz).
Um Evento Adverso a Medicamento é qualquer dano causado pelo uso de um ou mais medicamentos com finalidade terapêutica, abrangendo, portanto, reações adversas aos medicamentos e erros de medicação.
Este documento discute a cultura de segurança no Hospital Mãe de Deus no Brasil. Ele descreve como a organização desenvolveu uma forte cultura de segurança ao longo dos anos através da implementação de programas como o Serviço de Gestão de Risco, análise de riscos usando FMEA, e questionários para medir a percepção de segurança entre funcionários. O documento também discute os desafios em manter uma alta confiabilidade na segurança dos pacientes.
(1) O documento descreve a Central de Resultados da Catalunha, Espanha, que mede, avalia e difunde resultados da assistência à saúde para facilitar a melhoria de decisões;
(2) A Central de Resultados analisa resultados em hospitais, atenção primária e centros sociosanitários considerando aspectos como qualidade, eficiência, segurança e sustentabilidade;
(3) O resumo fornece exemplos de indicadores analisados pela Central de Resultados, como taxas de satisfação de usuários, adequação de atendimentos, efetiv
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mar...Proqualis
Aula apresentada por Maria de Lourdes Moura, da SUVISA/SES-RJ e do Proqualis/ Icict/ Fiocruz, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
O documento descreve os benefícios trazidos pela acreditação hospitalar para o Hospital HCor ao longo de 11 anos, incluindo a melhoria dos processos, resultados e cultura de segurança, além de redução de custos e mortalidade em programas clínicos específicos. Profissionais do hospital destacam ganhos como padronização, controle de qualidade e satisfação no trabalho.
O documento discute a segurança do paciente em uma aula, abordando:
1) Os objetivos de promover conhecimento sobre a organização de unidades de internação clínica e noções sobre doenças e condições médicas comuns;
2) As metas do Programa Nacional de Segurança do Paciente incluindo identificação do paciente, higiene das mãos, cateteres e conexões, cirurgia segura e envolvimento do paciente;
3) Os dez passos para segurança do paciente, cultura de segurança, notificação de eventos adversos
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)JONAS ARAUJO
O documento discute a segurança do paciente e o gerenciamento de riscos em hospitais. Apresenta a história do movimento pela segurança do paciente e os principais conceitos, como cultura de segurança, incidentes, eventos adversos e seus impactos. Também descreve os componentes de um programa de segurança do paciente bem-sucedido e as estratégias adotadas pelo Hospital Sírio-Libanês para a promoção da segurança, como o sistema de gerenciamento de ocorrências e o processo de investigação de eventos graves.
Este documento descreve o Programa QualifiCare da Federação das Unimeds do Estado de São Paulo, que tem como objetivos incentivar as cooperativas médicas a buscar a qualidade, satisfação e segurança dos clientes, disseminar conhecimentos sobre gestão da assistência à saúde e fortalecer os hospitais da rede Unimed. O programa realizou avaliações da qualidade em 29 hospitais, capacitação de gestores e avaliadores, e workshops para compartilhamento de experiências. Os resultados incluem autoconhecimento, identificação de pont
Como engajar hospitais no movimento de seguranca do paciente: a experiência d...Proqualis
O documento descreve a experiência da Rede Sentinela brasileira em engajar hospitais no movimento de segurança do paciente. A Rede Sentinela usa métodos como notificação estimulada, treinamentos, incentivos financeiros e parcerias para promover a cultura de segurança. Os hospitais da Rede Sentinela notificaram mais de 100 mil eventos desde 2006, melhorando os processos de cuidado e a segurança dos pacientes.
O documento discute a implantação de linhas de cuidado no Hospital Sírio-Libanês, abordando: 1) marcos referenciais sobre governança clínica, linhas de cuidado e cuidado centrado no paciente; 2) a experiência do hospital, incluindo protocolos, auditoria clínica e educação permanente; 3) discussão sobre avaliação de desempenho e qualidade/segurança.
Este documento fornece recomendações para a terapia infusional, incluindo procedimentos para acessos venosos periféricos, como a higienização das mãos antes e depois da manipulação do cateter, avaliação diária do sítio de inserção, e troca de conexões a cada 96 horas ou conforme indicação clínica, a fim de prevenir infecções.
Não é possível produzir qualidade sem mensurar de diversas formas o que está sendo produzido. A busca pela qualidade é permanente e deve ser entendida como um ciclo contínuo de planejamento, incorporação do planejado, monitoramento e nova análise dos resultados.
Material de 19 de julho de 2019. Atualizado em 23/07/2019.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Aula sobre o papel da liderança na implementação de práticas segurasProqualis
I. O documento discute o papel da liderança na implementação de práticas seguras em hospitais, mencionando as responsabilidades do Diretor Técnico e a necessidade de comissões obrigatórias como a de Infecção Hospitalar.
II. É destacada a importância de se estruturar um Núcleo de Segurança do Paciente de acordo com a legislação, definindo suas atribuições como a elaboração de protocolos, análise de incidentes e notificação à vigilância sanitária.
III. São apresentados os desaf
A Segurança do Paciente e a Qualidade em Serviços de Saúde no Contexto Nacion...AlineRibeiro648347
O documento discute o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) no Brasil. O PNSP foi criado em 2013 e tem como objetivo contribuir para a qualificação do cuidado em saúde em todo o país. O programa contém quatro eixos principais: 1) estimular práticas assistenciais seguras; 2) envolver cidadãos na sua própria segurança; 3) incluir o tema segurança do paciente no ensino; 4) aumentar a pesquisa sobre segurança do paciente. O documento também discute desafios na implementação dos protocolos básicos de
Este documento fornece um resumo de três pontos:
1) A sessão aborda métodos para avaliar o impacto após a implementação de soluções para melhorar a segurança do paciente, incluindo avaliações de processo, cultura e resultados econômicos.
2) Dois estudos de caso são apresentados que estimam os custos associados a eventos adversos e infecções hospitalares através da análise de prontuários e da comparação entre grupos com e sem esses eventos.
3) Os resultados destes estudos sugerem que eventos
Aula: Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Pacie...Proqualis
O documento discute os principais desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Paciente, como a nomeação adequada da coordenação e composição do núcleo, o alinhamento aos objetivos estratégicos da organização e o desenvolvimento de uma cultura de segurança. Também aborda atividades-chave dos núcleos como a implantação de protocolos de segurança, educação dos profissionais, gestão de riscos e integração dos processos de trabalho.
O documento discute a segurança do paciente no Brasil, incluindo legislação, protocolos, objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente e estratégias de implementação. É destacada a importância da identificação correta do paciente para evitar erros.
O documento descreve o processo de enfermagem utilizado no Hospital Universitário da USP, que organiza de forma sistematizada o trabalho do enfermeiro através de cinco etapas inter-relacionadas: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O processo deve estar baseado em uma teoria de enfermagem e visa melhorar a comunicação, o raciocínio clínico e os resultados dos cuidados de enfermagem.
Este documento discute os procedimentos e responsabilidades dos enfermeiros em relação à terapia intravenosa. Ele fornece detalhes sobre os passos corretos para punção venosa periférica e destaca a importância de indicadores de qualidade e evidências científicas para garantir a segurança dos pacientes. Por fim, conclui que a terapia intravenosa é um processo complexo que requer habilidades técnicas dos enfermeiros.
Este documento fornece informações sobre segurança do paciente no ambulatório, incluindo:
1) A segurança do paciente é transversal e envolve fluxos de informação entre profissionais e usuários.
2) Os riscos devem ser mapeados, os processos padronizados e gerenciados, e incidentes notificados.
3) O núcleo de segurança do paciente tem o papel de promover ações de gestão de risco e qualidade.
Semelhante a A seguranca do paciente como um valor para os hospitais privados a experiência dos hospitais da ANAHP (20)
Aula: Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Pacie...Proqualis
Aula apresentada por Alessandra Alves, coordenadora do Núcleo Estadual de Segurança do Paciente da Secretaria de Estado de Saúde do Rio Grande do Norte, durante webinar sobre 'Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 13 de abril de 2022.
Aula: Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Pacie...Proqualis
Aula apresentada por Alessandra Roscani, coordenadora do Escritório de Qualidade e Segurança em Saúde do IOU-Unicamp, durante webinar sobre 'Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 13 de abril de 2022.
Aula: Contribuição das Comissões de Revisão de Prontuário e Análise de Óbito ...Proqualis
O documento discute a importância das comissões de revisão de prontuários e análise de óbitos para a segurança do paciente, destacando que esses processos fornecem dados valiosos para identificar riscos e melhorar os protocolos de atendimento.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Den...Proqualis
Aula apresentada por Denise Rocha, do Complexo Hospitalar de Clínicas UFPR/ EBSERH, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Mag...Proqualis
Aula apresentada por Magda Costa, da GVIMS/GGTES/ANVISA, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
Aula sobre aspectos psicossociais do parto e nascimento e a segurança do paci...Proqualis
Aula apresentada por Camila Borba, do Hospital Nossa Senhora da Conceição (Porto Alegre), durante webinar sobre 'Aspectos psicossociais do parto e nascimento e a segurança do paciente', realizado pelo Proqualis, como parte das comemorações pelo Dia Mundial da Segurança do Paciente, em 17 de setembro de 2021.
Aula sobre aspectos psicológicos da gestação, parto e pós-parto - Giana FrizzoProqualis
O documento discute aspectos psicológicos da gestação, parto e pós-parto, incluindo fatores de risco para depressão e impactos no desenvolvimento da criança. Aborda também a importância do diagnóstico preciso da depressão materna e dos tratamentos multidisciplinares que auxiliam na relação mãe-bebê.
Aula - Gestão de riscos na atenção hospitalar no contexto da covid-19 - Ricar...Proqualis
Aula apresentada por Ricardo Kuchenbecker, gerente de risco do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, durante webinar sobre 'Gestão de riscos na atenção hospitalar no contexto da Covid-19', realizado pelo Proqualis, em parceria com o Observatório Covid-19/Fiocruz, em 14 de julho de 2021.
Aula sobre mortalidade por Covid-19 na gestação e puerpério - Rossana FranciscoProqualis
Aula apresentada por Rossana Francisco, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, durante webinar sobre 'Mortalidade por Covid-19 na gestação e puerpério', realizado pelo Proqualis, em parceria com o Observatório Covid-19/Fiocruz, em 09 de junho de 2021.
Aula sobre mortalidade por Covid-19 em UTIs brasileiras - Adriano MassudaProqualis
Aula apresentada por Adriano Massuda, da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, durante webinar sobre 'Mortalidade por Covid-19 em UTIs brasileiras', realizado pelo Proqualis, em parceria com o Observatório Covid-19/Fiocruz, em 14 de abril de 2021.
Aula 3: Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação contra Covid-19 - Mario...Proqualis
O documento discute a segurança no uso de vacinas contra a COVID-19, apresentando dados preliminares sobre erros relacionados a diluição, administração, embalagem e validade de vacinas em diversos países. Também aborda a importância de padronizar rótulos, embalagens e procedimentos para minimizar erros durante a vacinação em massa.
Aula 2: Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação contra Covid-19 - Helai...Proqualis
Este documento discute o monitoramento de segurança de vacinas contra a COVID-19 no Brasil, descrevendo o sistema de farmacovigilância para detectar eventos adversos pós-vacinação. O documento explica como os profissionais de saúde e cidadãos notificam eventos adversos e como a Anvisa analisa os dados nacionais e internacionais para identificar possíveis sinais de segurança e avaliar a relação benefício-risco das vacinas.
Aula 1: Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação contra Covid-19 - Sandr...Proqualis
Aula apresentada por Sandra Deotti, do Programa Nacional de Imunização/SVS/MS, durante webinar sobre 'Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação contra Covid-19', realizado pelo Proqualis, em parceria com o Observatório Covid-19/Fiocruz, em 10 de março de 2021.
Aula - A comunicação no contexto da pandemia de Covid-19Proqualis
O documento discute a comunicação no contexto hospitalar durante a pandemia COVID-19. A comunicação é essencial em todos os processos que ocorrem no hospital, incluindo a assistência aos pacientes, relações entre profissionais e impacto da pandemia nos pacientes, familiares e profissionais. Uma boa comunicação é importante para minimizar medos e incertezas nesse momento desafiador.
Aula: Prevenção de lesão por pressão na assistência à Covid-19Proqualis
(1) O documento discute prevenção de lesões por pressão na assistência à COVID-19, definindo lesões por pressão e fatores de risco, além de abordar avaliação de risco, classificação e prevenção dessas lesões;
(2) Pacientes com COVID-19 grave correm alto risco de lesões faciais devido à posição prona prolongada, que causa pressão e isquemia;
(3) A avaliação de risco deve usar escalas validadas como a Braden, e a classificação se baseia no sistema da NPUAP,
Aula: Segurança e saúde do trabalhador no contexto da pandemia de Covid-19Proqualis
O documento discute as questões de segurança e saúde do trabalhador no contexto da pandemia de Covid-19. Apresenta dados sobre a pandemia no mundo, Américas e Brasil. Também descreve os riscos de exposição e transmissão para profissionais de saúde, medidas de proteção e sofrimento psíquico enfrentado por esses profissionais durante a pandemia.
Aula 1: Assistência segura a gestação, parto e puerpério na Covid-19 - Esther...Proqualis
Aula apresentada pela médica obstetra Esther Vilela, pesquisadora associada a Nascer no Brasil, da ENSP/Fiocruz, durante webinar sobre 'Assistência segura a gestação, parto e puerpério na Covid-19', realizado pelo Proqualis em 26 de agosto de 2020.
Aula 2: Desafios do uso de equipamentos de proteção individual na Covid-19 - ...Proqualis
Aula apresentada por Mirian Dal Ben Corradi, do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Sírio Libanês, durante webinar sobre 'Desafios do uso de equipamentos de proteção individual na COVID-19', realizado pelo Proqualis em 29 de julho de 2020.
Aula 1 - Desafios do uso de equipamentos de proteção individual na Covid-19 -...Proqualis
O documento discute os desafios do uso de equipamentos de proteção individual durante a pandemia de COVID-19, com foco nos equipamentos de proteção respiratória. Apresenta os princípios da hierarquia de controles para gestão de riscos ocupacionais e discute a seleção e uso adequado de equipamentos de proteção respiratória, especialmente máscaras e peças semifaciais filtrantes, para proteção contra agentes biológicos transmitidos por aerossóis.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
4. I. ANAHP: Critérios de admissão
Ser acreditado
- ONA III (Organização Nacional de Acreditação)
- JCI (Joint Commission International)
- NIAHO (National Integrated Accreditation for Healthcare Organizations)
- ACCREDITATION CANADA
Prazo de 4 (quatro) anos para acreditação
5. I. ANAHP
• Anahp – Associação Nacional de Hospitais Privados
fundada em 11 de setembro de 2001
• 51 hospitais privados nas 5 regiões do país
• 9.200 leitos operacionais – 1.825 leitos de UTI
• 550.628 cirurgias – 66% de médio e grande porte
• Sistema de Indicadores Hospitalares Integrados – SINHA
Observatório Anahp
6. I. ANAHP
• Qualificação e habilitação
• Tecnologia
• Infraestrutura
• Reorganização do trabalho
• Engenharia de processos
• Segundo levantamento entre hospitais Anahp o
investimento médio é da ordem de 0,4% do
faturamento bruto.
Publicado na Folha de São Paulo.
Investimento em qualidade:
7. I. ANAHP
PROGRAMAS
GRUPOS DE TRABALHO
Estratégico
Relacionamento Político-estratégico
Suporte Legal-regulatório
Relacionamento Institucional
Econômico-financeiro
Inovação e Gestão
Organização Corpo Clínico
Melhores Práticas Assitencias
Organização Assistencial
Gestão de Pessoas
Práticas de Sustentabilidade
Relações Corporativas
Operadoras de Planos de Saúde
Fornecedores
Pacientes | Clientes
8. I. ANAHP
PROGRAMAS
GRUPOS DE TRABALHO
Estratégico
Relacionamento Político-estratégico
Suporte Legal-regulatório
Relacionamento Institucional
Econômico-financeiro
Inovação e Gestão
Organização Corpo Clínico
Melhores Práticas Assitencias
Organização Assistencial
Gestão de Pessoas
Práticas de Sustentabilidade
Relações Corporativas
Operadoras de Planos de Saúde
Fornecedores
Pacientes | Clientes
10. II. Melhores Práticas Assistenciais
Melhores Práticas Assistenciais
Objetivo
Incentivar, apoiar e disseminar o uso das melhores práticas nos hospitais membro
com o objetivo de alcançar resultados assistenciais de excelência
Grupo
Melhores Práticas Assistenciais
Estabelecer padrões de
excelência em qualidade
e segurança nos Hospitais
da Anahp
Incentivar o
aprimoramento das
informações assistenciais
Ser reconhecida como
entidade de referência
em modelos de gestão
assistencial para o
segmento hospitalar
13. Objetivos da Governança Clínica nos hospitais Anahp
II. Melhores Práticas Assistenciais
• Segurança nos processos assistenciais
• Investimento em Patrimônio Clínico – registros precisos, auditoria dos prontuários para
documentação completa dos pacientes
• Comunicação entre os profissionais - time assistencial
• Compromisso com resultado e com transparência - responsabilização
• Comunicação e segurança – diálogo com pacientes e familiares
• Corpo clínico envolvido
• Diretrizes e Protocolos clínicos
• Linha de cuidado – centralidade nos pacientes
• Gestão e auditoria clínica
• Monitoramento de indicadores
Fonte: Manual – Organização do Corpo Clínico / Anahp.
15. o Indicadores:
• Desempenho Institucional
• Econômico-financeiros
• Gestão de pessoas
• Sustentabilidade
• Desempenho Assistencial
• Gestão Assistencial (inclui operacionais)
• Qualidade e Segurança Assistencial
• Protocolos Assistenciais
Publicação Anual - transparência
SINHA – Sistema Integrado de Indicadores Hospitalares Anahp
III. Monitoramento de Indicadores
16. Qualidade e Segurança assistencial
• taxa de densidade de incidência de infecção hospitalar em UTI adulto, neonatal e semi-intensiva;
taxa de densidade de incidência de IH associada a cateter venoso central em UTI adulto, neonatal
e semi-intensiva; taxa de utilização de cateter venoso central em UTI adulto, neonatal e semi-
intensiva; taxa de infecção de sítio cirúrgico
• taxa de antibioticoterapia profilática
• índice de úlcera de pressão
• taxa de demarcação de lateralidade
• taxa de conformidade de preenchimento de prontuários
Desempenho assistencial
III. Monitoramento de Indicadores
17. Protocolos assistenciais
• Infarto agudo do miocárdio
• Acidente vascular cerebral isquêmico
• Insuficiência cardíaca congestiva
• Pneumonias adquiridas na comunidade
• Sepse comunitária
• Colecistectomia videolaparoscópica e Herniorafia inguinal
• Histerectomia abdominal
• Taxa de adequação à profilaxia de TEV
Desempenho assistencial
III. Monitoramento de Indicadores
18. III. Monitoramento de Indicadores
Premissas - SINHA
• Participação voluntária
• Treinamento e revisão das fichas anualmente
• Comparações entre hospitais membro
• Consistência – avaliação rotineira e com revisão da base de dados (anual)
• Discussão bimestral dos dados e indicadores
• Implantação protocolos – metodologia a partir de 2004
• Coleta e análise de indicadores desde 2007
20. IIIa. Indicadores: exemplos
Mês/Ano
Distribuição Mensal das Taxas de Densidade de Incidência de IH Associada a CVC (por
1.000 cateter-dia) nas UTIs adulto e Tendência Linear
TaxadeDensidadedeIHAssociadaaCVC(por1.000)
Fonte: SINHA / Anahp
Qualidade e Segurança Assistencial
23. IIIa. Indicadores: exemplos
Fonte: SINHA / Anahp
Indicadores de Qualidade e segurança assistencial 2012
• Taxa de demarcação de sítio cirúrgico: 92%
• Taxa de conformidade de preenchimento do prontuário: 86,9%
24. IV. Levantamento Segurança – 2010/2011
Fonte: SINHA / Anahp
– 32 hospitais responderam 82% dos hospitais
– Aspectos avaliados
• gestão de riscos
• notificação de eventos adversos
• queda, úlcera de pressão, flebite
• erros de medicação
• cirurgia segura
• alergias, reação transfusional
• tromboembolismo
• broncoaspiração, perda acidental de catéter, extubação acidental
• vulnerabilidade emocional
25. IV. Levantamento Segurança – 2010/2011
Fonte: SINHA / Anahp
– 32 hospitais responderam 82% dos hospitais
– Aspectos avaliados
• gestão de riscos
• notificação de eventos adversos
• queda, úlcera de pressão, flebite
• erros de medicação
• cirurgia segura
• alergias, reação transfusional
• tromboembolismo
• broncoaspiração, perda acidental de catéter, extubação acidental
• vulnerabilidade emocional
26. IV. Levantamento Segurança – 2010/2011
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0% 20% 40% 60% 80% 100%
A instituição possui um Depto. responsável pelo gerenciamento dos
riscos?
A instituição possui sistemática de auditorias internas?
A instituição possui uma terminologia definida para o tratamento das
ocorrências?
Existe um comitê | comissão multiprofissional nomeado para análise dos
riscos?
Os Riscos Não Clinicos são gerenciados no Comitê de Gerenciamento
de Risco?
O treinamento para o gerenciamento dos riscos envolve todos os
colaboradores?
As orientação informadas e esclarecidas são inseridos no prontuário e no
documento de alta?
Existem alertas sobre os riscos nos impressos da instituição (ex.:
prontuário, prescrição, etc...) para a Equipe Multidisciplinar?
Existem sinalizações no ambiente e no paciente para aumentar a
vigilância e a prevenção ao risco? (ex.: na porta, pulseiras etc...)
A Alta Administração participa ativamente do processo de gerenciamento
dos riscos?
Processos Gerais para Gestão de Risco
Sim Não Não se aplica Ign
27. IV. Levantamento Segurança – 2010/2011
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0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Existem processos que garantam o livre acesso a notificação
para todos os profissionais?
Existe mais de um veículo que permita a notificação (ex.: sistema,
formulário impresso, busca ativa ou informal)?
O gatilho " trigger" é utilizado como ferramenta de identificação do
risco complementando o processo de notificação?
Toda ocorrência assistencial é notificada?
Toda ocorrência notificada é encaminhada para o Depto. de
Gestão de Riscos ou Escritório da Qualidade?
Todo evento adverso passa por um processo de análise crítica?
As ocorrências são tabuladas mensalmente e analisadas por um
comitê multiprofissional?
Processo de notificação
Sim Não Não se aplica Ign
28. IV. Levantamento Segurança – 2010/2011
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0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Existem processos estabelecidos (escritos e práticos) para gerenciar
o risco de queda?
Existe processo formal de orientação para
pacientes/acompanhantes?
O risco de queda é avaliado por meio de escala preditiva?
O risco leva em conta uma classificação (ex.: risco alto, moderado,
baixo)?
Os cuidados dispensados também são diferenciados segundo a
classificação do risco?
Existe uma forma padronizada (eletrônica ou não) para notificação
de um evento de queda?
Todos os eventos de queda notificados são investigados?
Existe um formulário padronizado para investigação dos eventos?
No formulário há uma classificação do dano?
Existe um indicador de queda que monitora os eventos?
Existe um comitê | comissão multiprofissional para análise e
planejamento de ações corretivas?
Gestão de Risco - Queda
Sim Não Não se aplica Ign
29. IV. Levantamento Segurança – 2010/2011
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0% 20% 40% 60% 80% 100%
Existem processos estabelecidos (escritos e práticos) para gerenciar
o risco de úlcera por pressão (UP)?
Existe processo formal de orientação para
pacientes/acompanhantes?
O risco de UP é avaliado por meio de escala preditiva?
O risco leva em conta uma classificação (p.ex.risco alto, moderado,
baixo)?
Os cuidados dispensados também são diferenciados segundo a
classificação do risco?
Existe uma forma padronizada (eletrônica ou não) para notificação de
um evento de UP?
Todos os eventos de UP notificados são investigados?
Existe um formulário padronizado para investigação dos eventos?
No formulário há uma classificação do estadiamento da lesão?
Existe um indicador de UP que monitora os eventos?
Existe um comitê | comissão multiprofissional para análise e
planejamento de ações corretivas?
Gestão de Risco - Úlcera de Pressão
Sim Não Não se aplica Ign
30. IV. Levantamento Segurança – 2010/2011
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0% 20% 40% 60% 80% 100%
Existem processos estabelecidos (escritos e práticos) para gerenciar o risco de
tromboembolismo?
Existe processo formal de orientação para pacientes/acompanhantes?(Durante toda a
internação e principalmente na alta?)
Existem critérios claros de elegibilidade dos pacientes para o risco de tromboembolismo?
Se sim , inclui análise em 100% do s pacientes na admissão?
Existe sinalização específica do risco de tromboembolismo venoso?
O processo de verificação do risco de TEV e a implementação de medidas preventivas é
garantido nos diferentes setores da assistência?
O risco leva em conta uma classificação (ex.: risco alto, moderado, baixo)?
Os cuidados dispensados também são diferenciados segundo a classificação do risco?
(Incluindo profilaxia farmacêutica e/ou mecânica?)
Existe uma forma padronizada (eletrônica ou não) para notificação de TEV durante a
evolução hospitalar?
Todos os eventos de TEV notificados são investigados?
Existe um formulário padronizado para investigação dos eventos?
No formulário há uma classificação do dano?
Existe um indicador de adesão as medidas de prevenção de TEV?
Existe um comitê | comissão multiprofissional para análise e planejamento de ações?
O risco de tromboembolismo é monitorado no processo de auditoria clínica?
Existe planejamento de educação permanente dos colaboradores para identificação e
manejo do risco de TEV?
Gestão de Risco - Tromboembolismo
Sim Não Não se aplica Ign
31. IV. Levantamento Segurança – 2010/2011
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0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Existem processos estabelecidos (escritos e práticos) para
demarcação da lateralidade em procedimentos cirúrgicos?
O processo de demarcação da lateralidade tem inicio do momento do
agendamento cirúrgico?
Existe processo formal participação do paciente ou familiar?
Existe processo formal participação da equipe médica?
A demarcação é realizada para pacientes internados?
A demarcação é realizada para pacientes ambulatoriais?
A demarcação é realizada para pacientes em cirurgias de
emergencia?
Há instrumento específico para o registro da informação?
Há indicador relacionado a demarcação?
Existe um comitê | comissão multiprofissional para análise e
planejamento de ações corretivas?
Gestão de Risco - Cirurgia segura - Lateralidade
Sim Não Não se aplica Ign
32. IV. Levantamento Segurança – 2010/2011
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1
4
1
1
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Existe uma forma padronizada (eletrônica ou
não) para notificação de um erro de medicação?
Todos os erros de medicação notificados são
investigados?
Existe um formulário padronizado para
investigação dos eventos?
A. Existe uma classificação de dano ao
paciente?
C. São investigadas todas as etapas da
cadeia medicamentosa para análise do evento?
Existe um indicador de erro de medicação que
monitora os eventos?
Existe um comitê | comissão multiprofissional
para análise e planejamento de ações
corretivas?
Erros de medicação
Sim Não Não se aplica Ign
33. Lições aprendidas: levantamento de segurança
– Perguntas e pesquisas suscitam reflexão e induzem práticas...
– Grau de maturidade crescente nos hospitais participantes
– Importância de ter dados, ter responsáveis pelas ações,
monitorar resultados e gerar planos de ação
– Devolutiva sobre o desempenho do conjunto de hospitais
– Repensar os caminhos a serem trilhados
34. Lições aprendidas: o que faz a diferença?
– Troca de experiências como mecanismo para engajar equipes
• Acertos e dificuldades
– Estímulo à melhoria
– Projeto conjunto: uma conquista
– Dados fidedignos
– Processo lento e evolutivo
– Apoio da alta liderança
35. Próximos passos
• Intensificar o intercâmbio entre os hospitais e entre os grupos de
trabalho
• Refazer a pesquisa de segurança
• Rever alguns indicadores
• Adequar às orientações do PNSP
• Contribuir PNSP