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O Período Sensório-Motor, Jean Piaget
FAZAG – Faculdade Zacarias de Góes
R. e, 65,Valença - BA, 45400-000.
Psicologia do Desenvolvimento
e da Aprendizagem
Professora: Jacinete da
Cruz Santos
Componentes:
Joemille Leal
Darlei de Brito
Cristiane Marques
Jéssica Rodrigues
Ana Lúcia Marques
• Piaget denominou o estágio que vai desde o
nascimento até 2 anos de vida da criança
como período sensório-motor.
• Utilizou essa denominação, pois é durante
os primeiros anos de vida que o bebê
primeiramente percebe o mundo e atua nele,
onde coordena as sensações
vivenciadas junto com comportamentos
motores simples, juntando o sensorial a uma
coordenação motora primária.
• Nesse período, os bebês desenvolvem a capacidade de
reconhecer a existência de um mundo externo a eles,
tendo autonomia para explorá-lo e construir sua
percepção de mundo.
• É subdividido em 6 Subestágios:
• 1ª Subestágio: Vai do nascimento até aproximadamente
1 mês e meio de vida.
Piaget acreditava que os reflexos presentes no nascimento
proporcionavam a conexão inicial entre os bebês e seus
ambientes. Contudo, esses reflexos iniciais não
acrescentavam nada de novo ao desenvolvimento, pois
sofrem muito pouca acomodação.
• Nos primeiros meses de vida, o bebê não possui a
capacidade de entender a permanência do objeto, que é
a capacidade de assimilar que objetos continuam a
existir mesmo quando não estão no campo visual da
criança ou quando não podem ser manipulados por ela.
• 2º Subestágio: vai de aproximadamente 1 mês e
meio até 4 meses.
A criança, depois de executar por acaso uma ação
que provoca uma satisfação, passa a repetir essa
mesma ação repetidas vezes, o que é chamado de
reação circular.
• É nessa etapa que os bebês também começam a atentar
para os sons, demonstrando capacidade de coordenar
diferentes tipos de informações sensoriais, como visão e
audição, e a coordenar seu universo visual com o tátil.
• 3º Subestágio: Vai de 4 a 8 meses.
É durante esse período que as reações circulares do
bebê passam a ser secundárias, ou seja, o foco da
ação é externo ao bebê, como quando a criança
descobre um brinquedo e o utiliza para brincar.
• As reações circulares secundárias também são
aplicadas às vocalizações, em que o bebê emite sons
que são selecionados pelos pais, ao reforçarem a
emissão dessas vocalizações.
• 4º Subestágio: Vai aproximadamente de 8 a 12 meses.
Há um desenvolvimento na coordenação das reações
circulares secundárias.
É nesse período que a criança desenvolve melhor a noção
de permanência do objeto, procurando ativamente objetos
desaparecidos, por exemplo, utilizando da preensão para
afastar algum objeto que esteja escondendo aquilo que o
bebê quer.
• A criança já é capaz de comportar-se
deliberadamente, dotada de intencionalidade, e
desenvolvem essa capacidade à medida que vão
coordenando esquemas previamente aprendidos e a
usar comportamentos anteriormente aprendidos para
atingir seus objetivos podendo inclusive antecipar
acontecimentos.
• 5º Subestágio: ocorre entre 12 a 18 meses. Nessa fase, os
bebês apresentam reações circulares terciárias, em que
testam ações a fim de obter resultados parecidos, ao invés de
apenas repetir movimentos que trouxeram satisfação.
• Nesse período há o início do desenvolvimento do
pensamento simbólico, em que a criança realiza imagens
mentais, ou seja, a capacidade de representar
simbolicamente uma realidade mentalmente.
• 6º Subestágio: Último estágio, o das representações, que vai
de 18 a 24 meses. Há o domínio da permanência do objeto, ou
seja, há representação dos objetos ausentes e de seus
deslocamentos.
• Elas já são capazes de imitação
diferida, ou seja, reproduzir uma
ação mesmo quando não está mais
à sua frente. Surge o “faz de conta”,
pensam antes de agir, têm
compreensão de causa e efeito,
podendo então resolver problemas.
• Esse subestágio é uma transição para o estágio pré-
operacional da segunda infância. O ponto final do
desenvolvimento sensório-motor é a capacidade de
retratar o mundo mentalmente e pensar sobre ele
sem ter de recorrer à tentativa e erro.
‘’Quando olho uma criança ela me
inspira dois sentimentos, ternura pelo
que é, e respeito pelo que posso ser.’’
Jean Piaget
Referências:
• http://formacaodeprofessoresrj.blogspot.com.br/20
13/06/periodo-sensorio-motor-jean-piaget.html
• https://psicologado.com/psicologia-
geral/desenvolvimento-humano/o-periodo-sensorio-
motor-de-piaget

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O Período Sensório-Motor - Jean Piaget

  • 2. FAZAG – Faculdade Zacarias de Góes R. e, 65,Valença - BA, 45400-000. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Professora: Jacinete da Cruz Santos
  • 3. Componentes: Joemille Leal Darlei de Brito Cristiane Marques Jéssica Rodrigues Ana Lúcia Marques
  • 4. • Piaget denominou o estágio que vai desde o nascimento até 2 anos de vida da criança como período sensório-motor. • Utilizou essa denominação, pois é durante os primeiros anos de vida que o bebê primeiramente percebe o mundo e atua nele, onde coordena as sensações vivenciadas junto com comportamentos motores simples, juntando o sensorial a uma coordenação motora primária.
  • 5. • Nesse período, os bebês desenvolvem a capacidade de reconhecer a existência de um mundo externo a eles, tendo autonomia para explorá-lo e construir sua percepção de mundo.
  • 6. • É subdividido em 6 Subestágios: • 1ª Subestágio: Vai do nascimento até aproximadamente 1 mês e meio de vida. Piaget acreditava que os reflexos presentes no nascimento proporcionavam a conexão inicial entre os bebês e seus ambientes. Contudo, esses reflexos iniciais não acrescentavam nada de novo ao desenvolvimento, pois sofrem muito pouca acomodação.
  • 7. • Nos primeiros meses de vida, o bebê não possui a capacidade de entender a permanência do objeto, que é a capacidade de assimilar que objetos continuam a existir mesmo quando não estão no campo visual da criança ou quando não podem ser manipulados por ela.
  • 8. • 2º Subestágio: vai de aproximadamente 1 mês e meio até 4 meses. A criança, depois de executar por acaso uma ação que provoca uma satisfação, passa a repetir essa mesma ação repetidas vezes, o que é chamado de reação circular.
  • 9. • É nessa etapa que os bebês também começam a atentar para os sons, demonstrando capacidade de coordenar diferentes tipos de informações sensoriais, como visão e audição, e a coordenar seu universo visual com o tátil.
  • 10. • 3º Subestágio: Vai de 4 a 8 meses. É durante esse período que as reações circulares do bebê passam a ser secundárias, ou seja, o foco da ação é externo ao bebê, como quando a criança descobre um brinquedo e o utiliza para brincar.
  • 11. • As reações circulares secundárias também são aplicadas às vocalizações, em que o bebê emite sons que são selecionados pelos pais, ao reforçarem a emissão dessas vocalizações.
  • 12. • 4º Subestágio: Vai aproximadamente de 8 a 12 meses. Há um desenvolvimento na coordenação das reações circulares secundárias. É nesse período que a criança desenvolve melhor a noção de permanência do objeto, procurando ativamente objetos desaparecidos, por exemplo, utilizando da preensão para afastar algum objeto que esteja escondendo aquilo que o bebê quer.
  • 13. • A criança já é capaz de comportar-se deliberadamente, dotada de intencionalidade, e desenvolvem essa capacidade à medida que vão coordenando esquemas previamente aprendidos e a usar comportamentos anteriormente aprendidos para atingir seus objetivos podendo inclusive antecipar acontecimentos.
  • 14. • 5º Subestágio: ocorre entre 12 a 18 meses. Nessa fase, os bebês apresentam reações circulares terciárias, em que testam ações a fim de obter resultados parecidos, ao invés de apenas repetir movimentos que trouxeram satisfação.
  • 15. • Nesse período há o início do desenvolvimento do pensamento simbólico, em que a criança realiza imagens mentais, ou seja, a capacidade de representar simbolicamente uma realidade mentalmente.
  • 16. • 6º Subestágio: Último estágio, o das representações, que vai de 18 a 24 meses. Há o domínio da permanência do objeto, ou seja, há representação dos objetos ausentes e de seus deslocamentos.
  • 17. • Elas já são capazes de imitação diferida, ou seja, reproduzir uma ação mesmo quando não está mais à sua frente. Surge o “faz de conta”, pensam antes de agir, têm compreensão de causa e efeito, podendo então resolver problemas.
  • 18. • Esse subestágio é uma transição para o estágio pré- operacional da segunda infância. O ponto final do desenvolvimento sensório-motor é a capacidade de retratar o mundo mentalmente e pensar sobre ele sem ter de recorrer à tentativa e erro.
  • 19. ‘’Quando olho uma criança ela me inspira dois sentimentos, ternura pelo que é, e respeito pelo que posso ser.’’ Jean Piaget
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