1. O documento discute a importância da visualidade e do letramento visual na educação de surdos, combinando arte, educação e gramática visual.
2. É necessário desenvolver a leitura de imagens e a produção de artefatos visuais cotidianamente para que surdos possam se tornar autores letrados.
3. Ser letrado para um surdo significa experimentar práticas que entrecruzam diferentes linguagens visuais, verbais e não-verbais para que possam julgar criticamente diferentes mídias e estilos de comunicação.
Formação de professores para docência online - Marco SilvaSEJUD
Marco Silva apresentou nesta edição do Evento Conecta 2012, a sua palestra "Formação de professores para docência online", no intuito de expor a sua pesquisa, que ronda o tema. O palestrante explorou os conceitos de autoria, compartilhamento, conectividade e colaboração e os fundamentos da educação reconhecidos como autonomia, diversidade, dialógica e democracia.
Apresentação durante as aulas da disciplina O ensino de Línguas mediado por novas de velhas tecnologias - Profª Drª Cibele Cecílio de Faria Rozenfeld - FCL Araraquara / UNESP - 1º sem. 2016
Websquest apresentada no curso de Especialização em Novas Tecnologias da Educação (UEPB), disciplina Internet como Ferramenta Didática.
Envolve a temática sobre educação visual e o cinema de Humberto Mauro, através do filme O Descobrimento do Brasil (1937).
Educação a distância antes e depois da cyber cultura.Samantha Felippe
Apresentação motivada pela disciplina Educação a Distância. UERJ / CEDERJ.
Por: Dalton machado, Azinete Machado e Samantha Velberto.
Baseados no texto Educação a Distância entes e depois da cyber cultura de Lucila Pesce.
Formação de professores para docência online - Marco SilvaSEJUD
Marco Silva apresentou nesta edição do Evento Conecta 2012, a sua palestra "Formação de professores para docência online", no intuito de expor a sua pesquisa, que ronda o tema. O palestrante explorou os conceitos de autoria, compartilhamento, conectividade e colaboração e os fundamentos da educação reconhecidos como autonomia, diversidade, dialógica e democracia.
Apresentação durante as aulas da disciplina O ensino de Línguas mediado por novas de velhas tecnologias - Profª Drª Cibele Cecílio de Faria Rozenfeld - FCL Araraquara / UNESP - 1º sem. 2016
Websquest apresentada no curso de Especialização em Novas Tecnologias da Educação (UEPB), disciplina Internet como Ferramenta Didática.
Envolve a temática sobre educação visual e o cinema de Humberto Mauro, através do filme O Descobrimento do Brasil (1937).
Educação a distância antes e depois da cyber cultura.Samantha Felippe
Apresentação motivada pela disciplina Educação a Distância. UERJ / CEDERJ.
Por: Dalton machado, Azinete Machado e Samantha Velberto.
Baseados no texto Educação a Distância entes e depois da cyber cultura de Lucila Pesce.
Trabalho realizado no curso de licenciatura em Pedagogia do CEDERJ - Disciplina: educação a distância.
AD2
Cibercultura: O que muda na educação
Texto Base 1: EaD: antes e depois da cibercultura - Lucila Pesce
Leitura internacional da América Latina no Brasil 2019fabiolamore
Adriana Hoffmann Fernandes faz parte de um Rede de Formação Docente: narrativas e experiências (Rede Formad) - rede constituída por diferentes grupos e coletivos de docentes e estudantes, vinculados a universidade ou a escola básica, de diferentes cidades e estados brasileiros. Apostamos em ações de formação-investigação onde a alteridade, as diferenças, a horizontalidade, narrativas, experiências e a prática educativa como exercício da liberdade são princípios constitutivos.
O ateliê de projetos é a abordagem pedagógica mais disseminada para aprender design fazendo design. O professor atua como um mestre que domina a prática e coloca os estudantes em situações em que eles precisam pensar como designers. O ateliê se tornou um espaço de exercício de poder disciplinar, em que os professores exigem mais do que os estudantes podem fazer. Como descolonizar essa pedagogia?
EAD: Antes e depois da cibercultura
Trabalho de educação a distãncia- CEDERJ
Aline Corrêa, Débora Vieira de Almeida e Celma Brum de Arruda
Pedagogia- 7º período - Nova Iguaçu
Educação com web 2.0?¹
O potencial das interfaces digitais na produção educacional; docente e discente.
1 Este texto é fruto de estudo reflexivo e bibliográfico realizado no grupo de pesquisa GPDOC (Grupo de Pesquisa Docência e Cibercultura). O grupo é coordenado pela professora Dra. Edméa Santos que atualmente desenvolve a pesquisa "docência na cibercultura: laboratórios de informática, computadores móveis e educação on-line". A pesquisa tem financiamento do CNPQ.
Trabalho realizado no decorrer da unidade curricular As Tecnologias Telemáticas e a Aprendizagem, do Mestrado em Comunicação Multimédia, Leccionado pelo ISCIA.
Trabalho realizado no curso de licenciatura em Pedagogia do CEDERJ - Disciplina: educação a distância.
AD2
Cibercultura: O que muda na educação
Texto Base 1: EaD: antes e depois da cibercultura - Lucila Pesce
Leitura internacional da América Latina no Brasil 2019fabiolamore
Adriana Hoffmann Fernandes faz parte de um Rede de Formação Docente: narrativas e experiências (Rede Formad) - rede constituída por diferentes grupos e coletivos de docentes e estudantes, vinculados a universidade ou a escola básica, de diferentes cidades e estados brasileiros. Apostamos em ações de formação-investigação onde a alteridade, as diferenças, a horizontalidade, narrativas, experiências e a prática educativa como exercício da liberdade são princípios constitutivos.
O ateliê de projetos é a abordagem pedagógica mais disseminada para aprender design fazendo design. O professor atua como um mestre que domina a prática e coloca os estudantes em situações em que eles precisam pensar como designers. O ateliê se tornou um espaço de exercício de poder disciplinar, em que os professores exigem mais do que os estudantes podem fazer. Como descolonizar essa pedagogia?
EAD: Antes e depois da cibercultura
Trabalho de educação a distãncia- CEDERJ
Aline Corrêa, Débora Vieira de Almeida e Celma Brum de Arruda
Pedagogia- 7º período - Nova Iguaçu
Educação com web 2.0?¹
O potencial das interfaces digitais na produção educacional; docente e discente.
1 Este texto é fruto de estudo reflexivo e bibliográfico realizado no grupo de pesquisa GPDOC (Grupo de Pesquisa Docência e Cibercultura). O grupo é coordenado pela professora Dra. Edméa Santos que atualmente desenvolve a pesquisa "docência na cibercultura: laboratórios de informática, computadores móveis e educação on-line". A pesquisa tem financiamento do CNPQ.
Trabalho realizado no decorrer da unidade curricular As Tecnologias Telemáticas e a Aprendizagem, do Mestrado em Comunicação Multimédia, Leccionado pelo ISCIA.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
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Apresentação COINES 2017 (Cristiane Taveira e Alexandre Rosado)
1. Visualidade na surdez:
intersecções entre arte, educação e gramática visual
Educação, Mídias e Comunidade Surda
Cristiane Taveira | Alexandre Rosado
2. O problema central está no
letramento de alunos surdos,
o que levou à reflexão sobre a
constituição do pensamento
através de signos e seus possíveis
significados construídos
socialmente.
O nosso enfoque está nas práticas
advindas da experiência
visual da surdez e a quais eventos
de letramento se referem esses
discursos.
Understanding Deaf Culture (ROURKE, 2010)
Problema Central
3. Busca inicial de teorias e práticas das
Pedagogias Surdas
Problema Central
5. Apesar do uso intensivo da
imagem fora do ambiente escolar
(jogos eletrônicos, publicidade,
entretenimento, quadrinhos, entre outros),
ainda é muito tímida a
sistematização de seu uso
para fins pedagógicos.
Textos não-lineares
http://srid4fun.blogspot.com.br/
6. Opção por mesclas de textos
lineares com os não-lineares.
Princípio democrático de acesso a imagem.
Pensamento impossível sem memórias
imagéticas.
Conceito tradicional de texto linear é
dominante.
Uma imagem pode ser lida como
argumento.
Textos não-lineares
7. Pesquisa e tese
de doutorado
Pesquisa e tese
https://ines.academia.edu/CristianeTaveira
8. Os tipos de leitura ou de leitores
se revezam ao longo das atividades de um mesmo leitor
Leitor imersivo
(mídia digital, internet, conexões,
navegação)
Leitor movente
(a cidade, a publicidade, a rua, os
letreiros)
Leitor contemplativo
(a leitura, a biblioteca, a atenção
focada)
9. Importa-nos com maior intensidade, abrir mão
da disputa entre as línguas, e observar o
comportamento de ambas na constituição de suportes
e de recursos no que se refere aos encadeamentos, as
misturas entre imagem e texto.
10. Aprender a ler imagens, desenvolver a observação de seus aspectos e
traços constitutivos. Dar o tempo necessário para que a
imagem nos enriqueça, dialogue conosco.
Letramento visual
PietMondrian“BroadwayBoogieWoogie,”(1943)
Tal processo
depende da
experiência dos
sujeitos e com os
sujeitos em campo,
nos envolvendo
com suas
interpretações de
mundo para
seleção leitura e
significação de
imagens.
GerritRietveld“CadeiraVermelhoeAzul”(1917)
11. Nosso interesse está na Comunidade surda, como esta produz
condições de registro, no enfrentamento de limitações de
estocagem de vídeos e de obstáculos às revisões de suas
próprias mensagens armazenadas.
Obstáculos e limitações
Vilém Flusser e as comunicações não-humanas abissais:
o exemplo do Vampyroteuthis infernalis
As limitações estão na dificuldade de
registrar e manipular o próprio
pensamento em artefatos de outra
ordem que não o suporte impresso, da
armazenagem à decodificação por
maior número de pares surdos e não-
surdos.
13. Característica principal da coleção de artefatos produzidos
durante a prática pedagógica: o apelo imagético.
Este apelo acrescenta outros olhares ao letramento e à
produção literária.
14. 1
Em primeiro lugar, o artista surdo (arte) e o
professor surdo (ensino) são colagens
justapostas, necessárias na didática da invenção
surda.
15. Na hora que a língua portuguesa perde seu
aspecto central, o corpo, a oralidade, a
sinalidade e o visual, ganham terreno. Volta-se
ao referente (ao objeto, à situação propriamente
dita, referenciada, mais próxima do real). Isso não
significaria abrir mão do território do simbólico.
2
16. 3
Os suportes e modalidades de comunicação
que ainda não possuem tanto relevo na escola,
tais como teatro, o cinema, a fotografia, a
informática, o uso da visualidade surda, abrem
caminhos para um pensamento-imagem.
17. 4
A consciência da substância visual pelos que
veem não é algo inato. Alguns dos professores
surdos e não-surdos bilíngues possuem
intuições (feeling) sobre os usos do letramento
visual e o fazem por experimentação.
Para selecionar ou criar objetos educativos,
necessitamos ampliar a disposição de tempo e
de espaços para codificar e decodificar
mensagens visuais, para seleção, leitura e
significação dessas imagens.
19. 5
Pudemos observar que o arranjo imagético onde
há a incidência da experiência de um surdo
adulto é dominado pelo uso de extensões do
corpo tais como câmeras fotográficas, filmadoras,
computadores, notebooks, celulares, iPhones,
iPads, tablets, internet.
Há a necessidade urgente de armazenar e
divulgar as experiências que ainda estão
dispersas.
21. Aprofundar o entendimento sobre as
diferentes linguagens que compõem a
realização, utilização e finalidade dos
recursos teatrais, fílmicos e imagéticos
presentes na vida dos surdos.
Nossa agenda
22. Pensar em matrizes de
linguagem (verbal, visual e sonora)
presentes em diferentes categorias de
artefatos, necessário para o
enriquecimento da experiência de um
leitor (da língua de sinais, da
performance, do corpo).
Matrizes de linguagem
Nossa agenda
23. Pensar que os surdos, ao fazerem as suas
próprias produções (autoria), possam avaliá-
las (exercício crítico) e compreendê-las,
desenvolvendo leitura de mensagens cada
vez mais sofisticadas.
Nossa agenda
27. Pensamos que a Educação de
surdos possa se dar em termos
de compreensão de técnicas, da
estética, dos estilos e também
dos atributos mercadológicos
ou ideológicos, seja das
produções da Comunidade
Surda em geral e, mais ainda,
das produções massificadas
pela mídia.
29. Produção de
Monografia em Libras
Há a necessidade de um
acervo de vídeos
em prol de uma didática e
da constituição do
conhecimento
científico por/para
leitores surdos.
Produtos gerados
36. Materiais para cursos
de extensão
O fazer cotidiano gera a
necessidade de
experimentar esquemas
visuais traduzidos em
infografia.
Produtos gerados
37. Produção de informes
bilíngues
O desafio do bilinguismo
inclui o exercício da
comunicação em modelos
que hibridizam linguagens
consagradas (ex:
jornalística) com
necessidades da
comunidade surda.
Produtos gerados
38. Produção de vídeos
com alunos
A mídia-educação nos
leva a pensar além da
crítica aos meios (sobre),
mas o uso dos meios
(através) como expressão
autoral e inserção social.
Produtos gerados
39. Todas as produções podem ser acessadas em nosso site
https://edumidiascomunidadesurda.wordpress.com
Produtos gerados
45. O letramento da pessoa surda, ou o que significa ser letrado para um surdo,
perpassa a busca e a experimentação de práticas que entrecruzem
arte, educação e gramática visual.
Só os visualmente letrados podem se elevar acima dos modismos e
fazer os próprios juízos de valor sobre o que consideram apropriado e
esteticamente agradável, um primeiro passo para a formação autoral.
E para isso há a necessidade da vivência estética e da
produção de artefatos cotidianamente.
Refletindo