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Cristiane Taveira | Alexandre Rosado
O problema central está no
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Tal processo
depende da
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sujeitos em campo,
nos envolvendo
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interpretações de
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seleção leitura e
significação de
imagens.
GerritRietveld“CadeiraVermelhoeAzul”(1917)
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produção literária.
1
Em primeiro lugar, o artista surdo (arte) e o
professor surdo (ensino) são colagens
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aspecto central, o corpo, a oralidade, a
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significaria abrir mão do território do simbólico.
2
3
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tais como teatro, o cinema, a fotografia, a
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4
A consciência da substância visual pelos que
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visual e o fazem por experimentação.
Para selecionar ou criar objetos educativos,
necessitamos ampliar a disposição de tempo e
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mensagens visuais, para seleção, leitura e
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4
5
Pudemos observar que o arranjo imagético onde
há a incidência da experiência de um surdo
adulto é dominado pelo uso de extensões do
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O que significa
ser letrado
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O que significa
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para o surdo?
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ser letrado
para o surdo?
O que significa
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ser letrado
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O letramento da pessoa surda, ou o que significa ser letrado para um surdo,
perpassa a busca e a experimentação de práticas que entrecruzem
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Só os visualmente letrados podem se elevar acima dos modismos e
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Apresentação COINES 2017 (Cristiane Taveira e Alexandre Rosado)

  • 1. Visualidade na surdez: intersecções entre arte, educação e gramática visual Educação, Mídias e Comunidade Surda Cristiane Taveira | Alexandre Rosado
  • 2. O problema central está no letramento de alunos surdos, o que levou à reflexão sobre a constituição do pensamento através de signos e seus possíveis significados construídos socialmente. O nosso enfoque está nas práticas advindas da experiência visual da surdez e a quais eventos de letramento se referem esses discursos. Understanding Deaf Culture (ROURKE, 2010) Problema Central
  • 3. Busca inicial de teorias e práticas das Pedagogias Surdas Problema Central
  • 4. Estudo de Fundamentos fundamentos teóricos e práticos das Pedagogias Surdas e Alfabetismo ou letramento visual.
  • 5. Apesar do uso intensivo da imagem fora do ambiente escolar (jogos eletrônicos, publicidade, entretenimento, quadrinhos, entre outros), ainda é muito tímida a sistematização de seu uso para fins pedagógicos. Textos não-lineares http://srid4fun.blogspot.com.br/
  • 6. Opção por mesclas de textos lineares com os não-lineares. Princípio democrático de acesso a imagem. Pensamento impossível sem memórias imagéticas. Conceito tradicional de texto linear é dominante. Uma imagem pode ser lida como argumento. Textos não-lineares
  • 7. Pesquisa e tese de doutorado Pesquisa e tese https://ines.academia.edu/CristianeTaveira
  • 8. Os tipos de leitura ou de leitores se revezam ao longo das atividades de um mesmo leitor Leitor imersivo (mídia digital, internet, conexões, navegação) Leitor movente (a cidade, a publicidade, a rua, os letreiros) Leitor contemplativo (a leitura, a biblioteca, a atenção focada)
  • 9. Importa-nos com maior intensidade, abrir mão da disputa entre as línguas, e observar o comportamento de ambas na constituição de suportes e de recursos no que se refere aos encadeamentos, as misturas entre imagem e texto.
  • 10. Aprender a ler imagens, desenvolver a observação de seus aspectos e traços constitutivos. Dar o tempo necessário para que a imagem nos enriqueça, dialogue conosco. Letramento visual PietMondrian“BroadwayBoogieWoogie,”(1943) Tal processo depende da experiência dos sujeitos e com os sujeitos em campo, nos envolvendo com suas interpretações de mundo para seleção leitura e significação de imagens. GerritRietveld“CadeiraVermelhoeAzul”(1917)
  • 11. Nosso interesse está na Comunidade surda, como esta produz condições de registro, no enfrentamento de limitações de estocagem de vídeos e de obstáculos às revisões de suas próprias mensagens armazenadas. Obstáculos e limitações Vilém Flusser e as comunicações não-humanas abissais: o exemplo do Vampyroteuthis infernalis As limitações estão na dificuldade de registrar e manipular o próprio pensamento em artefatos de outra ordem que não o suporte impresso, da armazenagem à decodificação por maior número de pares surdos e não- surdos.
  • 13. Característica principal da coleção de artefatos produzidos durante a prática pedagógica: o apelo imagético. Este apelo acrescenta outros olhares ao letramento e à produção literária.
  • 14. 1 Em primeiro lugar, o artista surdo (arte) e o professor surdo (ensino) são colagens justapostas, necessárias na didática da invenção surda.
  • 15. Na hora que a língua portuguesa perde seu aspecto central, o corpo, a oralidade, a sinalidade e o visual, ganham terreno. Volta-se ao referente (ao objeto, à situação propriamente dita, referenciada, mais próxima do real). Isso não significaria abrir mão do território do simbólico. 2
  • 16. 3 Os suportes e modalidades de comunicação que ainda não possuem tanto relevo na escola, tais como teatro, o cinema, a fotografia, a informática, o uso da visualidade surda, abrem caminhos para um pensamento-imagem.
  • 17. 4 A consciência da substância visual pelos que veem não é algo inato. Alguns dos professores surdos e não-surdos bilíngues possuem intuições (feeling) sobre os usos do letramento visual e o fazem por experimentação. Para selecionar ou criar objetos educativos, necessitamos ampliar a disposição de tempo e de espaços para codificar e decodificar mensagens visuais, para seleção, leitura e significação dessas imagens.
  • 18. 4
  • 19. 5 Pudemos observar que o arranjo imagético onde há a incidência da experiência de um surdo adulto é dominado pelo uso de extensões do corpo tais como câmeras fotográficas, filmadoras, computadores, notebooks, celulares, iPhones, iPads, tablets, internet. Há a necessidade urgente de armazenar e divulgar as experiências que ainda estão dispersas.
  • 20. Intervenções práticas criação estratégias visuais novas tecnologias na produção de vídeo leitura compartilhada
  • 21. Aprofundar o entendimento sobre as diferentes linguagens que compõem a realização, utilização e finalidade dos recursos teatrais, fílmicos e imagéticos presentes na vida dos surdos. Nossa agenda
  • 22. Pensar em matrizes de linguagem (verbal, visual e sonora) presentes em diferentes categorias de artefatos, necessário para o enriquecimento da experiência de um leitor (da língua de sinais, da performance, do corpo). Matrizes de linguagem Nossa agenda
  • 23. Pensar que os surdos, ao fazerem as suas próprias produções (autoria), possam avaliá- las (exercício crítico) e compreendê-las, desenvolvendo leitura de mensagens cada vez mais sofisticadas. Nossa agenda
  • 27. Pensamos que a Educação de surdos possa se dar em termos de compreensão de técnicas, da estética, dos estilos e também dos atributos mercadológicos ou ideológicos, seja das produções da Comunidade Surda em geral e, mais ainda, das produções massificadas pela mídia.
  • 29. Produção de Monografia em Libras Há a necessidade de um acervo de vídeos em prol de uma didática e da constituição do conhecimento científico por/para leitores surdos. Produtos gerados
  • 36. Materiais para cursos de extensão O fazer cotidiano gera a necessidade de experimentar esquemas visuais traduzidos em infografia. Produtos gerados
  • 37. Produção de informes bilíngues O desafio do bilinguismo inclui o exercício da comunicação em modelos que hibridizam linguagens consagradas (ex: jornalística) com necessidades da comunidade surda. Produtos gerados
  • 38. Produção de vídeos com alunos A mídia-educação nos leva a pensar além da crítica aos meios (sobre), mas o uso dos meios (através) como expressão autoral e inserção social. Produtos gerados
  • 39. Todas as produções podem ser acessadas em nosso site https://edumidiascomunidadesurda.wordpress.com Produtos gerados
  • 40. Conclusão O que significa ser letrado para o surdo?
  • 41. O que significa ser letrado para o surdo?
  • 42. O que significa ser letrado para o surdo?
  • 43. O que significa ser letrado para o surdo?
  • 44. O que significa ser letrado para o surdo?
  • 45. O letramento da pessoa surda, ou o que significa ser letrado para um surdo, perpassa a busca e a experimentação de práticas que entrecruzem arte, educação e gramática visual. Só os visualmente letrados podem se elevar acima dos modismos e fazer os próprios juízos de valor sobre o que consideram apropriado e esteticamente agradável, um primeiro passo para a formação autoral. E para isso há a necessidade da vivência estética e da produção de artefatos cotidianamente. Refletindo