O documento discute as características e desafios das micro e pequenas empresas no Brasil. Elas constituem a maior parte das empresas no país, empregando a maioria dos trabalhadores, mas enfrentam altas taxas de mortalidade e dificuldades como excesso de burocracia, altos custos e falta de acesso a crédito e capacitação.
Esses slides mostram de forma simplificada as etapas de um Plano de Negócios,
Ideal para aqueles que querem ter uma visão gerão e resumida sobre o desenvolvimento do projeto.
Esses slides mostram de forma simplificada as etapas de um Plano de Negócios,
Ideal para aqueles que querem ter uma visão gerão e resumida sobre o desenvolvimento do projeto.
Este conteúdo faz parte do material de apoio desenvolvido, disponibilizado e usado pelo professor Osmani Santos na disciplina de Logística do curso de Administração da Universidade Católica de Petrópolis.
Conteúdo: Empreendedorismo; Natureza, tipos e mitos do empreendedorismo; Contexto geral e brasileiro do empreendedorismo; Características, vantagens e desvantagens de ser empreendedor.
Aula 2 da Disciplina de Formação de Empreendedores do curso de Graduação em Sistemas de Informação da Faculdade Estácio do Recife.
Este conteúdo faz parte do material de apoio desenvolvido, disponibilizado e usado pelo professor Osmani Santos na disciplina de Logística do curso de Administração da Universidade Católica de Petrópolis.
Conteúdo: Empreendedorismo; Natureza, tipos e mitos do empreendedorismo; Contexto geral e brasileiro do empreendedorismo; Características, vantagens e desvantagens de ser empreendedor.
Aula 2 da Disciplina de Formação de Empreendedores do curso de Graduação em Sistemas de Informação da Faculdade Estácio do Recife.
principais índices e estatísticas sobre as micro e pequenas empresas - SEBRAE
Marketing Digital Porto Alegre Rafael Morawski
https://www.facebook.com/RafaMorawski
A Gestão das Pequenas Empresas é completamente diferente da gestão das Médias empresas:
- Em Portugal 99% das empresas são micro e pequenas;
- No entanto só existe 1% de formação específica para estas empresas
- Os recursos de gestão do gestor das médias empresas são vastos;
- Os recursos de gestão do gestor das pequenas empresas são extremamente limitados;
- A burocracia e a taxação limitam muito mais a capacidade das pequenas empresas do que as grandes.
Um exemplo de como gerir bem, a partir de um trabalho muito bem feito da Mazares.
Objetivos
A palestra tem como objetivo evidenciar como é importante e fundamental utilizar-se do planejamento financeiro para a permanência/sobrevivência das micro e pequenas empresas brasileiras. A metodologia utilizada para elaboração da palestra baseia-se em pesquisas bibliográficas, com base em livros técnicos da área de Administração Financeira, bem como em artigos científicos postados na Internet na área de Planejamento Financeiro, sites do SEBRAE e IBGE. Teve como resultado a avaliação de que por falta de visão, conhecimento e informação as micros e pequenas empresas enfrentam uma das maiores dificuldades pelos empresários no processo decisório, devido à falta de informações, e que estes, na sua maioria, não utilizam os dados financeiros das empresas devido a sua complexidade. A correta administração financeira através do planejamento financeiro institui direcionamento de mudança e avanço numa empresa. Pesquisas realizadas pelo Sistema Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE comprovaram que sete em cada dez empresas brasileiras encerram suas atividades antes dos cinco anos de vida, e o principal motivo a levá-las a isto é a falta de planejamento financeiro por parte de seus administradores.
Temas que serão abordados
1) O Objetivo da Administração Financeira;
2) O que é Planejamento Financeiro;
3) Os Erros Mais Comuns na Administração Financeira;
4) Planejamento Financeiro de Longo Prazo;
5) Planejamento Financeiro de Curto Prazo;
6) Planejamento de Caixa;
7) Política de Crédito;
8) Administração do Capital de Giro;
9) Risco e Retorno; e
10) Análise e Redução de Custos e Despesas Para a Viabilização do Negócio.
Palestrante
Adm. Roberson Luiz Baggio.
Bacharel em Administração - Faculdades Integradas de Ourinhos - FIO;
Pós Graduado em Administração em Gestão Empresarial - Fundação Eurípedes de Marília;
Didática e Metodologia do Ensino Superior - Faculdade Iguaçu;
Formação Pedagógica com Habilitação em Administração - Licenciatura Plena - Universidade tecnológica Federal do Paraná;
Mestrado em Comunicação - Universidade de Marília - UNIMAR; e
Palestrante Oficial do CRA-SP.
10 dicas para fazer crescer o seu negócio próprio, e para melhorar a sua pequ...George Oliveira
10 dicas para fazer crescer o seu negócio próprio, e para melhorar a sua pequena empresa.dicas para negócio próprio. dicas para abrir negócio próprio. dicas para melhorar empresa. dicas para empresa crescer. dicas para pequenas empresas.
Para ter sucesso enquanto empreendedor não basta ter o seu próprio negócio. Isso fará com que seja apenas mais um no mercado, diminuindo as suas probabilidades de sucesso para perto de zero. Ao iniciar o seu próprio trabalho terá que ter sempre em mente que para conseguir atingir alcançar sucesso precisa de fazer melhor do que os outros. Isso é uma regra que não deverá descuidar. Deixe apenas de produzir. Faça algo que o torne único, inesquecível ou torne-se mesmo uma lenda. Para que consiga fazê-lo, dou-lhe hoje dez dicas que o vão ajudar a fazer melhor (bem melhor) que os seus concorrentes, e fazer crescer o seu negócio.
Sempre defendi em todas as minha participações e artigos que não se deve preocupar demasiado com os seus adversários mais diretos. E na verdade não o deve fazer, pois corre o risco em focar-se demasiado neles e esquecer-se de si mesmo. Contudo, não poderá funcionar como funciona se eles não existissem. Eles fazem parte do mercado e com certeza estão a roubar-lhe uma fatia do mercado. Mas só estão a fazer isso porque você o permite. Estude-os, veja como eles estão a trabalhar e o que fazem para conseguir alguns clientes ou leitores seus. Responda às seguintes questões:
Eles estão a fazer as coisas com melhor qualidade que eu?
Se não, como estão a ganhar mais clientes/leitores?
Quais os meios que eles utilizam para divulgar o seu produto ou serviço?
Estão presentes nas redes sociais?
Investem muito em publicidade ou links patrocinados?
O serviço deles é pago ou gratuito?
Já estão há muito tempo no mercado?
O que o serviço deles tem que o meu não tem?
Qual é a maior fonte de receita deles?
Em que ponto são eles mais fortes?
Conseguir responder a estas perguntas, pode ser um excelente ponto de partida para descobrir onde os seus concorrentes levam a melhor sobre o seu negócio. Mas cuidado com uma coisa: Isto são apenas pontos onde eles podem estar mais fortes. E o que pode você fazer para contrariá-los? Como vai o seu negócio tornar-se superior ao deles? Para conseguir responder a estas outras duas questões, ficam as nossas 10 dicas do que deve fazer para ser melhor que os seus concorrentes e fazer crescer o seu negócio.
Capítulo 1 contextualizando pequenas e médias empresasPROFESSORA_LIVIA
Baseado na obra:
SILVA, Antonio Carlos Ribeiro da; MARION, José Carlos. Manual de contabilidade para pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas, 2013. 208 p.
Trabalho de Marketing - empresa fictícia LR TAPETE & ESTOFADOS Roberta Muniz
Trabalho de marketing para a criação da empresa fictícia LR TAPETE & ESTOFADOS, empresa de serviços de limpeza, restauração e higienização de estofado, tapetes, cortinas e afins.
Universidade Católica do Salvador, Bahia, 2010.2 Ucsal
Trabalho em grupo apresentação slides master consultoriaJoão Silva
Meus Parabéns universitários de Gestão em Marketing o Grupo foi além das expectativas, exibindo um excelente trabalho interdisciplinar de Grupo, a equipe demonstrou excelente capacidade empreendedora para prosseguir no estudo da das rotinas em Gestão em Marketing.
Fabiana macedo elaboração de controles gerenciais para micro-empresasFabiana Macedo
Ferramentas de gestão que podem ser
utilizadas a fim de simplificar e efetivar a avaliação e controle da situação econômico-financeira de micro e pequenas empresas
Apresentação de Felipe Matos no 2º Negócios Digitais, Circuito de Encontros Empresariais, oportunidades de inovação em Software, Hardware e Serviços, realizados entre 04 e 05 de setembro de 2014, no auditório do CIMATEC, em Salvador - BA, e com realização do Sebrae BA.
Felipe Matos é COO do Startup Brasil, programa do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação de apoio e fomento a startups digitais. É também fundador da Startup Farm, programa de aceleração digital pioneiro na América Latina. Já atuou como CEO em algumas empresas e como investidor, mentor e conselheiro em dezenas de startups brasileiras e no Vale do Silício.
Nas apresentações da série “Apontamentos para a discussão”, viso levantar alguns aspectos relevantes dos cursos que vou fazendo. Não se trata de resumos, mas de questões que convidam ao debate. Neste caso, relativas aos cursos "Aprender a empreender" e "Iniciando um pequeno grande negócio", do Sebrae.
A importância do advogado na Compra e Venda de EmpresasThink Consultoria
Slide da palestra ministrada pela Think Consultoria sobre o Processo de Compra e Venda de Empresas e a importância do suporte jurídico nesse processo.
Informações: http://www.thinkconsultoria.com.br
Entenda porque donos de pequenas e médias empresas não conseguem entender porque seus negócios pararam de crescer de repente. Material direto, objetivo e esclarecedor sobre o assunto.
CIO Perspectives: Corporações e startups - competidores ou parceiros?Cezar Taurion
Estamos começando a ver um movimento de empresas e startups começarem a trabalhar em conjunto. São dois mundos diferentes, em seus processos, organizações e velocidade, mas um trabalho em colaboração abre um novo e fundamental campo de inovação e crescimento para as corporações. Ambos os lados tem que entender suas diferenças e buscarem conciliar seus interesses. Para as empresas, o ecossistema de startups não deve ser visto apenas como ameaça, o nós contra eles, e nem apenas um mercado onde vão comprar uma startup para incorporá-la.
A colaboração pressupõe um cenário onde ambos os lados correm riscos, mas também compartilham os prêmios. Para a colaboração entre estes dois mundos dar certo é fundamental compreender as diferenças e não forçar nenhum dos lados a emular o outro.
Objetivo:
Apresentar aos participantes conhecimentos teóricos e práticos sobre a realidade da administração e aplicabilidade com excelência de processos de terceirizações nos negócios com ênfase a vantagens,desvantagens e oportunidades neste assunto que todos praticam,dependem e que compensem investimentos para retornos lucrativos às empresas pela utilização de sistemas inteligentes.
Palestrantes:
Adm. Prof. Walter Lerner.
Administrador pela FGV-SP, Pós Graduado, Mestre (Brasil e Europa) e Ph.D (USA).
Empresário, Consultor, Professor, Conselheiro, autor de livros e Coordenador Geral do Grupo de Excelência em Estudos de Administração de Pessoas-GEAPE desde 2009, no Centro do Conhecimento do CRA-SP. Avaliador pelo CFA de Certificação Profissional de Administradores com prioridade a Recursos Humanos. Ex-Coordenador geral do Centro do Conhecimento do CRA-SP. Ex-Conselheiro da SBGC, Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento.
Adm. Prof. Rogério Parente.
Administrador com MBA em Gestão Empresarial pela FGV, Ex-Executivo de grandes empresas, Professor, Consultor,Professional Master Coach pela Sociedade Latino Americana de Coaching e pela International Association of Coaching Institutes.
Especialista em Sistemas e processos de Terceirização e responsável pelo assunto no GEAPE do CRA-SP pelo Núcleo de Estudos para a Excelência de Processos de Terceirizações para administradores.
Este trabalho apresenta o desenvolvimento de um projeto de Inteligência Empresarial para a M L Serviços Logísticos Ltda. Nele encontram-se descritos os objetivos do projeto, a metodologia utilizada e os resultados alcançados. Na elaboração deste projeto foi considerada a análise estratégica do setor em que a organização opera. A partir desta análise, foram determinadas as bases para a implantação de uma área de Inteligência. Foram definidos, ainda, um modelo de gestão, a infra-estrutura operacional e tecnológica e os recursos humanos necessários ao funcionamento da referida área. Por fim foram apresentados os resultados obtidos a partir da implementação do projeto, mostrando que o mesmo atendeu as expectativas.
Palavras Chaves: Central de monitoramento, locadora de automóveis, terceirização de frota, redução de acidentes.
Material elaborado para a pós-graduação em Finanças da Estácio Vila Velha, com tópicos da certificação CPA 20, Instrumentos de Renda Fixa, Renda Variável e Derivativos. Mercado Financeiro. Finanças, Negócios.
Material desenvolvido para o Curso de Verão 2018/03 da UFES - Administração, contendo material de pesquisa de marketing, roteiro, questionário, etapas de elaboração, orçamento, relatório final e código de ética
Material elaborado para a disciplina de Matemática Financeira do MBA em Controladoria e Finanças da Faacz, com temas como Juros Simples, Juros Compostos, Descontos, Taxas de Juros, Séries de Pagamento, Perpetuidades, Sistemas de Amortização e Avaliação de Investimentos
Material elaborado para o MBA em Construção Civil, com informações sobre a política habitacional brasileira, o déficit habitacional, o sistema financeiro habitacional e imobiliário, crédito imobiliário, recuperação de crédito, finanças e algumas anotações sobre direito imobiliário
Buscou-se entender a diferença entre usuários do Facebook e Linkedin no trato com suas conexões. Mediante formulário postado na internet e respondido pelos usuários das redes sociais Facebook e Linkedin pôde-se comprovar que há sim diferença na forma como criam, mantêm e excluem suas conexões.
Material elaborado para a disciplina de Avaliação de Empresas do MBA em Controladoria e Finanças da Faacz, de Aracruz.
Trazendo conteúdo de Avaliação de Investimentos, Valuation, ROIC, ROI, ROE, ROA, VPL, TIR, Payback, Du Pont, Fusões e Aquisições, etc.
Conferência Goiás I Como uma boa experiência na logística reversa pode impact...E-Commerce Brasil
Diogo Inoue
Diretor de Operações OOH
Jadlog Logística.
Como uma boa experiência na logística reversa pode impactar na conversão do seu e-commerce?
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem seq...E-Commerce Brasil
Carolina Ramos de Campos
Gerente de Relacionamento com o Seller
Americanas S.A
Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem sequer foi imaginada!
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Conferência Goiás I As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo...E-Commerce Brasil
Camila Suziane Rezende
Agente Comercial Regional
Total Express,
Renata Bettoni Abrenhosa
Agente Comercial Regional
Total Express
As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo que ela pode ter no seu negócio.
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Conferência Goiás I Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumi...E-Commerce Brasil
Carolina Soares
Sales Manager
DHL Suppy Chain.
Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumidor com estratégias de fulfillment logístico.
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Conferência Goiás I Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo ...E-Commerce Brasil
Thiago Nunes
Key Account Manager - Especialista em Digital Payments
Vindi
Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo e na indústria.
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Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...E-Commerce Brasil
Maurici Junior
Gerente de Conteúdo
Magalu
Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de conversão para marketplace.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Fraudes no centro-oeste em 2023E-Commerce Brasil
Cristiane Cajado
Coordenadora de Customer Success
ClearSale
Fraudes no centro-oeste em 2023.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Fraudes no centro-oeste em 2023
Micro e pequenas empresas 2012_01
1. Micro e Pequenas Empresas
Milton Henrique do Couto Neto
miltonh@terra.com.br
2. Comparativo
No Mundo No Brasil
99% das empresas constituídas 99% das empresas constituídas
60% das pessoas empregadas 70% das pessoas empregadas
40% dos salários pagos 42% dos salários pagos
40% do PIB 21% do PIB
3. Mais Dados - BRASIL
4 milhões e 500 mil empresas;
Para cada micro e pequena empresa formal, existem 3 informais;
4 milhões e 100 mil brasileiros atuam na agricultura familiar;
96% dos novos postos de trabalho criados no Brasil, nos últimos 5
anos surgiram em micro e pequenas empresas com até 19
empregados;
98,8% dos CNPJ´s (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) ativos;
90% do primeiro contato entre um trabalhador informal e a
carteira assinada se dá por intermédio de uma micro ou pequena
empresa.
4. De acordo com a Organização Mundial de
Turismo, enquanto a indústria automobilística
brasileira precisa de R$ 170 mil para gerar um
emprego, com apenas R$ 50,00 é possível garantir
matéria-prima e trabalho para um artesão.
5. Estatuto da Microempresa e
Empresa de Pequeno Porte
Lei nº 9.841, de 05/10/99
Simplificação dos procedimentos burocráticos para
registro e enquadramento destas empresas;
Manutenção de linhas de crédito específicas para as
microempresas e empresas de pequeno porte por parte
das instituições financeiras oficiais;
Destinação de 20% dos recursos federais aplicados em
pesquisa, desenvolvimento e capacitação tecnológica
para o pequeno empreendedor;
6. Estatuto da Microempresa e
Empresa de Pequeno Porte
Lei nº 9.841, de 05/10/99
Redução dos custos cartorários e burocracias trabalhistas;
Prioridade no fornecimento de produtos e serviços nas
compras governamentais;
Tratamento diferenciado e favorecido às empresas que
atuam no mercado internacional, exportando ou
importando bens ou serviços.
7. Classificação Brasileira
Microempresa Pequena Empresa
Classificação segundo Nº Faturamento Nº Faturamento
funcionários Bruto Anual funcionários Bruto Anual
Estatuto da Microempresa - < 244.000,00 - < 1.200.000,00
Receita Federal - < 120.000,00 - < 720.000,00
IBGE Comércio e
<9 - 10 > e < 49 -
& Serviços
SEBRAE Indústria < 19 - 20 > e < 99 -
G
M
P
8. Características
• A empresa detém uma
pequena fatia do mercado;
9. • É improvável que uma
pequena empresa tenha
recursos suficientes para
dominar seu ramo de
negócio;
Características
19. Características
• Os dirigentes, geralmente uma ou duas pessoas,
detém o monopólio do processo decisório,
abarcando todas as áreas e atividades da
empresa;
27. Características
• Constituem um espaço para treinamento de mão-
de-obra especializada e para a formação de novos
empresários;
28. Características
• Não primam pelo uso de
tecnologia avançada,
utilizando às vezes tecnologia
defasada, descartada por
empresas maiores,
apresentando baixa relação
investimento/mão-de-obra;
29. Perfil do Emprego
As pequenas empresas empregam mais jovens, abaixo de 20
anos e idosos, acima de 60 anos do que as grandes empresas,
que preferem os funcionários no pico de sua potencialidade;
Dois terços dos primeiros empregos são em pequenas
empresas, que possibilitam mais oportunidades aos
inexperientes;
Possuem mão de obra menos qualificada, com menor número
de pessoas portadoras de diplomas de curso superior;
As contratações são feitas, geralmente, de maneira informal
por meio de contatos pessoais e de recomendações de seus
próprios funcionários, o que explica o alto índice de parentes
trabalhando lado-a-lado na mesma empresa;
30. Baixa Vocação Inovadora
das Grandes Empresas
As grandes empresas necessitam de uma indicação clara de um
mercado em potencial cujas dimensões e duração justifiquem um
investimento significativo num produto ou processo inovador;
As grandes empresas tem razões ancilares válidas para evitar
fracassos em empreendimentos pioneiros no mercado;
Um novo investimento deve adequar-se aos objetivos estratégicos
gerais da empresa;
Interesses organizacionais já estabelecidos podem bloquear
inovações em organizações de grande porte;
A própria natureza da organização burocrática da empresa muitas
vezes resiste à adoção da inovação;
As empresas dominantes às vezes sofrem de miopia no processo
decisório.
31. Alta Vocação Inovadora das Pequenas
Empresas
As pequenas empresas respondem imediatamente às condições de
mercado em mutação;
Exploram oportunidades esquecidas, negligenciadas ou rejeitadas;
Manutenção do curso das novas indústrias em expansão na rota
certa;
Atendimento a mercados pequenos ou especializados;
Fornecimento de suprimentos inovadores;
Criação de mercados para as inovações;
Abertura de canais de distribuição;
Realocação de recursos;
Criação das condições para a entrada das
grandes empresas em novos mercados.
33. Alto Índice de Mortalidade
cerca de 70% das
pequenas empresas
morrem até o final do
primeiro ano e 95%,
acumulados, ao final
de cinco anos
34. Causas da Mortalidade
Falta de conhecimento de marketing;
Competição entre as atividades na empresa e as demandas
da família do proprietário;
Problemas de implementação de estratégias;
Falta de conhecimento sobre os produtos e seus mercados;
Os elevados custos das instalações e equipamentos;
Uso de instalações e equipamentos impróprios;
Margens de lucro insuficientes;
Riscos inaceitáveis;
Mudanças nas condições internas de operação;
Tamanho inadequado das instalações.
35. Pesquisa Sebrae
sobre competitividade industrial realizadas pelo SEBRAE, entre novembro de 1990 e julho de
1993, com aproximadamente 1.000 empresas de todos os estados brasileiros mostra que:
35% das empresas não utilizavam planejamento de produção;
37% das empresas não realizavam apuração de custos;
39% das empresas não utilizavam controle de estoques;
41% das empresas não faziam fluxo de caixa;
43% das empresas não utilizavam departamento de vendas;
50% das empresas não buscavam informações sobre processos produtivos e
tecnologia;
53% das empresas não praticavam qualquer tipo de controle de qualidade;
72% das empresas não tinham lay-out planejado;
75% das empresas não programavam investimentos;
77% das empresas não estavam atentas à avaliação de produtividade e não
tinham planejamento financeiro;
80% das empresas não faziam treinamento de recursos humanos;
83% das empresas não utilizavam técnicas de marketing.
36. Fatores Condicionantes
para o Sucesso ou Fracasso
de uma Pequena Empresa
Porte da Empresa
Grau de Escolaridade do Proprietário da Empresa
A Atividade Exercida Anteriormente pelo
Proprietário da Empresa
Motivos que Levaram a Abertura da Empresa
Busca por Auxílio/Assessoramento
Áreas Gerenciais Priorizadas pelos Empresários
37. Dificuldades
Há excessiva burocracia para abertura, manutenção e mesmo
fechamento de empresas que vivem às voltas com intermináveis
guias, livros, carimbos, repartições públicas e fiscais punitivos em
vez de orientadores;
38. Dificuldades
O Estado é fiscalista,
com voracidade
tributária, sujeito a
influências de
grandes grupos
econômicos e
composto de
instituições
desacreditadas nos
diferentes níveis;
39. Dificuldades
São insuficientes as políticas públicas para os pequenos negócios,
o que inibe o fortalecimento dos negócios existentes e induz
inúmeros empreendedores a trabalharem à margem da
economia formal;
42. Dificuldades
Há baixa competitividade das micro e pequenas empresas num
mundo globalizado, pois o investimento e o acesso às
tecnologias e à capacitação são insuficientes diante de suas
necessidades;
43. Dificuldades
É excessiva a regulamentação das atividades empresariais e das
relações de trabalho e somam-se tantos outros fatores do
chamado “Custo Brasil”, que comprometem ainda mais os
resultados das iniciativas empresariais desse segmento;
44. Dificuldades
Os empresários incorrem em perda de tempo e de recursos
contornando obstáculos, cumprindo burocracias e compensando
deficiências existentes na gestão da coisa pública.A inadequação
da legislação trabalhista às necessidades e características das
micro e pequenas empresas;
45. Mais Dificuldades
A falta de mecanismos de incentivo e qualificação
para empresas iniciantes;
A insuficiência de mecanismos para maior
capacitação tecnológica e gerencial;
O uso deficiente da informação;
A inadequada qualificação da mão-de-obra;
A cultura exportadora frágil;
A falta de adesão a entidades associativas,
representativas e de organização política;
A incompreensão de seu papel na sociedade;
O distanciamento das entidades de ensino e
pesquisa.