Adriana Machado - Gerente da Qualidade
Volante:
Fernanda Pachalian - Analista da Qualidade
Apresentação:
Gerenciamento de Medicamentos
Objetivo:
Apresentar as atividades desenvolvidas para o gerenciamento seguro de medicamentos no hospital.
Atividades:
1. Implantação do Comitê de Farmácia e Terapêutica
- Revisão e aprovação de protocolos clínicos
- Gerenciamento de estoque de medicamentos
- Avaliação de novos medicamentos
2. Implantação do S
O documento discute a gestão da qualidade em saúde, incluindo a história do conceito de qualidade, métodos como os 5S e benchmarking, indicadores de saúde, auditoria e acreditação hospitalar.
Gerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagemAroldo Gavioli
O documento discute a supervisão de enfermagem como um instrumento gerencial para avaliar se a equipe está cumprindo suas atividades corretamente, priorizar tarefas diante da alta demanda, e melhorar processos e desenvolver a equipe de forma a garantir a qualidade da assistência prestada. A supervisão utiliza técnicas como observação, análise de registros e reuniões para orientar a equipe de forma a promover os cuidados livres de danos aos usuários.
O documento discute o papel da qualidade no controle de infecção hospitalar, parâmetros de qualidade e cirurgia segura, e apresenta resultados de iniciativas para melhorar a segurança do paciente cirúrgico.
O documento discute ética profissional para auxiliares/técnicos de enfermagem, destacando a importância do respeito à privacidade dos pacientes, da confidencialidade de informações médicas e do bom atendimento sem preconceitos. Também menciona a Carta Brasileira de Direitos do Paciente e legislações relevantes para a enfermagem.
O documento discute a humanização no ambiente hospitalar, definindo-a como um processo pessoal, interpessoal e institucional que prioriza a dignidade do profissional de saúde e do paciente. Ele aborda princípios humanitários como o ambiente físico e emocional do paciente, a comunicação com o paciente e familiares, e as relações na equipe de saúde.
Este documento discute a organização dos serviços de saúde e a estrutura organizacional da enfermagem. Apresenta os principais modelos de estrutura organizacional como linear, funcional e matricial e discute características como divisão do trabalho, especialização, autoridade e responsabilidade. Também aborda a organização do serviço de enfermagem de um hospital universitário.
O documento descreve as redes de atenção à saúde no Brasil, incluindo suas características, componentes e normas. Estabelece as diretrizes para a organização de redes temáticas prioritárias como a rede de urgências, rede de saúde do idoso e rede oncológica. Detalha também os requisitos e critérios para qualificação de unidades como UPAs, enfermarias e UTIs de retaguarda para apoiar as redes de atenção.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
O documento discute a gestão da qualidade em saúde, incluindo a história do conceito de qualidade, métodos como os 5S e benchmarking, indicadores de saúde, auditoria e acreditação hospitalar.
Gerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagemAroldo Gavioli
O documento discute a supervisão de enfermagem como um instrumento gerencial para avaliar se a equipe está cumprindo suas atividades corretamente, priorizar tarefas diante da alta demanda, e melhorar processos e desenvolver a equipe de forma a garantir a qualidade da assistência prestada. A supervisão utiliza técnicas como observação, análise de registros e reuniões para orientar a equipe de forma a promover os cuidados livres de danos aos usuários.
O documento discute o papel da qualidade no controle de infecção hospitalar, parâmetros de qualidade e cirurgia segura, e apresenta resultados de iniciativas para melhorar a segurança do paciente cirúrgico.
O documento discute ética profissional para auxiliares/técnicos de enfermagem, destacando a importância do respeito à privacidade dos pacientes, da confidencialidade de informações médicas e do bom atendimento sem preconceitos. Também menciona a Carta Brasileira de Direitos do Paciente e legislações relevantes para a enfermagem.
O documento discute a humanização no ambiente hospitalar, definindo-a como um processo pessoal, interpessoal e institucional que prioriza a dignidade do profissional de saúde e do paciente. Ele aborda princípios humanitários como o ambiente físico e emocional do paciente, a comunicação com o paciente e familiares, e as relações na equipe de saúde.
Este documento discute a organização dos serviços de saúde e a estrutura organizacional da enfermagem. Apresenta os principais modelos de estrutura organizacional como linear, funcional e matricial e discute características como divisão do trabalho, especialização, autoridade e responsabilidade. Também aborda a organização do serviço de enfermagem de um hospital universitário.
O documento descreve as redes de atenção à saúde no Brasil, incluindo suas características, componentes e normas. Estabelece as diretrizes para a organização de redes temáticas prioritárias como a rede de urgências, rede de saúde do idoso e rede oncológica. Detalha também os requisitos e critérios para qualificação de unidades como UPAs, enfermarias e UTIs de retaguarda para apoiar as redes de atenção.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
1) O documento discute a função do gestor de organizações de saúde, com foco na administração hospitalar no Brasil e no Sistema Único de Saúde (SUS).
2) A administração hospitalar surgiu há 56 anos no Brasil, mas a literatura ainda é escassa. Hospitais sempre priorizaram serviços de saúde em vez de gestão.
3) O SUS define níveis de complexidade (atenção básica, média e alta) e responsabilidades dos gestores municipais, estaduais e federais nesses
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
A acreditação hospitalar é um processo voluntário de avaliação periódica que visa garantir a qualidade da assistência à saúde por meio de padrões previamente estabelecidos. O processo inclui três níveis de acreditação focados em segurança, gestão integrada e excelência. A acreditação oferece vantagens como segurança para pacientes e profissionais, qualidade da assistência e melhoria contínua.
O documento discute a gestão de hospitais, incluindo suas funções, desafios e áreas-chave como pessoal, equipamentos, materiais, finanças, leitos e limpeza. A gestão hospitalar envolve coordenar diversos serviços de forma complexa para atender pacientes de maneira eficaz.
A unidade de terapia intensiva (UTI) caracteriza-se como uma unidade complexa para tratar pacientes potencialmente graves ou com falha de órgãos, oferecendo monitoramento e suporte avançados. A UTI surgiu da necessidade de cuidados intensivos para pacientes agudamente doentes e possui equipamentos sofisticados para tratar condições como infarto, insuficiência respiratória e acidente vascular cerebral. A história da UTI remonta aos cuidados de enfermagem avançados de Florence Nightingale durante a Guerra da
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
Este documento fornece orientações sobre como preencher relatórios de indicadores para o Programa CQH (Compromisso com a Qualidade Hospitalar) em fevereiro de 2009. Inclui instruções sobre prazos de entrega trimestrais, definições dos indicadores, e como coletar e calcular os dados requeridos.
O documento discute a política nacional de segurança do paciente no Brasil, definindo seus objetivos de reduzir riscos e eventos adversos nos cuidados de saúde. Apresenta 6 metas internacionais de segurança do paciente relacionadas à identificação, comunicação, prescrição segura, cirurgia segura, redução de infecções e quedas. Também discute desafios de implementação como capacitação e mudança cultural.
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
O documento descreve a história e evolução da enfermagem desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais marcos como o trabalho de Florence Nightingale na Guerra da Criméia e a fundação das primeiras escolas de enfermagem, além de trazer informações sobre a trajetória de Anna Nery e o desenvolvimento da enfermagem no Brasil. Também discute conceitos como bioética e ética profissional na enfermagem.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
[1] A teoria das relações interpessoais em enfermagem foi desenvolvida por Hildegard Peplau em 1952 e foca na relação entre enfermeiro e paciente. [2] Ela propõe que o processo de interação entre os dois é essencial para a saúde do paciente e ocorre em fases que incluem a orientação, identificação e resolução de problemas. [3] A teoria influenciou profundamente a enfermagem e Peplau é considerada a "mãe da enfermagem psiquiátrica".
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
[1] A teoria ambientalista de Florence Nightingale enfatiza que os elementos ambientais como ventilação, iluminação, calor, limpeza, ruídos e odores afetam diretamente a saúde e recuperação dos pacientes. [2] Nightingale observou como as pobres condições sanitárias nos hospitais da época resultavam em altas taxas de mortalidade e defendeu que a enfermagem deve focar na manutenção de um ambiente saudável. [3] Sua teoria dividiu a enfermagem em duas vert
O documento descreve os aspectos da sala cirúrgica, equipe cirúrgica, cuidados com o paciente cirúrgico nas fases pré, trans e pós-operatório e responsabilidades da equipe de enfermagem no centro cirúrgico e unidades pós-operatórias.
O documento discute a humanização hospitalar, definindo-a como um atendimento que considera as necessidades biológicas, psicológicas, sociais e espirituais do indivíduo de forma integral. Argumenta-se que atualmente há uma tendência de se priorizar apenas a doença do paciente, em vez de vê-lo como um todo, e que a humanização trata de mudar essa abordagem para o benefício do paciente.
ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...Maria Stella
O documento discute os conceitos e processos de qualidade e acreditação em serviços de saúde. Ele define qualidade em saúde como a maximização de benefícios e minimização de riscos. Também descreve os três níveis do processo de acreditação, que avaliam a segurança, organização e resultados, e fornecem selos de qualidade após o cumprimento dos requisitos. Finalmente, ressalta as vantagens da acreditação como promoção da melhoria contínua e da qualidade da assistência.
Este documento discute diversos tópicos relacionados à enfermagem, incluindo:
1) A importância do pensamento crítico na enfermagem e sua aplicação na vida pessoal e profissional.
2) Uma breve história da prática de enfermagem desde a Idade Antiga até o século XX, quando surgiram os primeiros modelos teóricos.
3) O desenvolvimento das teorias de enfermagem a partir da década de 1950 para organizar o conhecimento da profissão e embasar a prática
Apresentação de Claudia Travassos no II Seminário Internacional sobre Qualida...Proqualis
Nessa apresentação, a Dra Claudia Travassos fala sobre as iniciativas nacionais nas últimas décadas, a investigação realizada no Brasil e a difusão da informação sobre o tema da Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente.
A palestra foi proferida durante o II Seminário Internacional sobre Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente - evento do Qualisus - que ocorreu dias 13 e 14 de Agosto de 2013, no Ministério da Saúde, em Brasília.
TRACER apresenta no eL@IES 2013 o trabalho desenvolvido ao longo de quase 3 anos do projeto da Universidade de Aveiro, sobre "O uso das Tecnologias da Comunicação nas instituições de Ensino Superior Publico Portugês"
1) O documento discute a função do gestor de organizações de saúde, com foco na administração hospitalar no Brasil e no Sistema Único de Saúde (SUS).
2) A administração hospitalar surgiu há 56 anos no Brasil, mas a literatura ainda é escassa. Hospitais sempre priorizaram serviços de saúde em vez de gestão.
3) O SUS define níveis de complexidade (atenção básica, média e alta) e responsabilidades dos gestores municipais, estaduais e federais nesses
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
A acreditação hospitalar é um processo voluntário de avaliação periódica que visa garantir a qualidade da assistência à saúde por meio de padrões previamente estabelecidos. O processo inclui três níveis de acreditação focados em segurança, gestão integrada e excelência. A acreditação oferece vantagens como segurança para pacientes e profissionais, qualidade da assistência e melhoria contínua.
O documento discute a gestão de hospitais, incluindo suas funções, desafios e áreas-chave como pessoal, equipamentos, materiais, finanças, leitos e limpeza. A gestão hospitalar envolve coordenar diversos serviços de forma complexa para atender pacientes de maneira eficaz.
A unidade de terapia intensiva (UTI) caracteriza-se como uma unidade complexa para tratar pacientes potencialmente graves ou com falha de órgãos, oferecendo monitoramento e suporte avançados. A UTI surgiu da necessidade de cuidados intensivos para pacientes agudamente doentes e possui equipamentos sofisticados para tratar condições como infarto, insuficiência respiratória e acidente vascular cerebral. A história da UTI remonta aos cuidados de enfermagem avançados de Florence Nightingale durante a Guerra da
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
Este documento fornece orientações sobre como preencher relatórios de indicadores para o Programa CQH (Compromisso com a Qualidade Hospitalar) em fevereiro de 2009. Inclui instruções sobre prazos de entrega trimestrais, definições dos indicadores, e como coletar e calcular os dados requeridos.
O documento discute a política nacional de segurança do paciente no Brasil, definindo seus objetivos de reduzir riscos e eventos adversos nos cuidados de saúde. Apresenta 6 metas internacionais de segurança do paciente relacionadas à identificação, comunicação, prescrição segura, cirurgia segura, redução de infecções e quedas. Também discute desafios de implementação como capacitação e mudança cultural.
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
O documento descreve a história e evolução da enfermagem desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais marcos como o trabalho de Florence Nightingale na Guerra da Criméia e a fundação das primeiras escolas de enfermagem, além de trazer informações sobre a trajetória de Anna Nery e o desenvolvimento da enfermagem no Brasil. Também discute conceitos como bioética e ética profissional na enfermagem.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
[1] A teoria das relações interpessoais em enfermagem foi desenvolvida por Hildegard Peplau em 1952 e foca na relação entre enfermeiro e paciente. [2] Ela propõe que o processo de interação entre os dois é essencial para a saúde do paciente e ocorre em fases que incluem a orientação, identificação e resolução de problemas. [3] A teoria influenciou profundamente a enfermagem e Peplau é considerada a "mãe da enfermagem psiquiátrica".
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
[1] A teoria ambientalista de Florence Nightingale enfatiza que os elementos ambientais como ventilação, iluminação, calor, limpeza, ruídos e odores afetam diretamente a saúde e recuperação dos pacientes. [2] Nightingale observou como as pobres condições sanitárias nos hospitais da época resultavam em altas taxas de mortalidade e defendeu que a enfermagem deve focar na manutenção de um ambiente saudável. [3] Sua teoria dividiu a enfermagem em duas vert
O documento descreve os aspectos da sala cirúrgica, equipe cirúrgica, cuidados com o paciente cirúrgico nas fases pré, trans e pós-operatório e responsabilidades da equipe de enfermagem no centro cirúrgico e unidades pós-operatórias.
O documento discute a humanização hospitalar, definindo-a como um atendimento que considera as necessidades biológicas, psicológicas, sociais e espirituais do indivíduo de forma integral. Argumenta-se que atualmente há uma tendência de se priorizar apenas a doença do paciente, em vez de vê-lo como um todo, e que a humanização trata de mudar essa abordagem para o benefício do paciente.
ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...Maria Stella
O documento discute os conceitos e processos de qualidade e acreditação em serviços de saúde. Ele define qualidade em saúde como a maximização de benefícios e minimização de riscos. Também descreve os três níveis do processo de acreditação, que avaliam a segurança, organização e resultados, e fornecem selos de qualidade após o cumprimento dos requisitos. Finalmente, ressalta as vantagens da acreditação como promoção da melhoria contínua e da qualidade da assistência.
Este documento discute diversos tópicos relacionados à enfermagem, incluindo:
1) A importância do pensamento crítico na enfermagem e sua aplicação na vida pessoal e profissional.
2) Uma breve história da prática de enfermagem desde a Idade Antiga até o século XX, quando surgiram os primeiros modelos teóricos.
3) O desenvolvimento das teorias de enfermagem a partir da década de 1950 para organizar o conhecimento da profissão e embasar a prática
Apresentação de Claudia Travassos no II Seminário Internacional sobre Qualida...Proqualis
Nessa apresentação, a Dra Claudia Travassos fala sobre as iniciativas nacionais nas últimas décadas, a investigação realizada no Brasil e a difusão da informação sobre o tema da Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente.
A palestra foi proferida durante o II Seminário Internacional sobre Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente - evento do Qualisus - que ocorreu dias 13 e 14 de Agosto de 2013, no Ministério da Saúde, em Brasília.
TRACER apresenta no eL@IES 2013 o trabalho desenvolvido ao longo de quase 3 anos do projeto da Universidade de Aveiro, sobre "O uso das Tecnologias da Comunicação nas instituições de Ensino Superior Publico Portugês"
O documento discute os conceitos e processos de auditoria em saúde, incluindo os objetivos de garantir a qualidade da assistência e o controle de custos. A auditoria é realizada em diferentes etapas, como pré-autorização, durante o tratamento e pós-alta, para verificar a adequação dos procedimentos, materiais e medicamentos utilizados. A auditoria busca identificar oportunidades de redução de custos sem comprometer a qualidade do atendimento.
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)JONAS ARAUJO
O documento discute a segurança do paciente e o gerenciamento de riscos em hospitais. Apresenta a história do movimento pela segurança do paciente e os principais conceitos, como cultura de segurança, incidentes, eventos adversos e seus impactos. Também descreve os componentes de um programa de segurança do paciente bem-sucedido e as estratégias adotadas pelo Hospital Sírio-Libanês para a promoção da segurança, como o sistema de gerenciamento de ocorrências e o processo de investigação de eventos graves.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
O documento discute a acreditação hospitalar no Brasil. Ele define a acreditação e descreve as principais organizações acreditadoras no país como a ONA e a JCI. O documento também explica os processos, padrões e benefícios da acreditação hospitalar.
U-Tracer é uma ferramenta online desenvolvida pelo projeto TRACER para recolher e visualizar dados sobre o uso de tecnologias de comunicação no ensino superior português. A ferramenta permite que instituições e professores forneçam dados através de questionários e que os dados sejam disponibilizados ao público por meio de gráficos e filtros.
O documento discute os objetivos do exercício terapêutico, incluindo a avaliação do paciente, desenvolvimento de um plano de tratamento e metas. As metas incluem melhorar a força, resistência à fadiga, mobilidade, coordenação e habilidades funcionais para tratar limitações e incapacidades. O exercício terapêutico é implementado e avaliado para alcançar resultados funcionais positivos.
Os documentos fornecem os calendários de atividades de três meses (maio, abril e junho de 2012 e agosto de 2011) de uma igreja pentecostal em Camela, com cultos, ensaios, círculos de oração e eventos especiais como formatura e aniversários.
Qualidade do Cuidado de Saúde e Segurança do Paciente (Healthcare quality and...Proqualis
Aula de Tracey Cooper, Presidente da International Society for Quality in Health Care (ISQua) no II Seminário Internacional sobre Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente - evento do Qualisus - que ocorreu dias 13 e 14 de Agosto de 2013, no Ministério da Saúde, em Brasília.
1. Este capítulo descreve os principais instrumentos de planejamento do SUS, como o Plano de Saúde, a Programação Anual de Saúde e o Relatório Anual de Gestão.
2. Explica que o Plano de Saúde define as iniciativas de saúde para quatro anos, a PAS operacionaliza as metas do Plano anualmente e o RAG apresenta os resultados alcançados e orienta redirecionamentos.
3. Também destaca a importância do planejamento estratégico situacional para a gestão compartilhada entre os ent
O documento descreve uma disciplina de epidemiologia e vigilância em saúde, incluindo seu objetivo de instrumentalizar estudantes sobre vigilância sanitária, epidemiológica e ambiental, além de sistemas de informação e indicadores de saúde. A carga horária é de 80 horas com aulas às quartas-feiras. O conteúdo programático inclui vigilância em saúde no primeiro bimestre.
- O documento descreve a organização da escala de trabalho de maio de 2013 para uma Unidade de Terapia Intensiva Adulto em um hospital público, com 9 leitos ocupados e problemas de afastamento de funcionários. A carga horária semanal da equipe de enfermagem é de 40h divididas em turnos de manhã, tarde e noite de 12h com 48h de folga.
O documento discute a cultura de segurança do paciente em hospitais. Apresenta o instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) e seu uso para avaliar a percepção de profissionais de um hospital sobre diversas dimensões da cultura de segurança. Os resultados indicaram que "Aprendizado Organizacional - Melhoria Contínua" foi a única área fortalecida, enquanto "Adequação de Pessoal", "Abertura da Comunicação" e "Respostas não Punitivas aos Erros" foram identificadas como áreas frágeis
A ÉTICA NA INSTIUIÇÃO DE SAÚDE: desafios do ser ético na atuação do psicólogo...Fabio Ferreira
O documento discute os desafios éticos da atuação do psicólogo no Programa Saúde da Família (PSF). Apresenta os princípios da bioética que orientam a prática, como não-maleficência e beneficência. Também destaca a importância de respeitar o sigilo profissional e os valores dos usuários para uma atuação ética no PSF.
Qmentum is a comprehensive accreditation program that helps healthcare organizations improve quality of care and patient safety. It focuses on standards, self-assessment, surveys, and ongoing support. The standards address areas like governance, leadership, and infection control. Organizations undergo a readiness assessment, self-assessment, and survey to obtain accreditation at the gold, platinum, or diamond level. Accreditation requires addressing conditions and continuing quality improvement efforts.
O documento descreve os componentes e objetivos da vigilância em saúde no Brasil de acordo com a Lei 8080/90, incluindo a vigilância epidemiológica, ambiental, do trabalhador e sanitária. A vigilância em saúde tem como objetivo observar e analisar a situação de saúde da população para controlar riscos e garantir a integralidade da atenção à saúde.
Este documento fornece informações sobre vigilância em saúde para secretários municipais no Rio Grande do Sul, Brasil. Ele descreve o conceito de vigilância em saúde, apresenta o Centro Estadual de Vigilância em Saúde e seus componentes, e discute a gestão da vigilância em saúde no nível municipal.
Este documento discute a gestão da qualidade em serviços de saúde. Ele fornece um breve histórico das teorias da administração e da qualidade, define qualidade e descreve os principais conceitos e mestres da gestão da qualidade em saúde, incluindo a melhoria contínua e os benefícios dessa abordagem.
Oficina de Seguranca do Paciente: Aprendendo com o ErroProqualis
Esta oficina, publicada originalmente pela Organização Mundial de Saúde sob o título Patient Safety Workshop Learning from error, examina a maneira pela qual as diversas fraquezas existentes no sistema hospitalar podem levar a erros. Seu objetivo é ajudar os profissionais de saúde e os gestores a compreender melhor as causas subjacentes a esses eventos. Embora os materiais da oficina girem em torno de um erro que envolveu a administração incorreta de vincristina, os princípios básicos que explicam as razões para a ocorrência de um erro são universais.
O documento discute os conceitos e modelos de acreditação hospitalar no Brasil. Apresenta as definições de acreditação segundo dicionários e organizações como ONA e descreve brevemente a história da acreditação nos EUA e no Brasil, assim como as principais características, vantagens, interessados e desafios do processo de acreditação hospitalar.
Apresentação de Camila Duarte no Enf Home Care Rio 2012Beto Guimas
O documento discute a atenção domiciliar no Brasil, seus benefícios e o papel do enfermeiro na assistência e gestão de cuidados domiciliares. Ele destaca como a atenção domiciliar permite melhor qualidade de vida aos pacientes, reduz custos para hospitais e operadoras de saúde e como o enfermeiro é fundamental para garantir a qualidade dos cuidados por meio de ações como orientação, gerenciamento de equipamentos e resolução de intercorrências.
O documento discute a evolução e importância da acreditação de serviços de saúde. Em 3 frases:
A acreditação evoluiu de programas pioneiros na década de 1920 para se tornar prática comum globalmente desde os anos 1990, visando garantir padrões de qualidade e segurança para os pacientes. Diferentes países desenvolveram seus próprios programas de acreditação ao longo do tempo. A acreditação é agora vista como fator estratégico para instituições de saúde em muitas partes do mundo.
O documento discute indicadores de qualidade em enfermagem. Resume os principais pontos da seguinte forma:
1) Define indicadores como medidas quantitativas para monitorar e avaliar a qualidade dos serviços de saúde.
2) Apresenta exemplos de indicadores de estrutura, processo e resultado baseados no modelo de Donabedian.
3) Discutem a importância de indicadores para tomada de decisões e melhoria contínua da qualidade na saúde.
Este documento fornece informações sobre prestadores de serviços de saúde da região de Botelhos, incluindo hospitais, laboratórios, clínicas e profissionais. Ele lista os serviços disponíveis, especialidades médicas, endereços e contatos. O documento também fornece uma legenda para ícones que indicam qualificações e certificações dos prestadores.
O documento apresenta a empresa TQUÍMICA BRASIL, que oferece soluções químicas nacionais para aumentar a competitividade de clientes. A empresa desenvolveu ferramentas de gestão hospitalar, um reator anaeróbio para tratamento de esgoto, e um desinfetante de peróxido de hidrogênio.
O documento discute os conceitos de credenciação, acreditação e as organizações responsáveis por esses processos no Brasil e no exterior. A Organização Nacional de Acreditação (ONA) é apresentada como a entidade responsável pela acreditação hospitalar no Brasil, descrevendo seu histórico, processo de avaliação e níveis de acreditação. O Consórcio Brasileiro de Acreditação também é mencionado como parceiro da Joint Commission Internacional.
Qualidade em analises clinicas hospitalares indicadores da fase analiticaCarina Moita
Este documento apresenta um resumo de três frases sobre um trabalho de mestrado sobre indicadores de qualidade analítica em laboratórios clínicos hospitalares:
1) Discute normas e referenciais para implementação da qualidade em saúde e laboratórios clínicos, como a ISO 15189 e o Manual de Boas Práticas.
2) Propõe objetivos e indicadores de qualidade analítica para testes de imunoquímica em um laboratório clínico hospitalar.
3) Avalia o desempenho analítico
O documento descreve os benefícios trazidos pela acreditação hospitalar para o Hospital HCor ao longo de 11 anos, incluindo a melhoria dos processos, resultados e cultura de segurança, além de redução de custos e mortalidade em programas clínicos específicos. Profissionais do hospital destacam ganhos como padronização, controle de qualidade e satisfação no trabalho.
Este documento descreve a implantação de um sistema de gestão da qualidade baseado na norma ISO 9001 integrado ao sistema APPCC em uma empresa alimentícia. O objetivo foi demonstrar os benefícios econômicos e de segurança alimentar de tal abordagem integrada. A implantação envolveu a adequação da documentação existente aos requisitos das normas e treinamento dos funcionários, mostrando melhorias significativas nos processos e no comprometimento com a qualidade.
A apresentação da Ailanto Consulting descreve os serviços de corretagem de seguros que oferece para empresas, incluindo planos de saúde, odontológicos, vida, previdência e gestão de riscos. A Ailanto Consulting tem como missão cuidar de cada cliente com soluções customizadas para tornar os resultados dos benefícios eficazes e consistentes.
O documento discute projetos de certificação Lean nas equipes do IOV/HRVP. Apresenta brevemente o contexto do IOV/HRVP e seus esforços em qualidade, e introduz a mentalidade enxuta e os benefícios de seu uso na saúde, como a redução de desperdícios e erros. Em seguida, resume dois projetos concretos de mapeamento de fluxo de valor realizados pelas equipes: um para nivelar a agenda de infusão de quimioterápicos e outro para agilizar o fluxo de guias
Este capítulo discute a importância das especificações da qualidade para assegurar a conformidade dos resultados laboratoriais com os requisitos dos clientes. Aborda os principais tipos de especificações, como devem ser determinadas e implantadas, e a rotina de análise dos dados para monitoramento e melhoria contínua.
O documento discute a gestão da qualidade em saúde, incluindo melhorias contínuas, ciclo PDSA, padrões de qualidade, dimensões da qualidade em saúde e a importância da melhoria contínua na qualidade dos cuidados de saúde.
Processo de preparação para acreditação ona em clínica de gastroenterologia e...JlioAlmeida21
1. O documento discute o processo de preparação para a certificação de qualidade da Organização Nacional de Acreditação (ONA) em uma clínica de gastroenterologia.
2. Foram mapeados os processos da clínica com foco no setor de exames, utilizando ferramentas como Procedimentos Operacionais Padrão e fluxogramas para padronizar tarefas.
3. Após implementar melhorias nos processos com base nessas ferramentas, a clínica obteve resultados positivos que a aproximaram da certificação de qualidade da
Este documento anuncia uma conferência sobre indicadores hospitalares que ocorrerá nos dias 23 e 24 de março de 2011. A programação inclui três momentos: 1) construção de indicadores alinhados ao planejamento estratégico, 2) gerenciamento de indicadores financeiros e de processos, e 3) análise comparativa de indicadores entre instituições. A conferência contará com cases práticos e painéis interativos sobre diversos temas relacionados a indicadores e sua aplicação na gestão hospitalar.
Este documento anuncia uma conferência sobre indicadores hospitalares que ocorrerá nos dias 23 e 24 de março de 2011. A programação inclui três momentos: 1) construção de indicadores alinhados ao planejamento estratégico, 2) gerenciamento de indicadores financeiros e de processos, e 3) análise comparativa de indicadores entre instituições. A conferência contará com cases práticos e painéis interativos sobre diversos temas relacionados a indicadores e gestão hospitalar.
O documento resume as normas da série ISO 14000 sobre sistemas de gestão ambiental, incluindo os requisitos para certificação e implementação desses sistemas.
O documento discute o conceito e processo de acreditação de serviços de saúde no Brasil. A acreditação é um sistema voluntário de avaliação e certificação da qualidade que busca a melhoria contínua sem fins fiscalizatórios. O processo no Brasil é conduzido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) e inclui preparação, autoavaliação, visita externa e certificação em diferentes níveis de conformidade. A acreditação tem como objetivo principal garantir segurança e qualidade da assistência aos pacientes.
O documento discute as certificações ISO para sistemas de gestão da qualidade, segurança alimentar e meio ambiente. Apresenta os conceitos-chave e requisitos das normas ISO 9001, ISO 22000 e ISO 14001, incluindo seus modelos de processo, benefícios e aplicação no agronegócio.
Aula para Graduação e Ligas de anestesia.
Módulo novas tecnologias e anestesia poupadora de opióides.
O conteúdo pode ser modificado a qualquer momento por atualizações.
Este documento discute os desafios da anestesia cardiovascular e aborda tópicos como:
1) A importância da avaliação pré-operatória do paciente e do consentimento informado;
2) Os princípios da anestesia multimodal, como analgesia, sedação e controle hemodinâmico;
3) A monitorização do paciente durante o procedimento cirúrgico.
Fatores de Risco para Complicações Perioperatórias em Cirurgias Endoscópicas ...Anestesiador
O documento avalia a incidência de complicações em pacientes submetidos a cirurgias endoscópicas com irrigação, como resseção transuretral de próstata e resseção transuretral de bexiga. Foram analisados 181 pacientes e observou-se ocorrência de complicações em 21,8%, principalmente hiponatremia. A idade, volume de líquido de irrigação e nível de sódio no fim da cirurgia correlacionaram-se com maior risco de complicações.
A dor após a cirurgia torácica é frequentemente grave e requer uma estratégia analgésica multimodal para manter o paciente confortável no pós-operatório. Bloqueios regionais como paravertebral e peridural fornecem boa analgesia, mas paravertebral pode substituir peridural devido a menos complicações. Uma abordagem multimodal com anestesia regional é essencial para minimizar a dor e as complicações pós-operatórias.
O documento discute a prevenção da trombose venosa profunda e embolia pulmonar (TEV) em hospitais, incluindo a história da institucionalização de um protocolo de profilaxia de TEV em um hospital específico e recomendações sobre avaliação de risco, métodos de profilaxia e doses de anticoagulantes.
Náuseas e vômitos pós-operatórios: neostigmina x sugamadexAnestesiador
O estudo comparou os efeitos de sugamadex e neostigmina na náusea e vômito pós-operatório (NVPO). A incidência de NVPO foi menor no grupo que recebeu sugamadex na primeira hora após a cirurgia e entre 1-6 horas. O uso de neostigmina aumentou a incidência de NVPO e a necessidade de medicação antiemética por mais tempo.
O documento discute o manuseio da hemorragia obstétrica. Ele fornece orientações sobre diagnóstico precoce, ressuscitação volêmica imediata com cristalóides, colóides e sangue, e identificação e tratamento da causa base, que pode incluir procedimentos cirúrgicos. O objetivo do anestesista é realizar rápida ressuscitação volêmica e oferecer suporte hemodinâmico.
Relação Interpessoal no Centro Cirúrgico: Qual a Importância Para o Bem-Estar...Anestesiador
O documento discute estratégias para o bem-estar de profissionais da saúde, incluindo a importância de cuidar de si mesmo, da equipe e do paciente. Recomenda técnicas como alimentação saudável, sono adequado, exercícios, gestão do estresse e boas relações interpessoais para promover a saúde física e emocional.
Importância da Comunicação Entre os Membros da Equipe Cirúrgica Para o Melhor...Anestesiador
Este documento discute a importância da comunicação efetiva e do desenvolvimento pessoal para anestesiologistas. Apresenta os três inimigos da comunicação, como falhas de comunicação e comportamentos disruptivos prejudicam a equipe e os pacientes. Defende que anestesiologistas devem ser sábios de si mesmos, atentos, comunicativos e acessíveis para melhorar a segurança dos pacientes e as relações interpessoais.
O documento discute o uso de simuladores em educação médica, especificamente na área de anestesia. Simuladores podem ser usados para treinamento, avaliação de desempenho e pesquisa em diferentes níveis de experiência. Fatores como o preparo de instrutores, tempo e custo podem limitar a implementação de treinamentos baseados em simulação.
O documento discute o uso de simuladores em educação médica, especificamente na área de anestesia. Simuladores podem ser usados para treinamento, avaliação de desempenho e pesquisa em diferentes níveis de experiência. Fatores como disponibilidade de instrutores qualificados e custos dos equipamentos ainda limitam a implementação de simulações.
Anestesia e gestante dependente de crackAnestesiador
O documento discute a anestesia em gestantes dependentes de crack. A dependência química afeta milhões de pessoas no mundo e no Brasil, onde o consumo de crack está entre os maiores. O crack causa danos físicos e psíquicos graves e complicações durante a gravidez. A anestesia para cesariana em gestantes dependentes requer cuidados especiais devido aos riscos cardiovasculares e de agitação. Orientação verbal é a melhor abordagem, com medicação preventiva se necessário.
[1] O documento discute os riscos associados à via aérea e técnicas para lidar com possíveis dificuldades, como diagnóstico pré-operatório, equipamentos, medicações e protocolos de emergência.
[2] É destacada a importância da preparação da equipe, com treinamento e disponibilidade de diferentes dispositivos para garantir a segurança do paciente diante de eventuais complicações.
[3] Fatores humanos e organizacionais são apontados como responsáveis por até 62% dos óbitos relacionados à anestes
Mídias sociais: Difusão do Conhecimento no meio virtual Anestesiador
Este documento fornece um resumo sobre:
(1) A história da internet e como ela começou como uma rede militar nos EUA;
(2) Como as mídias sociais surgiram com a popularização da internet e permitiram a criação e compartilhamento de conteúdo;
(3) Exemplos de mídias sociais e ferramentas digitais que podem ser usadas para educação médica continuada.
Este documento discute o manejo da via aérea na intubação difícil, fornecendo recomendações sobre anamnese, exame clínico, equipamentos, técnicas e monitorização. Resume as principais informações em 3 frases:
1) É importante realizar uma anamnese e exame clínico detalhados para identificar possíveis fatores de risco para intubação difícil.
2) Existem várias técnicas e dispositivos que podem ser usados para garantir a via aérea, como laringoscópios, est
O documento resume os principais pontos da monitorização da função pulmonar, incluindo a oximetria de pulso, capnografia e gases sanguíneos como formas de avaliar a troca de gases. Também discute a mecânica respiratória, volumes pulmonares e capacidade pulmonar total.
1 - O documento discute a fisiopatologia dos distúrbios na relação ventilação-perfusão pulmonar.
2 - Fatores como a gravidade, níveis de oxigênio e volume pulmonar afetam a distribuição do fluxo sanguíneo e a relação ventilação-perfusão.
3 - Alterações nessa relação, como shunts e misturas venosas, podem comprometer as trocas gasosas pulmonares.
Raquianestesia alta para cirurgia plásticaAnestesiador
A apresentação fornece um resumo da técnica de raquianestesia alta para cirurgias plásticas estéticas e reparadoras. A técnica envolve punção lombar entre L2-L3 com agulha de ponta de lápis e injeção de bupivacaína hiperbárica, sufentanil ou fentanil e clonidina. Isso proporciona bloqueio sensitivo torácico alto com manutenção da função motora e hemodinâmica estável. Complicações podem ser manejadas com
1) O documento discute os princípios da ventilação mecânica e recrutamento alveolar, incluindo os efeitos da PEEP, volumes correntes e suspiros.
2) A TC de tórax é apresentada como uma ferramenta para avaliar o recrutamento e distensão alveolar em diferentes níveis de PEEP.
3) Estudos demonstram que ventilação protetora com baixos volumes correntes e altos níveis de PEEP melhora os desfechos em pacientes com SDRA.
1. Prática Baseada em Evidências e
Gestão da Qualidade
Gestão da qualidade na prática: hospital privado
2. De acordo com as normas:
CFM 1595/2000 e RDC 102/2000
Pablo Braga Gusman, MD, MSc, PhD
Anestesista, Intensivista
Médico do Comitê de Qualidade
3.
4. NOSSO FOCO É A ASSISTÊNCIA AO PACIENTE
Excelência na assistência
Segurança do paciente
Melhoria da imagem da Instituição
para clientes e sociedade
O que nós queremos?
6. Tipo de Referência
Principais características
certificação no Brasil
ONA Valida a qualidade do processo de Nove IAC´s
assistência à saúde.
Elaborado dentro da realidade brasileira
O nível de excelência implica em avaliação
de resultados com impacto sistêmico
7. Tipo de Referência
Principais características
certificação no Brasil
ONA Valida a qualidade do processo de Nove IAC´s
assistência à saúde.
Elaborado dentro da realidade brasileira
O nível de excelência implica em avaliação
de resultados com impacto sistêmico
ISO Gestão da qualidade baseada em Trinta e
processos. duas
A ISO 9001:2000* é a norma de certificação certificadora
mais s
utilizada pelas organizações de saúde na
Europa e Japão.
8. Tipo de Referência
Principais características
certificação no Brasil
JCI Gestão da qualidade baseada na avaliação CBA
das funções e sistemas das organizações
hospitalares.
Tem como base um programa já
consolidado nos Estados Unidos, a JCAHO.
Grande ênfase nos processos e resultados.
9. Tipo de Referência
Principais características
certificação no Brasil
JCI Gestão da qualidade baseada na avaliação CBA
das funções e sistemas das organizações
hospitalares.
Tem como base um programa já
consolidado nos Estados Unidos, a JCAHO.
Grande ênfase nos processos e resultados.
CCHSA Gestão das melhores práticas IQG
assistenciais, visando rastreabilidade e
sequência lógica na linha de cuidados.
Grande ênfase em segurança para o
paciente, mas também foca
relacionamento com compradores de
serviço, comunidade, parceiros,
colaboradores e funcionários.
10. Tipo de Referência
Principais características
certificação no Brasil
JCI Gestão da qualidade baseada na avaliação CBA
das funções e sistemas das organizações
hospitalares.
Tem como base um programa já
consolidado nos Estados Unidos, a JCAHO.
Grande ênfase nos processos e resultados.
CCHSA Gestão das melhores práticas IQG
assistenciais, visando rastreabilidade e
sequência lógica na linha de cuidados.
Grande ênfase em segurança para o
paciente, mas também foca
relacionamento com compradores de
serviço, comunidade, parceiros,
colaboradores e funcionários.
NIAHO Gestão da qualidade com base nos DNV
requisitos da
ISO 9001:2000, com forte foco na
segurança
11.
12. The incidence and nature of in-hospital adverse events: a systematic review.
de Vries EN, Ramrattan MA, Smorenburg SM, Gouma DJ, Boermeester MA
.Qual Saf Health Care. 2008 Jun;17(3):216-23
INCIDÊNCIA GLOBAL DE
REVISÃO DA Cochrane and Medline - ENCONTROU
9,2% DE EVENTOS
08 ESTUDOS – 74485 PACIENTES
ADVERSOS
COM MÉDIA DE 43,5% RELACIONADA 1 EVENTO PARA CADA
(3000) DE EVENTOS CIRURGIA 39,6% 10 INTERNAÇÕES
EVITÁVEIS E 7,4% (500)
E MEDICAÇÃO 15,1% HOSPITALARES
FORAM LETAIS
13. ATIVIDADES DE RISCO (CANADÁ)
Perigoso Ultra-seguro
Total de vidas perdidas por ano
Seguro
>1/1000 < 1/100.000
100.000
10.000
1.000
100 Risco aceitável
10
10 100 1.000 10.000 100.000 1.000.000 10.000.000
Número de contatos para cada fatalidade
14. Perigoso Seguro Ultra-seguro
>1/1000 < 1/100.000
100.000
Total de vidas perdidas por ano
Hospitalização Dirigir
10.000
Plataformas de
Petróleo
1.000
Arvorismo
Caminhoneiro Viagens aéreas
100
Construção Portar Armas de Fogo
10 Rock BungeeJumping
Climbing
Mergulho
10 100 1.000 10.000 100.000 1.000.000 10.000.000
Número de contatos para cada fatalidade
15. 15.000 mortes/ano
Perigoso Ultra-seguro
Seguro
>1/1000 < 1/100.000
100.000
Total de vidas perdidas por ano
Hospitalização Risco de morte
10.000 1/165 internações
1.000
Risco aceitável
100
10
10 100 1.000 10.000 100.000 1.000.000 10.000.000
Número de contatos para cada fatalidade
16. Perigoso Ultra-seguro
Seguro
>1/1000 < 1/100.000
Total de vidas perdidas por ano
100.000
Hospitalização
10.000
1.000
100 Risco aceitável
10
10 100 1.000 10.000 100.000 1.000.000 10.000.000
Número de contatos para cada fatalidade
17. NOSSA TAREFA
Perigoso Ultra-seguro
Total de vidas perdidas por ano
Seguro
>1/1000 < 1/100.000
100.000
Hospitalização
10.000
1.000
100 Risco aceitável
10
10 100 1.000 10.000 100.000 1.000.000 10.000.000
18. O ABISMO DA ASSISTÊNCIA
Melhores práticas Práticas
(Guidelines) Corpo clínico assistenciais diárias
Investimentos
Glossas
Marketing
Concorrência
GAP
20. Linha do Tempo
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Acreditado Acreditado Início do Acreditado Início do Contratação Acreditação
Pleno trabalho Excelência trabalho de médico canadense
Nível 1
para Nível 3 Nível 3 para da
Nível 2 Recertifica-
Comitê da (novembro) acreditação qualidade
Comitê da ção ONA no
qualidade Comitê da canadense (junho) e
Comitê da qualidade nível 3
qualidade (abril) enfermeira
qualidade
Aprovado da
Substituição
Nova pelos qualidade
de
gerência critérios de (novembro)
secretária
elegibilidade
Setor por analista
para a
contava da
acreditação Auditorias clínicas-
com a qualidade
canadense
gerente e tracer
uma
secretária
Auditorias internas baseadas apenas Auditorias internas baseadas em “check-list”
nos relatórios da certificadora. específico para cada setor.
Foco documental Foco assistencial
21. Gestão de riscos
Segurança do
ambiente
Definição de linhas
de cuidado
Gerenciamento de
informações
Comunicação
institucional
Avaliação das
práticas
Definição de boas
práticas
Engajamento do
corpo clínico
Desenvolvimento de
líderes
Envolvimento das
pessoas
22. Diretor Clínico / da
Qualidade
Gerente da
Qualidade
Diretrizes
Alta
Administração
Médico Enfermeira
Gerenciamento dos
Processos Analistas
Gestores
Operação
Multiplicadores
24. Qualidade e
Segurança
Time Crítico Time Cirúrgico Time Oncológico
Time
Time de Time Time
Recursos
Comunicação Ambiente de Liderança
Humanos
25. Integrantes:
Ana Paula Santos Silva, Gerente de Suprimentos
David Zappe, Analista de Sistemas
Fernanda Pachalian Machado, Analista da Qualidade
Marne Nascimento, Diretor de Relacionamento
Maurício Velasco, Diretor Clínico
Polianny Mação Campos, Enfermeira SCIH
Pablo Braga Gusman, Médico da Qualidade
Líder:
Pablo Braga Gusman, Médico da Qualidade
Volante:
Adriana Daum Machado, Gerente da Qualidade
26. Comunicação entre profissionais: Comunicação entre processos:
Divulgação do programa Canadense TiRR – Time de Resposta Rápida
Jornal ComunicAção Contratualização interdepartamental
Meridionews
Programa de Educação Permanente
Café com Diretor
Comunicação com o paciente: Comunicação com a comunidade:
Consentimento informado Organização de eventos científicos
Guia do internado Divulgação de indicadores estratégicos
Reuniões com familiares com operadoras de saúde
dos pacientes da UTI Ação comunitária global
Folders para divulgação de serviços
29. Integrantes:
Adriana Machado: Gerente da Qualidade
Débora Araújo Ramos: Coordenadora de Enfermagem CTI
Eudilene Damasceno Tesch: Coord. Enfermagem de Unidades Abertas
Flávia Roberta Rodrigues: Enfermeira SCIH
Letícia Paraiso Donô: Enfermeira da Qualidade
Michelle Boni: Coordenadora da SCIH
Pablo Gusman: Médico da Qualidade ,Treinamento e Desenvolvimento
Líder:
Pablo Gusman
30. Gerenciamento de
Protocolos
Fluxos Gerenciamento
assistenciais das ROP´s
Cultura de
Segurança
Assistencial –
Institucional
Gestão de Auditorias
Corpo clínico clínicas -
Tracer
Gerenciamento
de Riscos
31. Protocolos clínicos:
2010
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
TiRR –Time de
Resultados: Redução de
óbitos dos pacientes nas
Comunicação /
unidades de internação.
Paciente Crítico
Mortalidade nas UI (excluindo pacientes terminais)
Implantação
do TiRR
32. Nov 2010 Jan 2011 Jun 2011 Jul 2011 Set 2011 Nov 2011
TEV: Fenômenos tromboembólicos
32
33. Campanha intra-hospitalar de
conscientização sobre risco de TEV
◦ Divulgação de banners e cartazes com
informações sobre TEV em locais estratégicos
dentro do hospital
◦ Envio de email pelo sistema MV a todos os
médicos do hospital no dia de lançamento da
campanha
◦ Distribuição do trabalhos e protocolos à equipe
multiprofissional
◦ Divulgação pelo Jornal Meridionews
◦ Reunião com equipe anestésica
33
34. Índice de Adesão ao Protocolo de Profilaxia de TEV
97.92%96.15% 99% 98.50% 98% 98.77%
100.00% 92.31% 93.53% 93% 95% 95% 94.50%96.15% 94%
89.19% 86.50%
90.00% 81%
80.00%
70.00%
60.00%
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
nov/10 dez/10 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/12 fev/12 Média
35.
36. Gerenciamento de Risco:
2010
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Reativação da Comissão de Gerenciamento de Risco
Resultados: Aumento das notificações em etapas antes
do evento ocorrer ou se tornar sentinela.
Campanha de
Gerenciamento
de Risco
Notificações de Eventos Indesejáveis
60 57 10
9.5
50 9
50
8
7
40
6
30 5
4.16 4
20 17
3
2
10 1.41
2 1
0 0.16 0
2008 2009 2010 2011 / até junho
Número de Notificações de Eventos Indesejáveis Média / mês
37.
38.
39.
40.
41. Integrantes:
Gisele Araujo - Coordenadora do Atendimento
Letícia Paraiso Donô - Enfermeira da Qualidade
Pablo Braga Gusman- Médico da Qualidade e Treinam. Desenvolvimento
Valesca do C. C. M. Tesch - Coordenadora de Enfermagem do CC/CME
Thamiris Salomão Christ - Enfermeira do Centro de Transplantes
Thiara Carvalho - Farmacêutica
Líder:
Valesca do C. C. M. Tesch
Volante:
Adriana Machado: Gerente da Qualidade
42. Informatizado
para registro
e redução de
erros
Aviso de
cirurgia e
Reserva de
Prescrito Sangue
durante e
depois da
cirurgia Protocolo de Consentimento
TEV Segurança
Informado
do Paciente
Cirúrgico Plano
Terapêutico
Antibiotico
profilaxia
Até 60 minutos antes
da indução anestésica
56. Give your patient a fast hug (at least) once a day.
Jean-Louis Vincent. Crit Care Med 2005 Vol. 33, No. 6
Dê um “FAST HUG” para cada paciente em toda anestesia.
Pablo Braga Gusman. Cong Bras Anest 2007, Natal.
F Feeding Feeding
A Analgesia Analgesia
S Sedation Sedation
T Thromboembolic Tendence
prevention
H Head of the bed Hot/cold
elevated
U Stress Ulcer Urine
prophylaxis
G Glucose control Gain
57. Dor: O Quinto sinal vital
Frequência cardíaca
Pressão arterial
Temperatura
Frequência respiratória
58. Escala Analgésica
Analgesia
Opióide forte + AINH +
Drogas adjuvantes Dor > 7
PERSISTENCIA OU AUMENTO DA DOR
Opióide fraco + AINH +
Drogas adjuvantes Dor 4 - 6
PERSISTENCIA OU AUMENTO DA DOR
AINH + Drogas adjuvantes
Dor 1 - 3
Hospital Meridional 2009
59. Fármaco Dose
CLASSIFICAÇÃO DA DOR:
Nenhum Nenhuma
Zero (0) = Ausência de Dor.
Dipirona 0,5 a 1 g 6/6 h VO ou EV
Um a Três (1 a 3) = Dor de Parecoxibe 40 mg 24/24 h EV
fraca intensidade. Cetoprofeno 100 mg 8/8 h EV #
Codeína 30 a 60 mg 6/6 h VO ou EV (equianalgesia
Quatro a Seis (4 a 6) = Dor VO:EV 2:1)
de intensidade moderada. Tramadol 50 a 100 mg (1 a 1,5 mg/kg) 6/6 h VO ou
EV #
Oxicodona 10 a 40 mg 12/12 h VO
Morfina 3 mg a cada 10 minutos até Dor zero EV
Sete a Nove (7 a 9) = Dor Manter dose encontrada EV 4/4 h ou VO
de forte intensidade. 3 vezes a dose EV 4/4h.
(equianalgesia VO:EV 3:1)
Nalbufina 10 mg a cada 3 a 6 H EV
Dez (10) = Dor de Optar por outra técnica
intensidade insuportável
* No caso de existência de cateter peridural, a primeira opção será a realização de
analgesia com baixas doses de anestésico local pelo cateter:2009
Hospital Meridional Marcaína 0,125% 10 mL.
61. Preferências
do paciente
Experiência
clínica
Pesquisas
clinicamente
relevantes
62. OBJETIVOS INDICADORES FONTE
Aumentar o número de N° de altas até 10 horas / N° MV
altas até às 10 horas total de altas
Aumentar o número de N° de cirurgias por mês MV
cirurgias
Aumentar o número de N° de consultas por mês MV
consultas ambulatoriais
Resposta de pareceres N° de pareceres respondidos em MV
em até 24 horas até 24h / Total de pareceres
solicitados
Adesão a Protocolos Percentual de adesão do Coleta de
Protocolo dados
Solicitação de termos de Percentual de termos por Coleta de
consentimento número de cirurgias dados
Consultas pré- Percentual de consultas por Coleta de
anestésicas número de cirurgias dados
63. •Desenvolver processos de melhoria contínua
•Melhoria da qualidade da assistência
•Alocação mais eficiente de recursos
•Proteção legal
•Redução de custos
•Responsabilidade dos cuidados prestados