As PME's desempenham um papel importante no crescimento econômico e social em Moçambique, principalmente através da geração de empregos. As PME's são responsáveis por 30% do PIB moçambicano e empregam cerca de 60% da força de trabalho do país. Embora existam oportunidades em vários setores como agricultura, indústria e turismo, as PME's enfrentam desafios como falta de capital e informalidade. Políticas governamentais buscam facilitar o crescimento sustentável das PME's.
Resumo da leguslação trabalhista, para trabalhadores com foco no comércio e indústria não contempla legislações específicas de outras áreas. http://administeracional.blogspot.com.br/
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Terceiro setor e responsabilidade social das organizações cursoRosane Domingues
TERCEIRO SETOR E RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES- PROFª. Maria Ester Menegasso- Formanda- Rosane Domingues- Facebook Serviço Social guia dos estudantes
Em sentido geral organização é o modo em que se organiza um sistema, segundo a conhecida sigla usada em administração, POCCC, atribuída a Fayol, é do planejamento (o "P" da sigla), que se atinge à organização (o "O", da sigla) e a desenvolve pelas diversas categorias de "Com - mando" e/ou "mando - com", segundo Fayol, facilitando, dessa forma, pela consecução dos diversos objetivos dessa organização, o alcance final de um objetivo fim, que é o cerne da organização. É a forma escolhida para arranjar, dispor ou classificar os diversos objetos, documentos e informações, bem como sua necessária contabilidade, através do CONTROLE. Segundo Montana (2003, p. 170) organizar é o processo de reunir recursos físicos e principalmente os humanos, essenciais à consecução dos objetivos de uma empresa.
Terceiro setor e responsabilidade social das organizações cursoRosane Domingues
TERCEIRO SETOR E RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES- PROFª. Maria Ester Menegasso- Formanda- Rosane Domingues- Facebook Serviço Social guia dos estudantes
Em sentido geral organização é o modo em que se organiza um sistema, segundo a conhecida sigla usada em administração, POCCC, atribuída a Fayol, é do planejamento (o "P" da sigla), que se atinge à organização (o "O", da sigla) e a desenvolve pelas diversas categorias de "Com - mando" e/ou "mando - com", segundo Fayol, facilitando, dessa forma, pela consecução dos diversos objetivos dessa organização, o alcance final de um objetivo fim, que é o cerne da organização. É a forma escolhida para arranjar, dispor ou classificar os diversos objetos, documentos e informações, bem como sua necessária contabilidade, através do CONTROLE. Segundo Montana (2003, p. 170) organizar é o processo de reunir recursos físicos e principalmente os humanos, essenciais à consecução dos objetivos de uma empresa.
A Gestão das Pequenas Empresas é completamente diferente da gestão das Médias empresas:
- Em Portugal 99% das empresas são micro e pequenas;
- No entanto só existe 1% de formação específica para estas empresas
- Os recursos de gestão do gestor das médias empresas são vastos;
- Os recursos de gestão do gestor das pequenas empresas são extremamente limitados;
- A burocracia e a taxação limitam muito mais a capacidade das pequenas empresas do que as grandes.
Um exemplo de como gerir bem, a partir de um trabalho muito bem feito da Mazares.
10 dicas para fazer crescer o seu negócio próprio, e para melhorar a sua pequ...George Oliveira
10 dicas para fazer crescer o seu negócio próprio, e para melhorar a sua pequena empresa.dicas para negócio próprio. dicas para abrir negócio próprio. dicas para melhorar empresa. dicas para empresa crescer. dicas para pequenas empresas.
Para ter sucesso enquanto empreendedor não basta ter o seu próprio negócio. Isso fará com que seja apenas mais um no mercado, diminuindo as suas probabilidades de sucesso para perto de zero. Ao iniciar o seu próprio trabalho terá que ter sempre em mente que para conseguir atingir alcançar sucesso precisa de fazer melhor do que os outros. Isso é uma regra que não deverá descuidar. Deixe apenas de produzir. Faça algo que o torne único, inesquecível ou torne-se mesmo uma lenda. Para que consiga fazê-lo, dou-lhe hoje dez dicas que o vão ajudar a fazer melhor (bem melhor) que os seus concorrentes, e fazer crescer o seu negócio.
Sempre defendi em todas as minha participações e artigos que não se deve preocupar demasiado com os seus adversários mais diretos. E na verdade não o deve fazer, pois corre o risco em focar-se demasiado neles e esquecer-se de si mesmo. Contudo, não poderá funcionar como funciona se eles não existissem. Eles fazem parte do mercado e com certeza estão a roubar-lhe uma fatia do mercado. Mas só estão a fazer isso porque você o permite. Estude-os, veja como eles estão a trabalhar e o que fazem para conseguir alguns clientes ou leitores seus. Responda às seguintes questões:
Eles estão a fazer as coisas com melhor qualidade que eu?
Se não, como estão a ganhar mais clientes/leitores?
Quais os meios que eles utilizam para divulgar o seu produto ou serviço?
Estão presentes nas redes sociais?
Investem muito em publicidade ou links patrocinados?
O serviço deles é pago ou gratuito?
Já estão há muito tempo no mercado?
O que o serviço deles tem que o meu não tem?
Qual é a maior fonte de receita deles?
Em que ponto são eles mais fortes?
Conseguir responder a estas perguntas, pode ser um excelente ponto de partida para descobrir onde os seus concorrentes levam a melhor sobre o seu negócio. Mas cuidado com uma coisa: Isto são apenas pontos onde eles podem estar mais fortes. E o que pode você fazer para contrariá-los? Como vai o seu negócio tornar-se superior ao deles? Para conseguir responder a estas outras duas questões, ficam as nossas 10 dicas do que deve fazer para ser melhor que os seus concorrentes e fazer crescer o seu negócio.
principais índices e estatísticas sobre as micro e pequenas empresas - SEBRAE
Marketing Digital Porto Alegre Rafael Morawski
https://www.facebook.com/RafaMorawski
Capítulo 1 contextualizando pequenas e médias empresasPROFESSORA_LIVIA
Baseado na obra:
SILVA, Antonio Carlos Ribeiro da; MARION, José Carlos. Manual de contabilidade para pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas, 2013. 208 p.
Objetivos
A palestra tem como objetivo evidenciar como é importante e fundamental utilizar-se do planejamento financeiro para a permanência/sobrevivência das micro e pequenas empresas brasileiras. A metodologia utilizada para elaboração da palestra baseia-se em pesquisas bibliográficas, com base em livros técnicos da área de Administração Financeira, bem como em artigos científicos postados na Internet na área de Planejamento Financeiro, sites do SEBRAE e IBGE. Teve como resultado a avaliação de que por falta de visão, conhecimento e informação as micros e pequenas empresas enfrentam uma das maiores dificuldades pelos empresários no processo decisório, devido à falta de informações, e que estes, na sua maioria, não utilizam os dados financeiros das empresas devido a sua complexidade. A correta administração financeira através do planejamento financeiro institui direcionamento de mudança e avanço numa empresa. Pesquisas realizadas pelo Sistema Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE comprovaram que sete em cada dez empresas brasileiras encerram suas atividades antes dos cinco anos de vida, e o principal motivo a levá-las a isto é a falta de planejamento financeiro por parte de seus administradores.
Temas que serão abordados
1) O Objetivo da Administração Financeira;
2) O que é Planejamento Financeiro;
3) Os Erros Mais Comuns na Administração Financeira;
4) Planejamento Financeiro de Longo Prazo;
5) Planejamento Financeiro de Curto Prazo;
6) Planejamento de Caixa;
7) Política de Crédito;
8) Administração do Capital de Giro;
9) Risco e Retorno; e
10) Análise e Redução de Custos e Despesas Para a Viabilização do Negócio.
Palestrante
Adm. Roberson Luiz Baggio.
Bacharel em Administração - Faculdades Integradas de Ourinhos - FIO;
Pós Graduado em Administração em Gestão Empresarial - Fundação Eurípedes de Marília;
Didática e Metodologia do Ensino Superior - Faculdade Iguaçu;
Formação Pedagógica com Habilitação em Administração - Licenciatura Plena - Universidade tecnológica Federal do Paraná;
Mestrado em Comunicação - Universidade de Marília - UNIMAR; e
Palestrante Oficial do CRA-SP.
As micro, pequenas e médias empresas e os microempreendedores individuais contribuem com parcela considerável da geração de emprego e renda no Brasil. Em particular, as micro e pequenas empresas representam 99% dos estabelecimentos existentes na economia brasileira. Estas
empresas enfrentam diversas barreiras ao seu desenvolvimento, incluindo: (i) estruturas de governança
corruptas, (ii) ambiente macroeconômico desfavorável, (iii) infraestrutura física (transporte, energia e telecomunicação) debilitada, (iv) estrutura tributária (obrigação principal e acessória) onerosa e (v) lacunas administrativas em relação às melhores práticas
As micro e pequenas empresas em Portugal têm um tempo médio de vida muito cur...RogerioPauloNiza
Apesar de certa inexpressividade quando analisadas individualmente, as Micro e Pequenas Empresas mostraram ser uma força económica considerável ao se ponderarem dados macro-económicos dum pais ou região. Destacaram-se pela participação no produto interno bruto (PIB), na parcela de empregos gerados e na receita fiscal (Tributos) gerada. Estas empresas são maioritárias no sector privado das grandes economias mundiais e União Europeia (U.E.), incluindo Portugal.
O seu impacto tem-se estendido muito para lá do campo económico, pois ao se basearem muito em estruturas familiares, constituíram frequentemente o único garante de rendimento a populações e famílias em zonas periféricas de baixos recursos e desempregados, destacando a componente social.
Em contrapartida aos grandes benefícios que têm vindo a oferecer às populações onde geraram riqueza, estes negócios continuam a embater em múltiplas dificuldades que historicamente têm sido determinantes para a sua pouca durabilidade e fim abrupto.
A partir da observação destes e outros factos e identificado o problema, analisaram-se neste Artigo Científico as características fundamentais e a importância sócio-económica deste empreendedorismo, estabelecendo paralelismos sempre que se justificou e identificando-se as causas para a sua pouca durabilidade.
A metodologia de pesquisa deste trabalho baseou-se em dados resultantes de 40 inquéritos a micro e pequenos empresários e mais 40 inquéritos presenciais pelo método de amostragem casual a contabilistas certificados, advogados, bancários, docentes, administrativos e ainda por questionário na Internet.
A pesquisa confirmou a pertinência e necessidade deste e outros artigos sobre tão apaixonante tema, não só pelo interesse imediato demonstrado na matéria pelos inquiridos e pela dificuldade encontrada na recolha de dados (nacionais), bem como pelas fragilidades e singularidades associadas.
Pretendeu este trabalho não esgotar o tema, mas sensibilizar empresários, empreendedores, académicos, políticos e público em geral sobre a problemática e a necessidade da procura urgente de soluções conducentes ao desenvolvimento de metodologia estratégica e gestão adequadas ao fortalecimento do Micro e Pequeno Empreendedorismo nacional, conducente a uma maior durabilidade.
Estes são os slides utilizados no Curso "Marketing Empreendedor Para Empresas de Tecnologia" o qual desenvolvi e ministrei no TECSul/ENASP 2011. Foram abordados temas como: Porque o Marketing Empreendedor é diferente do Marketing Tradicional, como pequenas empresas de tecnologia podem utilizar ferramentas de Marketing Empreendedor, estudos de casos e oportunidades entre outros.
4. As Pequenas e Médias Empresas (PME`s) constituem um
agente importante na estratégia de promoção de emprego,
na inovação, na criação de rendimentos e no crescimento e
desenvolvimento económico e social. Porque acredita-se
que a sua dinamização incentiva as camadas pobres da
sociedade a criarem os seus próprios negócios e a
providenciarem os seus rendimentos.
4
5. Geral
Dar subsídio para uma análise das PME’s, numa prespectiva de
crescimento de competitividade e de desenvolvimento da economia.
Específicos
Verificar o enquadramento teórico de gestão de PME’s;
Analisar o ambiente de negócio das PME’s tendo em conta as
oportunidades;
Apresentar a estratégia de promoção e incentivos oferecidos as PME’s
em Nampula.
5
6. 6
Justificativas
Para efeito da pesquisa, parte-se da premissa seguinte:
Como as PME’s contribuem para a criação de novos postos de trabalho
na cidade de Nampula?
Hipotese
As Pequenas e Médias Empresas em Nampula estão em condições de
acompanhar e aproveitar as vantagens da globalização.
Metodologia
A presente pesquisa caracteriza-se por ser um estudo qualitativo, de
natureza exploratória.
7. O conceito das PME`s tem sido muito discutido entre os autores. E não
existe uma resposta clara, mas na verdade varia de regiao para regiao.
Para o nosso caso, a pequena empresa é a que emprega menos de 10
trabalhadores, e a média empresa a que tem entre 10 a 400
trabalhadores.
Pequenas Empresas são as que tem um volume inferior a 7 milhões de
meticais ou um balanço anual que não ultrapasse 5 milhões de
meticais.
Médias Empresas o volume de negócio deve ser inferior a 30 milhões
de meticais ou o seu balanço anual inferior a 20 milhões de meticais”.
Fonte: AT – Autoridade Tributaria. 7
8. Oportunidades de Negócios
Nampula é uma cidade pequena, por natureza devido a escassez de
recursos naturais, motivo pela qual os promotores devem ser
conhecedores do ambiente de negócios, para poderem desenvolver e
modernizar o tecido empresarial.
Na verdade, existem oportunidades de negócios em quase todos os
sectores de actividade. Pois, Nampula não produz praticamente nada e
possui uma sociedade consumista. É praticamente senso comum,
porque em todos os sectores existem mercados tanto para produzir
como para distribuir, sobretudo os produtos de primeira necessidade.
8
9. Sector Primário
Neste sector temos Agricultura e pecuária.
No caso concreto da agricultura, o factor climático tem um peso
relativamente consideravel. Quanto à artesanal revela uma certa
ineficácia e voltada apenas para a sobrevivência.
Todavia, verifica-se alguns investimentos no domínio das PME’s
nas áreas de agricultura como: fruticultura, horticultura,
floricultura e plantas ornamentais. Na área da Pecuária existem
experiências importantes e várias PME’s foram implantados.
9
10. Sector Secundário
Neste sector as oportunidades são inúmeras, indo desde a indústria
para consumo local e para exportação, passando pela indústria
de suporte às unidades existentes, indústrias alimentares,
carpintaria, marcenaria, indústrias gráficas e entre outros.
Muitas dessas unidades industriais podem ser instaladas em
regime de Joint Ventures. Assim é de concluir que esse sector
oferece algumas possibilidades de negócios, que podem dar
origem muitas PME`s de sucesso em Nampula.
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11. Sector Terciário
Neste sector as oportunidades mais interessantes relacionam-se com o
Turismo. É considerado um sector de maior investimento e,
consequentemente, onde se encontram maiores investimentos e
iniciativas empresariais.
Este sector é considerado estratégico para o desenvolvimento do país,
uma vez que o subsector do turismo, constitui um potencial para
Nampula. Neste caso, o turismo capta a maior fatia do investimento
privado.
Na base dessas informações podemos considerar que o turismo
proporciona um excelente negócio, para os nossos operadores e para
economia da provincia.
11
12. Criação de novos postos de trabalho
Aqui é como ponto-chave para o emprego e redução da pobreza. Em
especial, os trabalhos criados pelas PMEs são mais consistentes em
condições de relativa abundância de mão-de-obra e deficiência de
capital.
Fonte de consideráveis actividades de inovação
O que contribui para o desenvolvimento do talento empreendedor e
competitividade de exportação como base para uma futura expansão
industrial. Finalmente, elas adicionam uma maior flexibilidade à
estrutura industrial e promovem um grande dinamismo na economia.
12
13. Produtos e serviços de baixo preço unitário;
Predominam vendas ao consumidor final;
Atendem necessidades básicas da população;
Escalas de produção muito baixas;
Capital, insumos, materiais, mão-de-obra, etc;
Geração de novos empregos;
Fonte de inovação;
Estimula a competição econômica;
Auxilio às grandes empresas;
Produção eficiente de bens e serviços.
Fonte: AT – Autoridade Tributaria
e INE - Instituto Nacional de
Estatistica. 13
14. As PME`s assumem um papel de relevo no desenvolvimento de uma
economia saudável, e na promoção do emprego. Para atrair a criação
das empresas numa certa região, são apresentadas as empresas vários
tipos de incentivos e apoios nomeadamente:
Incentivos fiscais (Isenções tributárias ao lucro);
Garantias (Protecção de bens e direitos aos investimentos Externos);
Incentivos aduaneiros (isenção de direitos aduaneiros e impostos de
consumo aplicáveis às importações).
14
Fonte: AT – Autoridade Tributaria e INE - Instituto Nacional de
Estatistica.
15. A contribuição das PME’s está obviamente, relacionada com o seu peso
no investimento, emprego, produção e comércio. No entanto, a
riqueza gerada pelas PME’s pertence às corporações que os possuem e
controlam e não à economia como um todo.
Portanto, o impacto da riqueza produzida pelas PME’s na economia
nacional é relacionado com o grau de retenção e absorção dessa
riqueza pela economia e não apenas pela quantidade de riqueza
produzida.
Quer dizer, o impacto da fundição de alumínio ou da exploração do gás
e das areias minerais depende de como é que a economia retém e
absorve parte do valor de produção e das vendas dessas empresas.
15
16. A teoria econômica debruçou-se na tentativa de explicar as contribuições à
temática do emprego que pode ser classificado em dois grandes grupos.
Questões relativas ao mercado de trabalho como decorrentes da sua própria
dinâmica (emprego e desemprego).
Aqui a questão do emprego é de natureza microeconômica, associado ao
funcionamento do mercado de trabalho. O paradigma neoclássico e suas
extensões enquadram-se nesse grupo de pensamento, ao explicar o problema
da falta de emprego como consequência da baixa lucratividade das firmas.
O mercado de trabalho como esfera subordinada ao ritmo de crescimento da
economia1.
Aqui o desemprego resulta de um problema macroeconômico, qual seja, a
insuficiência de demanda efectiva, e não porque o salário real é elevado,
como propõe o paradigma neoclássico. É a propensão a consumir e o nível
de investimento, portanto a demanda efectiva, que determinam o nível de
emprego, sendo que este determina o nível dos salários reais, não o inverso.
16
17. Na verdade, a expansão do emprego nas PME’s não resulta da
simples mudança sectorial das economias capitalistas, nem
pouco dos efeitos do ciclo econômico. As causas do aumento
do emprego nessas empresas decorrem de dois movimentos
essenciais:
A descentralização e a verticalização das grandes empresas;
A intensificação do processo de formação de comunidades de
pequenos produtores por meio dos distritos industriais ou de
aglomerações regionais de empresas de pequeno porte
17
18. As PME’s instaladas no país tem um forte papel, principalmente de
alavancar o crescimento do País;
Os pequenos negócios que estão abertos são fundamentais para
fomentar o desenvolvimento do pais, o que contribui para um
aumento na arrecadação e na geração de emprego e renda;
O papel das PME’s é importante para redução da desigualdade social,
sendo a principal mola para geração de emprego no país;
As PME’s são responsáveis pela grande maioria dos empregos
formais em todo o País.
18
19. Na verdade, 80,2% das PME’s Moçambicanas, empregam cerca de 60%
das pessoas economicamente activas do País, e respondem por 30%
do Produto Interno Bruto moçambicano, geram empregos e rendas
para população. Essenciais para a economia moçambicana, as
pequenas e médias empresas (PME’s) têm sido cada vez mais alvo de
políticas específicas para facilitar sua sobrevivência, que prevê a
criação de facilidades tributárias para saírem da informalidade.
NB. Com este trabalho não pretendo esgotar o objecto da abordagem
pelo que acredito na viabilidade de ser base para futuros estudos.
Obrigado.
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