O documento fornece estatísticas e informações sobre a Educação Especial na rede pública municipal do Rio de Janeiro em 2013-2014. Apresenta dados demográficos sobre alunos atendidos, serviços oferecidos como salas de recursos e classes hospitalares, e objetivos do Instituto Municipal Helena Antipoff para promover a inclusão escolar.
O documento descreve os objetivos e estratégias de formação continuada em educação especial e inclusiva do Instituto de Educação Especial da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro para 2012, incluindo cursos de capacitação para professores, gestores e coordenadores, publicações de manuais, parcerias com universidades e redes de saúde e assistência social.
O documento descreve as conquistas e ações da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro no ano de 2010 para promover a educação inclusiva, como a implantação de 258 novas Salas de Recursos Multifuncionais e a capacitação de professores. Também apresenta informações sobre a legislação brasileira relacionada à educação especial e inclusiva.
1) O documento descreve o planejamento de 2009-2010 do Instituto Municipal Helena Antipoff para a educação inclusiva na rede municipal de ensino do Rio de Janeiro.
2) Os objetivos incluem ampliar o atendimento educacional especializado, capacitar professores, e fornecer recursos tecnológicos para alunos com deficiência.
3) Metas incluem a contratação de mais estagiários e professores, a distribuição de materiais pedagógicos e a aquisição de equipamentos assistivos.
O documento descreve o Instituto Municipal Helena Antipoff (IHA), que é responsável pela educação especial na rede municipal do Rio de Janeiro. O IHA atua como centro de referência, produzindo conhecimento e materiais didáticos para alunos com deficiência. Ele oferece trabalho de pesquisa, apoio às escolas e acompanhamento dos casos. O IHA busca seguir diretrizes nacionais e internacionais sobre educação inclusiva.
Este documento descreve os eixos de trabalho de uma parceria entre o Instituto Municipal Helena Antipoff e as Gerências de Educação do Rio de Janeiro para melhorar a educação especial na cidade. Os eixos incluem grupos de trabalho com professores, funcionários e alunos, além de uma equipe técnica para acompanhamento e formulação de políticas. Os focos são ampliar o apoio educacional especializado, capacitar professores e coordenadores, e melhorar o atendimento para surdos e alunos com deficiência cognitiva e múltipla
O documento descreve a parceria de 20 anos entre Miryam Pelosi e a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro no fornecimento de treinamento sobre comunicação alternativa para professores. Inclui detalhes sobre cursos e projetos de 1994 a 2015 com foco em formação de professores e uso de tecnologia assistiva para alunos com deficiência.
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolasguest3d615bd
O documento discute a Educação Especial no Brasil, definindo-a como modalidade de ensino para alunos com deficiência, surdez, cegueira, transtornos de desenvolvimento e altas habilidades. Ele explica que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) é oferecido nessas escolas para complementar a formação desses alunos, identificando e organizando recursos pedagógicos e de acessibilidade. Salas de recursos multifuncionais fornecem treinamento e materiais específicos como parte do AEE.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), incluindo:
1) O AEE apoia o desenvolvimento de alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades;
2) O AEE disponibiliza recursos como ensino em linguagens especiais e tecnologia assistiva;
3) O AEE articula com as salas comuns para complementar o trabalho do professor regente.
O documento descreve os objetivos e estratégias de formação continuada em educação especial e inclusiva do Instituto de Educação Especial da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro para 2012, incluindo cursos de capacitação para professores, gestores e coordenadores, publicações de manuais, parcerias com universidades e redes de saúde e assistência social.
O documento descreve as conquistas e ações da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro no ano de 2010 para promover a educação inclusiva, como a implantação de 258 novas Salas de Recursos Multifuncionais e a capacitação de professores. Também apresenta informações sobre a legislação brasileira relacionada à educação especial e inclusiva.
1) O documento descreve o planejamento de 2009-2010 do Instituto Municipal Helena Antipoff para a educação inclusiva na rede municipal de ensino do Rio de Janeiro.
2) Os objetivos incluem ampliar o atendimento educacional especializado, capacitar professores, e fornecer recursos tecnológicos para alunos com deficiência.
3) Metas incluem a contratação de mais estagiários e professores, a distribuição de materiais pedagógicos e a aquisição de equipamentos assistivos.
O documento descreve o Instituto Municipal Helena Antipoff (IHA), que é responsável pela educação especial na rede municipal do Rio de Janeiro. O IHA atua como centro de referência, produzindo conhecimento e materiais didáticos para alunos com deficiência. Ele oferece trabalho de pesquisa, apoio às escolas e acompanhamento dos casos. O IHA busca seguir diretrizes nacionais e internacionais sobre educação inclusiva.
Este documento descreve os eixos de trabalho de uma parceria entre o Instituto Municipal Helena Antipoff e as Gerências de Educação do Rio de Janeiro para melhorar a educação especial na cidade. Os eixos incluem grupos de trabalho com professores, funcionários e alunos, além de uma equipe técnica para acompanhamento e formulação de políticas. Os focos são ampliar o apoio educacional especializado, capacitar professores e coordenadores, e melhorar o atendimento para surdos e alunos com deficiência cognitiva e múltipla
O documento descreve a parceria de 20 anos entre Miryam Pelosi e a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro no fornecimento de treinamento sobre comunicação alternativa para professores. Inclui detalhes sobre cursos e projetos de 1994 a 2015 com foco em formação de professores e uso de tecnologia assistiva para alunos com deficiência.
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolasguest3d615bd
O documento discute a Educação Especial no Brasil, definindo-a como modalidade de ensino para alunos com deficiência, surdez, cegueira, transtornos de desenvolvimento e altas habilidades. Ele explica que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) é oferecido nessas escolas para complementar a formação desses alunos, identificando e organizando recursos pedagógicos e de acessibilidade. Salas de recursos multifuncionais fornecem treinamento e materiais específicos como parte do AEE.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), incluindo:
1) O AEE apoia o desenvolvimento de alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades;
2) O AEE disponibiliza recursos como ensino em linguagens especiais e tecnologia assistiva;
3) O AEE articula com as salas comuns para complementar o trabalho do professor regente.
O documento discute os fundamentos legais e pedagógicos para a organização e oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Ele define AEE como um serviço da Educação Especial que identifica e organiza recursos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades específicas. Também descreve quem tem direito ao AEE, como ele é ofertado, quem o oferta e o que ele faz para apoiar alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades.
O documento descreve os principais aspectos teóricos e práticos do Atendimento Educacional Especializado (AEE), incluindo a diferença entre o ensino comum e a educação especial, as características e funções do AEE, o processo de estudo de caso e elaboração de planos de atendimento individualizado.
Planejamento, Organização e Implementação de Projetos Político Pedagógicos pa...Instituto Consciência GO
O documento descreve os principais aspectos da organização e implementação do Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas escolas regulares e nos centros de atendimento, com base na legislação e políticas educacionais brasileiras. Aborda temas como a oferta do AEE de forma complementar à escolarização, a articulação entre as escolas regulares e os centros de atendimento, e os requisitos para a organização do projeto político-pedagógico dos centros de atendimento.
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil desde a década de 1990, mencionando declarações e leis que estabeleceram o direito à educação de qualidade para todos. Também descreve como o Atendimento Educacional Especializado (AEE) deve apoiar alunos com diferentes necessidades nas escolas regulares.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos para promover a participação plena de alunos com necessidades específicas. O AEE apoia o desenvolvimento de alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, disponibilizando materiais e tecnologias assistivas.
1) O documento fornece orientações iniciais a estagiários da educação especial sobre seus papéis e responsabilidades no estágio.
2) Inclui informações sobre a organização do estágio, desenvolvimento do aluno, elaboração de relatórios e articulação com a equipe escolar.
3) Também apresenta os serviços oferecidos pelo Instituto Municipal Helena Antipoff para apoiar alunos com deficiência.
O documento resume as principais informações sobre a Sala de Recurso Multifuncional. Ele discute o atendimento educacional especializado, o papel do professor especialista, e como o atendimento é realizado para os alunos público-alvo da educação especial.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço da Educação Especial que identifica e organiza recursos para promover a inclusão de alunos com deficiência ou necessidades especiais. O AEE deve ser oferecido preferencialmente nas escolas regulares, complementando a formação desses alunos. Profissionais especializados realizam atividades como produção de materiais adaptados e orientação sobre o uso de recursos.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
O documento discute a educação escolar inclusiva para pessoas com surdez. Apresenta os desafios enfrentados por alunos com surdez e as polêmicas em torno da inclusão. Defende que o Atendimento Educacional Especializado é essencial para complementar a formação dos alunos, considerando suas necessidades linguísticas e pedagógicas.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE) para alunos com deficiência ou altas habilidades. O AEE fornece recursos e apoio para garantir a participação desses alunos no ensino regular. Ele deve ser prestado por professores com formação específica e de forma integrada à proposta pedagógica da escola com a participação da família. O documento também discute a avaliação desses alunos para identificar suas necessidades e elaborar planos de apoio individualizado.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
Educação Inclusiva - Mãos que fazem a diferençaDenise Martins
Slide sobre o projeto de educação inclusiva do EE Zenaide Lopes de Oliveira Godoy - Sul 1 , desenvolvido pelas professoras Roseli e Fernanda , em comemoração aos 20 anos da Declaração de Salamanca
O documento discute estratégias de avaliação e adaptações para alunos com deficiência. Ele sugere fornecer provas em formatos acessíveis como Braille ou leitura, permitir mais tempo e auxílio durante as provas, e usar recursos adaptados de acordo com cada deficiência. Também enfatiza a colaboração entre professores regulares e de apoio para atender às necessidades individuais dos alunos.
O documento discute o atendimento educacional especializado na rede regular de ensino de Florianópolis. Ele descreve como os serviços de educação especial foram transformados para se tornarem complementares à educação escolar regular, fornecendo apoio e recursos de acessibilidade. Também explica os diferentes tipos de atendimento oferecidos por salas multimeios e o Centro de Apoio para Deficiência Visual, além de convênios com escolas especiais e instituições especializadas.
Saberes e Praticas da Inclusão - Alunos Surdosasustecnologia
O documento apresenta um resumo sobre a audição e a surdez. O texto aborda: 1) a constituição anatômica do sistema auditivo humano, incluindo a orelha externa, média e interna; 2) os conceitos e classificações de surdez, distinguindo entre surdez leve, moderada, severa e profunda; 3) as implicações da perda auditiva para o desenvolvimento do indivíduo, variando de acordo com o grau da perda.
Desenvolvendo Competências Para O Atendimento àS Necessidades Educacionais De...asustecnologia
Este encontro tem como objetivo familiarizar os participantes com a constituição e o funcionamento do sistema auditivo humano, assim como com os diferentes conceitos e classificações de surdez. Para isso, os participantes irão discutir em grupos um texto sobre a audição e a surdez, analisando a anatomia e o funcionamento do ouvido. Em seguida, haverá uma apresentação sobre os principais aspectos do sistema auditivo e sobre os diferentes graus de perda auditiva.
O documento discute a legislação e orientações sobre educação especial no Brasil. Aborda os principais tipos de deficiência e necessidades educacionais especiais, como a audição, visão, cognitiva e física. Também explica as adaptações curriculares, serviços de apoio e inclusão de alunos com necessidades especiais nas classes comuns.
O documento fornece respostas para perguntas frequentes sobre educação especial no Censo Escolar brasileiro. Explica conceitos como aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, e detalha o atendimento educacional especializado e as salas de recursos multifuncionais.
O documento fornece respostas para perguntas frequentes sobre educação especial no Censo Escolar brasileiro. Explica conceitos como aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. Também descreve o que é Atendimento Educacional Especializado e Sala de Recursos Multifuncionais.
O documento fornece respostas para perguntas frequentes sobre educação especial no Censo Escolar brasileiro. Define o que são alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, e descreve o Atendimento Educacional Especializado e as Salas de Recursos Multifuncionais.
O documento discute os fundamentos legais e pedagógicos para a organização e oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Ele define AEE como um serviço da Educação Especial que identifica e organiza recursos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades específicas. Também descreve quem tem direito ao AEE, como ele é ofertado, quem o oferta e o que ele faz para apoiar alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades.
O documento descreve os principais aspectos teóricos e práticos do Atendimento Educacional Especializado (AEE), incluindo a diferença entre o ensino comum e a educação especial, as características e funções do AEE, o processo de estudo de caso e elaboração de planos de atendimento individualizado.
Planejamento, Organização e Implementação de Projetos Político Pedagógicos pa...Instituto Consciência GO
O documento descreve os principais aspectos da organização e implementação do Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas escolas regulares e nos centros de atendimento, com base na legislação e políticas educacionais brasileiras. Aborda temas como a oferta do AEE de forma complementar à escolarização, a articulação entre as escolas regulares e os centros de atendimento, e os requisitos para a organização do projeto político-pedagógico dos centros de atendimento.
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil desde a década de 1990, mencionando declarações e leis que estabeleceram o direito à educação de qualidade para todos. Também descreve como o Atendimento Educacional Especializado (AEE) deve apoiar alunos com diferentes necessidades nas escolas regulares.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos para promover a participação plena de alunos com necessidades específicas. O AEE apoia o desenvolvimento de alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, disponibilizando materiais e tecnologias assistivas.
1) O documento fornece orientações iniciais a estagiários da educação especial sobre seus papéis e responsabilidades no estágio.
2) Inclui informações sobre a organização do estágio, desenvolvimento do aluno, elaboração de relatórios e articulação com a equipe escolar.
3) Também apresenta os serviços oferecidos pelo Instituto Municipal Helena Antipoff para apoiar alunos com deficiência.
O documento resume as principais informações sobre a Sala de Recurso Multifuncional. Ele discute o atendimento educacional especializado, o papel do professor especialista, e como o atendimento é realizado para os alunos público-alvo da educação especial.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço da Educação Especial que identifica e organiza recursos para promover a inclusão de alunos com deficiência ou necessidades especiais. O AEE deve ser oferecido preferencialmente nas escolas regulares, complementando a formação desses alunos. Profissionais especializados realizam atividades como produção de materiais adaptados e orientação sobre o uso de recursos.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
O documento discute a educação escolar inclusiva para pessoas com surdez. Apresenta os desafios enfrentados por alunos com surdez e as polêmicas em torno da inclusão. Defende que o Atendimento Educacional Especializado é essencial para complementar a formação dos alunos, considerando suas necessidades linguísticas e pedagógicas.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE) para alunos com deficiência ou altas habilidades. O AEE fornece recursos e apoio para garantir a participação desses alunos no ensino regular. Ele deve ser prestado por professores com formação específica e de forma integrada à proposta pedagógica da escola com a participação da família. O documento também discute a avaliação desses alunos para identificar suas necessidades e elaborar planos de apoio individualizado.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
Educação Inclusiva - Mãos que fazem a diferençaDenise Martins
Slide sobre o projeto de educação inclusiva do EE Zenaide Lopes de Oliveira Godoy - Sul 1 , desenvolvido pelas professoras Roseli e Fernanda , em comemoração aos 20 anos da Declaração de Salamanca
O documento discute estratégias de avaliação e adaptações para alunos com deficiência. Ele sugere fornecer provas em formatos acessíveis como Braille ou leitura, permitir mais tempo e auxílio durante as provas, e usar recursos adaptados de acordo com cada deficiência. Também enfatiza a colaboração entre professores regulares e de apoio para atender às necessidades individuais dos alunos.
O documento discute o atendimento educacional especializado na rede regular de ensino de Florianópolis. Ele descreve como os serviços de educação especial foram transformados para se tornarem complementares à educação escolar regular, fornecendo apoio e recursos de acessibilidade. Também explica os diferentes tipos de atendimento oferecidos por salas multimeios e o Centro de Apoio para Deficiência Visual, além de convênios com escolas especiais e instituições especializadas.
Saberes e Praticas da Inclusão - Alunos Surdosasustecnologia
O documento apresenta um resumo sobre a audição e a surdez. O texto aborda: 1) a constituição anatômica do sistema auditivo humano, incluindo a orelha externa, média e interna; 2) os conceitos e classificações de surdez, distinguindo entre surdez leve, moderada, severa e profunda; 3) as implicações da perda auditiva para o desenvolvimento do indivíduo, variando de acordo com o grau da perda.
Desenvolvendo Competências Para O Atendimento àS Necessidades Educacionais De...asustecnologia
Este encontro tem como objetivo familiarizar os participantes com a constituição e o funcionamento do sistema auditivo humano, assim como com os diferentes conceitos e classificações de surdez. Para isso, os participantes irão discutir em grupos um texto sobre a audição e a surdez, analisando a anatomia e o funcionamento do ouvido. Em seguida, haverá uma apresentação sobre os principais aspectos do sistema auditivo e sobre os diferentes graus de perda auditiva.
O documento discute a legislação e orientações sobre educação especial no Brasil. Aborda os principais tipos de deficiência e necessidades educacionais especiais, como a audição, visão, cognitiva e física. Também explica as adaptações curriculares, serviços de apoio e inclusão de alunos com necessidades especiais nas classes comuns.
O documento fornece respostas para perguntas frequentes sobre educação especial no Censo Escolar brasileiro. Explica conceitos como aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, e detalha o atendimento educacional especializado e as salas de recursos multifuncionais.
O documento fornece respostas para perguntas frequentes sobre educação especial no Censo Escolar brasileiro. Explica conceitos como aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. Também descreve o que é Atendimento Educacional Especializado e Sala de Recursos Multifuncionais.
O documento fornece respostas para perguntas frequentes sobre educação especial no Censo Escolar brasileiro. Define o que são alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, e descreve o Atendimento Educacional Especializado e as Salas de Recursos Multifuncionais.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), descrevendo seu objetivo de identificar e organizar recursos e serviços para promover a participação plena de alunos com deficiência ou necessidades especiais. O AEE deve ser oferecido em todas as etapas da educação básica e superior, preferencialmente nas escolas comuns, utilizando recursos como salas de recursos multifuncionais e centros de apoio pedagógico. Profissionais especializados realizam atividades como produção de materiais adaptados, ensino em LIBR
O documento discute a política de educação inclusiva e educação especial no Brasil, definindo seus princípios e objetivos de garantir o direito à educação de qualidade para todos os estudantes, respeitando suas diferenças e necessidades específicas. A educação especial deve integrar-se à proposta pedagógica regular para fornecer atendimento especializado aos alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades. O decreto no 6.571/2008 regulamenta a oferta deste atendimento nas escolas públicas.
O documento descreve o programa de Atendimento Educacional Hospitalar e Domiciliar do estado do Rio Grande do Norte, que tem como objetivo garantir a continuidade do processo educacional de crianças e adolescentes que estão em tratamento médico e impossibilitados de frequentar a escola regular. O programa é regulamentado por leis e resoluções e oferece atendimento pedagógico em hospitais, casas de apoio e residências por meio de professores da rede estadual de educação.
-Por acreditar na inclusao, sobretudo no meio educativo, promevemos e divulgamos trabalhos de cunho cientìfico relacionas ao tema : EDUCACAO INCLUSIVA ESPECIAL.
Surge novas perspectivas positivas e experiências exitosas no desenvolvimento psico-motor , relação inter e intrapessoal dos envolvidos.
I. O documento define atendimento educacional especializado como conjunto de atividades e recursos organizados institucionalmente para complementar a formação de alunos no ensino regular.
II. Os objetivos do atendimento educacional especializado incluem prover acesso, participação e aprendizagem no ensino regular para alunos com necessidades especiais.
III. O documento descreve os serviços de uma escola municipal, incluindo classes especiais, salas de recursos, atendimento terapêutico e formação de professores para educação especial.
I. O documento define atendimento educacional especializado como conjunto de atividades e recursos organizados institucionalmente para complementar a formação de alunos no ensino regular.
II. Os objetivos do atendimento educacional especializado incluem prover acesso, participação e aprendizagem no ensino regular para alunos com necessidades especiais.
III. O documento descreve os serviços de uma escola municipal, incluindo classes especiais, salas de recursos, atendimento terapêutico e formação de professores para educação especial.
O documento discute as diretrizes para o atendimento educacional especializado na rede pública de ensino de Ceilândia, incluindo a classificação de alunos para classes especiais, integração inversa e EJA interventivo, bem como orientações sobre portarias, legislação e a V Mostra do AEE, SEAA e SAA.
A equipe multiprofissional de Uruaçu é formada por uma pedagoga, fonoaudióloga e intérprete de LIBRAS para dar suporte a alunos com necessidades especiais de acordo com o plano municipal de educação. Cada profissional tem formação específica e responsabilidades como avaliação, acompanhamento e flexibilização curricular dos alunos.
Educação Inclusiva e Saude da Criança - Anaci Paim - Presidente do Rotary Clu...Durval Olivieri
O documento discute o Plano Nacional de Educação no Brasil, que visa universalizar o acesso à educação básica para crianças e adolescentes de 4 a 17 anos. Ele destaca a importância da inclusão de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação na rede regular de ensino, fornecendo atendimento educacional especializado nessas salas de recursos.
O documento descreve a equipe multiprofissional formada para atender o Plano Municipal de Educação de Uruaçu, contando com uma pedagoga, fonoaudióloga e intérprete de LIBRAS, e detalha as qualificações e atribuições de cada profissional no apoio à inclusão escolar.
Projeto Educativo - PÓLO Nº III DE PONTA D ´ÁGUA – ADMEDPraia
Este documento fornece um projeto educativo para a escola Pólo No III de Ponta d'Água para os anos de 2014-2017. O documento descreve a contextualização da escola, seus recursos físicos e humanos, e uma análise SWOT. O objetivo geral é estabelecer uma escola de referência e excelência.
Orientações da educação especial para adaptações em provasFatima Costa
1) O documento fornece orientações sobre adaptações pedagógicas necessárias para que alunos com deficiência possam participar de provas e testes na rede municipal de ensino do Rio de Janeiro.
2) É formado um grupo de trabalho para produzir notas técnicas sobre as necessidades pedagógicas dos alunos da educação especial.
3) São descritas algumas adaptações possíveis como provas em braille, leitura das provas, tempo extra e intervalos.
- O documento descreve um projeto de uma escola portuguesa para promover o sucesso educativo diminuindo taxas de absentismo, insucesso e ocorrências disciplinares em 5%, 3% e 5% respectivamente.
- O projeto inclui requalificação de equipamentos, apoio multidisciplinar aos alunos, e ofertas educativas diversificadas para envolver mais os alunos.
- Serviços de apoio como psicologia e ação social também fazem parte do projeto para ajudar alunos com problemas familiares ou comportamentais.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço da educação especial que identifica, elabora e organiza recursos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades específicas. O texto também descreve como o AEE apoia o desenvolvimento desses alunos por meio de recursos pedagógicos, tecnologia assistiva e articulação com as salas comuns.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), como ele é regulamentado no Brasil e como funciona no Distrito Federal. O AEE tem como objetivo eliminar barreiras para a participação plena de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação na educação regular. Ele é oferecido por meio de salas de recursos e professores especializados.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), que é um serviço da Educação Especial oferecido nas escolas regulares para garantir a inclusão de alunos com deficiência ou necessidades especiais. O AEE identifica as necessidades desses alunos e organiza recursos e materiais adaptados para apoiar sua participação e aprendizagem na escola regular.
Legislação de Educação Especial para concurso de professor de Educação Infantil cefaidreguaianases
O documento estabelece diretrizes para a política de atendimento à educação especial na cidade de São Paulo, definindo os princípios da educação inclusiva e os papéis das Salas de Atendimento Multifuncional, Centros de Formação e Acompanhamento à Inclusão, professores regentes e diretores escolares no apoio a alunos com deficiência.
Este documento apresenta as diretrizes operacionais para o funcionamento das escolas da rede estadual de ensino da Paraíba para o ano letivo de 2017, incluindo informações sobre:
1. A organização administrativa e pedagógica das escolas, como o sistema de informação SABER, o calendário escolar e os processos de matrícula e organização de turmas.
2. As políticas de fortalecimento escolar como o conselho escolar, programas de assistência estudantil e de gestão democrática.
3. Os programas
Semelhante a Objetivos, Metas e Estratégias do IHA 2013-2014 (20)
Este documento discute a educação bilíngue de crianças surdas, contando a história de duas crianças surdas da autora e refletindo sobre pedagogia surda. A autora defende que todas as crianças surdas têm direito ao desenvolvimento na língua de sinais e à cultura surda para que possam ter autonomia e fazer escolhas quando adultas.
O documento discute a educação bilíngue e a cultura letrada em Língua Brasileira de Sinais (Libras). Apresenta a trajetória da autora como professora e pesquisadora da educação de surdos. Aborda conceitos como políticas linguísticas, gêneros textuais sinalizados e enunciação verbovisual. Discorre sobre o letramento acadêmico bilíngue e a produção de textos em Libras no ensino superior. Defende práticas de letramento que valorizem as línguas e as culturas
O documento discute as semelhanças entre as comunidades surdas e indígenas no que se refere às suas práticas culturais e pedagógicas. Apresenta 3 pontos principais: 1) Uma comparação inicial entre os povos indígenas e os povos sinalizantes identificou visões de mundo e culturas tradicionais orais semelhantes; 2) Ambos os grupos enfrentaram opressão sob o colonialismo ao longo dos séculos; 3) As comunidades surdas brasileiras se inspiraram nas pedagogias indígenas ao
1) O texto discute a importância do letramento visual e do uso de imagens no processo de ensino e aprendizagem, especialmente para alunos surdos.
2) É defendido que ler imagens e contextos visuais acrescenta novas perspectivas ao letramento.
3) Os professores surdos priorizam práticas pedagógicas visuais que podem melhorar a escolarização de alunos surdos.
1. Os alunos desenvolveram uma fábula curta e cômica em libras para público surdo infantil e juvenil baseada na fábula "Assembleia dos Ratos".
2. A apresentação obteve feedback positivo por enfatizar a expressão facial e corporal, incorporar personagens de forma clara e provocar risos e reflexão.
3. É necessário aperfeiçoar intervenções didáticas e artísticas para ampliar a participação dos alunos surdos.
O documento discute as diferentes formas de registro e memória na comunidade surda ao longo da história, desde a oralidade e gestualidade até os registros digitais atuais. Aborda como as tecnologias impactaram a produção e disseminação de conteúdo surdo, assim como pesquisas realizadas sobre o assunto.
O documento discute a importância de se expandir o conceito de leitura para além do texto, incluindo a leitura de imagens. Aprender a ler imagens requer entender seus elementos, tipos, funções e desenvolver alfabetismo visual, assim como se desenvolve o alfabetismo verbal. No entanto, a educação ainda dá pouca ênfase ao desenvolvimento dessas habilidades visuais.
1. O documento discute a importância da visualidade e do letramento visual na educação de surdos, combinando arte, educação e gramática visual.
2. É necessário desenvolver a leitura de imagens e a produção de artefatos visuais cotidianamente para que surdos possam se tornar autores letrados.
3. Ser letrado para um surdo significa experimentar práticas que entrecruzam diferentes linguagens visuais, verbais e não-verbais para que possam julgar criticamente diferentes mídias e estilos de comunicação.
O documento fornece instruções sobre como construir um roteiro cinematográfico, incluindo três etapas: 1) Desenvolver uma ideia geradora e história, 2) Criar personagens e estrutura narrativa, 3) Escrever o roteiro com cenas, diálogos e transições.
O documento discute os modelos transmissivos versus interativos de ensino, contrastados por Marco Silva. Ele apresenta o modelo tradicional de transmissão versus o modelo interativo proposto pela cibercultura, com participação do aluno, aprendizagem construída e colaboração. Silva defende que as tecnologias digitais permitem a interatividade através da participação, bidirecionalidade e potencialidade.
O documento discute políticas públicas e novas tecnologias na educação. Apresenta como as políticas carregam concepções ideológicas e como organismos internacionais influenciam as políticas nos países periféricos. Também descreve as fases de implementação das TICs nas escolas brasileiras desde os anos 1980, com programas como o PROINFO, e os desafios em torno das políticas de distribuição de equipamentos e formação de professores.
O documento discute a mídia-educação, definindo-a como a análise do modo como interpretamos o mundo e como outros nos interpretam através da mídia. Não há uma política específica de mídia-educação no Brasil, mas iniciativas isoladas. A mídia-educação tem como objetivo empoderar as pessoas para usar a mídia de forma crítica, questionando como as mensagens são feitas e quais disputas de poder estão envolvidas. A abordagem básica é questionar e investigar meios e mensagens para sair da posição de consumidor passivo e
O documento discute a educação aberta e sua relação com os ideais do movimento hacker. Apresenta os movimentos da educação aberta como MOOCs, REAs e PLEs. Também discute as críticas de Neil Selwyn aos discursos entusiasmados com a educação 2.0 baseada na Web 2.0, apontando evidências de baixa participação ativa dos usuários e de que os jovens nem sempre demonstram grande interesse pelas atividades online.
O documento discute a origem e os princípios da cultura hacker, descrevendo como surgiu nos anos 1960 entre estudantes do MIT interessados em programação e resolução de problemas de forma colaborativa e apaixonada. Também aborda a influência da contracultura estadunidense dos anos 1960 e a relação com universidades de tecnologia como o MIT.
O documento discute um filme sobre as origens da Microsoft e da Apple no final dos anos 1970 e as visões de futuro divergentes de Bill Gates e Steve Jobs sobre computadores e suas empresas, embora compartilhassem princípios semelhantes de trabalho. O documento também fornece contexto sobre o Vale do Silício, onde as empresas foram fundadas e se desenvolveram.
O documento discute futuros imaginários e como eles são construídos. Apresenta exemplos de como utopias tecnológicas foram imaginadas durante a Guerra Fria e influenciaram projetos na América Latina, como a tentativa de pular diretamente para a sociedade da informação no Brasil. Também mostra como feiras mundiais e filmes influenciaram a imaginação sobre novas tecnologias.
O documento apresenta o professor Alexandre Rosado, ministrando a disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação I. Ele descreve sua formação acadêmica, linhas de pesquisa, publicações, grupos de pesquisa e atividades de extensão relacionadas principalmente à educação e tecnologia. Além disso, apresenta a estrutura da disciplina, abordagens teóricas, propostas de avaliação, avisos sobre faltas, plágio e uso de celulares em sala de aula.
1. O documento discute o conceito de cibercultura e suas leis segundo André Lemos.
2. Lemos define cibercultura como a cultura contemporânea permeada pelas tecnologias digitais, caracterizada pela recombinação e hibridismo.
3. Ele apresenta três "leis" da cibercultura: liberação do polo da emissão, conexão generalizada em rede, e reconfiguração de práticas e instituições.
O documento discute as diferentes fases do letramento ao longo da história e como cada nova tecnologia gerou novos tipos de letramento. Apresenta a oralidade, a escrita em suportes como argila e pergaminho, a impressão e a cultura do livro, até chegar ao digital e a cultura da hipermídia. Argumenta que cada mídia exige habilidades diferentes de leitura e escrita.
O documento discute as diferentes fases tecnológicas ao longo da história e como elas influenciaram as formas de educação e aprendizagem. São listadas cinco fases: (1) tecnologias da reprodução; (2) tecnologias da difusão; (3) tecnologias do disponível; (4) tecnologias do acesso; e (5) tecnologias de conexão contínua. Cada fase trouxe novos modos de comunicação e aprendizagem, sem eliminar os anteriores. A última f
Mais de Grupo Educação, Mídias e Comunidade Surda (20)
2. Secretaria Municipal de Educação
Helena Bomeny
Subsecretaria de Ensino
Jurema Holperin
Coordenadora deEducação
Maria Nazareth
Instituto Municipal Helena Antipoff
Katia Nunes
3. O Instituto Municipal Helena Antipoff(IHA) é o órgão da Secretaria Municipal de Educação (SME) responsável pela implementação das Políticas Públicas da Educação Especial, em consonância com as diretrizes do MEC/SECADI. Educação Especial no Município do Rio de Janeiro
6. Mapeamento 2014
Escolas Municipais –1.006
Creches Publicas Integral –247
Escolas com modalidade Creches –56
Espaços de Desenvolvimento Infantil –201
Escolas Municipais Pilotos Bilíngues (LP/ LIBRAS) -23
Alunos na Educação Infantil –6.7687
Alunos no PEJA –2.5425
Alunos no Ensino Fundamental –508.052
Alunos Incluídos –7.173
Alunos em Classes Especiais –5.095
Alunos matriculados –664.384
Fonte: SME/RJ 14/05/2014
7. Alunos Público-Alvo da Educação Especial –SME Rio de Janeiro -2014
Fonte: http://www.rio.rj.gov.br/web/sme/educacao-em-numeros
8. Ingresso à Educação Especial da Rede Pública de Ensino da Cidade do Rio de Janeiro em 2014
MatrículaspelaInternetemperíododeterminadoEndereçoeletrônico:matriculadigital.rioeduca.rio.gov.br
Avaliaçãodenovosalunosparaenturmação
OrganizaçãodeturmasconformecritériosestabelecidosporPortariaE/SUBE/CED
9. Educação na Perspectiva Inclusiva
ESCOLA
RELATÓRIO do Aluno
Avaliação pela CRE/GED/Agente de Educação Especial
e
Equipe de Acompanhamento IHA/SME
10. Encaminhamentos
Turma comum
Relatórios
Sala de Recursos
Professor Itinerante
Estagiário / Voluntário
Intérprete / Instrutor
12. Professor itinerante e itinerante domiciliar
Itinerante>Serviçodeorientaçãoedesupervisãopedagógicadesenvolvidaporprofessoresespecializadosquefazemvisitasperiódicasàsescolasparatrabalharcomosalunosqueapresentemnecessidadeseducacionaisespeciaisecomseusprofessoresdeclassecomumdarederegulardeensino.
Itinerantedomiciliar>Serviçodestinadoaosalunosimpossibilitadosdefrequentaraescola,conformeResoluçãoCNE/CEBnº02/2011.
15. Inclusão Escolar e Social
Abertura de Salas de Recursos Multifuncionais (SRM)
Ampliação da Rede de Apoio
Melhoria das Estatísticas
Acessibilidade Arquitetônica, Atitudinal
Formação Continuada e em Serviço
DESAFIOS BIÊNIO 2013-2014
16. Enxergar além das limitações, acreditar nas possibilidades
Katia Nunes
17. O Centro de Referência em Educação Especial -IHA - é um espaço de estudo e pesquisa que oferece atividades pedagógicas para desenvolvimento dos alunos matriculados nas unidades escolares da Secretaria Municipal de Educação com o objetivo de construir conhecimentos que contribuam para uma prática pedagógica inclusiva.
.
18. Cursos do IHA/SME
Estatísticas sobre alunos da Educação Especial
Acompanhamento Pedagógico das Salas de Recursos
Atendimento Educacional Especializado (AEE)
Formação para Coordenadores Pedagógicos, Diretores, Professores das Classes Comuns, Classes Hospitalares, Classes Especiais
Acompanhamento de Estagiários, Voluntários
Formação de Instrutores e Intérpretes de LIBRAS
Acolhida das Famílias
Parcerias Intersetoriais
Casa Viva
Serviços Contínuos
19. Oficinas Pedagógicas e Serviços
Oficinas /Serviços
Oficina Vivencial de Ajudas Técnicas
Centro de Transcrição a Braille
Informática Educativa/DV
Oficina de Soroban
InformáticaEducativa
Laboratório de LIBRAS
Artes Plásticas
Brinquedoteca
Música
Dança
Centro de Ginástica
Comunicação Alternativa -CAA
Teatro
Oficina de Linguagem
Alunos matriculados
66 alunos
20. Espaço de construção de conhecimento destinado às pessoas com Deficiência e Transtornos Globais do Desenvolvimento com idade superior a 18 anos onde são oferecidas oficinas pedagógicas.
Projeto de Oficinas de Artes/IHA/CIAD
21. Centro Integrado de Atenção à Pessoa com Deficiência
Oficinas Pedagógicas
Cerâmica
Artes Plásticas
Teatro
Dança
Percussão
Teatro
Total de Alunos atendidos -76
22.
23. É o atendimento pedagógico-educacional que ocorre em ambientes de tratamento de saúde, seja na circunstância de internação, seja na circunstância do atendimento em hospital-dia ou semana.
O alunado das Classes Hospitalares é aquele composto por educandos cuja condição clínica ou exigências de cuidado em saúde interferem a permanência escolar ou nas condições de construção de conhecimento ou, ainda, que impedem a frequência escolar, temporária ou permanente (MEC/2002).
Atendimento Escolar Hospitalar
24. CRE
HOSPITAL
1ª
Hemorio
INCA
Hosp.Federal dos Servidores do Estado
2ª
Instituto Fernandes Figueira
Casa Ronald McDonald
Hospital Municipal Jesus
3ª
Hosp. Naval Marcilio Dias
4ª
Hospital Federalde Bonsucesso
7ª
Hosp. Federal Cardoso Fontes
11ª
Inst.Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira
25. Parcerias para apoio às Altas Habilidades
Instituição
Área
Instituto Consuelo Pinheiro
Deficientes
Associação de Assistênciaàs Causas Sociais
Deficientes
SMART
Altas Habilidades/superdotação
Instituto Rogério Steinberg
Altas Habilidades/superdotação
28. Garantir a oferta de Educação Especial em todas as Unidades Escolares da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro.
Garantia da oferta do Atendimento Educacional Especializado às crianças, público alvo da Educação Especial:
Matriculadas na Educação Infantil.
Matriculadas no Ensino Fundamental.
Educação de Jovens e Adultos
Ampliação dos apoios em Salas de Recursos Multifuncionais.
29. Garantir, no que diz respeito à Educação Especial, as metas pertinentes estabelecidas nos capítulos referentes à Educação Infantil, ao Ensino Fundamental, à Formação de Professores e ao financiamento e gestão.
Cumprimento das metas estabelecidas para a Educação Especial em conjunto com as metas da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Formação de Professores.
.
Destaque para o planejamento de ações em conjunto com os gestores das gerências envolvidas.
Formação do PEJA
Formação de Educação Infantil
Escola de Formação Paulo Freire
30. Formação Continuada e em Serviço
TotaldeProfissionaisenvolvidoscomaEducaçãoEspecial:
ANO2013–4.288
ANO2014(atéJulho)–3.855
31. Dar continuidade aos programas de formação iniciale continuada para os profissionais da rede pública municipal, oferecendo cursos sobre o atendimento básico a alunos com Deficiências, com Transtornos Globais do Desenvolvimento e com Altas Habilidades/Superdotação.
Oferecimento do Curso Básico em Educação Especial e de cursos de suporte técnico e de práticas pedagógicas especializadas.
Jornada de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
Realização de ações de capacitação voltadas para Instrutores Surdos e Intérpretes Educacionais de LIBRAS.
Formação continuada sobre TGD/TEA
São ofertados DVDs produzidos pelo IHA em parceria com a MULTIRIO, que contemplam os seguintes assuntos: Políticas Públicas, Deficiência Visual, TGD, Deficiência Física.
33. Estimular parcerias entre as universidades e as instituições públicas e filantrópicas especializadas, para aperfeiçoamento dos profissionais que trabalham no atendimento aos alunos com Deficiências, Transtornos Globais do Desenvolvimento e Altas Habilidades/Superdotação.
Consolidação de parcerias com universidades em projetos de pesquisas voltados para o processo de ensino aprendizagem dos alunos atendidos pela Educação Especial.
Encontro de Profissionais das Universidades Parceiras para discussão de questões relacionadas a Educação Especial
Readaptando a Educação Física: A Formação Inclusiva em Foco (UFRJ/IHA)
Curso de Altas Habilidades/Superdotação –UFF
Formação de Professores da SRM para o uso da TA no contexto da Sala de Aula Inclusiva(UERJ)
Desenvolvimento de TA para Alunos com Deficiência matriculados nas Escolas da Rede Municipal (CEFET) Formação de Professores de AEE (UFRJ)
34. Incentivar a parceria entre os institutos de pesquisa, universidades, IHA e
as escolas para realização e divulgação de estudos e pesquisas nas
diferentes áreas do conhecimento, relativas às necessidades específicas
apresentadas pelas pessoas com algum tipo de deficiência.
Atendimento a alunos e profissionais interessados em desenvolver estudos e
pesquisas nesta Rede de Ensino, elegendo temas/objetos relacionados à
Educação Especial.
Pesquisa do Laboratório de
Libras sobre a Surdez
PUC/RJ
Pesquisa de Riscos de Atrasos
no Desenvolvimento Infantil –
Lampreia/PUC/RJ
35. Manter, na área pública, a oferta de Atendimentos Educacionais
Especializados, adequados às características e necessidades apresentadas
individualmente pelas crianças, ampliando-os quando necessário.
Garantia da oferta de Atendimento Educacional Especializado a todos os
alunos com Deficiências, Transtornos Globais do Desenvolvimento e com Altas
Habilidades/Superdotação matriculados nesta Rede de Ensino.
A Rede Municipal de Ensino da Cidade do Rio de Janeiro, até o ano de
2009, contava com 14 Salas de Recursos; em 2012 o quantitativo atingiu o
numérico de 314 Salas de Recursos Multifuncionais. Atualmente contamos
com 314 SRM.
Sala de Recursos-
Professora utilizando o
Tablet com aluno.
SRM – EM Octavio Frias
36. Ampliar, para as escolas públicas do município do Rio de Janeiro, a produção e aquisição de livros didáticos e de literatura, em braillee tinta, para todos os alunos cegos e produzir livros adaptados aos alunos público alvo da Educação Especial.
Distribuição de livros, mobiliário adaptado e equipamentos de acessibilidade para o atendimento às necessidades específicas dos estudantes com Deficiências, com Transtornos Globais do Desenvolvimento e Altas Habilidades/Superdotação, assim como produção de materiais didático- pedagógicos para este mesmo público.
Aquisição de material específico para os alunos público alvo da Educação Especial e produção própria nas oficinas voltadas para a formação de profissionais da Rede.
Aluna com a maquina Perkins
Laptop para aluno com baixa visão e cego
37. Manter as escolas com equipamentos com aparelhos de amplificação sonora para surdos, através da parceria com a Secretaria Municipal de Saúde.
Acompanhamento das especificidades pedagógicas dos alunos que recebem aparelhos de amplificação sonora da SMS.
O aparelho de amplificação sonora é utilizado em terapias clínicas oral-auditivas, que devem ser realizadas por profissionais da área de saúde.
Destaque para a aquisição de “microfones ampliados” para alunos com implante coclear.
38. Garantir a utilização da língua brasileira de sinais para os alunos surdos, para o pessoal da unidade escolar e, sempre que possível, para seus familiares, mediante um programa de formação de usuários da língua.
Ampliação das Escolas Bilíngues –Português/LIBRAS
Contratação de Intérpretes de LIBRAS para turmas comuns e de Instrutores surdos para Salas de Recursos, em atenção à necessidade de consolidação do modelo bilíngue para a educação de estudantes surdos.
Oferecimento do Curso de LIBRAS aos professores da Rede.
O IHA atua no planejamento, organização e alocação dos profissionais envolvidos com a Educação de Surdos.
Formação de Interpretes e Instrutores
Encontros Bilíngue SME/RJ
39. Em coerência com a política de inclusão, estabelecer padrões para adaptação de prédios e novas construções, de acordo com as leis vigentes.
Orientações aos gestores e às comunidades escolares para observação e cumprimento das leis que visam à adaptação de prédios em consonância com o ideal de acessibilidade.
Progressivamente, as Unidades Escolares estão buscando atender as exigências para garantir a acessibilidade ao espaço físico. Os novos prédios escolares já contemplam os padrões estabelecidos pela política de inclusão.
Brinquedoteca 11ªCRE
Manual de Acessibilidade
40. Garantir o cumprimento das normas do Conselho Municipal no que se refere à Educação Especial.
Estreitamento de relações e troca constante de informações entre o IHA e o Conselho Municipal de Educação.
Conselho Municipal de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiências
Como Centro de Referência em Educação Especial neste Município, o IHA está comprometido com o cumprimento das normas oriundas do Conselho Municipal no que se refere à Educação Especial.
COMDEF-RIO
41. Ampliar o fornecimento e uso de equipamentos, inclusive os de informática, adaptados às necessidades específicasdos alunos.
Investimento na aquisição de recursos considerados importantes instrumentos de acessibilidade e inclusão.
Mobiliário adaptado (cadeiras de diferentes tamanhos /mesas infantis e juvenis), mouses adaptados, acionadores diversos, livros para escolas bilíngues, DVDs em LIBRAS, Tabletes para alunos com Autismo, etc.
42. Prover transporte escolar com as adaptações necessárias aos alunos que apresentem dificuldade de locomoção. (Coordenadoria Regional de Eeducação)
Garantia de transporte escolar adaptado para estudantes com limitações físicas e mobilidade reduzida. (CRE)
.
Capacitação dos motoristas e monitores que atuam neste serviço de transporte.
43. Assegurar a inclusão, no projeto pedagógico das unidades escolares, do atendimento às necessidades educacionais específicas de seus alunos, definindo os recursos disponíveis.
Orientações às Unidades Escolares no sentido de fomentar a inclusão, no projeto pedagógico das instituições, de práticas capazes de atender às necessidades específicas dos alunos público-alvo da Educação Especial.
.
Visitas sistemáticas às Unidades Escolares acompanhando o trabalho desenvolvido, sugerindo ações e auxiliando no planejamento e execução de avaliações.
Interprete do aluno incluído
Cartilha da Educação Especial
Reunião alunos do Grêmio – Agentes de Inclusão
44. Garantir a cooperação com as áreas de Saúde e de Assistência Social, para disponibilidade de órteses e próteses e atendimento terapêuticos especializados.
Garantia, através de parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, de avaliação e aquisição de cadeiras de rodas específicas.
Parcerias com PSE-(Programa Saúde na Escola) e convênios com instituições públicas de saúde (CAPS –Centro de Atenção Psicossocial), Encontros periódicos com SMS(Saúde Mental).
.
Indicação dos alunos para a avaliação da área de saúde, intersetorializaçãocom esta Secretaria, além da SMPD e SMAS.
Encontro CIAD – SME/SMPD/SMEL
Aluna com cadeira adaptada -SMA
45. Manter programas de atendimento a alunos com altas habilidades.
Parceria com Institutos particulares e criação do Grupo Técnico de Trabalho em Altas Habilidades/Superdotação.
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Interlocução com organizações privadas que têm parceria com a SME para atendimento aos alunos da Rede Municipal –Instituto Social para Motivar Apoiar e Reconhecer Talentos (ISMART) e Instituto Rogerio Steinberg.
Parceria Profa. Dra. Delou/UFF
Instituto Rogerio Steinberg
ISMART
46. Trabalho cooperativoFamília& Escola -Participação da família e da comunidadeno acompanhamento e desenvolvimento dos alunos
GT (grupo de Trabalho) dePais e Responsáveis de alunos publico alvo da Educação Especial
.
Reuniões mensais de acompanhamento ao GT de pais;
Construção conjunta da Cartilha da Educação Especial
Reunião GT de Pais
Cartilha construída em conjunto IHA/GT de Pais
47. Manter o pleno funcionamento do Instituto Helena Antipoffe seu Centro de Referência, como órgão de desenvolvimento da Educação Especial.
Realização de ações de formação, acompanhamento às Unidades Escolares, colaboração com as Coordenadorias de Educação e intersetorialidadecom os sistemas de Educação, instituições privadas e Conselho Municipal de Educação.
O IHA vem investindo em pesquisas e na produção de materiais que contemplam diferentes temáticas relacionadas à Educação Especial. Tais ações buscam oferecer alternativas pedagógicas para uma prática docente que favoreça o paradigma da inclusão.
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Seminário de Educação Física Escolar
Sitehttp://ihainforma.wordpress.com/
48. Implementação da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva partir de ações conjuntas com entidades e municípios parceiros.
Formaçãoem Educação e Diversidade dos Gestores de 22 (vinte e dois) Municípios -Ação em parceira com o MEC –Ministério da Educação
Participação da construção da Cartilha UNICEF/ RioInclui“Todos Podemos”
Acompanhamento da Série “Inclusive Eu” MultiRiosobre pessoas com
.
Formação de Gestores MEC/
SECADI/ IHA SME
Série Inclusive Eu
Multirio
Cartilha UNICEF /
Rioinclui