2. O QUE É?
▪ Período da Antiguidade associado à origem da Civilização
Europeia
▪ Baseado em uma periodicização que tem dois eixos:
1) Historiografia positivista – compreende que só há “História”
quando passa a haver Estado e escrita oficial
2) Eurocentrismo – compreende a história do mundo como
sendo a história do desenvolvimento e expansão mundial da
civilização europeia
11. QUEM ERAM ESSES POVOS?
▪ Diferentes povos que se sedentarizaram na península grega:
aqueus, eólios, jônios e dórios
▪ A “unificação” surge com a civilização creto-micênica – entre
aspas porque esses povos continuam sendo independentes,
mas com uma identidade em comum (“helenos”).
12.
13.
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17.
18.
19. QUEM ERAM ESSES POVOS?
Aqueus, jônios, eólios
▪ Povos de origem indo-europeia que chegaram a região Balcãnica
por volta de 2000Ac
▪ Aqueus fundaram as cidades de Micenas eTirinto, construídas em
lugares altos.
▪ Maior parte de sua população era guerreira e apenas uma minoria
se dedicava à agricultura.
▪ Dessa forma, a principal atividade econômica (forma de obter
recursos) era a invasão e saque de outras cidades.
▪ Invadiram a Ilha de Creta por volta de 1450 aC e a dominaram. A
união de elementos cretenses e aqueus deu origem ao que
chamamos de civilização micênica.
▪ Os jônios, por sua vez, fundaram a cidade de Atenas, que ao
contrário das cidades aqueias não tinha uma tradição tão guerreira.
Dórios
▪ 800 anos depois, um povo guerreiro
com enorme superioridade técnica e
domínio avançado da forja do metal
invade e começa a conquistar a região
do Peloponeso.
▪ Sua agressividade leva a uma fuga dos
povos que habitavam a região,
chamada Diáspora Grega (“diáspora”
significa “dispersão”).
20.
21. PERÍODO HOMÉRICO (sec XII ac – VIII ac)
-> Civilização Gentílica
▪ Tem esse nome por ser
representado pelos poemas
épicos Odisseia e Ilíada escritos
pelo poeta Homero, que contam
histórias desse período
▪ Em Ilíada, há a narração da
Guerra de Troia, ocasionada pelo
sequestro da rainha de Esparta,
Helena, pelo príncipe Páris, da
cidade de Tróia
▪ Em Odisseia, há a história do
retorno do herói Odisseu após o
fim da Guerra de Tróia
22. PERÍODO HOMÉRICO (sec XII ac – VIII ac)
-> Civilização Gentílica
▪ Essa civilização era “gentílica” porque a base da organização era o genos
▪ Genos: comunidade familiar liderada pelo patriarca (homem mais velho) em
que a economia era coletivista, ou seja, a terra, as sementes, os utensílios
e tudo era compartilhado entre todos.
– O patriarca administrava os bens do genos e garantia que todos se mantinham fieis ao coletivo
– Quando ele morria, seu filho mais velho herdava o cargo de patriarca (direito de primogenitura)
– Patriarca = patri (pai) + archia (poder) = patriarca é o “pai que tem poder”
▪ Principais atividades econômicas dos gene: pecuária (cabras, carneiros,
bois) e agricultura (uva, azeitona, trigo), além de cerâmica, mármore, prata
e cobre.
23. PERÍODO HOMÉRICO (sec XII ac – VIII ac)
-> Civilização Gentílica
▪ No século VIII ac, a população aumentou e começou a haver disputa entre os gene pelas terras
▪ Os gene mais próximos passaram a se unir em frátrias para lutar com os grupos invasores.
▪ Essas frátrias, com o passar do tempo, se tornaram tribos, sempre lideradas pelos homens mais velhos.
▪ Os patriarcas, entretanto, passaram a privilegia seus parentes diretos, já que as tribos eram muito maiores que os gene. E assim as posses
foram deixando de ser coletivas para se tornar privadas de uma minoria.
▪ Era o início da aristocracia (“aristo” = melhores , “cracia” significa “poder”; aristrocracia, então, significa “governo dos melhores, poder dos
melhores”)
▪ Essa concentração de terras fazia com que algumas famílias não tivessem terra alguma. Elas, então, passavam a trabalhar nas terras das
famílias aristocratas em troca de abrigo e alimentação.
▪ Ao mesmo tempo, em busca de novas terras os aristocratas dominavam novos territórios e escravizavam seus habitantes.
24. PERÍODO ARCAICO (sec VII ac – sec V ac)
-> Surgimento das pólis (cidades-estado)
▪ Com o crescimento das tribos, elas passaram a se organizar em pólis
(cidades-Estado independentes)
▪ Cada pólis tinha seu próprio sistema de governo, assim como sua própria
organização social
“Cada uma tinha sua forma de governo, sua moeda, seus impostos e sua organização social.
Porém, elas compartilhavam elementos culturais como idioma e religião, bem como festas,
vestimentas e algumas tradições ancestrais. As póleis gregas podiam ser aliadas ou rivais, tanto
nas guerras quanto no comércio, bem como podiam ter sistemas de governo iguais ou
completamente diferentes.”
▪ Todas essas mudanças faziam a população grega seguir crescendo, e com
isso mais território era necessário para atender as necessidades das
pessoas. Começou assim a colonização.
28. EXPANSÕES DIFERENTES
Expansão helênica
- Baseada na fundação
de colônias
- Colônias eram
independentes das
cidades gregas
- Orientada ao redor
do Mar Mediterrâneo
- Reforçavam o poder
marítimo grego
Expansão persa
- Baseada na
conquista de cidades
existentes
- Cidades eram
obedientes ao
governo central do
imperador
- Orientada para todos
os lados desde a
capital Persépolis
- Reforçavam o poder
terrestre dos persas
30. POR QUÊ OCORRERAM AS GUERRAS MÉDICAS?
▪ As colônias gregas na Ásia Menor interessavam ao Império
Persa.
▪ Essas colônias eram importantes para a soberania comercial
da Hélade.
▪ Isso levou os dois mundos a se chocarem nas Guerras
Médicas (499 – 449 aC).
31. COMO OCORREU?
▪ Persas avançaram sobre território grego
▪ Cidades-estado gregas se uniram para repelir o inimigo
32.
33. LIGA DE DELOS
▪ Após a vitória sobre os Persas e expulsão de suas tropas, o poder
de Atenas cresceu
▪ Liga de Delos: união de cidades-Estado aliadas a Atenas que
pagavam impostos em troca da defesa de Atenas
▪ Os impostos pagos pelas outras cidades levaram ao
desenvolvimento de Atenas, fortalecendo seu poder diante das
outras cidades
QUAL A DIFERENÇA DESSE DOMÍNIO PARA O PRETENDIDO PELOS PERSAS?
- As poleis continuavam soberanas e autônomas, elas apenas pagavam
impostos a Atenas;
- Os persas pretendiam submeter todas as cidades ao poder do
imperador-deus Xerxes
34. LIGA DO PELOPONESO
▪ Para se opor ao domínio ateniente, as cidades de Esparta,
Tebas, Corinto e outras se uniram na Liga do Peloponeso.
▪ O funcionamento era parecido com da Liga de Delos, mas com
Esparta à frente devido a seu poderio militar.
▪ Assim começou a Guerra do Peloponeso (431 – 404 aC).
▪ Suas parceiras, entretanto, não gostaram da concentração
de poder na mão dos espartanos e foram ao combate.
▪ Ao fim, Tebas se estabeleceu como dominante na região até
a metade do século IV a.C
35.
36. EXERCÍCIOS
(UECE) A História da Grécia se divide em vários períodos: Pré-Homérico,
Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico. Sobre esses períodos, é correto
afirmar que
a) a formação da pólis e o movimento de colonização grega ocorreram
durante o período Clássico.
b) as Guerras Médicas e a expansão econômica com um maior
desenvolvimento do comércio e do artesanato ocorreram durante o período
Arcaico.
c) a bipolarização entre Atenas e Esparta, assim como a guerra do
Peloponeso, ocorreram durante o período Clássico.
d) a ruralização, a ausência de escrita e a formação dos genos são
características do período Pré-Homérico.
A
a formação da pólis e o movimento de colonização grega ocorreram durante o período Clássico.
C
a bipolarização entre Atenas e Esparta, assim como a guerra do Peloponeso, ocorreram durante o período Clássico.
D
a ruralização, a ausência de escrita e a formação dos genos são características do período Pré-Homérico.
37. EXERCÍCIOS
(UECE) A História da Grécia se divide em vários períodos: PréHomérico,
Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico. Sobre esses períodos, é correto
afirmar que
a) a formação da pólis e o movimento de colonização grega ocorreram
durante o período Clássico.
b) as Guerras Médicas e a expansão econômica com um maior
desenvolvimento do comércio e do artesanato ocorreram durante o
período Arcaico.
c) a bipolarização entre Atenas e Esparta, assim como a guerra do
Peloponeso, ocorreram durante o período Clássico.
d) a ruralização, a ausência de escrita e a formação dos genos são
características do período Pré-Homérico.
A
a formação da pólis e o movimento de colonização grega ocorreram durante o período Clássico.
C
a bipolarização entre Atenas e Esparta, assim como a guerra do Peloponeso, ocorreram durante o período Clássico.
D
a ruralização, a ausência de escrita e a formação dos genos são características do período Pré-Homérico.
38. EXERCÍCIOS
(Enem PPL 2012) No contexto da polis grega, as leis comuns nasciam de uma convenção entre
cidadãos, definida pelo confronto de suas opiniões em um verdadeiro espaço público, a ágora,
confronto esse que concedia a essas convenções a qualidade de instituições públicas.
MAGDALENO, F. S. A territorialidade da representação política: vínculos territoriais de
compromisso dos deputados fluminenses. São Paulo: Annablume, 2010.
No texto, está relatado um exemplo de exercício da cidadania associado ao seguinte modelo
de prática democrática:
a) Direta.
b) Sindical.
c) Socialista.
d) Corporativista.
e) Representativa.
A
a formação da pólis e o movimento de colonização grega ocorreram durante o período Clássico.
C
a bipolarização entre Atenas e Esparta, assim como a guerra do Peloponeso, ocorreram durante o período Clássico.
D
a ruralização, a ausência de escrita e a formação dos genos são características do período Pré-Homérico.
39. EXERCÍCIOS
(Enem PPL 2012) No contexto da polis grega, as leis comuns nasciam de uma convenção entre
cidadãos, definida pelo confronto de suas opiniões em um verdadeiro espaço público, a ágora,
confronto esse que concedia a essas convenções a qualidade de instituições públicas.
MAGDALENO, F. S. A territorialidade da representação política: vínculos territoriais de
compromisso dos deputados fluminenses. São Paulo: Annablume, 2010.
No texto, está relatado um exemplo de exercício da cidadania associado ao seguinte modelo
de prática democrática:
a) Direta.
b) Sindical.
c) Socialista.
d) Corporativista.
e) Representativa.
A
a formação da pólis e o movimento de colonização grega ocorreram durante o período Clássico.
C
a bipolarização entre Atenas e Esparta, assim como a guerra do Peloponeso, ocorreram durante o período Clássico.
D
a ruralização, a ausência de escrita e a formação dos genos são características do período Pré-Homérico.
40. EXERCÍCIOS
(Fuvest) Em certos aspectos, os gregos da Antiguidade foram sempre um povo disperso. Penetraram em pequenos grupos no mundo
mediterrânico e, mesmo quando se instalaram e acabaram por dominá-lo, permaneceram desunidos na sua organização política. No
tempo de Heródoto, e muito antes dele, encontravam-se colônias gregas não somente em toda a extensão da Grécia atual, como
também no litoral do Mar Negro, nas costas da atual Turquia, na Itália do sul e na Sicília oriental, na costa setentrional da África
e no litoral mediterrânico da França. No interior desta elipse de uns 2500 km de comprimento, encontravam-se centenas e
centenas de comunidades que amiúde diferiam na sua estrutura política e que afirmaram sempre a sua soberania. Nem então nem
em nenhuma outra altura, no mundo antigo, houve uma nação, um território nacional único regido por uma lei soberana, que se tenha
chamado Grécia (ou um sinônimo de Grécia).
(I. Finley. O mundo de Ulisses. Lisboa: Editorial Presença, 1972. Adaptado.)
Com base no texto, pode-se apontar corretamente
a) a desorganização política da Grécia antiga, que sucumbiu rapidamente ante as investidas militares de povos mais unidos e mais
bem preparados para a guerra, como os egípcios e macedônios.
b) a necessidade de profunda centralização política, como a ocorrida entre os romanos e cartagineses, para que um povo pudesse
expandir seu território e difundir sua produção cultural.
c) a carência, entre quase todos os povos da Antiguidade, de pensadores políticos, capazes de formular estratégias adequadas de
estruturação e unificação do poder político.
d) a inadequação do uso de conceitos modernos, como nação ou Estado nacional, no estudo sobre a Grécia antiga, que vivia sob
outras formas de organização social e política.
e) a valorização, na Grécia antiga, dos princípios do patriotismo e do nacionalismo, como forma de consolidar política e
economicamente o Estado nacional.
A
a formação da pólis e o movimento de colonização grega ocorreram durante o período Clássico.
C
a bipolarização entre Atenas e Esparta, assim como a guerra do Peloponeso, ocorreram durante o período Clássico.
D
a ruralização, a ausência de escrita e a formação dos genos são características do período Pré-Homérico.
41. EXERCÍCIOS
(Fuvest) Em certos aspectos, os gregos da Antiguidade foram sempre um povo disperso. Penetraram em pequenos grupos no mundo
mediterrânico e, mesmo quando se instalaram e acabaram por dominá-lo, permaneceram desunidos na sua organização política. No
tempo de Heródoto, e muito antes dele, encontravam-se colônias gregas não somente em toda a extensão da Grécia atual, como
também no litoral do Mar Negro, nas costas da atual Turquia, na Itália do sul e na Sicília oriental, na costa setentrional da África
e no litoral mediterrânico da França. No interior desta elipse de uns 2500 km de comprimento, encontravam-se centenas e
centenas de comunidades que amiúde diferiam na sua estrutura política e que afirmaram sempre a sua soberania. Nem então nem
em nenhuma outra altura, no mundo antigo, houve uma nação, um território nacional único regido por uma lei soberana, que se tenha
chamado Grécia (ou um sinônimo de Grécia).
(I. Finley. O mundo de Ulisses. Lisboa: Editorial Presença, 1972. Adaptado.)
Com base no texto, pode-se apontar corretamente
a) a desorganização política da Grécia antiga, que sucumbiu rapidamente ante as investidas militares de povos mais unidos e mais
bem preparados para a guerra, como os egípcios e macedônios.
b) a necessidade de profunda centralização política, como a ocorrida entre os romanos e cartagineses, para que um povo pudesse
expandir seu território e difundir sua produção cultural.
c) a carência, entre quase todos os povos da Antiguidade, de pensadores políticos, capazes de formular estratégias adequadas de
estruturação e unificação do poder político.
d) a inadequação do uso de conceitos modernos, como nação ou Estado nacional, no estudo sobre a Grécia antiga, que vivia
sob outras formas de organização social e política.
e) a valorização, na Grécia antiga, dos princípios do patriotismo e do nacionalismo, como forma de consolidar política e
economicamente o Estado nacional.
A
a formação da pólis e o movimento de colonização grega ocorreram durante o período Clássico.
C
a bipolarização entre Atenas e Esparta, assim como a guerra do Peloponeso, ocorreram durante o período Clássico.
D
a ruralização, a ausência de escrita e a formação dos genos são características do período Pré-Homérico.
42. MACEDÔNIA
▪ Macedônia é uma região ao norte da Península Grega, sendo sempre
influenciada pela cultura grega – mas sempre encarada com
desdém pelos membros da Hélade
▪ Seus reis eram considerados descendentes do semideus gregos
Herácles (ou “Hércules”, em latim).
▪ Em 359 aC, Filipe II da Macedônia assume o trono. E, ao perceber
a instabilidade na Grécia dominada por Tebas, viu uma
oportunidade de expansão.
▪ Em seu governo:
– Realizou reforma agrária, tomando terras da nobreza e distribuindo para
os camponeses
– Organizou um exército profissional sem precedentes na história da
Macedônia até então
– Empreendeu uma campanha militar de anexação D
43.
44. EXERCÍCIOS
(Fuvest) Em certos aspectos, os gregos da Antiguidade foram sempre um povo disperso. Penetraram em pequenos grupos no mundo
mediterrânico e, mesmo quando se instalaram e acabaram por dominá-lo, permaneceram desunidos na sua organização política. No
tempo de Heródoto, e muito antes dele, encontravam-se colônias gregas não somente em toda a extensão da Grécia atual, como
também no litoral do Mar Negro, nas costas da atual Turquia, na Itália do sul e na Sicília oriental, na costa setentrional da África
e no litoral mediterrânico da França. No interior desta elipse de uns 2500 km de comprimento, encontravam-se centenas e
centenas de comunidades que amiúde diferiam na sua estrutura política e que afirmaram sempre a sua soberania. Nem então nem
em nenhuma outra altura, no mundo antigo, houve uma nação, um território nacional único regido por uma lei soberana, que se tenha
chamado Grécia (ou um sinônimo de Grécia).
(I. Finley. O mundo de Ulisses. Lisboa: Editorial Presença, 1972. Adaptado.)
Com base no texto, pode-se apontar corretamente
a) a desorganização política da Grécia antiga, que sucumbiu rapidamente ante as investidas militares de povos mais unidos e mais
bem preparados para a guerra, como os egípcios e macedônios.
b) a necessidade de profunda centralização política, como a ocorrida entre os romanos e cartagineses, para que um povo pudesse
expandir seu território e difundir sua produção cultural.
c) a carência, entre quase todos os povos da Antiguidade, de pensadores políticos, capazes de formular estratégias adequadas de
estruturação e unificação do poder político.
d) a inadequação do uso de conceitos modernos, como nação ou Estado nacional, no estudo sobre a Grécia antiga, que vivia
sob outras formas de organização social e política.
e) a valorização, na Grécia antiga, dos princípios do patriotismo e do nacionalismo, como forma de consolidar política e
economicamente o Estado nacional.
A
a formação da pólis e o movimento de colonização grega ocorreram durante o período Clássico.
C
a bipolarização entre Atenas e Esparta, assim como a guerra do Peloponeso, ocorreram durante o período Clássico.
D
a ruralização, a ausência de escrita e a formação dos genos são características do período Pré-Homérico.
48. Os gregos cultuavam seus deuses em grandes templos.
Entre as inúmeras divindades que viviam segundo a
crença no monte olimpo, estão :
Zeus, senhor dos raios e da chuva.
Hera, protetora do casamento e da família.
Artêmis, deusa da lua e da caça.
Apolo deus do sol e das profecias.
Hermes, o mensageiro de Zeus, e protetor dos viajantes.
Hefestos, deus do fogo , dos vulcões e ferreiros.
Afrodite, deusa do amor e da beleza.
Atena, deusa das batalhas, inteligência e artes.
Ares, deus da guerra.
Hades, deus dos mortos.
Poseidom, deus dos mares.
49. FILOSOFIA
A PALAVRA FILOSOFIA SIGNIFICA AMIZADE OU AMOR PELA
SABEDORIA (PHILO = AMOR OU AMIZADE; SOPHIA = SABEDORIA ).
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2.0
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OS PRIMEIROS FILÓSOFOS VIVERAM NA JÔNIA, ONDE
ESTAVAM EM CONTATO CONSTANTE COM A SOCIEDADE,
SE DESTACARAM NESSE PRIMEIRO MOMENTO: MILETO,
PITÁGORAS, ANAXIMANDRO, HERÁCLITO, PARMÊNDES E
DEMÓCRITO.
50. Sócrates e Platão foram dois dos principais
filósofos do século iv a.C.
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du
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2.5
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SÓCRATES PLATÃO
51. TEATRO
O teatro nasceu na acrópole (cidade) de atenas por
volta do século vi a.C, nas festas dedicadas a dionisio,
deus do vinho e posteriormnete do teatro também.
Com narrativas religiosas e
mitologicas, abordando tambem tragedia e
comedia ligadas ou comportamento humano,
apenas os homens encenavam usando
mascaras.
52. PRINCIPAIS ESCRITORES TRÁGICOS.
ÉSQUILO, AUTOR DE, OS PERSAS E OS SETE CONTRA TEBAS.
SÓFOCLES, AUTOR DE “ÉDIPO REI” e ANTÍGONA.
EURÍPEDES, AUTOR DE “Electra”, “AS BACANTES” E “MEDÉIA”.
PRINCIPAL ESCRITOR CÔMICO.
ARISTÓFANES, AUTOR DE “AS VESPAS” E “AS NUVENS”.
53. HISTÓRIA
Os gregos procuravam conhecer e explicar suas
origens, dessa forma recorriam aos mitos e lendas,
que contavam as façanhas de deuses e heróis.
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54. Heródoto ( 484-425 a.C) é conhecido como pai da história. Heródoto se
dedicou à estudar a história grega, e por isso levou em consideração relatos
míticos e lendários, sempre com atitudes críticas em relação às fontes de
suas histórias.
Outro era Tucídides de Atenas (460-400 a.C). Tucídides se dedicou às
histórias dos povos “bárbaros”, viajando e relatando o que aprendia sobre os
outros povos. Por este motivo, acabou não dando a devida atenção aos mitos
dos outros povos.
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und
Thukydides/
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por
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Domain
TUCÍDIDES
HERÓDOTO
55. ARQUITETURA
A ARQUITETURA GREGA SE INDENTIFICA POR TREZ ESTILOS.
DÓRICO,
SIMPLES E SUTIL.
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Imagem:
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Georg
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JÔNICA,
MAIS LEVE E
GRACIOSA.
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CORÍNTIO,
MAIS REBUSCADO E
RICO EM DETALHES .
56. O PARTENON É UM DOS MONUMENTOS MAIS BELOS DA
ARQUITETURA GREGA, ERGUIDO EM HOMENAGEM A DEUSA
ATENA, COM CARACTERÍSTICAS DO ESTILO DÓRICO, O
ESCULTOR FÍDIAS SE DESTACA POR TER ORNAMENTADO O
EXTERIOR E INTERIOR DESSA CONSTRUÇÃO.
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57. ESCULTURA
A ESCULTURA DESENVOLVEU-SE LIGADA A ARQUITETURA,
DESTINANDO-SE A REPRESENTAR IMAGENS DE DEUSES,
HERÓIS E ACONTECIMENTOS, TAMBEM EMBELEZAVAM OS
EXTERIORES E INTERIORES DOS TEMPLOS.
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Desconhecido/
Glyptothek/
Public
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Torso de
Apolo.
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Afrodite.
59. MEDICINA
HIPÓCRATES, QUE FICOU CONHECIDO COMO O “PAI
DA MEDICINA ”, EM UM DOS SEUS TEXTOS MAIS
FAMOSOS, ESTÁ SEU JURAMENTO, QUE POR CONTA
DA MENSAGEM ÉTICA, ATUALMENTE ALGUNS
MÉDICOS PRONUNCIAM SUAS PALAVRAS AO RECEBER
O DIPLOMA.
NA MEDICINA OS GREGOS USARAM FUNDAMENTOS
MATEMÁTICOS E ASTRONOMICOS.
61. MATEMÁTICA
A MATEMÁTICA GREGA COMEÇA COM TALES (C.
585 A.C.) E PITÁGORAS (C.550 A.C.).
TALES É CONSIDERADO O PRIMEIRO MATEMÁTICO, POIS A ELE
SÃO ATRIBUÍDAS DESCOBERTAS MATEMÁTICAS ESPECÍFICAS DE
GEOMETRIA .
OUTRO PERSONAGEM MATEMÁTICO DO MUNDO GREGO É
PITÁGORAS. ESTE ALEM DE MATEMÁTICO, ERA FILÓSOFO, E
ENVOLVIDO ESPECIALMENTE COM RELIGIÃO E POLÍTICA.
63. PERÍODO MONÁRQUICO:
Nesse Período, a sociedade romana estava estruturada
em função
da posse de terras.
ORGANIZAÇÃO SOCIAL:
Patrícios: Eram os Aristocratas, pertenciam ao conjunto de
famílias nobres.
Clientes: Pessoas pobres, livres ou estrangeiras, dependentes
dos Patrícios que lhes davam terras em troca de serviços.
Plebeus: Era a classe mais numerosa. Não tinham direitos políticos
nem de cidadania. Eram pobres e não podiam se casar com
Patrícios.
Escravos: Prisioneiros de guerra ou enjeitados quando criança.
Não podiam legalmente casar nem fazer testamentos.
64. PERÍODO REPUBLICANO:
O Senado era órgão máximo da República.
Funcionava como
Órgão Legislativo, cabendo-lhe decisões
sobre guerra, paz e
controle do orçamento público.
Magistrados: Exerciam funções
executivas e administrativas,
Subdivididos em: Questores, Pretores,
Edis, Pontífices e Censores.
• Questores: Coletavam impostos e administravam o tesouro público.
• Pretores: Juízes de questões familiares e sociais, com o tempo
exercem funções no Exército.
• Edis: Administradores dos centros urbanos (limpeza, festas, ...)
• Pontífices: Encarregados dos cultos religiosos.
• Censores: Censo da população – contagem.
65. PATRÍCIOS X PLEBEUS
As causas:
• Distinção injusta entre as duas categorias sociais. Os Plebeus, além
de excluídos da magistratura, eram proibidos do matrimônio patrício.
• Dívidas contraídas pelos Plebeus e desumanidade dos credores patrícios
que prendiam os pobres sem recursos para pagá-las com a
escravidão.
A retirada dos Plebeus para o Monte Sagrado
Cansados das promessas do Senado, os Plebeus retiram-se para
o Monte sagrado, com o propósito de fundar uma nova cidade. Para
voltar os Plebeus exigem e conseguem a nomeação de dois representantes
no Senado.Tribunos da Plebe.
66. Vitórias dos Plebeus
TRIBUNOS DA PLEBE: Podiam propor Leis e vetar aquelas contrárias
aos interesses da plebe.
LEI CANULEIA: Permitia casamentos entre Patrícios e Plebeus.
LEI LICÍNIA SEXTIA: Proibiu a escravidão por dívidas e acesso à
terra pública.
Entre 449 e 300 a.C., foram votadas leis que aboliram a escravidão
e permitiu o exercício de funções em qualquer Magistratura
por Plebeus.
67. Organização Política
• O Senado: Conservou-se durante muito tempo na
República. Era formado pelos chefes das principais
famílias romanas. Sua influência aumentou de tal modo
que no fim da República exercia, praticamente, todos
os poderes.
• O Consulado: Encarregado do Poder Executivo, era
exercido por dois Cônsules, eleitos pelos comícios
centuriais pelo prazo de um ano.
• O Ditador: Em caso de perigo para pátria, era
nomeado um ditador por seis meses, com poderes
absolutos. O primeiro ditador romano foi Tito Laércio
em 498 a. C.
68. Organização Econômica
• Baseava-se na Agricultura e no Comércio;
• Inicialmente na produção e comercialização de
pães, legumes e raramente carne. Mais tarde,
tornou-se mais variada: ovos, peixes, ostras,
cogumelos...
• Comercialização de produtos pelo mar
mediterrâneo.
69. As Primeiras Conquistas
Causas:
Necessidade de conter ameaça externa e conseguir
Mais terras produtivas.
Grande Ameaça - Cartago
Caronium
Lucus Augusta Flaviobrica
Iria Flavia Legio VII Amaya Pompaelo
Segisamon Virovesoa
Braoara Augusta Clunia Caesar Ilerda
Augusta Baronino
Salmantica Cauca Bilbilis
Tarraco
Conimbriga
Toletum Pollentia
Norba Ceasarina Saguntum
Valenria
Olisipo Emerita Augusta
Ebora
Pax Julia Castulo Nici
Onova Italica Corduba Cartago Nova
Hispalis Acci
Gades Maloa Uroi
Mar Mediterrâneo
Oceano Atlântico
°Estradas principais
°Estradas secundárias
°Cidades portuárias
mais importantes
°Cidades mais importantes
150 km
Imagem: SEE-PE
70. Regiões Conquistadas
MAGNA GRÉCIA, ILHAS PRÓXIMAS, TERRAS ÀS MARGENS DO MAR
MEDITERRÂNEO.
Imagem: Máxima extensão do Império Romano em 117 d.C. / Autor:
Heraldry / GNU Free Documentation License.
71. Religião Politeísta
Afrodite Vênus Deusa da beleza e do desejo sexual (na mitologia romana,
deusa dos campos e jardins)
Apolo Febo Deus da profecia, da medicina e da arte do arco e flecha
(mitologia greco-romana posterior: deus do Sol)
Ares Marte Deus da guerra
Ártemis Diana Deusa da caça (mitologia greco-romana posterior: deusa
da Lua)
Asclépio Esculápio Deus da medicina
Atena Minerva Deusa das artes e ofícios, e da guerra; auxiliadora dos
heróis (mitologia greco-romana posterior: deusa da razão
e da sabedoria)
Crono Saturno Deus do céu; soberano dos titãs (mitologia romana: deus
da agricultura)
Démeter Ceres Deusa dos cereais
Dionísio Baco Deus do vinho e da vegetação
Eros Cupido Deus do amor
Géia Terra Mãe Terra
Hefesto Vulcano Deus do fogo; ferreiro dos deuses
Hera Juno Deusa do matrimônio e da fertilidade; protetora das
mulheres casadas; rainha dos deuses
Hermes Mercúrio Mensageiro dos deuses; protetor dos viajantes, ladrões e
mercadores
Héstia Vesta Guardiã do lar
Hipnos Sonho Deus do sonho
Hades Plutão Deus dos mundos subterrâneos; senhor dos mortos
Posêidon Netuno Deus dos mares e dos terremotos
Réia Cibele Esposa de Crono/Saturno; deusa-mãe
Urano Urano Deus dos céus; pai dos titãs
Zeus Júpiter Soberano dos deuses olímpicos
72. O Império Romano
Imagem: Coliseu de Roma à noite / Autor: Aaron Logan / Creative Commons Attribution 1.0 Generic.
73. O Alto Império Romano
Governo de Otávio Augusto (27 a.C. a 14 d.C.):
Consolidou-se no poder, obtendo apoio das camadas populares;
Promoveu uma política de construção de grandes obras públicas;
Desenvolvimento do comércio, graças à PAX ROMANA;
Governo forte e centralizador;
Arrecadação de impostos feita pelo Estado;
Profissionalização do Exército Romano;
Instituição do cargo vitalício e não hereditário apenas, mas também
por adoção.
74. A Sociedade Romana no Governo de
Otávio Augusto
A sociedade estava dividida em duas classes distintas:
OS LIVRES: Cidadãos de Roma ou habitantes das Províncias, divididos em
três categorias: SENATORIAL – EQUESTRE – PLEBEIA.
OS ESCRAVOS: Menores em relação a outros períodos da História Romana
em sua maioria prisioneiros de guerras ou por hereditariedade.
Senatorial: Quem tinha fortuna superior a um milhão de sestércio;
Equestre: Com fortuna entre 400 mil e um milhão de sestércio;
Plebeia: Classe inferior;
75. Os Sucessores de Augusto
Com a morte de Augusto, mesmo com estabilidade econômica que gozava
o Império, houve uma constante instabilidade política nos governos
subsequentes.
A guarda Pretoriana, reforçada para evitar atentados contra a vida dos
governantes, acabou impondo e derrubando Imperadores de forma
violenta.
DENTRE ELES:
CALÍGULA (37 – 41 d.C.):
Nomeou seu cavalo como Cônsul
e foi assassinado pela guarda
Pretoriana que o substituiu por
Cláudio (41 a 54 d. C.).
76. Os Sucessores de Augusto
NERO (54 A 68 d. C.) Foi proclamado
Imperador de Roma aos 17 anos, mandou
assassinar ou executar muitos dos seus inimigos
políticos, bem como sua mãe, pelas críticas que
fazia à sua amante.
Foi acusado de ter incendiado Roma e moveu
violenta perseguição aos cristãos que se
recusava à cultuá-lo.
Foi deposto por exércitos revoltosos da
Espanha que invadiram Roma, sendo morto por
um escravo.
Sua queda deu início a um conflito no qual
cada exército da província e a guarda
pretoriana quiseram transformar seu líder em
um Imperador.
Imagem: Busto de Nero, Moscou / Autor: shakko /
Creative Commons Genérica de Atribución/Compartir-
Igual 3.0.
77. A Dinastia Flávia
TRAJANO (98 a 117 d.C.), O Império Romano atingiu a sua máxima extensão
territorial.
Nascido na Espanha, no governo de Trajano, amplia-se o número de senadores,
incluindo representantes gregos e africanos.
Imagem: Máxima extensão do Império Romano em 117 d.C. /
Autor: Heraldry / GNU Free Documentation License.
78. A Dinastia dos Antoninos
ADRIANO (117 a 138 d.C.) e ANTÔNIO PIO
(138 a 161 d.C.): Procuraram governar com base
no direito divino oriental.
MARCO AURÉLIO (161 d.C. a 180 d.C.): Voltou
a governar com o Senado para evitar conflitos.
Foi sucedido por seu filho Cômodo (180 d.C. a 192
d.C.), que o matou para suceder-lhe, após
descobrir que o seu sucessor seria o General
Máximo.
Ao centralismo da dinastia dos ANTONINOS
(96 d.C. 192 d.C.) seguiram-se as transformações
sociais e culturais dos SEVEROS (193 d.C. a
235 d.C.)
As influências orientais, principalmente do Egito, eram acentuadas em
Roma.
Imagem: Busto do imperador romano
Marco Aurélio / Autor: Foto de Luis García /
Creative Commons Atribuição-Partilha nos
Termos da Mesma Licença 2.0 Genérica.
79. O Direito Romano: A mais notável
contribuição romana à cultura
ocidental
O Direito também se modificou: maior proteção aos órfãos e idosos, hu-
manização dos processos judiciais e a garantia da integridade física do
cidadão.
O Direito Civil – jus civile: Baseado nos costumes e nas leis mais antigas.
O Direito Estrangeiro – jus gentium: Com as conquistas territoriais e o
domínio de outros povos, surgiu o Direito Estrangeiro.
O Direito Natural – jus naturale: Compunha-se do conjunto de princípios
fundamentais e universais da justiça, que não podiam ser desobedecidos
por nenhuma autoridade.
Juntos, formavam o Direito Público. Quanto às relações pessoais e fami-
liares, eram regulamentadas pelo Direito Privado.
80. O Baixo Império: III - IV
O Colonato: A divisão do latifúndio em duas partes, a reserva senhorial,
que se mantinha nas mãos do proprietário, e os lotes, cedidos aos traba-
lhadores, chamados colonos.
O Governo de Diocleciano (284 a 305 d.C.):
Tornou-se Imperador com o apoio das Legiões;
Transferiu a Capital do Império para Nicomédia, enfraquecendo Roma;
Temia os três perigos da cidade: O Senado, a Plebe e as Legiões;
Instituiu a Tetrarquia, composta de um Augusto e um César;
Revigorou o caráter divino do poder real e ordenou o fechamento de todas as
Igrejas Cristãs, instituindo o culto solar de origem egípcia;
Após sua morte, os três governantes restantes entram em choque, saindo vitorioso
Constantino, único Imperador entre 313 e 337 d.C.
81. EXERCÍCIOS
(Fuvest) A expansão de Roma durante a República, com o consequente domínio da Bacia
do Mediterrâneo, provocou sensíveis transformações sociais e econômicas, entre as
quais:
a) Um marcante processo de industrialização, êxodo urbano e endividamento do Estado.
b) O fortalecimento da classe plebeia, expansão da pequena propriedade e propagação
do cristianismo
c) O crescimento da economia agropastoril, intensificação das exportações e aumento
do trabalho livre
d) O enriquecimento do Estado Romano, aparecimento de uma poderosa classe de
comerciantes e aumento do número de escravos
e) A diminuição da produção nos latifúndios, acentuado processo inflacionário e
escassez de mão-de-obra escrava
A
a formação da pólis e o movimento de colonização grega ocorreram durante o período Clássico.
C
a bipolarização entre Atenas e Esparta, assim como a guerra do Peloponeso, ocorreram durante o período Clássico.
D
a ruralização, a ausência de escrita e a formação dos genos são características do período Pré-Homérico.
82. EXERCÍCIOS
(Fuvest) A expansão de Roma durante a República, com o consequente domínio da Bacia
do Mediterrâneo, provocou sensíveis transformações sociais e econômicas, entre as
quais:
a) Um marcante processo de industrialização, êxodo urbano e endividamento do Estado.
b) O fortalecimento da classe plebeia, expansão da pequena propriedade e propagação
do cristianismo
c) O crescimento da economia agropastoril, intensificação das exportações e aumento
do trabalho livre
d) O enriquecimento do Estado Romano, aparecimento de uma poderosa classe de
comerciantes e aumento do número de escravos
e) A diminuição da produção nos latifúndios, acentuado processo inflacionário e
escassez de mão-de-obra escrava
A
a formação da pólis e o movimento de colonização grega ocorreram durante o período Clássico.
C
a bipolarização entre Atenas e Esparta, assim como a guerra do Peloponeso, ocorreram durante o período Clássico.
D
a ruralização, a ausência de escrita e a formação dos genos são características do período Pré-Homérico.
83. EXERCÍCIOS
(UFPB) Leia o texto abaixo:
Na República Romana, o Estado foi organizado por um conjunto de instituições: Senado, magistraturas e
Assembléias do povo ou Comícios. O Senado supervisionava as finanças públicas e a administração das províncias,
conduzia a política externa, zelava pelas tradições e a religião. Os Cônsules eram os principais magistrados,
comandavam o Exército, dirigiam o Estado, convocavam o Senado e presidiam os cultos públicos. Os Comícios eram
organizados por: tribos (assembléia tributa, que nomeava questores e edis); classes, de acordo com a fortuna
(assembléia centuriata, que elegia os cônsules e votava as leis); clãs (assembléia curiata, que decidia sobre
matérias religiosas).
Com base no texto e nos conhecimentos históricos relativos à República Romana, é correto afirmar:
a) A dstribuição do poder entre as várias instituições republicanas objetivava impedir a sua concentração em
uma só pessoa.
b) A res publica (coisa pública), em seus primórdios, não discriminava os habitantes de Roma, todos,
indistintamente, partícipes do poder com os mesmos direitos.
c) O povo, o conjunto de cidadãos romanos sem direito político algum, era mero espectador das disputas entre os
Cônsules e o Senado.
d) O poder dos Cônsules era limitado às questões militares, sem influência alguma sobre os negócios públicos.
e) O Exército, na República Romana, não tinha papel político ativo, exceto como defensor da participação do
povo, devido à origem popular dos seus generais.
A
a formação da pólis e o movimento de colonização grega ocorreram durante o período Clássico.
C
a bipolarização entre Atenas e Esparta, assim como a guerra do Peloponeso, ocorreram durante o período Clássico.
D
a ruralização, a ausência de escrita e a formação dos genos são características do período Pré-Homérico.
84. EXERCÍCIOS
(UFPB) Leia o texto abaixo:
Na República Romana, o Estado foi organizado por um conjunto de instituições: Senado, magistraturas e
Assembléias do povo ou Comícios. O Senado supervisionava as finanças públicas e a administração das províncias,
conduzia a política externa, zelava pelas tradições e a religião. Os Cônsules eram os principais magistrados,
comandavam o Exército, dirigiam o Estado, convocavam o Senado e presidiam os cultos públicos. Os Comícios eram
organizados por: tribos (assembléia tributa, que nomeava questores e edis); classes, de acordo com a fortuna
(assembléia centuriata, que elegia os cônsules e votava as leis); clãs (assembléia curiata, que decidia sobre
matérias religiosas).
Com base no texto e nos conhecimentos históricos relativos à República Romana, é correto afirmar:
a) A distribuição do poder entre as várias instituições republicanas objetivava impedir a sua concentração
em uma só pessoa.
b) A res publica (coisa pública), em seus primórdios, não discriminava os habitantes de Roma, todos,
indistintamente, partícipes do poder com os mesmos direitos.
c) O povo, o conjunto de cidadãos romanos sem direito político algum, era mero espectador das disputas entre os
Cônsules e o Senado.
d) O poder dos Cônsules era limitado às questões militares, sem influência alguma sobre os negócios públicos.
e) O Exército, na República Romana, não tinha papel político ativo, exceto como defensor da participação do
povo, devido à origem popular dos seus generais.
A
a formação da pólis e o movimento de colonização grega ocorreram durante o período Clássico.
C
a bipolarização entre Atenas e Esparta, assim como a guerra do Peloponeso, ocorreram durante o período Clássico.
D
a ruralização, a ausência de escrita e a formação dos genos são características do período Pré-Homérico.
85. EXERCÍCIOS
(Mackenzie) O Mar Mediterrâneo foi a maior de todas as vias de circulação romanas e dele resultou a
formação do Império Romano (27 a.C. a 476 d.C.). A respeito dessa importante conquista para a
civilização romana, assinale a alternativa correta.
a) A eliminação da hegemonia cartaginesa sobre a região além de permitir que Roma passasse a
dominar o comércio mediterrâneo, possibilitou aumentar o dinamismo próprio da estrutura
escravista, que necessitava de mão de obra decorrentes das conquistas.
b) Após a derrota romana nas Guerras Púnicas, quando fenícios e cartagineses ocuparam o estreito de
Gibraltar, a única saída para dar continuidade ao processo de expansão foi a conquista do mar
Mediterrâneo.
c) A explosão demográfica e os conflitos internos com a plebe urbana exigiram medidas
expansionistas por parte do governo, para que se estabelecessem colônias romanas fora da
península itálica a fim de minimizar as tensões sociais.
d) A necessidade de expansão do cristianismo, que a partir do século IV, tornou-se a religião oficial
do império romano, implicou na divulgação dos princípios dessa nova doutrina para os povos
bárbaros.
e) A crescente produção de cereais, durante o império romano, especialmente, o trigo, levou à
expansão de suas fronteiras, uma vez que era necessário ser escoado e vendido para as demais
províncias romanas.
A
a formação da pólis e o movimento de colonização grega ocorreram durante o período Clássico.
C
a bipolarização entre Atenas e Esparta, assim como a guerra do Peloponeso, ocorreram durante o período Clássico.
D
a ruralização, a ausência de escrita e a formação dos genos são características do período Pré-Homérico.
86. EXERCÍCIOS
(Mackenzie) O Mar Mediterrâneo foi a maior de todas as vias de circulação romanas e dele resultou a
formação do Império Romano (27 a.C. a 476 d.C.). A respeito dessa importante conquista para a
civilização romana, assinale a alternativa correta.
a) A eliminação da hegemonia cartaginesa sobre a região além de permitir que Roma passasse a
dominar o comércio mediterrâneo, possibilitou aumentar o dinamismo próprio da estrutura
escravista, que necessitava de mão de obra decorrentes das conquistas.
b) Após a derrota romana nas Guerras Púnicas, quando fenícios e cartagineses ocuparam o estreito de
Gibraltar, a única saída para dar continuidade ao processo de expansão foi a conquista do mar
Mediterrâneo.
c) A explosão demográfica e os conflitos internos com a plebe urbana exigiram medidas
expansionistas por parte do governo, para que se estabelecessem colônias romanas fora da
península itálica a fim de minimizar as tensões sociais.
d) A necessidade de expansão do cristianismo, que a partir do século IV, tornou-se a religião oficial
do império romano, implicou na divulgação dos princípios dessa nova doutrina para os povos
bárbaros.
e) A crescente produção de cereais, durante o império romano, especialmente, o trigo, levou à
expansão de suas fronteiras, uma vez que era necessário ser escoado e vendido para as demais
províncias romanas.
A
a formação da pólis e o movimento de colonização grega ocorreram durante o período Clássico.
C
a bipolarização entre Atenas e Esparta, assim como a guerra do Peloponeso, ocorreram durante o período Clássico.
D
a ruralização, a ausência de escrita e a formação dos genos são características do período Pré-Homérico.
87. O teatro romano e suas contribuições
para a cultura ocidental
Imagem: Scenae frons do teatro romano de Mérida, Espanha / Autor:
Pikaluk from United Kingdom / Creative Commons Attribution 2.0
Generic.
Imagem: Teatro romano de Plovdiv, Bulgaria / Autor: PCdaMVvWgS /
GNU Free Documentation License.
88. O teatro romano e suas contribuições
para a cultura ocidental
▪ O teatro romano nasceu do culto às muitas divindades, em cujo
louvor eram celebrados rituais. Incluíram-se versos e música de
flautas, trombetas e instrumentos de corda. Sob esse aspecto, o
teatro romano é muito semelhante ao grego dos primeiros
tempos.
▪ Os romanos buscavam no teatro diversão ou emoções violentas.
Daí a queda para o burlesco e para o espetáculo circense (grandes
encenações mímicas e teatralização dos espetáculos realizados na
arena, onde as personagens eram gladiadores ou feras). O
realismo teatral chegou a tal ponto, que os atores eram
efetivamente mortos durante a encenação de crucificações ou de
lançamentos à fogueira. Quando o cristianismo se impôs como
religião oficial, proibiu esses espetáculos violentos. E assim
morreu o teatro romano.
89. O teatro romano e suas contribuições para a
cultura ocidental
▪ O teatro italiano do sec. XVI, rompendo as tradições medievais,
voltou-se para uma imitação dos antigos modelos greco-romanos. O
retorno não trouxe sucesso, apesar de reportar-se a autores como
Plauto e Terêncio, adaptados por ARETINO (1492-1556),
ARIOSTO (1474-1533) e MAQUIAVEL (1469-1527). Foi num
gênero inteiramente original que se revelou o teatro italiano: a
COMMEDIA DELL’ARTE, onde sem texto algum, os atores
interpretavam de improviso. Mais tarde, GOLDONI (1707-1793)
tentou compor, sem sucesso, um esquema literário para a
Commedia Dell’arte.
▪ O teatro foi se modificando, simbolizando as características e o
ambiente de cada época, mas não podemos negar as contribuições
do teatro romano para a cultura ocidental.
90. O legado da arquitetura romana
Imagem: Ponte Romana, Chaves (Portugal) / Autor: Carlos Botelho / GNU
Free Documentation License.
Imagem: Arena romana em Arles / Autor: J Malik / GNU Free
Documentation License.
91. O legado da arquitetura romana
▪ Os romanos construíam os aquedutos, enormes conjuntos de
arcos que levavam água para as cidades. Os europeus
aprenderam com os romanos a arte de canalizar a água em
aquedutos. Um exemplo dessa influência são os arcos que os
portugueses construíram no Rio de Janeiro.
▪ Na Europa, durante a Idade Média, muitas igrejas cristãs,
imitando as basílicas de Roma, foram construídas no estilo
românico com a abóbada apoiada nas paredes e estas, para
suportar o enorme peso, tinham que ser baixas, espessas e
com poucas janelas. As basílicas eram edifícios públicos onde
havia tribunal, biblioteca, sala de jogos e de conversação.
http://arquiteturacpm.blogspot.com.br/
92. A literatura Latina
Literatura latina ou romana é o nome que se dá ao corpo de obras
literárias escritas em latim, e que permanecem até hoje como um
duradouro legado da cultura da Roma Antiga.
93. A Literatura Latina
▪ O latim, que teve logicamente variantes regionais - em
Portugal o latim vulgar deu origem ao galaico-português que
redundou na língua atualmente falada -, eliminando os
entraves linguísticos que se colocavam ao comércio, à
implantação de colonos e à unidade no seio do Império. As
línguas românicas derivam do latim (que tem este nome por
ser o idioma falado pelos habitantes do Lácio, núcleo inicial
da cidade de Roma).
▪ Mesmo muito tempo depois que o Império Romano do
Ocidente já havia caído, a língua e a literatura latinas
continuaram a desempenhar um papel central na civilização
europeia e ocidental.