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HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA
FILHO

Paula Saldanha R1 Mastologia
Orientador: Dr. Maurício Magalhães Costa

USO PRÁTICO DOS TESTES GENÉTICOS
NO CÂNCER DE MAMA
INTRODUÇÃO
• A herança genética é o fator de risco mais importante no desenvolvimento do
câncer de mama
• Diversos genes de suscetibilidade já foram caracterizados
• A maior parte de baixa penetrância ( risco < 15% )
• Os alelos raros de penetrância moderada ou alta são causados por mutações
germinativas

• Podem segregar de geração em geração
• Cerca de 10% dos casos de Câncer de Mama
DUPLICAÇÃO CELULAR
CARCINOGÊNESE
• 1953 – Descoberta da conformação molecular do DNA – Watson e Crick
• Mecanismo complexo, com múltiplas etapas, desencadeado pela perda do
equilíbrio entre oncogenes e genes supressores

+

ONCOGENES

-

GENES SUPRESSORES

TUMORAIS
• Alteração no controle da proliferação celular
• Multiplicação anormal de uma célula ,que transmite esta capacidade reprodutora
alterada às suas células-filhas e, assim, sucessivamente

• TODO O CANCÊR SURGE COMO RESULTADO DE MUDANÇAS NA
SEQUÊNCIA DO DNA
(MR Stratton et al. Nature 458, 719-724 (2009) doi:10.1038/nature 07943)
Doenças da mama: guia prático baseado em evidências/Frasson/2011
CARCINOGÊNESE
ALTERAÇÕES GENÉTICAS, HORMÔNIOS, FATORES DE CRESCIMENTO

EPITÉLIO NORMAL → HIPERPLASIA TÍPICA → HIPERPLASIA ATÍPICA →
CA IN SITU → CA INVASOR

GENES SUPRESSORES, GESTAÇÕES, IMUNOCOMPETÊNCIA
CARCINOGÊNESE
• MUTAÇÕES
- Hereditária VS Adquirida
• EPIGENÉTICA: estudo da herança das alterações na expressão gênica
causadas por outros mecanismos, transmitidas hereditariamente, sem relação
com ás mudanças de bases na sequência de DNA
• MECANISMOS BIOLÓGICOS:
- Metilação do DNA: Adição de um grupo metil ao DNA. Silenciamento genético de
genes supressores tumorais – Supressão de oncogenes
- Alterações pós-translacionais: Ativação de oncogenes
CARCINOGÊNESE
• MECANISMOS GENÉTICOS:
- Oncogenes ( ras e c-myc) : Aumentam a replicação e diminuem a diferenciação
celular.

- Genes supressores tumorais: Mutação ou deleção
BRCA 1; BRCA 2; p53
- Genes para receptores de Fatores de Crescimento Epidérmico:
EGFR; * Her2; Her3 e Her4
*Amplificado ou superexpresso em 15 – 25% dos carcinomas primários de mama
- Genes associados com a Regulação do Ciclo Celular ( Ciclinas e Inibidores de
CDK)
Manutenção da replicação celular. O CDK é responsável por evitar a replicação da
célula danificada.
- Genes associados com Apoptose ( Genes Bcl ):
A morte celular é regulada pelos genes da familia Bcl ( promotores e supressores
de morte celular).
* Bcl2 : ↓ células tumorais da mama
CÂNCER DE MAMA ESPORÁDICO
• Esporádico ≈ 80 %
- Mutações adquiridas ao longo da vida
 Causa desconhecida
 Multifatorial
- Ambiente; Idade; Estilo de vida
 Inicio mais tardio ( > 50 anos )
HEREDITÁRIO ≠ FAMILIAR
≈ 20 % das mulheres com câncer de mama
tem história familiar ( 1°; 2° ou 3°)
• FAMILIAR ≈ 10 – 15% : Algum fator comum à familia
 Ambiental; Estilo de vida
 Mutação de genes desconhecidos *

• HEREDITÁRIO ≈ 5 – 10%: Mutação genética hereditária
↑ Risco de Câncer



Variedade de síndromes de câncer
2/3 - BRCA 1 e BRCA 2
Breast Cancer in the Personal Genomics Era ;Rachel E. Ellsworth/Current Genomics, 2010, Vol. 11, No. 3
TEORIA DE KNUDSON
GENES ENVOLVIDOS NO CÂNCER DE MAMA E
OVÁRIO
• BRCA1 e BRCA2 : 45% dos casos com
mutações
•





Mais raros
TP53 – Li-Fraumeni
PTEN - Cowden
CHEK2
ATM
BRCA 1 E BRCA 2


Transmissão autossômica dominante



↑ Penetrância



BRCA1: 1994



Resposta danos no DNA
– regulação de genes envolvidos na parada do ciclo celular
– Vias de reparo do DNA
– Remodelação da cromatina



BRCA2: 1995
– Age em via especifica de reparo do DNA
– Recombinação DNA
HERANÇA AUTOSSÔMICA
BRCA 1
Cromossomo 17
24 exons

Tumores
Câncer de mama
Câncer de ovário
Câncer de próstata
Câncer de endométrio
Câncer de pâncreas
Thompson D, Easton DF: Natl Cancer Inst 2002

80 a 90% ER-, PR- e HER2Carcinoma ductal de alto grau
Pushing borders
Infiltrado linfocitário
Carcinoma medular
Mutação TP53
Modern Pathology (2010) 23, S46–S51; doi:10.1038/modpathol.2010.37
Pathology of hereditary breast cancer;Leonard Da Silva
BRCA 2



Cromossomo 13
27 exons

Tumores com Mutações BRCA2 e


Câncer de mama
Carcinoma ductal de médio grau

ER normalmente positivo

HER2 negativo

Carcinoma lobular (?)
Câncer de ovário
Câncer de próstata
Câncer de pâncreas
Melanoma
Câncer de estômago








Modern Pathology (2010) 23, S46–S51; doi:10.1038/modpathol.2010.37
Pathology of hereditary breast cancer;Leonard Da Silva
PREVALÊNCIA DAS MUTAÇÕES

Abeliovich D, Kaduri L, Lerer I, et al: The founder mutations 185delAG and 5382insC in BRCA1 and 6174delT in BRCA2 appear in
60% of ovarian cancer and 30% of early-onset breast cancer patients among Ashkenazi women. Am J Hum Genet 60:505–514, 1997
(A) Breast cancer risk for BRCA1 carriers, (B) breast cancer for BRCA2 carriers, (C) ovarian
cancer for BRCA1 carriers, and (D) ovarian cancer for BRCA2 carriers.

Chen S , and Parmigiani G JCO 2007;25:1329-1333

©2007 by American Society of Clinical Oncology
MUTAÇÃO NO BRCA
RISCO AOS 70 ANOS
MUTAÇÃO

BRCA 1

BRCA2

CANCER
DE MAMA

57%

40%

CANCER
49%
DE OVÁRIO

18%

Meta-analysis of BRCA1 and BRCA2 penetrance. Chen S, Parmigiani G. J Clin Oncol. 2007 Apr 10;25(11):1329-33

.
ESTIMATIVA DE RISCO DE CÂNCER DE MAMA
 Modelos matemáticos para quantificar o risco de câncer de mama
 População norte-americana
 Gail ( 1998) – mais utilizado; prevalece antecedentes pessoais
 Claus (CASH model – 1991 ) – antecedentes familiares
 Tyrer-Cuzick ( IBIS ) – menor risco de subestimação
- estimativa de risco de mutação BRCA 1/2
MODELOS DE CÁLCULO DE RISCO
Variáveis
analisadas

TyrerCuzick

SIM

SIM

SIM

IMC

NÃO

NÃO

SIM

MENARCA

SIM

NÃO

SIM

PRIMEIRO PARTO

SIM

NÃO

SIM

MENOPAUSA

NÃO

NÃO

SIM

BX PRÉVIAS

SIM

NÃO

SIM

HIPERPLASIA ATIPICA

SIM

NÃO

SIM

NEOPLASIA LOBULAR

NÃO

NÃO

SIM

PARENTE 1º GRAU

SIM

SIM

SIM

PARENTE 2º GRAU

NÃO

SIM

SIM

IDADE DO CÂNCER

NÃO

SIM

SIM

CA DE MAMA BILATERAL

NÃO

NÃO

SIM

CA DE OVÁRIO

NÃO

NÃO

SIM

CA DE MAMA
MASCULINO

FAMILIAR

Claus

IDADE

PESSOAL

Gail

NÃO

NÃO

NÃO

Doenças da mama: guia prático baseado em evidências/Frasson/2011
http://www.cancer.gov/bcrisktool/
http://www.ems-trials.org/riskevaluator/
IBIS Breast Cancer Risk Evaluation
Tool
ESTIMATIVA DE MUTAÇÃO BRCA 1 E 2
 BRCAPRO (Berry – Alegro - Parmigiani et al. 1998):
- frequência e penetrância de mutações
- idade de familiares afetados ( 1º/2º )
- idade do diagnostico de câncer
- testes genéticos prévios na família
- ooforectomia
- ancestralidade judaíca
 MYRIAD ( Frank et al. 2002): - não considera riscos genéticos
- baseado na história familiar e pessoal
- utiliza o banco de dados do laboratório
 PEN II: - probabilidade do teste genético indentificar a mutação no individuo e na
família
- história familiar; Ca de mama bilateral; Ca de mama em homens
- Ca de ovário, tubas uterinas, próstata, pâncreas
http://bcb.dfci.harvard.edu/bayesmendel/brcapro.php

http://www.myriadpro.com/brca-riskcalculator/calc.html
http://www.afcri.upenn.edu/ita
cc/penn2
PRINCÍPIOS GERAIS DA GENÉTICA
• Diagnóstico baseado em critérios clínicos de cada uma das síndromes de câncer
hereditário
• Suporte de aconselhamento pré e pós-teste
• Consentimento livre e esclarecido
• Identificar o probando afetado
• Realizar os testes apenas na maioridade *
• Confiabilidade e garantia de sigilo
• Abordagem multidisciplinar
TESTES GENÉTICOS
• Iniciar a investigação genética da mutação (genótipo) sempre com um indivíduo
da família com câncer (fenótipo) e só depois investigar outros familiares de risco
sem câncer

• Alguns estudos realizados no sudeste do Brasil mostram que as mutações
157celCT no gene BRCA 1 e R337H no gene TP53, são as mais frenquentes
• Teste preditivo:
 Deve ser feito após a identificação da mutação no familiar
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• Identificar indivíduos com alto risco de desenvolvimento de câncer
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• Informações importantes para o planejamento familiar
TESTES GENÉTICOS
• DNA extraído do sangue ou da saliva
• Requerem infraestrutura de equipamentos, materiais de consumo e pessoal
especializado
• Poucos laboratórios especializados
• Custo ALTO
COMO É FEITO O TESTE GENÉTICO?
•Análise genômico
•Mutações pontuais: sequenciamento de éxons e regiões de emenda

 Sequenciamento Sanger
 NGS (Next Generation Sequence)
•Análise por MLPA; FISH; Souther-blot
 grandes deleções e rearranjos gênicos
ANÁLISE GENÔMICO
• Sequenciamento Direto e PCR
SEQUENCIAMENTO SANGER
Pré-Analítico

•Recebimento do Pedido
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•Sangue Periférico EDTA

Analítico

•Extração de DNA dos Leucócitos
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Pós-Analítico

•Análise de Sequencias
•Interpretação
•Laudo
MLPA
• Técnica de quantificação relativa de até 50 tipos diferentes de sequencia de
DNA e RNA
ERA NO NEXT GENERATION SEQUENCE (NGS)
• Processamento paralelo massivo de fragmentos de DNA.
• Enquanto que um sequenciador de eletroforese processa, no máximo, 96
fragmentos por vez, os sequenciadores de nova geração podem ler até

bilhões de fragmentos ao mesmo tempo.

Introdução à análise de dados de sequenciadores de nova geração.Versão 2.0.1/Leonardo Varuzza/Abril 2013
QUANDO SOLICITAR ?
Indivíduos pertencentes à família com mutação nos genes BRCA 1 e BRCA 2
História pessoal de câncer de mama mais qualquer um dos seguintes:
• Diagnóstico ≤ 45 anos
• Diagnóstico ≤ 50 anos + um ou mais parentes próximos ( 1º;2º ou 3º grau) com câncer de
mama diagnosticado ≤ 50 anos e/ou câncer de ovário/tubário/peritoneal primário em
qualquer idade
• Dois cânceres de mama primários sincrônicos ou metacrômico sendo o primeiro deles
≤50anos
• Diagnóstico em qualquer idade + dois ou mais parentes de 1º ou 2º grau do mesmo lado da
família com câncer de mama e/ou ovário/tubário/peritoneal primário em qualquer idade
• Diagnóstico em qualquer idade + parente próximo com câncer de mama masculino
• História pessoal de câncer de ovário/tubário/peritoneal primário em qualquer idade (além
do câncer de mama)
• Etnia Judia Ashkenazi, independente da presença ou não de outros casos na família
História pessoal de câncer de ovário/tubário/peritoneal primário em qualquer idade
História pessoal de câncer de mama masculino
Apenas com história familiar de:
• Parente em 1º ou 2º graus com qualquer um dos critérios acima
• Parente de 3º grau com dois ou mais parentes de 1º ou 2º graus do mesmo lado da família,
com câncer de mama e/ou câncer de ovário/tubário/peritoneal primário, sendo pelo menos
NCCN Genetic/Familial High-risk assessment:50 anos Ovarian 4.2013 Updates
um deles com diagnóstico ≤ Breast and
INTERPRETANDO O RESULTADO
RESULTADO

DESCRIÇÃO

VERDADEIRO POSITIVO

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A MUTAÇÃO DA FAMÍLIA ( JÁ
DETECTADA NO PROBANDO
) NÃO FOI DETECTADA NO
FAMILIAR TESTADO

INDETERMINADO/ AUSÊNCIA
DE MUTAÇÃO

MUTAÇÃO NÃO DETECTADA
NO FAMILIAR TESTADO E
NEGATIVA OU
DESCONHECIDA NOS
MEMBROS DA FAMILIA

INCONCLUSIVO ( VARIANTS
OS UNKNOWN
SINGNIFICANCE)

MUTAÇÃO DETECTADA TEM
SIGNIFICADO CLÍNICO
INCERTO
BENEFÍCIOS
RISCOS
BIBLIOGRAFIA
1. http://www.cancer.gov/cancertopics/pdq/prevention/breast/HealthProfessional
2. NCCN Genetic/Familial High-risk assessment: Breast and Ovarian 4.2013
Updates
3. Doenças da mama: guia prático baseado em evidências/Frasson/2011
4. Breast Cancer in the Personal Genomics Era ;Rachel E. Ellsworth/Current
Genomics, 2010, Vol. 11, No. 3
5. MR Stratton et al. 458 719-724 ( 2009) doi:10.1038/nature/07943
6. http://bcb.dfci.harvard.edu/bayesmendel/brcapro.php
7. http://www.afcri.upenn.edu/itacc/penn2/
8. http://www.myriadpro.com/brca-risk-calculator/calc.html
9. http://www.ems-trials.org/riskevaluator/
10. Development and applications of a real-time quantitative RT-PCR method (QRTPCR) for BRCA1 mRNA; Christos Kroupis/10.1016/j.clinbiochem.2004.09.012
11. https://www.neb.com/applications/dna-amplification-and-pcr
12. Modern Pathology (2010) 23, S46–S51; doi:10.1038/modpathol.2010.37
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USO DE TESTES GENÉTICOS NO CÂNCER DE MAMA

  • 1. HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO Paula Saldanha R1 Mastologia Orientador: Dr. Maurício Magalhães Costa USO PRÁTICO DOS TESTES GENÉTICOS NO CÂNCER DE MAMA
  • 2. INTRODUÇÃO • A herança genética é o fator de risco mais importante no desenvolvimento do câncer de mama • Diversos genes de suscetibilidade já foram caracterizados • A maior parte de baixa penetrância ( risco < 15% ) • Os alelos raros de penetrância moderada ou alta são causados por mutações germinativas • Podem segregar de geração em geração • Cerca de 10% dos casos de Câncer de Mama
  • 4. CARCINOGÊNESE • 1953 – Descoberta da conformação molecular do DNA – Watson e Crick • Mecanismo complexo, com múltiplas etapas, desencadeado pela perda do equilíbrio entre oncogenes e genes supressores + ONCOGENES - GENES SUPRESSORES TUMORAIS • Alteração no controle da proliferação celular • Multiplicação anormal de uma célula ,que transmite esta capacidade reprodutora alterada às suas células-filhas e, assim, sucessivamente • TODO O CANCÊR SURGE COMO RESULTADO DE MUDANÇAS NA SEQUÊNCIA DO DNA (MR Stratton et al. Nature 458, 719-724 (2009) doi:10.1038/nature 07943) Doenças da mama: guia prático baseado em evidências/Frasson/2011
  • 5. CARCINOGÊNESE ALTERAÇÕES GENÉTICAS, HORMÔNIOS, FATORES DE CRESCIMENTO EPITÉLIO NORMAL → HIPERPLASIA TÍPICA → HIPERPLASIA ATÍPICA → CA IN SITU → CA INVASOR GENES SUPRESSORES, GESTAÇÕES, IMUNOCOMPETÊNCIA
  • 6. CARCINOGÊNESE • MUTAÇÕES - Hereditária VS Adquirida • EPIGENÉTICA: estudo da herança das alterações na expressão gênica causadas por outros mecanismos, transmitidas hereditariamente, sem relação com ás mudanças de bases na sequência de DNA • MECANISMOS BIOLÓGICOS: - Metilação do DNA: Adição de um grupo metil ao DNA. Silenciamento genético de genes supressores tumorais – Supressão de oncogenes - Alterações pós-translacionais: Ativação de oncogenes
  • 7. CARCINOGÊNESE • MECANISMOS GENÉTICOS: - Oncogenes ( ras e c-myc) : Aumentam a replicação e diminuem a diferenciação celular. - Genes supressores tumorais: Mutação ou deleção BRCA 1; BRCA 2; p53 - Genes para receptores de Fatores de Crescimento Epidérmico: EGFR; * Her2; Her3 e Her4 *Amplificado ou superexpresso em 15 – 25% dos carcinomas primários de mama - Genes associados com a Regulação do Ciclo Celular ( Ciclinas e Inibidores de CDK) Manutenção da replicação celular. O CDK é responsável por evitar a replicação da célula danificada. - Genes associados com Apoptose ( Genes Bcl ): A morte celular é regulada pelos genes da familia Bcl ( promotores e supressores de morte celular). * Bcl2 : ↓ células tumorais da mama
  • 8. CÂNCER DE MAMA ESPORÁDICO • Esporádico ≈ 80 % - Mutações adquiridas ao longo da vida  Causa desconhecida  Multifatorial - Ambiente; Idade; Estilo de vida  Inicio mais tardio ( > 50 anos )
  • 9. HEREDITÁRIO ≠ FAMILIAR ≈ 20 % das mulheres com câncer de mama tem história familiar ( 1°; 2° ou 3°) • FAMILIAR ≈ 10 – 15% : Algum fator comum à familia  Ambiental; Estilo de vida  Mutação de genes desconhecidos * • HEREDITÁRIO ≈ 5 – 10%: Mutação genética hereditária ↑ Risco de Câncer   Variedade de síndromes de câncer 2/3 - BRCA 1 e BRCA 2
  • 10. Breast Cancer in the Personal Genomics Era ;Rachel E. Ellsworth/Current Genomics, 2010, Vol. 11, No. 3
  • 12. GENES ENVOLVIDOS NO CÂNCER DE MAMA E OVÁRIO • BRCA1 e BRCA2 : 45% dos casos com mutações •     Mais raros TP53 – Li-Fraumeni PTEN - Cowden CHEK2 ATM
  • 13. BRCA 1 E BRCA 2  Transmissão autossômica dominante  ↑ Penetrância  BRCA1: 1994  Resposta danos no DNA – regulação de genes envolvidos na parada do ciclo celular – Vias de reparo do DNA – Remodelação da cromatina  BRCA2: 1995 – Age em via especifica de reparo do DNA – Recombinação DNA
  • 15. BRCA 1 Cromossomo 17 24 exons Tumores Câncer de mama Câncer de ovário Câncer de próstata Câncer de endométrio Câncer de pâncreas Thompson D, Easton DF: Natl Cancer Inst 2002 80 a 90% ER-, PR- e HER2Carcinoma ductal de alto grau Pushing borders Infiltrado linfocitário Carcinoma medular Mutação TP53 Modern Pathology (2010) 23, S46–S51; doi:10.1038/modpathol.2010.37 Pathology of hereditary breast cancer;Leonard Da Silva
  • 16. BRCA 2   Cromossomo 13 27 exons Tumores com Mutações BRCA2 e  Câncer de mama Carcinoma ductal de médio grau  ER normalmente positivo  HER2 negativo  Carcinoma lobular (?) Câncer de ovário Câncer de próstata Câncer de pâncreas Melanoma Câncer de estômago       Modern Pathology (2010) 23, S46–S51; doi:10.1038/modpathol.2010.37 Pathology of hereditary breast cancer;Leonard Da Silva
  • 17. PREVALÊNCIA DAS MUTAÇÕES Abeliovich D, Kaduri L, Lerer I, et al: The founder mutations 185delAG and 5382insC in BRCA1 and 6174delT in BRCA2 appear in 60% of ovarian cancer and 30% of early-onset breast cancer patients among Ashkenazi women. Am J Hum Genet 60:505–514, 1997
  • 18. (A) Breast cancer risk for BRCA1 carriers, (B) breast cancer for BRCA2 carriers, (C) ovarian cancer for BRCA1 carriers, and (D) ovarian cancer for BRCA2 carriers. Chen S , and Parmigiani G JCO 2007;25:1329-1333 ©2007 by American Society of Clinical Oncology
  • 19. MUTAÇÃO NO BRCA RISCO AOS 70 ANOS MUTAÇÃO BRCA 1 BRCA2 CANCER DE MAMA 57% 40% CANCER 49% DE OVÁRIO 18% Meta-analysis of BRCA1 and BRCA2 penetrance. Chen S, Parmigiani G. J Clin Oncol. 2007 Apr 10;25(11):1329-33 .
  • 20. ESTIMATIVA DE RISCO DE CÂNCER DE MAMA  Modelos matemáticos para quantificar o risco de câncer de mama  População norte-americana  Gail ( 1998) – mais utilizado; prevalece antecedentes pessoais  Claus (CASH model – 1991 ) – antecedentes familiares  Tyrer-Cuzick ( IBIS ) – menor risco de subestimação - estimativa de risco de mutação BRCA 1/2
  • 21. MODELOS DE CÁLCULO DE RISCO Variáveis analisadas TyrerCuzick SIM SIM SIM IMC NÃO NÃO SIM MENARCA SIM NÃO SIM PRIMEIRO PARTO SIM NÃO SIM MENOPAUSA NÃO NÃO SIM BX PRÉVIAS SIM NÃO SIM HIPERPLASIA ATIPICA SIM NÃO SIM NEOPLASIA LOBULAR NÃO NÃO SIM PARENTE 1º GRAU SIM SIM SIM PARENTE 2º GRAU NÃO SIM SIM IDADE DO CÂNCER NÃO SIM SIM CA DE MAMA BILATERAL NÃO NÃO SIM CA DE OVÁRIO NÃO NÃO SIM CA DE MAMA MASCULINO FAMILIAR Claus IDADE PESSOAL Gail NÃO NÃO NÃO Doenças da mama: guia prático baseado em evidências/Frasson/2011
  • 24. ESTIMATIVA DE MUTAÇÃO BRCA 1 E 2  BRCAPRO (Berry – Alegro - Parmigiani et al. 1998): - frequência e penetrância de mutações - idade de familiares afetados ( 1º/2º ) - idade do diagnostico de câncer - testes genéticos prévios na família - ooforectomia - ancestralidade judaíca  MYRIAD ( Frank et al. 2002): - não considera riscos genéticos - baseado na história familiar e pessoal - utiliza o banco de dados do laboratório  PEN II: - probabilidade do teste genético indentificar a mutação no individuo e na família - história familiar; Ca de mama bilateral; Ca de mama em homens - Ca de ovário, tubas uterinas, próstata, pâncreas
  • 27. PRINCÍPIOS GERAIS DA GENÉTICA • Diagnóstico baseado em critérios clínicos de cada uma das síndromes de câncer hereditário • Suporte de aconselhamento pré e pós-teste • Consentimento livre e esclarecido • Identificar o probando afetado • Realizar os testes apenas na maioridade * • Confiabilidade e garantia de sigilo • Abordagem multidisciplinar
  • 28. TESTES GENÉTICOS • Iniciar a investigação genética da mutação (genótipo) sempre com um indivíduo da família com câncer (fenótipo) e só depois investigar outros familiares de risco sem câncer • Alguns estudos realizados no sudeste do Brasil mostram que as mutações 157celCT no gene BRCA 1 e R337H no gene TP53, são as mais frenquentes • Teste preditivo:  Deve ser feito após a identificação da mutação no familiar  Identificar se o indivíduo é ou não portador da mutação • Identificar indivíduos com alto risco de desenvolvimento de câncer • Direcionamento de procedimento preventivos e de detecção precoce • Informações importantes para o planejamento familiar
  • 29. TESTES GENÉTICOS • DNA extraído do sangue ou da saliva • Requerem infraestrutura de equipamentos, materiais de consumo e pessoal especializado • Poucos laboratórios especializados • Custo ALTO
  • 30. COMO É FEITO O TESTE GENÉTICO? •Análise genômico •Mutações pontuais: sequenciamento de éxons e regiões de emenda  Sequenciamento Sanger  NGS (Next Generation Sequence) •Análise por MLPA; FISH; Souther-blot  grandes deleções e rearranjos gênicos
  • 32. SEQUENCIAMENTO SANGER Pré-Analítico •Recebimento do Pedido •Avaliação da Amostra •Sangue Periférico EDTA Analítico •Extração de DNA dos Leucócitos •PCR dos exons •Purificação •Sequenciamento Pós-Analítico •Análise de Sequencias •Interpretação •Laudo
  • 33. MLPA • Técnica de quantificação relativa de até 50 tipos diferentes de sequencia de DNA e RNA
  • 34. ERA NO NEXT GENERATION SEQUENCE (NGS) • Processamento paralelo massivo de fragmentos de DNA. • Enquanto que um sequenciador de eletroforese processa, no máximo, 96 fragmentos por vez, os sequenciadores de nova geração podem ler até bilhões de fragmentos ao mesmo tempo. Introdução à análise de dados de sequenciadores de nova geração.Versão 2.0.1/Leonardo Varuzza/Abril 2013
  • 35.
  • 36. QUANDO SOLICITAR ? Indivíduos pertencentes à família com mutação nos genes BRCA 1 e BRCA 2 História pessoal de câncer de mama mais qualquer um dos seguintes: • Diagnóstico ≤ 45 anos • Diagnóstico ≤ 50 anos + um ou mais parentes próximos ( 1º;2º ou 3º grau) com câncer de mama diagnosticado ≤ 50 anos e/ou câncer de ovário/tubário/peritoneal primário em qualquer idade • Dois cânceres de mama primários sincrônicos ou metacrômico sendo o primeiro deles ≤50anos • Diagnóstico em qualquer idade + dois ou mais parentes de 1º ou 2º grau do mesmo lado da família com câncer de mama e/ou ovário/tubário/peritoneal primário em qualquer idade • Diagnóstico em qualquer idade + parente próximo com câncer de mama masculino • História pessoal de câncer de ovário/tubário/peritoneal primário em qualquer idade (além do câncer de mama) • Etnia Judia Ashkenazi, independente da presença ou não de outros casos na família História pessoal de câncer de ovário/tubário/peritoneal primário em qualquer idade História pessoal de câncer de mama masculino Apenas com história familiar de: • Parente em 1º ou 2º graus com qualquer um dos critérios acima • Parente de 3º grau com dois ou mais parentes de 1º ou 2º graus do mesmo lado da família, com câncer de mama e/ou câncer de ovário/tubário/peritoneal primário, sendo pelo menos NCCN Genetic/Familial High-risk assessment:50 anos Ovarian 4.2013 Updates um deles com diagnóstico ≤ Breast and
  • 37. INTERPRETANDO O RESULTADO RESULTADO DESCRIÇÃO VERDADEIRO POSITIVO MUTAÇÃO DELETÉRIA DETECTADA VERDADEIRO NEGATIVO A MUTAÇÃO DA FAMÍLIA ( JÁ DETECTADA NO PROBANDO ) NÃO FOI DETECTADA NO FAMILIAR TESTADO INDETERMINADO/ AUSÊNCIA DE MUTAÇÃO MUTAÇÃO NÃO DETECTADA NO FAMILIAR TESTADO E NEGATIVA OU DESCONHECIDA NOS MEMBROS DA FAMILIA INCONCLUSIVO ( VARIANTS OS UNKNOWN SINGNIFICANCE) MUTAÇÃO DETECTADA TEM SIGNIFICADO CLÍNICO INCERTO
  • 40. BIBLIOGRAFIA 1. http://www.cancer.gov/cancertopics/pdq/prevention/breast/HealthProfessional 2. NCCN Genetic/Familial High-risk assessment: Breast and Ovarian 4.2013 Updates 3. Doenças da mama: guia prático baseado em evidências/Frasson/2011 4. Breast Cancer in the Personal Genomics Era ;Rachel E. Ellsworth/Current Genomics, 2010, Vol. 11, No. 3 5. MR Stratton et al. 458 719-724 ( 2009) doi:10.1038/nature/07943 6. http://bcb.dfci.harvard.edu/bayesmendel/brcapro.php 7. http://www.afcri.upenn.edu/itacc/penn2/ 8. http://www.myriadpro.com/brca-risk-calculator/calc.html 9. http://www.ems-trials.org/riskevaluator/ 10. Development and applications of a real-time quantitative RT-PCR method (QRTPCR) for BRCA1 mRNA; Christos Kroupis/10.1016/j.clinbiochem.2004.09.012 11. https://www.neb.com/applications/dna-amplification-and-pcr 12. Modern Pathology (2010) 23, S46–S51; doi:10.1038/modpathol.2010.37 Pathology of hereditary breast cancer;Leonard Da Silva