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CURSO PEDAGOGIA 2014.1
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I
Profª Msc. Dijan Leal de Sousa
Imperatriz-MA
Julho-2014
NATAL MARQUES DIAS
FRANCISCO HUDSON COELHO FROTA
Alunos:
Desenvolvimento Psicológico e Educação
César Coll, Jesús Palacios & Alvaro Marchesi
CAPÍTULO 9
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
Maria José Rodrigo
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
1. Introdução:
Familiarizar com o repertório de
capacidades cognitivas básicas que uma
criança pré-escolar dispõe.
Objetivo
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
-Estar Organizado o conhecimento de mundo.
-Construção de categorias da realidade.
-As estratégias que utiliza quando aprende um
material.
-O modo como resolve problemas – uso de princípios
e regras.
Objetivo
1º - Conceitual. Teoria de Estágios.
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
1. Introdução:
Uma fase ainda desconhecida.
Piaget – pré-operatório. – “em negativo”.
Deve-se concentrar no que ela sabe e não no que
ela não sabe comparativamente.
2º razão é cunho metodológico.
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
Perspectivo Social
Perspectivo Visual
1. Introdução:
Uma fase ainda desconhecida.
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
Processo Cognitivos básicos
Conhecimento de Mundo
Esquemas
2. A Representação de cenas,
acontecimentos e histórias.
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
Esquemas
De Cena
De Acontecimento
De Histórias
2. A Representação de cenas,
acontecimentos e histórias.
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
De Cena
É gerado sobre as
relações físicas objetos
2. A Representação de cenas,
acontecimentos e histórias.
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
Tipos de objetos que
se ver em
determinados lugares.
Panela Cozinha
Escova no Banheiro
De Cena
2. A Representação de cenas,
acontecimentos e histórias.
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
Relação de objetos
entre si.
Cadeira em frente
da mesa.
Quadros na parede.
De Cena
2. A Representação de cenas,
acontecimentos e histórias.
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
Esquemas
De Acontecimento
2. A Representação de cenas,
acontecimentos e histórias.
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
Sequencias temporais
de acontecimentos.
Scripts ou roteiros
2. A Representação de cenas,
acontecimentos e histórias.
De Acontecimento
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
Scripts ou roteiros
objetos
Papéis
Condições
desencadeantes
2. A Representação de cenas,
acontecimentos e histórias.
De Acontecimento
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
2. A Representação de cenas,
acontecimentos e histórias.
Esquemas
De Histórias
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
Piaget – uma das limitações das crianças em
idade pré-escolar era recordar da sequencia
certa de uma história.
Rotina de atividades diárias no
desenvolvimento cognitivo.
2. A Representação de cenas,
acontecimentos e histórias.
De Histórias
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
3 - Desenvolvimentos do conhecimento categorial.
Capacidades básicas.
Associar conjuntos de coisa aparentemente díspares.
Semelhanças
E ou equivalência.
Sistemas Classificatórios
Ordenação em categorias
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
Capacidades básicas.
Associar conjuntos de coisa aparentemente díspares.
Sistemas Classificatórios Ordenação em categorias
Logicista Linguística
3 - Desenvolvimentos do conhecimento categorial.
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
Logicista Defendida por Piaget.
 aparece na criança a partir dos
67 anos.
Lógica de classes
3 - Desenvolvimentos do conhecimento categorial.
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
Linguística
Tem origem no relativismo
linguístico de Whorf
e nas teses de Vygotsky.
É a linguagem que influi decisivamente no
estabelecimento de categorias.
3 - Desenvolvimentos do conhecimento categorial.
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
Linguística
Dois investigadores  chaves decisivas.
Eleonor Rosch
Logicista
3 - Desenvolvimentos do conhecimento categorial.
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
Eleonor Rosch Logicista
Comprovou que a partir de dois anos e meio são
capazes de categorizar objetos a um nível que
denomina básico.
Mesmo sem a capacidade lógica de classificar  sabem agrupar
3 - Desenvolvimentos do conhecimento categorial.
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
Katherine Nelson Linguística
É a interação entre a linguagem e as
representações de acontecimentos
ROTEIROS, que vai determinar as categorias
supraordenadas.
3 - Desenvolvimentos do conhecimento categorial.
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
Katherine Nelson Linguística
MESA E CADEIRAS COMER
Não apenas se utiliza de fatores
linguístico mais também de
fatores cognitivos.
3 - Desenvolvimentos do conhecimento categorial.
4 - Memória e utilização de estratégias.
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
Estratégias de memorização – uma boa
parte da atividade.
5 – Resolução de problemas.
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
Piaget - pensamento assistemático pré-operatório.
6 – Conclusões.
Processos Cognitivos Básicos
nos Anos Pré-escolares.
Tem um conhecimento amplo e articulado do Mundo.
Ter conseguido desfazer a trama temporal,
causal, de espaço motivacional.
É um ativo elaborador de estratégias de
Aprendizagem, e tem capacidade de
sistematizar na resolução de problemas.
Entende-se como uma fase sumamente
importante para criança.
Piaget chama esta fase de Pré-operatório.
Avançando nas fases:
CAPÍTULO 10
Sensório-motora
SimbólicaÉ reforçada a função
Com suas múltiplas
manifestações:
CAPÍTULO 10
Linguagem
Função Simbólica
Imitação
Jogo simbólico
Imitação diferida
Representa uma inovação radical na inteligência da criança.
Torna-se Representativa baseada em esquemas
de ação internos e simbólicos, com os quais a
criança manipula a realidade não mais
diretamente agora utiliza-se de
CAPÍTULO 10
Função Simbólica
Signos Símbolos imagens Conceitos
Esta é uma nova capacidade da criança.
CAPÍTULO 10
Criar Combinar Representações.
Livra o pensamento
do Aqui e Agora.
Inteligência
prática.
Neste momento tem-se um salto qualitativo do
desenvolvimento psíquico.
Os mesmos mecanismos de assimilação e acomodação
continuam agindo agora de forma representativa.
CAPÍTULO 10
Segundo a Concepção piagetiana do desenvolvimento
O que foi conseguido com
a criança quando bebê de
forma prática.
Não se aplica simplesmente e
diretamente ao nível
representativo.
CAPÍTULO 10
Deve-se esperar uma
longa reconstrução do
novo nível do que se havia
conseguido em nível
presedente.
Não se aplica simplesmente e
diretamente ao nível
representativo.
Defasagem Vertical
Piaget chama de:
CAPÍTULO 10
O Pré-operatório não
abrange um verdadeiro
estágio.
É o período de preparação para
as Operações Concretas
É uma etapa na qual a inteligência não se baseia
exclusivamente em ações práticas.
Não está organizada em verdadeiras operações
mentais.
CAPÍTULO 10
Piaget aponta para o que deve ser construído para
que os esquemas cognitivos tornem-se operações.
Não está organizada em verdadeiras operações
mentais.
1 - Da ação à intuição.
Tem a continuidade das etapas senso-motoras
Sendo reforçada a função simbólica.
Capacidade de criar e
combinar representações.
É a fase de preparo para as
operações concretas.
CAPÍTULO 10
a) A inteligência pré-operatória.
b) A inteligência sensório-motora:
1 - Da ação à intuição.
a) A inteligência pré-operatória.
1 - Da ação à intuição.
b) A inteligência sensório-motora:
1 - Da ação à intuição.
Campo de Aplicação – difere:
1 - Da ação à intuição.
Opera sobre os próprios objetos e
situações – ações e percepções.
Age de maneira
mediada sobre a
realidade – signos e
símbolos.
1 - Da ação à intuição.
Neste período de preparação que vai de:
Piaget distingue duas etapas:
2 – pensamento intuitivo.
1 - Da ação à intuição.
1 – corespondente ao pensamento
simbólico sensorial - representativo.
1.1. Pré-conceito e transdução.
Segundo Piaget no inicio do pensamento
representativo a criança ainda esta longe de alcançar
os conceitos propriamente ditos.
Pensamento simbólico e pré-conceitual
1.1. Pré-conceito e transdução.
No início da inteligência representativa a criança está
longe de alcançar os conceitos propriamente ditos.
Pré-conceito
Linguagem
AQUISIÇÃO 2-3 ANOS
1.1. Pré-conceito e transdução.
Exemplo: pag> 138
Participações ou
ações imediatas.
2-3 ANOS
1.1. Pré-conceito e transdução.
“Exemplares-tipo”.
Elementos privilegiados da coleção
que são concretizados por uma
imagem.
2-3 ANOS
Este raciocínio não chega a ser uma dedução.
É aqui que encontramos a TRANSDUÇÃO.
1.1. Pré-conceito e transdução.
2-3 ANOS TRANSDUÇÃO.
Raciocínio que vai do particular ao particular e
que procede por analogias imediatas.
A criança concentra-se em uma situação saliente –
que lhe interessa – e tira uma conclusão relativa à
outra situação assimilando indevidamente ambas
situações.
1.2. Pensamento intuitivo
A partir dos 4 anos aproximadamente, inicia-se a
possibilidade das experiências piagetianas.
Conservação
Classificação
Seriação
Ordem
1.2. Pensamento intuitivo
A partir dos 4 anos aproximadamente, inicia-se a
possibilidade das experiências piagetianas.
Lógica
Causalidade
Espaço
Tempo
Números
A B
C D
Conservação de quantidades contínuas (líquido).
1.2. Pensamento intuitivo
Ler pg 140
Exemplo 1
A
C
D
Indicação do nível de água ao se inclinar a garrafa.
1.2. Pensamento intuitivo
Ausência de equilíbrio:
Experiência mental:
Centração:
Irreversibilidade:
Estatismo:
Egocentrismo:
1.2. Pensamento intuitivo
Ausência de equilíbrio:
1.2. Pensamento intuitivo
Assimilação e acomodação  carece deste
equilíbrio, tem um pensamento instável,
mutável e concentrado de maneira extrema
nos interesses subjetivos do momento.
Experiência mental:
1.2. Pensamento intuitivo
É uma maneira uma maneira de
apreender a realidade que tende a
estar mais próxima das ações e de seus
resultados que de construções mais
abstratas e esquemáticas.
Centração:
1.2. Pensamento intuitivo
Uma das características do pensamento pré-
operatório é a tendência que tem a centrar-se em
alguns aspectos da situação, desprezando os
outros e provocando desta maneira uma
deformação de juízo ou do raciocínio.
Irreversibilidade:
1.2. Pensamento intuitivo
Uma cognição é reversível, se é capaz de
prosseguir um certo caminho em um sentido
e fazê-lo em sentido inverso para encontrar
o ponto de partida.
Estatismo:
1.2. Pensamento intuitivo
É centrado nos estados e não nas
ações. Dificuldade de representar as
transformações.
Egocentrismo:
1.2. Pensamento intuitivo
Refere-se a tendência da criança em
tomar o próprio ponto de vista
Como único desprezando o dos outros.
2. Egocentrismo infantil.
Termos mais usados:
Centração e indiferença.
Piaget – fala de pensamento autístico.
Formas de manifestação do pensamento infantil:
Fenomenismo Finalismo AnimismoArtificialismo
2. Egocentrismo infantil.
Ela não se interessa pelo ponto de vista do interlocutor
Nem situa-se em relação a ele.
Piaget – descreve um egocentrismo originado na fala
da criança e que consiste em falar somente de sí mesma
São frequentes os monólogos
Aspecto  idiossincrático = característica
comportamental peculiar a um grupo ou a uma
pessoa.
Estágio das operações formais ou
operações concretas é a fase de
consolidação e organização da evolução
da inteligência representativa.
Operações Concretas
Dos 6-7 anos até os 11-12 anos
Ler pg 220 - marcado
1. Da intuição à operação.
A idade dos 6 anos é considerada a idade da
intelectualidade – idade da razão.
A > B
B > C
A > C
Operações Concretas
Dos 6-7 anos até os 11-12 anos
Ler pg 220 - marcado
2. Diversidade e organização das operações.
Operação de reunião  grupos e subgrupos.
Operação matemáticas
soma, subtração, multiplicação e noção de
corespondência entre elementos.
Operações Concretas
Dos 6-7 anos até os 11-12 anos
2.1 – Diversidade.
Operações Concretas
Classificação
Seriação
Conservação numérica
Adição partitiva
Ordem espacial
Mediação
2. Diversidade e organização das operações.
2.1 – Diversidade.
Operações Concretas
Dos 6-7 anos até os 11-12 anos
A B C
ABC
180º
Operações Concretas
Dos 6-7 anos até os 11-12 anos
2. Diversidade e organização das operações.
2.2 – Estrutura organizacional.
A rotação da contas.
2.2 – Estrutura organizacional.
Este agrupamento de operações, segundo Piaget,
corespondem a cinco propriedades lógicas .
x + x¹ = y
Duas classes
complementares
se reúnem e
formão uma classe
superior.
1
Operações Concretas
Dos 6-7 anos até os 11-12 anos
2. Diversidade e organização das operações.
x - y = x¹
Ou
Y – x¹ = x
Retirando-se uma
das classes da
ordem superior
obtemos a
complementar
2
2.2 – Estrutura organizacional.
Operações Concretas
Dos 6-7 anos até os 11-12 anos
2. Diversidade e organização das operações.
(x+x¹) + y = X + (x¹ +y)
O mesmo
resultado por dois
caminhos
diferentes
3
2.2 – Estrutura organizacional.
Operações Concretas
Dos 6-7 anos até os 11-12 anos
2. Diversidade e organização das operações.
(identidade: x-x = o)
O retorno ao
ponto de partida,
se a uma classe
acrescentarmos
outra, retiramos a
segunda teremos a
inicial.
4
2.2 – Estrutura organizacional.
Operações Concretas
Dos 6-7 anos até os 11-12 anos
2. Diversidade e organização das operações.
( x+x = x¹)
Reunir uma classe
consigo mesma leva a
obter a mesma classe,
enquanto acrescentar
uma unidade leva a um
novo resultado
5
2.2 – Estrutura organizacional.
Operações Concretas
Dos 6-7 anos até os 11-12 anos
2. Diversidade e organização das operações.
2.3 – Descentração, conservação e reversibilidade .
2.4 – O que falta ao pensamento concreto para ser formal.
Operações Concretas
Dos 6-7 anos até os 11-12 anos
2. Diversidade e organização das operações.
3. Limitação da concepção operatória da
inteligência.
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% de indivíduos que adquirem a noção 0% 50% 100%
Correspondência termo a termo 3 anos 6 anos 8¹/² anos
Conservação numérica 4 anos 6 anos 8¹/² anos
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Operações Concretas
Dos 6-7 anos até os 11-12 anos
3.2 – De que dependem estas velocidades da estruturação.
3.3 – Contexto, conteúdo e complexidade cognitiva.
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inteligência.
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Apresentação Psicologia da Educação, Processos Cognitivos.

  • 1. CURSO PEDAGOGIA 2014.1 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I Profª Msc. Dijan Leal de Sousa Imperatriz-MA Julho-2014
  • 2. NATAL MARQUES DIAS FRANCISCO HUDSON COELHO FROTA Alunos:
  • 3. Desenvolvimento Psicológico e Educação César Coll, Jesús Palacios & Alvaro Marchesi CAPÍTULO 9 Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. Maria José Rodrigo
  • 4. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. 1. Introdução: Familiarizar com o repertório de capacidades cognitivas básicas que uma criança pré-escolar dispõe. Objetivo
  • 5. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. -Estar Organizado o conhecimento de mundo. -Construção de categorias da realidade. -As estratégias que utiliza quando aprende um material. -O modo como resolve problemas – uso de princípios e regras. Objetivo
  • 6. 1º - Conceitual. Teoria de Estágios. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. 1. Introdução: Uma fase ainda desconhecida. Piaget – pré-operatório. – “em negativo”. Deve-se concentrar no que ela sabe e não no que ela não sabe comparativamente.
  • 7. 2º razão é cunho metodológico. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. Perspectivo Social Perspectivo Visual 1. Introdução: Uma fase ainda desconhecida.
  • 8. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. Processo Cognitivos básicos Conhecimento de Mundo Esquemas 2. A Representação de cenas, acontecimentos e histórias.
  • 9. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. Esquemas De Cena De Acontecimento De Histórias 2. A Representação de cenas, acontecimentos e histórias.
  • 10. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. De Cena É gerado sobre as relações físicas objetos 2. A Representação de cenas, acontecimentos e histórias.
  • 11. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. Tipos de objetos que se ver em determinados lugares. Panela Cozinha Escova no Banheiro De Cena 2. A Representação de cenas, acontecimentos e histórias.
  • 12. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. Relação de objetos entre si. Cadeira em frente da mesa. Quadros na parede. De Cena 2. A Representação de cenas, acontecimentos e histórias.
  • 13. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. Esquemas De Acontecimento 2. A Representação de cenas, acontecimentos e histórias.
  • 14. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. Sequencias temporais de acontecimentos. Scripts ou roteiros 2. A Representação de cenas, acontecimentos e histórias. De Acontecimento
  • 15. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. Scripts ou roteiros objetos Papéis Condições desencadeantes 2. A Representação de cenas, acontecimentos e histórias. De Acontecimento
  • 16. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. 2. A Representação de cenas, acontecimentos e histórias. Esquemas De Histórias
  • 17. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. Piaget – uma das limitações das crianças em idade pré-escolar era recordar da sequencia certa de uma história. Rotina de atividades diárias no desenvolvimento cognitivo. 2. A Representação de cenas, acontecimentos e histórias. De Histórias
  • 18. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. 3 - Desenvolvimentos do conhecimento categorial. Capacidades básicas. Associar conjuntos de coisa aparentemente díspares. Semelhanças E ou equivalência. Sistemas Classificatórios Ordenação em categorias
  • 19. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. Capacidades básicas. Associar conjuntos de coisa aparentemente díspares. Sistemas Classificatórios Ordenação em categorias Logicista Linguística 3 - Desenvolvimentos do conhecimento categorial.
  • 20. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. Logicista Defendida por Piaget.  aparece na criança a partir dos 67 anos. Lógica de classes 3 - Desenvolvimentos do conhecimento categorial.
  • 21. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. Linguística Tem origem no relativismo linguístico de Whorf e nas teses de Vygotsky. É a linguagem que influi decisivamente no estabelecimento de categorias. 3 - Desenvolvimentos do conhecimento categorial.
  • 22. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. Linguística Dois investigadores  chaves decisivas. Eleonor Rosch Logicista 3 - Desenvolvimentos do conhecimento categorial.
  • 23. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. Eleonor Rosch Logicista Comprovou que a partir de dois anos e meio são capazes de categorizar objetos a um nível que denomina básico. Mesmo sem a capacidade lógica de classificar  sabem agrupar 3 - Desenvolvimentos do conhecimento categorial.
  • 24. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. Katherine Nelson Linguística É a interação entre a linguagem e as representações de acontecimentos ROTEIROS, que vai determinar as categorias supraordenadas. 3 - Desenvolvimentos do conhecimento categorial.
  • 25. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. Katherine Nelson Linguística MESA E CADEIRAS COMER Não apenas se utiliza de fatores linguístico mais também de fatores cognitivos. 3 - Desenvolvimentos do conhecimento categorial.
  • 26. 4 - Memória e utilização de estratégias. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. Estratégias de memorização – uma boa parte da atividade.
  • 27. 5 – Resolução de problemas. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. Piaget - pensamento assistemático pré-operatório.
  • 28. 6 – Conclusões. Processos Cognitivos Básicos nos Anos Pré-escolares. Tem um conhecimento amplo e articulado do Mundo. Ter conseguido desfazer a trama temporal, causal, de espaço motivacional. É um ativo elaborador de estratégias de Aprendizagem, e tem capacidade de sistematizar na resolução de problemas.
  • 29. Entende-se como uma fase sumamente importante para criança. Piaget chama esta fase de Pré-operatório. Avançando nas fases: CAPÍTULO 10 Sensório-motora SimbólicaÉ reforçada a função
  • 30. Com suas múltiplas manifestações: CAPÍTULO 10 Linguagem Função Simbólica Imitação Jogo simbólico Imitação diferida Representa uma inovação radical na inteligência da criança.
  • 31. Torna-se Representativa baseada em esquemas de ação internos e simbólicos, com os quais a criança manipula a realidade não mais diretamente agora utiliza-se de CAPÍTULO 10 Função Simbólica Signos Símbolos imagens Conceitos
  • 32. Esta é uma nova capacidade da criança. CAPÍTULO 10 Criar Combinar Representações. Livra o pensamento do Aqui e Agora. Inteligência prática. Neste momento tem-se um salto qualitativo do desenvolvimento psíquico.
  • 33. Os mesmos mecanismos de assimilação e acomodação continuam agindo agora de forma representativa. CAPÍTULO 10 Segundo a Concepção piagetiana do desenvolvimento O que foi conseguido com a criança quando bebê de forma prática. Não se aplica simplesmente e diretamente ao nível representativo.
  • 34. CAPÍTULO 10 Deve-se esperar uma longa reconstrução do novo nível do que se havia conseguido em nível presedente. Não se aplica simplesmente e diretamente ao nível representativo. Defasagem Vertical Piaget chama de:
  • 35. CAPÍTULO 10 O Pré-operatório não abrange um verdadeiro estágio. É o período de preparação para as Operações Concretas É uma etapa na qual a inteligência não se baseia exclusivamente em ações práticas. Não está organizada em verdadeiras operações mentais.
  • 36. CAPÍTULO 10 Piaget aponta para o que deve ser construído para que os esquemas cognitivos tornem-se operações. Não está organizada em verdadeiras operações mentais.
  • 37. 1 - Da ação à intuição. Tem a continuidade das etapas senso-motoras Sendo reforçada a função simbólica. Capacidade de criar e combinar representações. É a fase de preparo para as operações concretas. CAPÍTULO 10
  • 38. a) A inteligência pré-operatória. b) A inteligência sensório-motora: 1 - Da ação à intuição.
  • 39. a) A inteligência pré-operatória. 1 - Da ação à intuição.
  • 40. b) A inteligência sensório-motora: 1 - Da ação à intuição.
  • 41. Campo de Aplicação – difere: 1 - Da ação à intuição. Opera sobre os próprios objetos e situações – ações e percepções. Age de maneira mediada sobre a realidade – signos e símbolos.
  • 42. 1 - Da ação à intuição. Neste período de preparação que vai de: Piaget distingue duas etapas:
  • 43. 2 – pensamento intuitivo. 1 - Da ação à intuição. 1 – corespondente ao pensamento simbólico sensorial - representativo.
  • 44. 1.1. Pré-conceito e transdução. Segundo Piaget no inicio do pensamento representativo a criança ainda esta longe de alcançar os conceitos propriamente ditos. Pensamento simbólico e pré-conceitual
  • 45. 1.1. Pré-conceito e transdução. No início da inteligência representativa a criança está longe de alcançar os conceitos propriamente ditos. Pré-conceito Linguagem AQUISIÇÃO 2-3 ANOS
  • 46. 1.1. Pré-conceito e transdução. Exemplo: pag> 138 Participações ou ações imediatas. 2-3 ANOS
  • 47. 1.1. Pré-conceito e transdução. “Exemplares-tipo”. Elementos privilegiados da coleção que são concretizados por uma imagem. 2-3 ANOS Este raciocínio não chega a ser uma dedução. É aqui que encontramos a TRANSDUÇÃO.
  • 48. 1.1. Pré-conceito e transdução. 2-3 ANOS TRANSDUÇÃO. Raciocínio que vai do particular ao particular e que procede por analogias imediatas. A criança concentra-se em uma situação saliente – que lhe interessa – e tira uma conclusão relativa à outra situação assimilando indevidamente ambas situações.
  • 49. 1.2. Pensamento intuitivo A partir dos 4 anos aproximadamente, inicia-se a possibilidade das experiências piagetianas. Conservação Classificação Seriação Ordem
  • 50. 1.2. Pensamento intuitivo A partir dos 4 anos aproximadamente, inicia-se a possibilidade das experiências piagetianas. Lógica Causalidade Espaço Tempo Números
  • 51. A B C D Conservação de quantidades contínuas (líquido). 1.2. Pensamento intuitivo Ler pg 140 Exemplo 1
  • 52. A C D Indicação do nível de água ao se inclinar a garrafa. 1.2. Pensamento intuitivo
  • 53. Ausência de equilíbrio: Experiência mental: Centração: Irreversibilidade: Estatismo: Egocentrismo: 1.2. Pensamento intuitivo
  • 54. Ausência de equilíbrio: 1.2. Pensamento intuitivo Assimilação e acomodação  carece deste equilíbrio, tem um pensamento instável, mutável e concentrado de maneira extrema nos interesses subjetivos do momento.
  • 55. Experiência mental: 1.2. Pensamento intuitivo É uma maneira uma maneira de apreender a realidade que tende a estar mais próxima das ações e de seus resultados que de construções mais abstratas e esquemáticas.
  • 56. Centração: 1.2. Pensamento intuitivo Uma das características do pensamento pré- operatório é a tendência que tem a centrar-se em alguns aspectos da situação, desprezando os outros e provocando desta maneira uma deformação de juízo ou do raciocínio.
  • 57. Irreversibilidade: 1.2. Pensamento intuitivo Uma cognição é reversível, se é capaz de prosseguir um certo caminho em um sentido e fazê-lo em sentido inverso para encontrar o ponto de partida.
  • 58. Estatismo: 1.2. Pensamento intuitivo É centrado nos estados e não nas ações. Dificuldade de representar as transformações.
  • 59. Egocentrismo: 1.2. Pensamento intuitivo Refere-se a tendência da criança em tomar o próprio ponto de vista Como único desprezando o dos outros.
  • 60. 2. Egocentrismo infantil. Termos mais usados: Centração e indiferença. Piaget – fala de pensamento autístico. Formas de manifestação do pensamento infantil: Fenomenismo Finalismo AnimismoArtificialismo
  • 61. 2. Egocentrismo infantil. Ela não se interessa pelo ponto de vista do interlocutor Nem situa-se em relação a ele. Piaget – descreve um egocentrismo originado na fala da criança e que consiste em falar somente de sí mesma São frequentes os monólogos Aspecto  idiossincrático = característica comportamental peculiar a um grupo ou a uma pessoa.
  • 62. Estágio das operações formais ou operações concretas é a fase de consolidação e organização da evolução da inteligência representativa. Operações Concretas Dos 6-7 anos até os 11-12 anos Ler pg 220 - marcado
  • 63. 1. Da intuição à operação. A idade dos 6 anos é considerada a idade da intelectualidade – idade da razão. A > B B > C A > C Operações Concretas Dos 6-7 anos até os 11-12 anos Ler pg 220 - marcado
  • 64. 2. Diversidade e organização das operações. Operação de reunião  grupos e subgrupos. Operação matemáticas soma, subtração, multiplicação e noção de corespondência entre elementos. Operações Concretas Dos 6-7 anos até os 11-12 anos 2.1 – Diversidade.
  • 65. Operações Concretas Classificação Seriação Conservação numérica Adição partitiva Ordem espacial Mediação 2. Diversidade e organização das operações. 2.1 – Diversidade. Operações Concretas Dos 6-7 anos até os 11-12 anos
  • 66. A B C ABC 180º Operações Concretas Dos 6-7 anos até os 11-12 anos 2. Diversidade e organização das operações. 2.2 – Estrutura organizacional. A rotação da contas.
  • 67. 2.2 – Estrutura organizacional. Este agrupamento de operações, segundo Piaget, corespondem a cinco propriedades lógicas . x + x¹ = y Duas classes complementares se reúnem e formão uma classe superior. 1 Operações Concretas Dos 6-7 anos até os 11-12 anos 2. Diversidade e organização das operações.
  • 68. x - y = x¹ Ou Y – x¹ = x Retirando-se uma das classes da ordem superior obtemos a complementar 2 2.2 – Estrutura organizacional. Operações Concretas Dos 6-7 anos até os 11-12 anos 2. Diversidade e organização das operações.
  • 69. (x+x¹) + y = X + (x¹ +y) O mesmo resultado por dois caminhos diferentes 3 2.2 – Estrutura organizacional. Operações Concretas Dos 6-7 anos até os 11-12 anos 2. Diversidade e organização das operações.
  • 70. (identidade: x-x = o) O retorno ao ponto de partida, se a uma classe acrescentarmos outra, retiramos a segunda teremos a inicial. 4 2.2 – Estrutura organizacional. Operações Concretas Dos 6-7 anos até os 11-12 anos 2. Diversidade e organização das operações.
  • 71. ( x+x = x¹) Reunir uma classe consigo mesma leva a obter a mesma classe, enquanto acrescentar uma unidade leva a um novo resultado 5 2.2 – Estrutura organizacional. Operações Concretas Dos 6-7 anos até os 11-12 anos 2. Diversidade e organização das operações.
  • 72. 2.3 – Descentração, conservação e reversibilidade . 2.4 – O que falta ao pensamento concreto para ser formal. Operações Concretas Dos 6-7 anos até os 11-12 anos 2. Diversidade e organização das operações.
  • 73. 3. Limitação da concepção operatória da inteligência. 3.1 – Como explicar as defasagens horizontais. % de indivíduos que adquirem a noção 0% 50% 100% Correspondência termo a termo 3 anos 6 anos 8¹/² anos Conservação numérica 4 anos 6 anos 8¹/² anos Conservação de substância 4 anos 7¹/² anos 11 anos Conservação do peso 4 anos 8 anos 12 anos Conservação do comprimento 6 anos 8 anos 10 anos Cons. Espacial de ponto de vista 5 anos 8¹/² anos 12¹/² anos Evolução da aquisição de diferentes noções operatórias (ving-Bang, 1959) Operações Concretas Dos 6-7 anos até os 11-12 anos
  • 74. 3.2 – De que dependem estas velocidades da estruturação. 3.3 – Contexto, conteúdo e complexidade cognitiva. 3. Limitação da concepção operatória da inteligência. Operações Concretas Dos 6-7 anos até os 11-12 anos