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Gestão Ambiental 02 - impactos no macroambiente

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Gestão Ambiental 02 - impactos no macroambiente

  1. 1. Impactos no Macroambiente Prof. Milton Henrique do Couto Neto miltonhcouto@gmail.com
  2. 2. Efeito Estufa • É um mecanismo natural do planeta Terra para possibilitar a manutenção da temperatura numa média de 15ºC, ideal para o equilíbrio de grande parte das formas de vida em nosso planeta • Sem o efeito estufa natural, o planeta Terra poderia ficar muito frio, inviabilizando o desenvolvimento de grande parte das espécies animais e vegetais • Isso ocorreria, pois a radiação solar refletida pela Terra se perderia totalmente.
  3. 3. Efeito Estufa
  4. 4. Efeito Estufa
  5. 5. IPCC - Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima • Órgão criado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) em 1988 para estudar o problema das mudanças climáticas • Reúne 2.500 cientistas de mais de 130 países • A missão deste Painel consiste em avaliar a informação científica disponível sobre os efeitos das mudanças climáticas, destacar seus impactos ambientais e socioeconômicos e traçar estratégias para dar respostas adequadas ao fenômeno
  6. 6. IPCC - Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima • Em 1990, o IPCC publicou um relatório afirmando que as atividades humanas poderiam estar causando o aumento do efeito estufa • O estudo foi a base para as discussões durante a RIO-92, no Rio de Janeiro
  7. 7. Protocolo de Quioto • É um tratado internacional que estabelece compromissos para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa, considerados como a principal causa do aquecimento global • Os países desenvolvidos que são signatários deste Protocolo têm a obrigação de reduzir a emissão de gases do efeito estufa em, pelo menos, 5,2% em relação aos níveis de 1990 no período entre 2008 e 2012
  8. 8. Situação Atual • O IPCC afirma que para evitar o aumento de até 2ºC até o fim do século será necessário conter o aumento das emissões até 2020 e reduzi-la em 80% até 2050
  9. 9. Gases do Efeito Estufa (GEE) No âmbito do Protocolo de Quioto, os seguintes GEEs são regulados: • dióxido de carbono (CO2), • metano (CH4), • óxido nitroso (N4O), • hidrofluorcarbonos (HFCs), • perfluorcarbonos (PFCs); e • hexafluoreto de enxofre (SF6).
  10. 10. Mecanismos de Flexibilização Emissions Trade (comércio de emissões) • São utilizados entre países industrializados • Através desse mecanismo, um país que tenha reduzido suas emissões acima de sua meta, pode transferir o excesso de suas reduções para outro país que não tenha alcançado tal condição
  11. 11. Mecanismos de Flexibilização Joint Implementation (implementação conjunta) • Os países podem fazer uso para reduzir suas emissões sem tomar medidas no próprio país • O mecanismo possibilita a um país realizar projeto de redução de gases do efeito estufa em outro país, contabilizando, a seu favor, as emissões reduzidas
  12. 12. Mecanismos de Flexibilização MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo) • Criado para auxiliar o processo de redução de emissões de gases (GEE) ou de captura (ou sequestro) de carbono por parte dos países • O Brasil propôs a criação do Fundo de Desenvolvimento Limpo, formado por meio de contribuições dos países desenvolvidos que não cumprissem suas metas • O fundo seria utilizado para desenvolver projetos em países em desenvolvimento
  13. 13. Emissões de Dióxido de Carbono • O Brasil não faz parte do Anexo 1, pois suas emissões de GEEs são recentes • Os principais responsáveis pelas emissões no Brasil são os desmatamentos e queimadas, que representam aproximadamente 75% e a queima de combustíveis fósseis, que representam 22% do total de emissões
  14. 14. Não estamos nada bem...
  15. 15. Emissões de Dióxido de Carbono O protocolo estimula os países signatários a cooperarem entre si, através de algumas ações básicas: • Reformar os setores de energia e transportes; • Promover o uso de fontes energéticas renováveis; • Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da Convenção; • Limitar as emissões de metano no gerenciamento de resíduos e dos sistemas energéticos; e • Proteger florestas e outros sumidouros de carbono
  16. 16. Mercado de CO2e
  17. 17. Mercado de CO2e
  18. 18. Mercado de CO2e
  19. 19. Mercado Mundial de CO2e
  20. 20. Mercado Mundial de CO2e
  21. 21. Como é calculado? • As agências de proteção ambiental reguladoras emitem certificados autorizando emissões de toneladas de dióxido de enxofre, monóxido de carbono e outros gases poluentes • Inicialmente, selecionam-se indústrias que mais poluem no País e a partir daí são estabelecidas metas para a redução de suas emissões • As empresas recebem bônus negociáveis na proporção de suas responsabilidades • Cada bônus, cotado em dólares, equivale a uma tonelada de poluentes • Quem não cumpre as metas de redução progressiva estabelecida por lei, tem que comprar certificados das empresas mais bem sucedidas • O sistema tem a vantagem de permitir que cada empresa estabeleça seu próprio ritmo de adequação às leis ambientais • Estes certificados podem ser comercializados através das Bolsas de Valores e de Mercadorias
  22. 22. Como é calculado? • Uma tonelada de CO2 equivalente corresponde a um crédito de carbono • O CO2 equivalente é o resultado da multiplicação das toneladas emitidas do GEE (Gases do Efeito Estufa) pelo seu potencial de aquecimento global • O potencial de aquecimento global do CO2 foi estipulado como 1 • O potencial de aquecimento global do gás metano é 21 vezes maior do que o potencial do CO2, portanto o CO2 equivalente do metano é igual a 21 • Portanto, uma tonelada de metano reduzida corresponde a 21 créditos de carbono
  23. 23. Equivalentes de CO2
  24. 24. Cotação de Crédito de Carbono Futuro
  25. 25. Redução de emissões por desmatamento e degradação • O sistema de redução de emissões por desmatamento e degradação (Redd, na sigla em inglês). O desmatamento responde por cerca de 20% das emissões humanas de gases do efeito estufa, especialmente o dióxido de carbono e o metano, derivados da derrubada e queima de florestas • As florestas tropicais são essenciais também como mananciais hídricos, e funcionam como "pulmões" do planeta ao promover a troca de dióxido de carbono por oxigênio no ar. Além disso, esses espaços contêm riquíssimos ecossistemas, dos quais muitas comunidades dependem. Pagar pela preservação ajudara a combater o aquecimento global e proteger a biodiversidade do planeta
  26. 26. Redução de emissões por desmatamento e degradação • Objetivos: O objetivo do Redd é pagar para manter as florestas de pé. O pagamento, por meio da venda de créditos de carbono, refletira o valor do carbono armazenado nas florestas, ou os custos ambientais advindos da extração de madeira e da ocupação agropecuária • Como funciona? Essencialmente trata-se em usar os créditos como "moeda" com a qual os países em desenvolvimento teriam estímulo para conter o desmatamento, enquanto os países ricos, ao investir nesses mecanismos, ajudariam a cumprir suas quotas obrigatórias de redução de emissões • Sequestro de carbono: A venda será realizada sobre o sequestro dos créditos emitidos pela área. Não são permitidas áreas de reflorestamento, somente áreas com vegetação nativa. Para projetos (REDD) • Área: A compra será somente dos créditos de carbono (sequestro de carbono) e não da (propriedade)
  27. 27. Redução de emissões por desmatamento e degradação • Proporção: A quantidade de créditos a ser negociada é de 38 a 600 por hectare dependendo do bioma, e biomassa acumulada • Tempo Do Projeto, 30 anos, 60 anos ou período máximo de 90 anos • O valor do credito pago, representa um numerário relativo, pois depende de vários fatores como ex: temos como base de calculo um valor de (R$ 14,85 REAIS por credito) este valor e como base de calculo, porque e verificado a cotação dia
  28. 28. Redução de emissões por desmatamento e degradação • 1 Hectare = 38 a 600 toneladas de carbono ao ano (dependendo do bioma) • Exemplo: • área de 1.000 hectares • a R$ 20,00 reais por tonelada • 140 toneladas ao ano por hectares • = 1.000 x 140 x R$ 20,00 = R$ 2.800.000,00 por ano • Pagamento: O pagamento dos créditos será anual
  29. 29. Redução de emissões por desmatamento e degradação Condições para execução do projeto: • serão aceitas áreas de florestas nativas, reserva legal, reflorestamento, rppm. e demais que tenha como base o sequestro de carbono. • Os créditos são a mercadoria a ser negociada, por isso a preservação da floresta será de responsabilidade do proprietário, ou caso seja transferida esta responsabilidade a entidades a título de assessoria e jurídica. • Não devera ocorrer inflações porque implicará em multa e eventual paralisação do projeto; • Será efetuado contrato com proprietário para o monitoramento do projeto. Procedimentos: Após a verificação dos documentos da propriedade estarem correto para o projeto , será realizado o PDD (Projeto de Planta Limpa) que é o levantamento quantitativo da área em relação à emissão do carbono. Após o PDD, a área será protocolada junto aos órgãos competentes, o qual reconhecerá a autenticidade do PDD e autorizará a emissão dos créditos
  30. 30. Destruição da Camada de Ozônio O3 • A Camada de Ozônio (O3), localizada na estratosfera entre 15 e 50 Km de altitude, forma um escudo invisível que protege a superfície do planeta contra os raios ultravioletas vindos do Sol • Essa radiação UV que bronzeia, seca e envelhece a pele, é nociva aos animais e plantas, principalmente porque pode danificar o DNA (ácido desoxirribonucleico), levando eventualmente a um crescimento tumoroso como, por exemplo, o câncer de pele, problemas nas córneas e a fragilização do sistema imunológico
  31. 31. Destruição da Camada de Ozônio O3
  32. 32. O Buraco na Camada de Ozônio • Em 1983, pesquisadores fizeram uma descoberta que gerou muita preocupação: havia um buraco na camada de ozônio na área da estratosfera sobre o território da Antártica • Este buraco era de grandes proporções, pois tinha cerca de 10 milhões de quilômetros quadrados • Na década de 1980 outros buracos de menor proporção foram encontrados em vários pontos da estratosfera • Com o passar do tempo, estes buracos foram crescendo (principalmente o que fica sobre a Antártica), sendo que em setembro de 1992 chegou a totalizar 29,4 milhões de quilômetros quadrados • Dados de cientistas japoneses indicam que o buraco de ozônio atingiu um tamanho de 20,8 milhões de quilômetros quadrados em 22 de setembro de 2012, o máximo desde o início do ano
  33. 33. Chuva Ácida • O químico e climatologista inglês, Robert August Smith, foi quem observou a precipitação ácida que ocorreu sobre a cidade de Manchester no início da Revolução Industrial e a denominou de chuva ácida • Com o passar dos anos e o aumento da industrialização, esse problema se agravou
  34. 34. Chuva Ácida

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