O documento discute como as organizações são influenciadas por fatores culturais internos e externos. Ele explica que a cultura organizacional resulta de uma mistura de fatores técnicos, humanos e contextuais. Além disso, discute como a comunicação é fundamental para a construção da imagem da organização e sua percepção pelos públicos-alvo.
A comunicação institucional como ferramenta de marketingThiago Castilha
O enfraquecimento das Mídias Tradicionais, Meios de Comunicação de Massa, e o crescimento das Mídias das Fontes revela a complexidade da comunicação na atualidade propondo a reflexão sobre estruturas e poder na Sociedade. A comunicação em massa não é mais suficiente para atingir objetivos de uma organização. A customização e o interesse por assuntos específicos caminham paralelamente as necessidades e falta de tempo que as pessoas sofrem na modernidade Mundial. O Brasil reflete a situação internacional. As fontes criam seus próprios veículos de comunicação e promovem independência perante as vontades das Mídias de Massa utilizando as mesmas ferramentas do jornalismo em outro formato, mas sob a mesma intenção: a defesa de interesses.
O Sr. João Domingos (Gestor De Programa da DW) realizou um debate com tema: Comunicação Institucional como ferramenta de Marketing da DW. Começou por partilhar a experiencia da formação em que participou em Pretória (Africa do Sul) e de uma forma sintetizada descorou sobre diversos pontos como:
-Os objetivos da referida formação
-Problemas que acompanham a “Comunicação Institucional” Às Historias de mudanças na vida de pessoas individuais e coletivas (Instituições) isto é, em que e como se transformaram estes, quando alvos diretos da comunicação.
E terminou sua apresentação deixando no ar e como reflexão algumas questões como:
-Qual a audiência que se pretende alcançar na comunicação institucional da DW por exemplo?
-Qual a nossa audiência prioritária dentro da diversidade do público?
-Qual o melhor período para influenciar e o que se pretende que as pessoas façam depois de usarem o resultado dos nossos serviços?
Terminou deixando em aberto o debate onde cada um pode com o seu ponto de vista intervir.
http://dw.angonet.org/forumitem/1540
A comunicação institucional como ferramenta de marketingThiago Castilha
O enfraquecimento das Mídias Tradicionais, Meios de Comunicação de Massa, e o crescimento das Mídias das Fontes revela a complexidade da comunicação na atualidade propondo a reflexão sobre estruturas e poder na Sociedade. A comunicação em massa não é mais suficiente para atingir objetivos de uma organização. A customização e o interesse por assuntos específicos caminham paralelamente as necessidades e falta de tempo que as pessoas sofrem na modernidade Mundial. O Brasil reflete a situação internacional. As fontes criam seus próprios veículos de comunicação e promovem independência perante as vontades das Mídias de Massa utilizando as mesmas ferramentas do jornalismo em outro formato, mas sob a mesma intenção: a defesa de interesses.
O Sr. João Domingos (Gestor De Programa da DW) realizou um debate com tema: Comunicação Institucional como ferramenta de Marketing da DW. Começou por partilhar a experiencia da formação em que participou em Pretória (Africa do Sul) e de uma forma sintetizada descorou sobre diversos pontos como:
-Os objetivos da referida formação
-Problemas que acompanham a “Comunicação Institucional” Às Historias de mudanças na vida de pessoas individuais e coletivas (Instituições) isto é, em que e como se transformaram estes, quando alvos diretos da comunicação.
E terminou sua apresentação deixando no ar e como reflexão algumas questões como:
-Qual a audiência que se pretende alcançar na comunicação institucional da DW por exemplo?
-Qual a nossa audiência prioritária dentro da diversidade do público?
-Qual o melhor período para influenciar e o que se pretende que as pessoas façam depois de usarem o resultado dos nossos serviços?
Terminou deixando em aberto o debate onde cada um pode com o seu ponto de vista intervir.
http://dw.angonet.org/forumitem/1540
Revista se faz para o leitor. Esta é daquelas verdades tão simples quanto muitas vezes ignoradas. Muitos projetos editoriais naufragam porque as revistas foram criadas a partir do desejo do editor de “fazer jornalismo” e de ter um veículo para “se expressar”, esquecendo-se completamente do leitor.
Entende-se por “fórmula editorial” o projeto no qual a publicação é detalhadamente descrita. Trata-se da “receita” da publicação.
É necessário que todo projeto editorial seja elaborado a partir de uma fórmula editorial porque o leitor deseja receber novidades a cada edição, porém num contexto reconhecível.
Revista se faz para o leitor. Esta é daquelas verdades tão simples quanto muitas vezes ignoradas. Muitos projetos editoriais naufragam porque as revistas foram criadas a partir do desejo do editor de “fazer jornalismo” e de ter um veículo para “se expressar”, esquecendo-se completamente do leitor.
Entende-se por “fórmula editorial” o projeto no qual a publicação é detalhadamente descrita. Trata-se da “receita” da publicação.
É necessário que todo projeto editorial seja elaborado a partir de uma fórmula editorial porque o leitor deseja receber novidades a cada edição, porém num contexto reconhecível.
O que faz o jornalismo de dados diferente do restante do jornalismo? Talvez sejam as novas possibilidades que se abrem quando se combina o tradicional "faro jornalístico" e a habilidade de contar uma história envolvente com a escala e o alcance absolutos da informação digital agora disponível.
A maneira como negócios e produtos são apresentados permite que os consumidores julguem suas qualidades e/ou defeitos. Muitas vezes, mesmo sem relação de consumo com o produto, as pessoas formulam julgamentos e os compartilham entre seus conhecidos.
Daí ser importante que a primeira imagem, a primeira impressão, seja adequadamente trabalhada.
A Folkcomunicação tem origem com Luiz Beltrão.
Para Beltrão, um dos grandes canais de comunicação coletiva é sem dúvida, o folclore. Das conversas de boca de noite, nas pequenas cidades interioranas, na farmácia ou na barbearia; da troca de informações trazidas pelo chofer de caminhão, pelo representante comercial ou pelo ‘bicheiro’, ou, ainda, pelos versos do poeta distante, impressos no folheto que se compra na feira (...) – é que a semente da informação germinou no espírito dos analfabetos
BRIEFING: Expressão da língua inglesa, derivada do adjetivo brief (breve, curto, conciso), com sentido de resumo, descrição breve.
Na relação entre agências e clientes, expressão que dá nome ao conjunto de informações preliminares necessárias para o desenvolvimento das peças comunicacionais. Também se refere à reunião na qual essas informações são transmitidas
Exercícios Teoria de Luz e Cor - Alexandre FontesAlexandre Fontes
Este trabalho contém a compilação dos exercícios desenvolvidos para a cadeira de Teoria de Luz e Cor. Na primeira etapa são feitas análises cromáticas com base em fotos da natureza. Já no segundo exercício, alguns símbolos foram coloridos a partir de critérios de combinação de cores.
Centro Universitário Ritter dos Reis - UniRitter
Graduação em Design Gráfico
Porto Alegre 2013
Orientador: Bruno Rosseli
Aluno: Alexandre Fontes
Objetivos da Palestra
Apresentar aos participantes dados históricos e os fatores essenciais e prioritários para a performance estratégica dos administradores no presente e para o futuro, considerando o complexo mundo da administração de pessoas amplo empresarial, cujos desafios de elevada competência e competitividade exigem gestões de excelência com ênfase a inovação e liderança disruptiva premium.
Palestrante:
Adm.Walter Lerner
Aula 01 - Introdução à Cultura Organizacional_PPT_novo.pdfAndraAndrade16
A cultura organizacional influencia o alcance dos resultados de uma marca, o crescimento e os relacionamentos interpessoais entre todos os envolvidos, como colaboradores, fornecedores e clientes.
Tomada como sinônimo de “isenção” e “neutralidade”, a OBJETIVIDADE se mostra como ideal utópico e inalcançável no jornalismo.
Vista sob outro prisma, a busca pela OBJETIVIDADE deve nortear a atuação do profissional e da empresa jornalística.
A empresa jornalística e a construção da política editorial. Linha editorial, opinião e o debate em torno da "objetividade. Exposição baseada no artigo homônimo de Jandira Fonseca Gonçalves.
Há uma transformação tecnológica de dimensões históricas em curso atualmente: a integração de vários modos de comunicação em uma rede interativa.
Pela primeira vez na história, um mesmo sistema é capaz de integrar comunicação humana nas modalidades escrita, oral e audiovisual. Surge uma nova forma de comunicação baseada em hipertexto e metalinguagem.
Para Edgar Morin, o tema da cultura é muito mais complexo e a cultura de massa é muito mais ampla do que aquela imposta pela mídia.
Valores e instituições culturais importantes na vida das pessoas não são totalmente obscurecidos pela atuação da mídia.
A cultura de massa é apresentada como sistema de símbolos, valores, mitos e imagens relacionados tanto à vida cotidiana como ao imaginário coletivo.
Atuação dos conglomerados econômicos no campo da comunicação, seus interesses e impactos sobre a cultura, sobre os estados nacionais e sobre as relações sociais.
As velhas identidades, que por tanto tempo estabilizaram o mundo social, estão em declínio, fazendo surgir novas identidades e fragmentando o indivíduo moderno – até aqui visto como sujeito unificado.
Uma mudança estrutural está transformando as sociedades modernas do fim do século XX, fragmentando as paisagens culturais de classe, gênero, sexualidade, etnia, raça e nacionalidade, que, no passado, nos tinham fornecido sólidas localizações como indivíduos sociais.
A perspectiva cultural inglesa surge no início dos anos 1960, na Universidade de Birmingham, Inglaterra, com a criação do Center for Contemporary Cultural Studies (CCCS).
Desde o início estabelece uma linha interdisciplinar de investigação, interessada em pensar as relações entre cultura e sociedade.
Teoria do Espelho: Parte da concepção de que o jornalismo reflete a realidade, e que as notícias são um espelho do que acontece na sociedade. As notícias são como são, porque a realidade assim determina.
Vê o jornalista como um narrador desinteressado, cuja missão é apresentar um relato honesto e objetivo – sem opinião.
Qualquer publicação precisa ter bem definida a resposta para uma pergunta crucial: qual a sua razão de existir?
A definição de uma MISSÃO concisa e clara é fundamental para que se mantenha em vista o foco. Perdê-lo, resulta em publicações confusas, sem direção, descoladas dos interesses dos leitores = e esta é uma receita infalível para o fracasso.
A tipologia (ou tipografia) é um importante recurso visual. As escolhas relacionadas aos tipos de letras podem auxiliar na interpretação da mensagem.
Mais que signos que permitem a leitura verbal, as letras também proporcionam leituras visuais em função do design.
Na definição e consolidação das marcas institucionais, a cor exerce papel fundamental, pois as pessoas podem até se esquecer do logotipo ou do símbolo das marcas, mas em regra conseguem se lembrar de suas cores-padrão.
Por que as marcas são importantes?
Mais que identificar organizações e seus produtos/serviços, as marcas promovem conhecimento sobre aquilo que representam (organizações, produtos, serviços) e atuam na construção da reputação e do destaque destes no mercado.
Branding. Conceitos de marca e produto.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
2. O Indivíduo e as Organizações
O descompasso entre decisões normativas e as
realidades culturais das organizações estão entre os
maiores desajustes do processo administrativo.
A adoção de políticas, rotinas, e procedimentos que não
levam em conta os usos, costumes, comportamentos,
hábitos e peculiaridades dos grupos humanos envolvidos
é um erro
estratégico
muito comum.
3. O Indivíduo e as Organizações
As posições tomadas pelas organizações não
resultam apenas de posições homogêneas e
bem definidas, ou fundamentadas em
referenciais técnicos.
Fatores como a história da empresa, a
comunidade na qual está inserida, a variedade
de tipos humanos envolvidos, o modelo de
organograma, o segmento econômico no qual
atua, os desafios da vida em grupo,
influenciam fortemente o posicionamento da
empresa.
4. O Indivíduo e as Organizações
As organizações respondem, portanto, a uma
cultura resultante do somatório de inputs
técnicos, administrativos, políticos,
estratégicos, táticos, misturados aos fatores
humanos, individuais, dos
relacionamentos grupais,
das relações interpessoais
e informais.
5. O Indivíduo e as Organizações
A cultura da organização não resulta, portanto, da estrutura
formal da organização. A rede informal, expressa pela
espontaneidade das relações, pela descontração e pelos
laços informais também exercem influência sobre a cultura
organizacional.
6. O Indivíduo e as Organizações
Principais tipos de reforçadores de culturas
organizacionais:
História da organização: Construída ao longo da
existência da organização. Quanto mais antiga, maior o
peso sobre a comunidade, e maior a capacidade de
irradiar valores de coesão interna, solidariedade grupal,
companheirismo, apego a costumes, conservadorismo.
O ambiente adquire ar familiar. Os funcionários antigos
são valorizados e viram referência para os novatos.
7. O Indivíduo e as Organizações
Principais tipos de reforçadores de culturas
organizacionais:
Área de atuação: As pessoas tendem a adotar posturas
e forjar comportamentos em função da atividade
econômica que exercem.
8. O Indivíduo e as Organizações
Principais tipos de reforçadores de culturas
organizacionais:
Modelo de gestão: Os mais comuns são autocrático e
democrático. O primeiro, caracteriza-se pela
centralização autoritária do poder. São normativos,
herméticos, rigidamente hierárquicos. O segundo
procuram promover a participação, a criatividade, a
desregulamentação. Geralmente estão abertos a
mudanças.
9. O Indivíduo e as Organizações
Principais tipos de reforçadores de culturas
organizacionais:
Ambiente: Interpenetração de culturas entre a
organização e o ambiente no qual está inserida.
Influências do meio ambiente sobre a organização.
10. O Indivíduo e as Organizações
O caldo cultural que caracteriza uma empresa resulta
do amálgama de desejos, satisfações, alegrias,
frustrações, expectativas, dúvidas, comportamentos e
atitudes das pessoas que a compõem e daquelas que,
embora no entorno, exercem influência sobre a
organização.
11. O Indivíduo e as Organizações
O caldo engrossa quando falta tempero. Quando os gostos da
empresa não coincidem com os dos colaboradores; quando o
setor produtivo fica sob ameaça, quando as sensibilidades
chegam a temperaturas elevadas. É quando se instala o
conflito.
12. O Indivíduo e as Organizações
Boa parte das organizações reage aos conflitos se fechando,
gerando com isso um vácuo entre a direção e as bases
operacionais e/ou as comunidades afetadas.
A tática do encolhimento chega a ser fatal para as
organizações.
A empresa deve pesquisar, de forma sistemática e planejada,
a temperatura do clima interno e verificar as disfunções que
provocam ruídos, as insatisfações e os anseios. Geralmente o
salário não é a principal causa de perturbações internas. O
atendimento a anseios simples pode mudar completamente o
clima interno.
13. O Indivíduo e as Organizações
Os problemas de comunicação estão na base de grande
parte dos erros operacionais, dos equívocos de gestão, e
das crises nas organizações.
Antropólogos, sociólogos, psicólogos, concordam que a
origem dos problemas sociais e organizacionais tem
relação com falhas no processo de comunicação humana.
Afinal, “a comunicação é o mecanismo através do qual
existem e se desenvolvem as relações humanas”.
(Charles Cooley)
14. O Indivíduo e as Organizações
No contexto de uma organização, a comunicação consiste
num conjunto de ações por ela executados para interagir
com os públicos essenciais para a sua reputação
(imagem), desempenho financeiro (negócios) e
sustentabilidade.
O principal objetivo da comunicação organizacional é fazer
com que a empresa seja corretamente
percebida por seus stakeholders.
15. O Indivíduo e as Organizações
Para obter essa comunicação eficaz é necessário ter um
plano muito bem estruturado e alinhado com o
planejamento estratégico (metas de curto, médio e longo
prazos) da organização.
A política de comunicação bem conduzida cria uma
identidade para a organização e suas marcas, que
passam a ser reconhecidas pelos atributos informados aos
seus stakeholders.
16. O Indivíduo e as Organizações
O processo de formação de uma imagem da organização
requer uma identificação de como a empresa é vista, e
como ela quer ser vista, qual é sua missão.
Para que ocorra a formação de uma imagem é necessária
à empresa ou organização, entender os fatores que
formam sua imagem atual e também como conduzir uma
possível mudança para o fortalecimento dos pontos
positivos e negativos fortalecendo assim a sua imagem.
17. O Indivíduo e as Organizações
A construção da imagem requer uma identificação a todo o
momento dos elementos responsáveis pela sua formação
e como esses elementos se inter-relacionam para
estabelecer como a organização quer ser vista e
reconhecida no mercado no qual está inserida.
As ações da empresa não são igualmente vistas e
percebidas pelos diversos públicos.
18. O Indivíduo e as Organizações
Fatores e Atributos Formadores da Imagem da
Organização
• Conduta em relação aos colaboradores:
• Respeito
• Salário
• Possibilidade de crescimento pessoal e
profissional.
19. O Indivíduo e as Organizações
Fatores e Atributos Formadores da Imagem da
Organização
• Produto que oferece ao mercado:
• Apresentação;
• Desempenho;
• Conformidade;
• Qualidade;
• Confiabilidade;
• Estilo;
• Manutenção/assistência.
20. O Indivíduo e as Organizações
Fatores e Atributos Formadores da Imagem da
Organização
• Comunicação:
• Propaganda;
• Publicidade;
• Promoções;
• Telemarketing;
• Internet.
21. O Indivíduo e as Organizações
Fatores e Atributos Formadores da Imagem da
Organização
• Preço:
• Descontos por volume;
• Descontos na compra;
• Condições de venda;
• Promoções.
22. O Indivíduo e as Organizações
Fatores e Atributos Formadores da Imagem da
Organização
• Apoio:
• Orientações sobre o produto e/ou serviço;
• Manuais de uso;
• Treinamento de clientes.
23. O Indivíduo e as Organizações
Fatores e Atributos Formadores da Imagem da
Organização
• Serviço:
• Instalações;
• Qualidade do atendimento;
• Tempo de atendimento às demandas dos clientes.
24. O Indivíduo e as Organizações
Fatores e Atributos Formadores da Imagem da
Organização
• Canais de distribuição:
• Localização;
• Pontualidade;
• Competência.
25. O Indivíduo e as Organizações
Fatores e Atributos Formadores da Imagem da
Organização
• Força de venda:
• Tamanho e cobertura;
• Competência;
• Cortesia;
• Credibilidade;
• Confiabilidade;
• Sensibilidade.
26. O Indivíduo e as Organizações
Fatores e Atributos Formadores da Imagem da
Organização
• Conduta nos negócios:
• Reputação;
• Inovação;
• Capacidade financeira;
• Qualidade de gestão.
27. O Indivíduo e as Organizações
Fatores e Atributos Formadores da Imagem da
Organização
• Conduta social da empresa:
• Responsabilidade ambiental;
• Responsabilidade social;
• Qualidade de vida dos colaboradores;
• Presença comunitária.
28. Bibliografia
MAFEI, Maristela; CECATO, Valdete. Comunicação corporativa. São
Paulo: Ed. Contexto, 2011
MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação empresarial sem
complicação. 2ª edição. Barueri: Ed. Manole, 2009
NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada. 3ª
edição. Rio de Janeiro: Ed. Mauad, 2000
TORQUATO, Gaudêncio. Cultura, poder, comunicação, crise e imagem.
2ª edição. São Paulo: Ed. Cencage Learning, 2012