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ROTINAS ADMINISTRATIVAS
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ROTINAS ADMINISTRATIVAS
Júlio Pyramo
As empresas são organizações econômicas
particulares, públicas ou mistas que oferecem bens
e ou serviços tendo, em geral, o lucro como objetivo
Existem diversos tipos de empresas, elas podem
ser classificadas de acordo com o setor econômico,
a quantidade de sócios, tamanho, fins ou objetivos
e ainda pela organização ou natureza. Vejamos
cada uma delas:
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Júlio Pyramo
De acordo com a atividade:
Indústria – são consideradas as fábricas ou usinas
que transformam matéria-prima em produtos ou
mercadorias. Ex. Leite em pó. Compra leite dos
produtores rurais e o submete a um processo
industrial sofisticado para obter o produto final.
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De acordo com a atividade:
Comércio – atividades
realizadas pelas lojas,
distribuidoras ou
representantes comerciais que
vendem mercadorias. Eles não
fabricam, compram para
revender.
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De acordo com a atividade:
Produtoras de serviços – oferecem algum tipo de
trabalho intelectual ou manual ao consumidor. Ex.
Eletrônica, curso de inglês, restaurante.
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De acordo com a atividade:
Produtoras de serviços – oferecem algum tipo de
Prestadores de serviços – não vendem produtos,
mas podem vir acontecer, por ex: uma firma de
consultoria de moda que
formata coleções e cria
linha de roupa para
pessoas ou empresas.
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Setores da Economia
Setor Primário – está relacionado a produção
através da exploração de recursos da natureza,
como agricultura, a mineração, a pesca, a pecuária,
o extrativismo vegetal e a caça.
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Júlio Pyramo
Setores da Economia
Setor Secundário – é o setor da economia que
transforma as matérias-primas (produzidas pelo
setor primário) em produtos industrializados
(roupas, máquinas, automóveis, alimentos
industrializados, eletrônicos, casas e outros).
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Setores da Economia
Setor Terciário – é o setor relacionado a serviços.
Os serviços são produtos não materiais prestados a
terceiros para satisfazer determinadas
necessidades. Por exemplo: comércio, educação,
saúde, telecomunicações, serviços de informática,
seguro, transportes, turismo, serviços bancários e
outros.
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Júlio Pyramo
De acordo com o número de sócios
Sociedade Limitada é aquela que reúne dois empresários ou
mais para a exploração de uma ou mais atividades
econômicas.
Empresário Individual é aquele que exerce em nome próprio
uma atividade empresarial, e a nova categoria.
Empreendedor Individual, nada mais é do que um
empresário que trabalha por conta própria e fatura até R$
60.000,00 por ano, podendo ter até um empregado contratado.
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De acordo com o número de sócios
Sociedade Empresária
É aquela onde se exerce profissionalmente atividade
econômica organizada para a produção ou circulação de bens
ou de serviços, constituindo elemento de empresa. Desta
forma, podemos dizer que sociedade empresária é a reunião
de dois empresários ou mais, para a exploração, em conjunto,
de atividade (s) econômica (s). Os sócios respondem de forma
limitada ao capital social da empresa, pelas dívidas contraídas
no exercício da sua atividade perante os seus credores..
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De acordo com o número de sócios
Empresário Individual
É aquele que exerce em nome próprio, atividade empresarial.
Trata-se de uma empresa que é titulada apenas por uma só
pessoa física, que integraliza bens próprios à exploração do
seu negócio. Um empresário em nome individual atua sem
separação jurídica entre os seus bens pessoais e os seus
negócios, ou seja, não vigora o princípio da separação do
patrimônio. O proprietário responde de forma ilimitada pelas
dívidas contraídas com todos os bens pessoais que integram
o seu patrimônio e os do seu cônjuge.
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De acordo com o número de sócios
Empreendedor Individual
O Empreendedor Individual é a pessoa que trabalha por conta
própria e que se legaliza. É aquele que fatura até R$
60.000,00 por ano, não participa em outra empresa como
sócio ou titular e poderá ter apenas um empregado contratado
que receba o salário mínimo ou o piso da categoria. Tem o
registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o
que facilitará a abertura de conta bancária, o pedido de
empréstimos e a emissão de notas fiscais. Além disso, será
enquadrado no Simples Nacional.
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De acordo com o número de sócios
Empresa Individual de Responsabilidade Limitada
(EIRELI) É uma empresa de natureza jurídica criada por lei
em julho de 2010 e que pode ser constituída desde o dia 9 de
janeiro de 2012. Deve ter um titular, pessoa física maior de 18
anos (ou menor antecipado), brasileiro ou estrangeiro, e
capital mínimo de 100 vezes o maior salário-mínimo do País –
totalmente integralizado, sendo a responsabilidade do titular
limitada ao valor do capital. O titular pessoa física não poderá
ter mais de uma EIRELI. A administração deve ser exercida
por uma ou mais pessoas podendo o administrador ser o
próprio titular ou não.
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De acordo com o faturamento
Micro empresa (ME)– fatura até 360 mil por ano
Pequena empresa (EPP) – fatura entre 360.001,00
a 3.600.000,00 por ano
Média ou grande empresa – fatura acima de
3.600.000,00 por ano
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Fonte: Sebrae
De acordo com o número de empregados
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Tipos de empresas
Privadas – Pertencem a uma pessoa ou a um
grupo e atuam no sentido de produzir riqueza e
gerar lucro, que é distribuído entre os sócios para
seu uso particular. Um supermercado, por exemplo,
investe uma parte do lucro na manutenção de sua
estrutura e a outra parte vai para os donos e os
seus sócios.
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Tipos de empresas
Públicas – Foram criadas por lei específica e com
capital exclusivamente público para prestar serviços
à comunidade. Podem ser municipais, quando
ligadas à prefeitura; estaduais, quando pertencem
ao governo do estado; ou federais, que pertencem e
trabalham par o governo do país. Ex. CEF, Banco
do Brasil, Cia estadual de água e esgoto
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Tipos de empresas
Autarquias –São entidades estatais autônomas,
com patrimônio e receita próprios, criadas por lei
para executar, de forma descentralizada, atividades
típicas da administração pública. As autarquias são
isentas de tributação. Exemplos: INSS,
Universidades Federais e o Banco Central.
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Tipos de empresas
Economia Mista – Criadas pelo governo com
participação de capital privado, para a realização de
empreendimentos ou ações de interesse social. Por
esse motivo, o lucro obtido pela atividade de uma
empresa de economia mista deverá ser investido
em ações que beneficiem o setor. Um exemplo é a
Petrobrás, que é a maior empresa de economia
mista.
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Tipos de empresas
Fundações – Privadas ou Públicas – sem fim
lucrativo – IBGE, FUNAI
ONGS ( organização não governamental) sem valor
jurídico
OSCIP (organização da sociedade civil de interesse
público) reconecida juridicamente
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Tipos de empresas
Cooperativas – São associações de pessoas ou
grupos profissionais que se reúnem para trabalhar
em uma mesma atividade. Seus membros dividem
os custos de administração do negócio e os
resultados. Um exemplo são as cooperativas de
cuidadores de idosos, existentes em várias grandes
cidades brasileiras.
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Tipos de empresas
Associações – são entidades formadas por um
grupo de pessoas que se reúnem com objetivos
comuns. Em geral, não têm caráter empresa nem
visam a lucros. Um exemplo são as associações de
moradores de um bairro, que se juntam para prestar
serviços e cuidar dos interesses da comunidade,
buscando melhorar as condições de vida de quem
mora no local.
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Tipos de empresas
Associações – são entidades formadas por um
grupo de pessoas que se reúnem com objetivos
comuns. Em geral, não têm caráter empresa nem
visam a lucros. Um exemplo são as associações de
moradores de um bairro, que se juntam para prestar
serviços e cuidar dos interesses da comunidade,
buscando melhorar as condições de vida de quem
mora no local.
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Tipos de empresas
Agências reguladoras – com a descentralização, a
flexibilização dos monopólios estatais e a redução
de barreiras à entrada de capital estrangeiro no
país, surgiram grandes grupos econômicos
interessados em explorar atividades que outrora
eram de exclusiva função do Estado, como os
serviços de telecomunicações e energia.
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Tipos de empresas
Agências reguladoras
Como esses serviços são considerados
estratégicos, essenciais para o bem comum, o
governo criou as agências reguladoras, que devem
ditar as normas sob as quais determinadas
atividades devem ser desenvolvidas. ANATEL,
ANAEL, ANVISA
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Organograma
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Diagrama estático da estrutura de
uma organização, mostrando as
funções, os departamentos ou as
posições na organização, e como
estes elementos se relacionam.
O organograma é constituído de
retângulos que representam os
órgãos (ou cargos); linhas
horizontais e verticais, que
representam os canais de
Comunicação descendentes que
indicam autoridade e os canais de
comunicações ascendentes que
indicam responsabilidade.
ROTINAS ADMINISTRATIVAS
Organograma
Existem também as relações de autoridade no organograma
que podem ser:
Autoridade de linha: confere o direito de dar ordens diretas a
seus subordinados e de delegar parte de sua autoridade
diretamente;
Autoridade de assessoria (ou staff); Não pode atuar sobre os
níveis hierárquicos inferiores por meio de ordens diretas;
somente assessora o seu superior hierárquico;
Autoridade funcional; Permite a um cargo ou a um órgão
atuar sobre elementos não ligados diretamente a ele, apenas
em relação a assuntos específicos à sua função na
organização.
Júlio Pyramo
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Organograma
Júlio Pyramo
ROTINAS ADMINISTRATIVAS
Organograma
Júlio Pyramo
Fundamentos da Administração
Departamentalização
A maioria das estruturas organizacionais são muito
complexas para serem transmitidas verbalmente. Por
este motivo, os administradores costumam desenhar um
organograma.
Num organograma, cada retângulo representa a divisão
de trabalho e o modo como as tarefas são
departamentalizadas. Esses retângulos são arrumados
em níveis que representam a hierarquia da
administração. As linhas cheias que ligam alguns
retângulos representam a cadeia de comando ou “quem
está subordinado a quem”.
Júlio Pyramo
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Departamentalização
Existem algumas formas da empresa departamentalizar
as suas atividades, as básicas são:
Departamentalização funcional;
Departamentalização territorial (ou geográfica);
Departamentalização por produtos (ou serviços);
Departamentalização por clientes;
Departamentalização por projeto;
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Departamentalização - Funcional
Todas as pessoas engajadas numa
atividade funcional, como marketing ou
finanças, são agrupadas numa mesma
unidade.
É usada principalmente
(mas não somente), por
empresas menores que
oferecem uma linha de
produtos limitada, porque torna mais
eficiente o uso de recursos especializados
Júlio Pyramo
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Departamentalização - Territorial/Geográfica
Usada em empresas territorialmente dispersas, baseia-
se no princípio de que todas as atividades que se
realizam em determinado território devem ser agrupadas
e colocadas sob as ordens de um administrador.
Júlio Pyramo
ROTINAS ADMINISTRATIVAS
Departamentalização - Produtos/Serviços
A organização da empresa é feita em divisões nas quais
se reúnem todas as pessoas envolvidas com um
determinado tipo de produto ou mercado.
Ideal quando cada produto exige uma tecnologia de
produção diferente e métodos diferentes de marketing.
Júlio Pyramo
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Departamentalização - Por Clientes
As atividades são agrupadas de acordo com as necessidades
variadas e especiais dos clientes da empresa. Na divisão por
cliente, uma divisão vende a maior parte de seus produtos a
um cliente em particular. Uma empresa de eletrônica, por
exemplo, pode ter divisões separadas para compradores
militares, industriais, farmacêuticos e consumidores finais.
Júlio Pyramo
ROTINAS ADMINISTRATIVAS
Departamentalização -
Por projeto
As atividades e as pessoas
recebem atribuições
temporárias. O gerente de
projeto é responsável pela
realização de todo o projeto
ou de uma parte dele.
Terminada a tarefa, o
pessoal que
temporariamente havia sido
destinado a ela é designado
para outros departamentos
ou outros projetos.
.
Júlio Pyramo
“projeto é um trabalho, com datas
de início e término, com produto
final previamente estabelecido, em
que são alocados e administrados
os recursos, tudo isto sob a
responsabilidade de uma pessoa”
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ROTINAS ADMINISTRATIVAS
Júlio Pyramo
Papéis e responsabilidades no ambiente de trabalho.
ROTINAS ADMINISTRATIVAS
Júlio Pyramo
Papéis e responsabilidades no ambiente
de trabalho.
ROTINAS ADMINISTRATIVAS
ROTINAS ADMINISTRATIVAS
Júlio Pyramo
Planejamento estratégico
É um processo gerencial que se refere à
formulação de objetivos para a seleção de
programas de ação e para sua execução, levando
em conta as condições internas e externas à
empresa e sua evolução esperada.
ROTINAS ADMINISTRATIVAS
Júlio Pyramo
Planejamento estratégico
Conceito de Administração
“ Administração é o processo de planejar, organizar
e liderar e controlar o trabalho dos membros da
organização, e de usar todos os recursos
disponíveis da organização para alcançar objetivos
estabelecidos”.
Stoner &Freeman, 1999
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Júlio Pyramo
Planejamento estratégico
Funções da administração
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Planejamento estratégico
Funções da administração
PLANEJAR
ORGANIZAR
DIRIGIR
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ROTINAS ADMINISTRATIVAS
Júlio Pyramo
Planejar
O que é?
É projetar seus objetivos e ações futuras, através de algum
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Planejar o quê?
O Produto e ser produzido;
O serviço a ser prestado;
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ROTINAS ADMINISTRATIVAS
Júlio Pyramo
Organizar
O que é?
É o processo de determinar o trabalho, a autoridade e os
recursos, entre os membros de uma organização, de modo
que possam alcançar eficientemente os objetivos da mesma.
Organizar o quê?
Definir as instalações, o maquinário, a matéria-prima, a
tecnologia, os cargos, as funções, o pessoal, a infraestrutura
as finanças...
ROTINAS ADMINISTRATIVAS
Júlio Pyramo
Dirigir
O que é?
É o ato de dirigir, influenciar e motivar o grupo a realizar as
tarefas essenciais para se atingir os objetivos pretendidos.
Dirigir quem?
Gerente de produção, chefe de montagem, diretor de
marketing, supervisor de área, presidente da corporação, vice-
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ROTINAS ADMINISTRATIVAS
Júlio Pyramo
Dirigir
O que é?
É certificar-se de que os atos dos membros da organização
levam-na, de fato, em direção ais objetivos estabelecidos.
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vendida, o grau de satisfação do cliente,
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ROTINAS ADMINISTRATIVAS
Júlio Pyramo
Planejamento estratégico
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Júlio Pyramo
"O senhor poderia me dizer, por favor, qual o caminho que devo
tomar para sair daqui?”
“Isso depende muito de para onde você quer ir”, respondeu o Gato.
“Não me importo muito para onde ...”, retrucou Alice.
“Então não importa o caminho que você escolha”, disse o Gato.
“... contanto que dê em algum lugar”, Alice completou.
“Oh, você pode ter certeza que vai chegar”, disse o Gato, “se você
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Alice no País das Maravilhas
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Júlio Pyramo
Este trecho é um dos principais diálogos entre Alice
e o Gato na obra Alice no País das Maravilhas,
publicada pela primeira vez em 4 de julho de 1865,
por Charles Lutwidge Dogson, sob o pseudônimo
de Lewis Carroll. Mesmo sendo um livro infantil, e
de 150 anos atrás, vemos uma provocação do Gato
à Alice que nos remete à importância do
planejamento. Saber onde se deseja chegar ajuda
imensamente a escolher o caminho certo.
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Planejamento estratégico
O planejamento de metas, de objetivos e financeiro
é imprescindível para empresas e também para a
vida pessoal.
Em empresas é comum o planejamento se dividir
em três níveis: Estratégico, Tático e Operacional.
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Planejamento estratégico
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Planejamento estratégico
O planejamento estratégico é o início de tudo. Nele,
sócios, diretores e presidência buscam responder
às perguntas por que e quando, traçando planos
abrangentes e de longo prazo. Os planos tático e
operacional são desdobramentos do planejamento
estratégico, e estabelecem ações e metas mais
claras, de médio ou curto prazo, específicas e,
principalmente, mensuráveis.
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Planejamento estratégico
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Planejamento estratégico
Como pode ser visto na imagem anterior, o
planejamento tem pelo menos oito etapas
principais. As quatro primeira, que nos interessa no
momento, costumam ser permanentes, pois
englobam a definição do negócio, da missão, da
visão e os princípios(valores) da empresa.
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Planejamento estratégico
Negócio: é o entendimento do principal benefício
esperado pelo cliente.
É aquilo que a empresa
explora para atender
as necessidades dos
clientes
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Planejamento estratégico
O negócio não deve focar o produto e sim o mercado
ROTINAS ADMINISTRATIVAS
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Planejamento estratégico
Missão: Significa a razão da sua existência. É a
finalidade ou o motivo pelo qual a organização
foi criada e para o que ela deve servir. A definição
da missão responde a três perguntas:
O que a empresa faz / Como a empresa faz ( qual
o intuito, qual a intensão) / Para quem a empresa
faz
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Planejamento estratégico
Exemplo de missão:
“Produzir, organizar e distribuir conhecimento para
melhorar a qualidade de vida das pessoas.”
O que a empresa faz – produz, organiza e distribui
conhecimento.
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ROTINAS ADMINISTRATIVAS
Júlio Pyramo
Planejamento estratégico
Visão: É a imagem que a organização
tem a respeito de si mesma e do seu
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Júlio Pyramo
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Planejamento estratégico
Valores: São princípios, ou crenças, que servem de
guia, ou critério, para os comportamentos, atitudes
e decisões de todas e quaisquer pessoas que no
exercício das suas responsabilidades
e na busca dos seus objetivos,
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na direção da visão.
ROTINAS ADMINISTRATIVAS
Júlio Pyramo
Planejamento estratégico
Exemplo de valores:
Ética / Satisfação total dos clientes / Trabalho em
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Tipos de Empresas e suas Características

  • 3. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo As empresas são organizações econômicas particulares, públicas ou mistas que oferecem bens e ou serviços tendo, em geral, o lucro como objetivo Existem diversos tipos de empresas, elas podem ser classificadas de acordo com o setor econômico, a quantidade de sócios, tamanho, fins ou objetivos e ainda pela organização ou natureza. Vejamos cada uma delas:
  • 4. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo De acordo com a atividade: Indústria – são consideradas as fábricas ou usinas que transformam matéria-prima em produtos ou mercadorias. Ex. Leite em pó. Compra leite dos produtores rurais e o submete a um processo industrial sofisticado para obter o produto final.
  • 5. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo De acordo com a atividade: Comércio – atividades realizadas pelas lojas, distribuidoras ou representantes comerciais que vendem mercadorias. Eles não fabricam, compram para revender.
  • 6. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo De acordo com a atividade: Produtoras de serviços – oferecem algum tipo de trabalho intelectual ou manual ao consumidor. Ex. Eletrônica, curso de inglês, restaurante.
  • 7. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo De acordo com a atividade: Produtoras de serviços – oferecem algum tipo de Prestadores de serviços – não vendem produtos, mas podem vir acontecer, por ex: uma firma de consultoria de moda que formata coleções e cria linha de roupa para pessoas ou empresas.
  • 8. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Setores da Economia Setor Primário – está relacionado a produção através da exploração de recursos da natureza, como agricultura, a mineração, a pesca, a pecuária, o extrativismo vegetal e a caça.
  • 9. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Setores da Economia Setor Secundário – é o setor da economia que transforma as matérias-primas (produzidas pelo setor primário) em produtos industrializados (roupas, máquinas, automóveis, alimentos industrializados, eletrônicos, casas e outros).
  • 11. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Setores da Economia Setor Terciário – é o setor relacionado a serviços. Os serviços são produtos não materiais prestados a terceiros para satisfazer determinadas necessidades. Por exemplo: comércio, educação, saúde, telecomunicações, serviços de informática, seguro, transportes, turismo, serviços bancários e outros.
  • 14. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo De acordo com o número de sócios Sociedade Limitada é aquela que reúne dois empresários ou mais para a exploração de uma ou mais atividades econômicas. Empresário Individual é aquele que exerce em nome próprio uma atividade empresarial, e a nova categoria. Empreendedor Individual, nada mais é do que um empresário que trabalha por conta própria e fatura até R$ 60.000,00 por ano, podendo ter até um empregado contratado.
  • 15. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo De acordo com o número de sócios Sociedade Empresária É aquela onde se exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou de serviços, constituindo elemento de empresa. Desta forma, podemos dizer que sociedade empresária é a reunião de dois empresários ou mais, para a exploração, em conjunto, de atividade (s) econômica (s). Os sócios respondem de forma limitada ao capital social da empresa, pelas dívidas contraídas no exercício da sua atividade perante os seus credores..
  • 16. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo De acordo com o número de sócios Empresário Individual É aquele que exerce em nome próprio, atividade empresarial. Trata-se de uma empresa que é titulada apenas por uma só pessoa física, que integraliza bens próprios à exploração do seu negócio. Um empresário em nome individual atua sem separação jurídica entre os seus bens pessoais e os seus negócios, ou seja, não vigora o princípio da separação do patrimônio. O proprietário responde de forma ilimitada pelas dívidas contraídas com todos os bens pessoais que integram o seu patrimônio e os do seu cônjuge.
  • 17. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo De acordo com o número de sócios Empreendedor Individual O Empreendedor Individual é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza. É aquele que fatura até R$ 60.000,00 por ano, não participa em outra empresa como sócio ou titular e poderá ter apenas um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria. Tem o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilitará a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais. Além disso, será enquadrado no Simples Nacional.
  • 18. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo De acordo com o número de sócios Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI) É uma empresa de natureza jurídica criada por lei em julho de 2010 e que pode ser constituída desde o dia 9 de janeiro de 2012. Deve ter um titular, pessoa física maior de 18 anos (ou menor antecipado), brasileiro ou estrangeiro, e capital mínimo de 100 vezes o maior salário-mínimo do País – totalmente integralizado, sendo a responsabilidade do titular limitada ao valor do capital. O titular pessoa física não poderá ter mais de uma EIRELI. A administração deve ser exercida por uma ou mais pessoas podendo o administrador ser o próprio titular ou não.
  • 19. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo De acordo com o faturamento Micro empresa (ME)– fatura até 360 mil por ano Pequena empresa (EPP) – fatura entre 360.001,00 a 3.600.000,00 por ano Média ou grande empresa – fatura acima de 3.600.000,00 por ano
  • 20. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Fonte: Sebrae De acordo com o número de empregados
  • 21. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Tipos de empresas Privadas – Pertencem a uma pessoa ou a um grupo e atuam no sentido de produzir riqueza e gerar lucro, que é distribuído entre os sócios para seu uso particular. Um supermercado, por exemplo, investe uma parte do lucro na manutenção de sua estrutura e a outra parte vai para os donos e os seus sócios.
  • 22. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Tipos de empresas Públicas – Foram criadas por lei específica e com capital exclusivamente público para prestar serviços à comunidade. Podem ser municipais, quando ligadas à prefeitura; estaduais, quando pertencem ao governo do estado; ou federais, que pertencem e trabalham par o governo do país. Ex. CEF, Banco do Brasil, Cia estadual de água e esgoto
  • 23. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Tipos de empresas Autarquias –São entidades estatais autônomas, com patrimônio e receita próprios, criadas por lei para executar, de forma descentralizada, atividades típicas da administração pública. As autarquias são isentas de tributação. Exemplos: INSS, Universidades Federais e o Banco Central.
  • 24. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Tipos de empresas Economia Mista – Criadas pelo governo com participação de capital privado, para a realização de empreendimentos ou ações de interesse social. Por esse motivo, o lucro obtido pela atividade de uma empresa de economia mista deverá ser investido em ações que beneficiem o setor. Um exemplo é a Petrobrás, que é a maior empresa de economia mista.
  • 25. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Tipos de empresas Fundações – Privadas ou Públicas – sem fim lucrativo – IBGE, FUNAI ONGS ( organização não governamental) sem valor jurídico OSCIP (organização da sociedade civil de interesse público) reconecida juridicamente
  • 26. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Tipos de empresas Cooperativas – São associações de pessoas ou grupos profissionais que se reúnem para trabalhar em uma mesma atividade. Seus membros dividem os custos de administração do negócio e os resultados. Um exemplo são as cooperativas de cuidadores de idosos, existentes em várias grandes cidades brasileiras.
  • 27. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Tipos de empresas Associações – são entidades formadas por um grupo de pessoas que se reúnem com objetivos comuns. Em geral, não têm caráter empresa nem visam a lucros. Um exemplo são as associações de moradores de um bairro, que se juntam para prestar serviços e cuidar dos interesses da comunidade, buscando melhorar as condições de vida de quem mora no local.
  • 28. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Tipos de empresas Associações – são entidades formadas por um grupo de pessoas que se reúnem com objetivos comuns. Em geral, não têm caráter empresa nem visam a lucros. Um exemplo são as associações de moradores de um bairro, que se juntam para prestar serviços e cuidar dos interesses da comunidade, buscando melhorar as condições de vida de quem mora no local.
  • 29. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Tipos de empresas Agências reguladoras – com a descentralização, a flexibilização dos monopólios estatais e a redução de barreiras à entrada de capital estrangeiro no país, surgiram grandes grupos econômicos interessados em explorar atividades que outrora eram de exclusiva função do Estado, como os serviços de telecomunicações e energia.
  • 30. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Tipos de empresas Agências reguladoras Como esses serviços são considerados estratégicos, essenciais para o bem comum, o governo criou as agências reguladoras, que devem ditar as normas sob as quais determinadas atividades devem ser desenvolvidas. ANATEL, ANAEL, ANVISA
  • 32. Organograma Júlio Pyramo Diagrama estático da estrutura de uma organização, mostrando as funções, os departamentos ou as posições na organização, e como estes elementos se relacionam. O organograma é constituído de retângulos que representam os órgãos (ou cargos); linhas horizontais e verticais, que representam os canais de Comunicação descendentes que indicam autoridade e os canais de comunicações ascendentes que indicam responsabilidade. ROTINAS ADMINISTRATIVAS
  • 33. Organograma Existem também as relações de autoridade no organograma que podem ser: Autoridade de linha: confere o direito de dar ordens diretas a seus subordinados e de delegar parte de sua autoridade diretamente; Autoridade de assessoria (ou staff); Não pode atuar sobre os níveis hierárquicos inferiores por meio de ordens diretas; somente assessora o seu superior hierárquico; Autoridade funcional; Permite a um cargo ou a um órgão atuar sobre elementos não ligados diretamente a ele, apenas em relação a assuntos específicos à sua função na organização. Júlio Pyramo ROTINAS ADMINISTRATIVAS
  • 36. Departamentalização A maioria das estruturas organizacionais são muito complexas para serem transmitidas verbalmente. Por este motivo, os administradores costumam desenhar um organograma. Num organograma, cada retângulo representa a divisão de trabalho e o modo como as tarefas são departamentalizadas. Esses retângulos são arrumados em níveis que representam a hierarquia da administração. As linhas cheias que ligam alguns retângulos representam a cadeia de comando ou “quem está subordinado a quem”. Júlio Pyramo ROTINAS ADMINISTRATIVAS
  • 37. Departamentalização Existem algumas formas da empresa departamentalizar as suas atividades, as básicas são: Departamentalização funcional; Departamentalização territorial (ou geográfica); Departamentalização por produtos (ou serviços); Departamentalização por clientes; Departamentalização por projeto; Júlio Pyramo ROTINAS ADMINISTRATIVAS
  • 38. Departamentalização - Funcional Todas as pessoas engajadas numa atividade funcional, como marketing ou finanças, são agrupadas numa mesma unidade. É usada principalmente (mas não somente), por empresas menores que oferecem uma linha de produtos limitada, porque torna mais eficiente o uso de recursos especializados Júlio Pyramo ROTINAS ADMINISTRATIVAS
  • 39. Departamentalização - Territorial/Geográfica Usada em empresas territorialmente dispersas, baseia- se no princípio de que todas as atividades que se realizam em determinado território devem ser agrupadas e colocadas sob as ordens de um administrador. Júlio Pyramo ROTINAS ADMINISTRATIVAS
  • 40. Departamentalização - Produtos/Serviços A organização da empresa é feita em divisões nas quais se reúnem todas as pessoas envolvidas com um determinado tipo de produto ou mercado. Ideal quando cada produto exige uma tecnologia de produção diferente e métodos diferentes de marketing. Júlio Pyramo ROTINAS ADMINISTRATIVAS
  • 41. Departamentalização - Por Clientes As atividades são agrupadas de acordo com as necessidades variadas e especiais dos clientes da empresa. Na divisão por cliente, uma divisão vende a maior parte de seus produtos a um cliente em particular. Uma empresa de eletrônica, por exemplo, pode ter divisões separadas para compradores militares, industriais, farmacêuticos e consumidores finais. Júlio Pyramo ROTINAS ADMINISTRATIVAS
  • 42. Departamentalização - Por projeto As atividades e as pessoas recebem atribuições temporárias. O gerente de projeto é responsável pela realização de todo o projeto ou de uma parte dele. Terminada a tarefa, o pessoal que temporariamente havia sido destinado a ela é designado para outros departamentos ou outros projetos. . Júlio Pyramo “projeto é um trabalho, com datas de início e término, com produto final previamente estabelecido, em que são alocados e administrados os recursos, tudo isto sob a responsabilidade de uma pessoa” ROTINAS ADMINISTRATIVAS
  • 43. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Papéis e responsabilidades no ambiente de trabalho.
  • 44. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Papéis e responsabilidades no ambiente de trabalho.
  • 46. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Planejamento estratégico É um processo gerencial que se refere à formulação de objetivos para a seleção de programas de ação e para sua execução, levando em conta as condições internas e externas à empresa e sua evolução esperada.
  • 47. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Planejamento estratégico Conceito de Administração “ Administração é o processo de planejar, organizar e liderar e controlar o trabalho dos membros da organização, e de usar todos os recursos disponíveis da organização para alcançar objetivos estabelecidos”. Stoner &Freeman, 1999
  • 48. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Planejamento estratégico Funções da administração
  • 49. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Planejamento estratégico Funções da administração PLANEJAR ORGANIZAR DIRIGIR CONTROLAR
  • 50. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Planejar O que é? É projetar seus objetivos e ações futuras, através de algum método, plano ou lógica. Planejar o quê? O Produto e ser produzido; O serviço a ser prestado; O alvo a ser atingido; A rota a ser trilhada.
  • 51. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Organizar O que é? É o processo de determinar o trabalho, a autoridade e os recursos, entre os membros de uma organização, de modo que possam alcançar eficientemente os objetivos da mesma. Organizar o quê? Definir as instalações, o maquinário, a matéria-prima, a tecnologia, os cargos, as funções, o pessoal, a infraestrutura as finanças...
  • 52. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Dirigir O que é? É o ato de dirigir, influenciar e motivar o grupo a realizar as tarefas essenciais para se atingir os objetivos pretendidos. Dirigir quem? Gerente de produção, chefe de montagem, diretor de marketing, supervisor de área, presidente da corporação, vice- presidente de logística, etc.
  • 53. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Dirigir O que é? É certificar-se de que os atos dos membros da organização levam-na, de fato, em direção ais objetivos estabelecidos. Controlar o que? O volume produzido, a quantidade vendida, o grau de satisfação do cliente, a qualidade de vida dos colaboradores, a lucratividade do negócio,...
  • 55. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo "O senhor poderia me dizer, por favor, qual o caminho que devo tomar para sair daqui?” “Isso depende muito de para onde você quer ir”, respondeu o Gato. “Não me importo muito para onde ...”, retrucou Alice. “Então não importa o caminho que você escolha”, disse o Gato. “... contanto que dê em algum lugar”, Alice completou. “Oh, você pode ter certeza que vai chegar”, disse o Gato, “se você caminhar bastante.” Alice no País das Maravilhas
  • 56. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Este trecho é um dos principais diálogos entre Alice e o Gato na obra Alice no País das Maravilhas, publicada pela primeira vez em 4 de julho de 1865, por Charles Lutwidge Dogson, sob o pseudônimo de Lewis Carroll. Mesmo sendo um livro infantil, e de 150 anos atrás, vemos uma provocação do Gato à Alice que nos remete à importância do planejamento. Saber onde se deseja chegar ajuda imensamente a escolher o caminho certo.
  • 57. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Planejamento estratégico O planejamento de metas, de objetivos e financeiro é imprescindível para empresas e também para a vida pessoal. Em empresas é comum o planejamento se dividir em três níveis: Estratégico, Tático e Operacional.
  • 59. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Planejamento estratégico O planejamento estratégico é o início de tudo. Nele, sócios, diretores e presidência buscam responder às perguntas por que e quando, traçando planos abrangentes e de longo prazo. Os planos tático e operacional são desdobramentos do planejamento estratégico, e estabelecem ações e metas mais claras, de médio ou curto prazo, específicas e, principalmente, mensuráveis.
  • 61. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Planejamento estratégico Como pode ser visto na imagem anterior, o planejamento tem pelo menos oito etapas principais. As quatro primeira, que nos interessa no momento, costumam ser permanentes, pois englobam a definição do negócio, da missão, da visão e os princípios(valores) da empresa.
  • 62. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Planejamento estratégico Negócio: é o entendimento do principal benefício esperado pelo cliente. É aquilo que a empresa explora para atender as necessidades dos clientes
  • 63. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Planejamento estratégico O negócio não deve focar o produto e sim o mercado
  • 64. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Planejamento estratégico Missão: Significa a razão da sua existência. É a finalidade ou o motivo pelo qual a organização foi criada e para o que ela deve servir. A definição da missão responde a três perguntas: O que a empresa faz / Como a empresa faz ( qual o intuito, qual a intensão) / Para quem a empresa faz
  • 65. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Planejamento estratégico Exemplo de missão: “Produzir, organizar e distribuir conhecimento para melhorar a qualidade de vida das pessoas.” O que a empresa faz – produz, organiza e distribui conhecimento. Como a empresa faz – melhorando a qualidade de vida. Para quem ela faz – para as pessoas.
  • 66. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Planejamento estratégico Visão: É a imagem que a organização tem a respeito de si mesma e do seu futuro. É o ato de ver a si própria no espaço e no tempo. É o que a organização busca para si.
  • 67. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Planejamento estratégico Exemplo de Visão: “Ser líder na difusão do conhecimento de qualidade pelas novas mídias” “Ser, até 2020, referência na oferta de soluções para a competitividade em nosso ramo de atuação.”
  • 68. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Planejamento estratégico Valores: São princípios, ou crenças, que servem de guia, ou critério, para os comportamentos, atitudes e decisões de todas e quaisquer pessoas que no exercício das suas responsabilidades e na busca dos seus objetivos, estejam executando a missão, na direção da visão.
  • 69. ROTINAS ADMINISTRATIVAS Júlio Pyramo Planejamento estratégico Exemplo de valores: Ética / Satisfação total dos clientes / Trabalho em equipe / Valorização das pessoas / Melhoria contínua / Contribuição ao desenvolvimento econômico-social da sociedade