Estamos começando a ver um movimento de empresas e startups começarem a trabalhar em conjunto. São dois mundos diferentes, em seus processos, organizações e velocidade, mas um trabalho em colaboração abre um novo e fundamental campo de inovação e crescimento para as corporações. Ambos os lados tem que entender suas diferenças e buscarem conciliar seus interesses. Para as empresas, o ecossistema de startups não deve ser visto apenas como ameaça, o nós contra eles, e nem apenas um mercado onde vão comprar uma startup para incorporá-la. A colaboração pressupõe um cenário onde ambos os lados correm riscos, mas também compartilham os prêmios. Para a colaboração entre estes dois mundos dar certo é fundamental compreender as diferenças e não forçar nenhum dos lados a emular o outro.