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DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL
E PROCESSOS COGNITIVOS
2ª INFÂNCIA
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP
Instituto de Ciências Humanas e Sociais - ICHS
Docente: Marco Melo Franco
Disciplina: Necessidades Educacionais Especiais
Discentes: Paloma Angel da Silva
Waleska Medeiros de Souza
Warley Anderson Oliveira
INTRODUÇÃO
•Idade entre 2 e 6 anos.
•Fase ou etapa (Piaget) pré-operatório.
•Desenvolve a função simbólica.
•Nesta etapa como estas crianças codificam,
transformam e organizam os diversos tipos de
informação (intelectual e cognitivo).
FUNÇÃO SIMBÓLICA
é um termo de Jean Piaget para a capacidade de
usar representações mentais à que se
atribuem significados. Essas representações
mentais podem ser palavras, números ou
imagens.
A INTELIGÊNCIA PRÉ-OPERATÓRIA
• De 2 a 7 anos – pré-operacional ou inteligência
verbal ou indutiva.
• Sujeitos dotados de uma realidade existencial (físico
e objetos 1ª infância) e agora dotados de intensões,
de metas e de desejos.
• A função simbólica possibilita a formação de símbolos
mentais que representam objetos, pessoas ou acontecimentos.
• Lança a criança em um mundo de representações, sejam
signos ou conceitos (não - presente), esta ação ocorre no
decorrer do processo.
• Preparação para o estagio das operações concretas.
A INTELIGÊNCIA PRÉ-OPERATÓRIA
CURIOSIDADE
• Quanto mais manipulado ou familiar um objeto for para
uma crianças menos ele deve ser usado como um veiculo
simbólico (IBACHE, UTTAL, PIERROUSTSAKOS, 1998).
• Exemplo: usar desenhos animados para ensinar números. Os
desenhos tem peso em si e não “representam” os números.
• Decisão pedagógica errônea adotada por muitos docentes,
que acreditam que os melhores símbolos são sempre os
familiares e conhecidos pelas crianças.
• O desenho é uma ferramenta diagnostica da inteligência e da
personalidade da criança.
• Nesta fase a criança mediante os desenhos representa objetos,
pessoas e situações. Desenham o que sentem e sabem.
• Nos jogos simbólicos as crianças se libertam das pressões da
acomodação do presente para representar por puro prazer
funcional.
• Os jogos estimulam varias atividades mentais como a linguagem,
a criatividade, o raciocínio etc.
• O jogo de dramatização e de papeis desenvolvem habilidades
sociocognitivas das crianças.
• Nesta fase a criança possui algumas limitações como a
irreversibilidade ou o foco em um só ponto de vista, dentre outras.
As crianças de 2 anos até 7 anos, segundo Piaget,
• são incapazes de adotar um ponto de vista que não seja o seu
(egocentrismo).
• Atribuem vida a objetos inanimados (animismo). Pode estender até os
11 anos.
• Pensam que há uma causa em tudo (finalismo). Ex: chegou a noite é
hora de dormir.
• Acreditam que as coisas foram construídas por seres supremos ou de
modo artificial pelos homens (artificialismo).
• Algumas capacidades lógicas começam a surgir nesta fase.
• A intensão comunicativa precede a linguagem. Ex: entonação de
voz.
• A atenção é um mecanismo de seleção perceptiva, a partir do 2 anos
ganha em controlabilidade, adaptabilidade e capacidade de
planejamento. Este processo vai se tornando duradouro e a criança
torna-se mais sustentada.
CONTROLABILIDADE
• Crianças de 2 anos mudam facilmente entre atividades.
• Próximo do 5 ou 6 anos, segundo estudos, a criança pode ficar 7
minutos em uma mesma atividade (jogo).
• Nesta fase a criança não alcança seu auge de controle de atenção.
ADAPTABILIDADE E FLEXIBILIDADE
• Conforme maior controle da atenção maior o processo de
adaptabilidade e flexibilidade. Conseguem otimizar as capacidade
cognitivas de acordo com a situação.
• Deficiência de produção – vão fazendo as coisas ao acaso, ex.:
jogos e brincadeiras.
• Deficiência de controle – seguem um modo incoerente ainda, ex.:
jogam mas não assimilam todas as regas.
• Deficiência de utilização – capacidade de planejar mais apurada,
mas a lembrança de localização ainda é frouxa.
Fases que as crianças vão superando
• Aos 4 anos começa a ter a atenção com características estratégicas
(planejamento, metas).
• É capaz de realizar atividade mais complexas.
• Planejamento colaborativo é uma ação favorável nesta fase.
CAPACIDADE DE PLANEJAMENTO
•A atenção chega a se coordenar com outros processos
cognitivos como a memoria, o raciocínio e a resolução de
problemas, contribuindo para otimizar o processamento da
informação.
•As capacidades de atenção podem ser treinadas e
potencializadas com a interação com adultos ou outras
crianças.
Protótipos semânticos do conhecimento
• Esquemas: Tipo de representação mental que organizam os
conhecimentos temáticos. Agrupam elementos que ocorrem juntos ou
que interagem. Podem ser de cenas, de acontecimentos e de histórias.
Ex. personagens, situações e ações.
Esquemas
Cena
• Esse tipo de
conhecimento guia o
que a criança espera
perceber em uma
determinada cena.
• Pergunta: que objeto
vem a sua mente quando
você pensa em cozinha?
Acontecimento
• Consiste em
representações genéricas
sobre o que ocorre e
quando ocorre em uma
determinada situação.
• Pergunta: Ir ao
restaurante (entrar,
sentar...
História
• As crianças utilizam esse
tipo de conhecimento
quando lembram ou
compreendem contos ou
peças narradas.
• Pergunta: qual conto
infantil você se lembra?
• Os roteiros geram inferência temática na compreensão da
linguagem e na lembrança.
• Para a aprendizagem da leitura são necessárias capacidades
como a atenção focalizada, a compreensão de símbolos
arbitrários e a linguagem oral bem desenvolvida.
O conhecimento do adulto mantem a
mesma estrutura organizativa baseada
em esquemas, só que com um
processamento mais rápido.
Categorias
Básicas
• identificam objetos
básicos.
• como mesa e cadeira
Supra-ordenadas
• são mais complexas.
Necessitam de fatores
linguísticos e temáticos
• como móvel
Subordinadas
• são mais complexas
• como cadeira de balanço
Protótipos semânticos do conhecimento
Categorias: organizam o conhecimento categórico, Categorizam a realidade
por semelhança ou equivalência formando sistemas classificatórios.
• O uso da memorização nesta fase é justificável por ser um mecanismo de
retenção e de recuperação das informações que nos valemos para
compreender e adquirir conhecimento.
Repetição
• Repetir o material
verbalmente ou por
outro meios
Organização
• Ordenar o material
para estimular a
lembrança.
•Crianças menores de 5 anos costumam ter dificuldade em
criar estratégias.
•O conhecimento prévio pode ajudar na lembrança das
crianças, por meio do qual organiza e compreende as
informações.
•A memória autobiográfica organiza os acontecimentos em
torno da criança (3 anos). Aparece o “eu” protagonista.
Raciocínio
Preditivo/probabilístico
• Raciocínio indutivo junto com o
dedutivo.
• Ex: Ao tirar de uma sacola escolhem
por suas preferencias...
Aritmético
• Raciocínio que rege a quantificação.
• 3 anos: Abstração. Ex: contam os brinquedos.
• 4 a 5 anos: irrelevância da ordem. Ex: caráter arbitrário entre
objeto e um numero.
• 4 a 5 anos: cardinal o ultimo numero da sequencia estabelece o
conjunto.
• >5 anos: sucessão todo numero natural tem seu sucessor.
CONCLUSÃO
Nessa fase o contato com objetos, com adultos ou com outras crianças
é importante no processo. O conhecimento prévio contribui para o
desenvolvimento de algumas capacidades. As crianças possuem
algumas limitações cognitivas. O conhecimento temático e categórico
influi positivamente na melhora da aprendizagem.
Referências
• RODRIGO, M. J. Desenvolvimento intelectual e processos cognitivos entre os dois e os seis anos.
Desenvolvimento psicológico e educação-Psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artimed, p. 142-159,
2004.
• Imagens. Disponível em:
<https://www.google.com.br/search?q=Prot%C3%B3tipos+sem%C3%A2nticos+do+conhecimento&clie
nt=firefox-b&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjy07WgnInSAhXNnJAKHdnVDWcQ
_AUICCgB&biw=1366&bih=633#tbm=isch&q=crian%C3%A7as+>. Acesso em: 02 de fev.2017.

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  • 1. DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL E PROCESSOS COGNITIVOS 2ª INFÂNCIA Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Humanas e Sociais - ICHS Docente: Marco Melo Franco Disciplina: Necessidades Educacionais Especiais Discentes: Paloma Angel da Silva Waleska Medeiros de Souza Warley Anderson Oliveira
  • 2. INTRODUÇÃO •Idade entre 2 e 6 anos. •Fase ou etapa (Piaget) pré-operatório. •Desenvolve a função simbólica. •Nesta etapa como estas crianças codificam, transformam e organizam os diversos tipos de informação (intelectual e cognitivo).
  • 3. FUNÇÃO SIMBÓLICA é um termo de Jean Piaget para a capacidade de usar representações mentais à que se atribuem significados. Essas representações mentais podem ser palavras, números ou imagens.
  • 4. A INTELIGÊNCIA PRÉ-OPERATÓRIA • De 2 a 7 anos – pré-operacional ou inteligência verbal ou indutiva. • Sujeitos dotados de uma realidade existencial (físico e objetos 1ª infância) e agora dotados de intensões, de metas e de desejos.
  • 5. • A função simbólica possibilita a formação de símbolos mentais que representam objetos, pessoas ou acontecimentos. • Lança a criança em um mundo de representações, sejam signos ou conceitos (não - presente), esta ação ocorre no decorrer do processo. • Preparação para o estagio das operações concretas. A INTELIGÊNCIA PRÉ-OPERATÓRIA
  • 6. CURIOSIDADE • Quanto mais manipulado ou familiar um objeto for para uma crianças menos ele deve ser usado como um veiculo simbólico (IBACHE, UTTAL, PIERROUSTSAKOS, 1998). • Exemplo: usar desenhos animados para ensinar números. Os desenhos tem peso em si e não “representam” os números. • Decisão pedagógica errônea adotada por muitos docentes, que acreditam que os melhores símbolos são sempre os familiares e conhecidos pelas crianças.
  • 7. • O desenho é uma ferramenta diagnostica da inteligência e da personalidade da criança. • Nesta fase a criança mediante os desenhos representa objetos, pessoas e situações. Desenham o que sentem e sabem. • Nos jogos simbólicos as crianças se libertam das pressões da acomodação do presente para representar por puro prazer funcional. • Os jogos estimulam varias atividades mentais como a linguagem, a criatividade, o raciocínio etc.
  • 8.
  • 9. • O jogo de dramatização e de papeis desenvolvem habilidades sociocognitivas das crianças.
  • 10. • Nesta fase a criança possui algumas limitações como a irreversibilidade ou o foco em um só ponto de vista, dentre outras.
  • 11. As crianças de 2 anos até 7 anos, segundo Piaget, • são incapazes de adotar um ponto de vista que não seja o seu (egocentrismo). • Atribuem vida a objetos inanimados (animismo). Pode estender até os 11 anos. • Pensam que há uma causa em tudo (finalismo). Ex: chegou a noite é hora de dormir. • Acreditam que as coisas foram construídas por seres supremos ou de modo artificial pelos homens (artificialismo).
  • 12.
  • 13. • Algumas capacidades lógicas começam a surgir nesta fase. • A intensão comunicativa precede a linguagem. Ex: entonação de voz.
  • 14. • A atenção é um mecanismo de seleção perceptiva, a partir do 2 anos ganha em controlabilidade, adaptabilidade e capacidade de planejamento. Este processo vai se tornando duradouro e a criança torna-se mais sustentada.
  • 15. CONTROLABILIDADE • Crianças de 2 anos mudam facilmente entre atividades. • Próximo do 5 ou 6 anos, segundo estudos, a criança pode ficar 7 minutos em uma mesma atividade (jogo). • Nesta fase a criança não alcança seu auge de controle de atenção.
  • 16. ADAPTABILIDADE E FLEXIBILIDADE • Conforme maior controle da atenção maior o processo de adaptabilidade e flexibilidade. Conseguem otimizar as capacidade cognitivas de acordo com a situação.
  • 17. • Deficiência de produção – vão fazendo as coisas ao acaso, ex.: jogos e brincadeiras. • Deficiência de controle – seguem um modo incoerente ainda, ex.: jogam mas não assimilam todas as regas. • Deficiência de utilização – capacidade de planejar mais apurada, mas a lembrança de localização ainda é frouxa. Fases que as crianças vão superando
  • 18. • Aos 4 anos começa a ter a atenção com características estratégicas (planejamento, metas). • É capaz de realizar atividade mais complexas. • Planejamento colaborativo é uma ação favorável nesta fase. CAPACIDADE DE PLANEJAMENTO
  • 19. •A atenção chega a se coordenar com outros processos cognitivos como a memoria, o raciocínio e a resolução de problemas, contribuindo para otimizar o processamento da informação. •As capacidades de atenção podem ser treinadas e potencializadas com a interação com adultos ou outras crianças.
  • 20. Protótipos semânticos do conhecimento • Esquemas: Tipo de representação mental que organizam os conhecimentos temáticos. Agrupam elementos que ocorrem juntos ou que interagem. Podem ser de cenas, de acontecimentos e de histórias. Ex. personagens, situações e ações.
  • 21. Esquemas Cena • Esse tipo de conhecimento guia o que a criança espera perceber em uma determinada cena. • Pergunta: que objeto vem a sua mente quando você pensa em cozinha? Acontecimento • Consiste em representações genéricas sobre o que ocorre e quando ocorre em uma determinada situação. • Pergunta: Ir ao restaurante (entrar, sentar... História • As crianças utilizam esse tipo de conhecimento quando lembram ou compreendem contos ou peças narradas. • Pergunta: qual conto infantil você se lembra?
  • 22. • Os roteiros geram inferência temática na compreensão da linguagem e na lembrança. • Para a aprendizagem da leitura são necessárias capacidades como a atenção focalizada, a compreensão de símbolos arbitrários e a linguagem oral bem desenvolvida.
  • 23. O conhecimento do adulto mantem a mesma estrutura organizativa baseada em esquemas, só que com um processamento mais rápido.
  • 24. Categorias Básicas • identificam objetos básicos. • como mesa e cadeira Supra-ordenadas • são mais complexas. Necessitam de fatores linguísticos e temáticos • como móvel Subordinadas • são mais complexas • como cadeira de balanço Protótipos semânticos do conhecimento Categorias: organizam o conhecimento categórico, Categorizam a realidade por semelhança ou equivalência formando sistemas classificatórios.
  • 25. • O uso da memorização nesta fase é justificável por ser um mecanismo de retenção e de recuperação das informações que nos valemos para compreender e adquirir conhecimento. Repetição • Repetir o material verbalmente ou por outro meios Organização • Ordenar o material para estimular a lembrança.
  • 26. •Crianças menores de 5 anos costumam ter dificuldade em criar estratégias. •O conhecimento prévio pode ajudar na lembrança das crianças, por meio do qual organiza e compreende as informações. •A memória autobiográfica organiza os acontecimentos em torno da criança (3 anos). Aparece o “eu” protagonista.
  • 27. Raciocínio Preditivo/probabilístico • Raciocínio indutivo junto com o dedutivo. • Ex: Ao tirar de uma sacola escolhem por suas preferencias... Aritmético • Raciocínio que rege a quantificação. • 3 anos: Abstração. Ex: contam os brinquedos. • 4 a 5 anos: irrelevância da ordem. Ex: caráter arbitrário entre objeto e um numero. • 4 a 5 anos: cardinal o ultimo numero da sequencia estabelece o conjunto. • >5 anos: sucessão todo numero natural tem seu sucessor.
  • 28. CONCLUSÃO Nessa fase o contato com objetos, com adultos ou com outras crianças é importante no processo. O conhecimento prévio contribui para o desenvolvimento de algumas capacidades. As crianças possuem algumas limitações cognitivas. O conhecimento temático e categórico influi positivamente na melhora da aprendizagem.
  • 29. Referências • RODRIGO, M. J. Desenvolvimento intelectual e processos cognitivos entre os dois e os seis anos. Desenvolvimento psicológico e educação-Psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artimed, p. 142-159, 2004. • Imagens. Disponível em: <https://www.google.com.br/search?q=Prot%C3%B3tipos+sem%C3%A2nticos+do+conhecimento&clie nt=firefox-b&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjy07WgnInSAhXNnJAKHdnVDWcQ _AUICCgB&biw=1366&bih=633#tbm=isch&q=crian%C3%A7as+>. Acesso em: 02 de fev.2017.