Este documento discute estratégias para gerir bibliotecas escolares de forma colaborativa, promovendo a imaginação através da literatura e melhorando as competências leitoras por meio da integração de livros e mídia.
O documento discute estratégias para promover a leitura em todas as áreas do currículo escolar. Ele aborda a importância de desenvolver habilidades de leitura desde a Educação Física e de usar livros de diferentes disciplinas. Também apresenta sugestões de gêneros textuais e atividades para trabalhar a interdisciplinaridade e formar leitores.
O documento discute várias estratégias para promover a leitura entre crianças e jovens, incluindo:
1) Criar hábitos de leitura desde a primeira infância estimulando a imaginação e criatividade;
2) Fornecer recursos como bibliotecas públicas para garantir o acesso à leitura;
3) Realizar diferentes atividades como horas do conto, oficinas, encontros com autores para promover o gosto pela leitura.
O documento discute o que é ler e a aprendizagem da leitura. Aprender a ler envolve esforço, dificuldades e disposição, mas pode se tornar prazeroso. A prática de ensino de leitura muitas vezes sedimenta imagens negativas sobre livros e leitura. O leitor eficiente usa estratégias como formular perguntas, selecionar índices relevantes e estabelecer relações com outros conhecimentos.
1. O documento descreve três formações sobre literatura infantil oferecidas pela APIA em fevereiro, março e abril.
2. As formações abordam tópicos como o uso de contos para promover o desenvolvimento infantil, os medos organizadores da infância, e a seleção de livros adequados às diferentes fases do desenvolvimento da criança.
3. As inscrições podem ser feitas por telefone ou e-mail, e os pagamentos devem ser enviados para a conta bancária fornecida.
O documento discute temas relacionados à política de leitura, bibliotecas, mediadores de leitura e acervo literário. Apresenta critérios para escolha do acervo de literatura infantil e juvenil como linguagem literária, pertinência temática e ilustrações. Fornece também indicações para constituição do acervo como catálogos, guias de leitura e especialistas na área.
O documento discute a formação do gosto pela leitura e como a escola pode contribuir para isso. Argumenta que o gosto não é imutável, mas sim desenvolvido através da leitura e exposição a diferentes textos. Defende que a escola deve desafiar os alunos com leituras que vão além de seus gostos estabelecidos, para que possam expandir suas perspectivas e desenvolver um senso crítico.
O documento discute a importância da literatura infantil no desenvolvimento da criança. A literatura infantil ajuda a estimular a imaginação, curiosidade e emoções das crianças, além de contribuir para sua formação. Também destaca o papel dos educadores em promover o contato das crianças com livros e histórias desde cedo.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada por alunos do 7o ano sobre os hábitos de leitura dos moradores da cidade de Esteio. A pesquisa entrevistou 81 pessoas e concluiu que, embora valorizem a leitura, os moradores da cidade não têm o hábito constante de leitura. A média de livros lidos nos últimos 12 meses foi de 23,5 livros, mas a maioria não leu nenhum livro nesse período. A pesquisa sugere realizar mais eventos literários e bibliotecas
O documento discute estratégias para promover a leitura em todas as áreas do currículo escolar. Ele aborda a importância de desenvolver habilidades de leitura desde a Educação Física e de usar livros de diferentes disciplinas. Também apresenta sugestões de gêneros textuais e atividades para trabalhar a interdisciplinaridade e formar leitores.
O documento discute várias estratégias para promover a leitura entre crianças e jovens, incluindo:
1) Criar hábitos de leitura desde a primeira infância estimulando a imaginação e criatividade;
2) Fornecer recursos como bibliotecas públicas para garantir o acesso à leitura;
3) Realizar diferentes atividades como horas do conto, oficinas, encontros com autores para promover o gosto pela leitura.
O documento discute o que é ler e a aprendizagem da leitura. Aprender a ler envolve esforço, dificuldades e disposição, mas pode se tornar prazeroso. A prática de ensino de leitura muitas vezes sedimenta imagens negativas sobre livros e leitura. O leitor eficiente usa estratégias como formular perguntas, selecionar índices relevantes e estabelecer relações com outros conhecimentos.
1. O documento descreve três formações sobre literatura infantil oferecidas pela APIA em fevereiro, março e abril.
2. As formações abordam tópicos como o uso de contos para promover o desenvolvimento infantil, os medos organizadores da infância, e a seleção de livros adequados às diferentes fases do desenvolvimento da criança.
3. As inscrições podem ser feitas por telefone ou e-mail, e os pagamentos devem ser enviados para a conta bancária fornecida.
O documento discute temas relacionados à política de leitura, bibliotecas, mediadores de leitura e acervo literário. Apresenta critérios para escolha do acervo de literatura infantil e juvenil como linguagem literária, pertinência temática e ilustrações. Fornece também indicações para constituição do acervo como catálogos, guias de leitura e especialistas na área.
O documento discute a formação do gosto pela leitura e como a escola pode contribuir para isso. Argumenta que o gosto não é imutável, mas sim desenvolvido através da leitura e exposição a diferentes textos. Defende que a escola deve desafiar os alunos com leituras que vão além de seus gostos estabelecidos, para que possam expandir suas perspectivas e desenvolver um senso crítico.
O documento discute a importância da literatura infantil no desenvolvimento da criança. A literatura infantil ajuda a estimular a imaginação, curiosidade e emoções das crianças, além de contribuir para sua formação. Também destaca o papel dos educadores em promover o contato das crianças com livros e histórias desde cedo.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada por alunos do 7o ano sobre os hábitos de leitura dos moradores da cidade de Esteio. A pesquisa entrevistou 81 pessoas e concluiu que, embora valorizem a leitura, os moradores da cidade não têm o hábito constante de leitura. A média de livros lidos nos últimos 12 meses foi de 23,5 livros, mas a maioria não leu nenhum livro nesse período. A pesquisa sugere realizar mais eventos literários e bibliotecas
Este documento discute a importância da literatura infantil na educação infantil. Ele apresenta uma pesquisa bibliográfica e de campo sobre como a literatura pode ser usada como recurso pedagógico para despertar o interesse pela leitura em crianças. A pesquisa foi realizada em uma escola municipal e incluiu entrevistas com professoras e observações de aulas com alunos. Os resultados mostraram que atividades como a hora do conto são valorizadas pelas professoras e contribuem para o desenvolvimento das crianças.
O documento discute a importância da literatura infantil e das ilustrações nos livros infantis para o desenvolvimento cognitivo e estético perceptivo da criança. A literatura infantil estimula a imaginação, emoções e sentimentos da criança de forma prazerosa, e é importante incentivar a formação do hábito de leitura desde a infância. As ilustrações apoiam o texto e tornam a história mais agradável esteticamente, capturando a atenção da criança.
1) Uma professora lê o livro Harry Potter e a Pedra Filosofal para crianças de 4 a 5 anos, desafiando a ideia de que livros complexos não são apropriados para essa idade.
2) As crianças se envolvem profundamente com a história e discutem seus personagens e enredo. Isso estimula o desenvolvimento de habilidades comunicativas e cognitivas.
3) As atividades inspiradas no livro, como poções mágicas e vôos de vassoura, estimulam o jogo simbólico e
Projeto de Pesquisa: A Literatura Infantil no desenvolvimento da leituraAmanda Freitas
Este documento discute como a literatura infantil pode auxiliar no desenvolvimento da leitura de crianças na Associação Jardim Jericó. Ele apresenta conceitos-chave sobre literatura infantil, crianças e leitura segundo autores especializados e descreve a metodologia da pesquisa qualitativa realizada com alunos e professores da associação.
O documento descreve projetos desenvolvidos pela EMEF Des. Achilles de Oliveira Ribeiro relacionados à Sala de Leitura e Informática Educativa, incluindo o projeto Jovens Mediadores de Leitura que capacita alunos mais velhos para mediar a leitura para os mais novos e promover o uso das TICs.
O documento discute a importância de se trabalhar com gêneros textuais na produção de textos na escola. Aprendemos a falar e escrever através dos gêneros. Exemplos mostram como identificar gêneros textuais de imediato pelas marcas linguísticas. A proposta defende trabalhar a discursividade e imagens através de gêneros como histórias em quadrinhos e charges.
Este documento descreve uma oficina literária chamada "Sacola Literária" que tem como objetivo desenvolver a arte da leitura, compreensão e contação de histórias. A oficina propõe reflexões sobre o conteúdo de diversas histórias que podem ser compartilhadas em diferentes ambientes como hospitais, escolas e asilos. Além disso, atividades lúdicas complementam os textos literários. A literatura permite pensar a vida e a condição humana de diferentes formas.
Literatura infantil auxilio no processo de alfabetização e letramentoAna Lúcia Hennemann
O documento discute o papel da literatura infantil no processo de alfabetização e letramento. Ele apresenta uma breve história da literatura infantil, destaca como a leitura e escrita se desenvolvem através da literatura e o papel fundamental dos educadores na promoção da leitura. Uma pesquisa de campo com professores mostra que a literatura infantil é valorizada, mas sua utilização pode ser aprimorada.
COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DOS TEXTOS DAS HQs NO ENSINO FUNDAMENTAL Joyce Nascimento
Este projeto propõe atividades para desenvolver a compreensão e interpretação de textos em histórias em quadrinhos com alunos do 9o ano do ensino fundamental. As atividades incluem discussões sobre estruturas de HQs, língua e variedades linguísticas, coerência e coesão textual. Os alunos lerão uma história e discutirão o tema, e escreverão uma continuação da história aplicando os conceitos aprendidos.
O documento discute a importância da literatura infantil na educação de crianças. A literatura infantil contribui para o desenvolvimento emocional e cognitivo das crianças, além de despertar sua criatividade. No entanto, as escolas nem sempre utilizam os livros infantis de forma adequada, focando mais nos exercícios do que na fantasia das histórias. É importante que as escolas e professores valorizem a literatura infantil e incentivem o prazer pela leitura nas crianças.
O documento descreve um projeto de incentivo à leitura entre alunos de uma escola. Seis professores trabalham com o tema, visando desenvolver o hábito da leitura nas crianças desde cedo. O projeto usa contos, atividades com computadores e dramatizações para envolver as crianças e despertar seu interesse pela leitura.
O documento apresenta um resumo sobre a importância da literatura infantil no desenvolvimento da criança e no processo de ensino-aprendizagem. Em 3 frases, discute que as histórias infantis trabalham a imaginação de forma divertida, facilitando a aprendizagem de conceitos, e que o professor pode utilizar a literatura para ensinar diversos conteúdos de forma lúdica. Também aborda adaptações de contos clássicos como Chapeuzinho Vermelho e a Cigarra e a Formiga, demonstrando como os enredos permanecem
O documento discute o valor educacional das histórias para crianças. Histórias podem desenvolver empatia, trabalhar aspectos como caráter e imaginação, e requerem poucos recursos. Literatura infantil no Brasil enfatizava nacionalismo, intelectualismo e moralismo. É importante selecionar textos adequados à idade e interesses das crianças.
Este documento discute a importância da literatura infantil e dos contos na educação infantil. Ele explica o que é literatura infantil, suas funções na formação das crianças, e enfatiza o papel dos professores em desenvolver o hábito da leitura e o prazer por histórias entre os alunos mais novos.
O momento de contar ou ouvir a história é bom, mas as atividades que podemos fazer com nossos alunos assim que terminar a história são impressionantes.
Expõe detalhadamente um Projeto de Intervenção Pedagógica na Leitura e Escrita desenvolvido nas turmas do CIN e CPA (1º ao 6º) anos do Ensino Fundamental da Escola Iolanda Pires/2009
O documento discute literatura infantil, incluindo:
1) O que é literatura infantil e como ela começou a se desenvolver;
2) Algumas das primeiras histórias, incluindo As Mil e Uma Noites;
3) Como literatura infantil pode ser usada para desenvolver a consciência das crianças sobre o mundo.
O documento discute a literatura infantil, sua origem e definições. Apresenta as narrativas orais e autorais como formas de literatura infantil, destacando que as narrativas orais recuperam o saber arcaico através da figura do narrador. Também discute o livro infantil como objeto cultural que deve considerar elementos externos e internos para engajar as crianças.
1) O documento discute a importância da biblioteca escolar como espaço de promoção da leitura, cultura e participação comunitária.
2) Ele destaca estratégias para tornar a biblioteca mais acolhedora e atrativa, como organizar o acervo de forma visual e temática.
3) Também ressalta a necessidade de repensar a concepção de leitura e envolver a comunidade por meio de atividades como saraus, encontros e parcerias.
O documento discute a importância da literatura infantil no desenvolvimento cognitivo e da personalidade das crianças. A literatura estimula a imaginação, oferece novas perspectivas culturais e promove o prazer pela leitura. As histórias infantis têm função lúdica e ajudam as crianças a mergulhar em sua imaginação.
Organização início ano letivo 5 ano portuguêsCarla Silva
O documento fornece instruções sobre como organizar o caderno escolar no 5o ano. Os alunos devem escrever o número da aula e um breve resumo em cada página. Devem deixar espaço entre os itens e copiar cuidadosamente as anotações da aula no quadro. Os alunos também devem anotar qualquer trabalho de casa para realizar.
Um dossier temático é uma forma de organizar documentos relacionados a um mesmo tema para fácil consulta. Para criar um, selecione documentos relevantes, numerando-os e identificando-os com etiquetas. Arquive os documentos em ordem numérica no dossier, adicionando um sumário e nota introdutória.
Este documento discute a importância da literatura infantil na educação infantil. Ele apresenta uma pesquisa bibliográfica e de campo sobre como a literatura pode ser usada como recurso pedagógico para despertar o interesse pela leitura em crianças. A pesquisa foi realizada em uma escola municipal e incluiu entrevistas com professoras e observações de aulas com alunos. Os resultados mostraram que atividades como a hora do conto são valorizadas pelas professoras e contribuem para o desenvolvimento das crianças.
O documento discute a importância da literatura infantil e das ilustrações nos livros infantis para o desenvolvimento cognitivo e estético perceptivo da criança. A literatura infantil estimula a imaginação, emoções e sentimentos da criança de forma prazerosa, e é importante incentivar a formação do hábito de leitura desde a infância. As ilustrações apoiam o texto e tornam a história mais agradável esteticamente, capturando a atenção da criança.
1) Uma professora lê o livro Harry Potter e a Pedra Filosofal para crianças de 4 a 5 anos, desafiando a ideia de que livros complexos não são apropriados para essa idade.
2) As crianças se envolvem profundamente com a história e discutem seus personagens e enredo. Isso estimula o desenvolvimento de habilidades comunicativas e cognitivas.
3) As atividades inspiradas no livro, como poções mágicas e vôos de vassoura, estimulam o jogo simbólico e
Projeto de Pesquisa: A Literatura Infantil no desenvolvimento da leituraAmanda Freitas
Este documento discute como a literatura infantil pode auxiliar no desenvolvimento da leitura de crianças na Associação Jardim Jericó. Ele apresenta conceitos-chave sobre literatura infantil, crianças e leitura segundo autores especializados e descreve a metodologia da pesquisa qualitativa realizada com alunos e professores da associação.
O documento descreve projetos desenvolvidos pela EMEF Des. Achilles de Oliveira Ribeiro relacionados à Sala de Leitura e Informática Educativa, incluindo o projeto Jovens Mediadores de Leitura que capacita alunos mais velhos para mediar a leitura para os mais novos e promover o uso das TICs.
O documento discute a importância de se trabalhar com gêneros textuais na produção de textos na escola. Aprendemos a falar e escrever através dos gêneros. Exemplos mostram como identificar gêneros textuais de imediato pelas marcas linguísticas. A proposta defende trabalhar a discursividade e imagens através de gêneros como histórias em quadrinhos e charges.
Este documento descreve uma oficina literária chamada "Sacola Literária" que tem como objetivo desenvolver a arte da leitura, compreensão e contação de histórias. A oficina propõe reflexões sobre o conteúdo de diversas histórias que podem ser compartilhadas em diferentes ambientes como hospitais, escolas e asilos. Além disso, atividades lúdicas complementam os textos literários. A literatura permite pensar a vida e a condição humana de diferentes formas.
Literatura infantil auxilio no processo de alfabetização e letramentoAna Lúcia Hennemann
O documento discute o papel da literatura infantil no processo de alfabetização e letramento. Ele apresenta uma breve história da literatura infantil, destaca como a leitura e escrita se desenvolvem através da literatura e o papel fundamental dos educadores na promoção da leitura. Uma pesquisa de campo com professores mostra que a literatura infantil é valorizada, mas sua utilização pode ser aprimorada.
COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DOS TEXTOS DAS HQs NO ENSINO FUNDAMENTAL Joyce Nascimento
Este projeto propõe atividades para desenvolver a compreensão e interpretação de textos em histórias em quadrinhos com alunos do 9o ano do ensino fundamental. As atividades incluem discussões sobre estruturas de HQs, língua e variedades linguísticas, coerência e coesão textual. Os alunos lerão uma história e discutirão o tema, e escreverão uma continuação da história aplicando os conceitos aprendidos.
O documento discute a importância da literatura infantil na educação de crianças. A literatura infantil contribui para o desenvolvimento emocional e cognitivo das crianças, além de despertar sua criatividade. No entanto, as escolas nem sempre utilizam os livros infantis de forma adequada, focando mais nos exercícios do que na fantasia das histórias. É importante que as escolas e professores valorizem a literatura infantil e incentivem o prazer pela leitura nas crianças.
O documento descreve um projeto de incentivo à leitura entre alunos de uma escola. Seis professores trabalham com o tema, visando desenvolver o hábito da leitura nas crianças desde cedo. O projeto usa contos, atividades com computadores e dramatizações para envolver as crianças e despertar seu interesse pela leitura.
O documento apresenta um resumo sobre a importância da literatura infantil no desenvolvimento da criança e no processo de ensino-aprendizagem. Em 3 frases, discute que as histórias infantis trabalham a imaginação de forma divertida, facilitando a aprendizagem de conceitos, e que o professor pode utilizar a literatura para ensinar diversos conteúdos de forma lúdica. Também aborda adaptações de contos clássicos como Chapeuzinho Vermelho e a Cigarra e a Formiga, demonstrando como os enredos permanecem
O documento discute o valor educacional das histórias para crianças. Histórias podem desenvolver empatia, trabalhar aspectos como caráter e imaginação, e requerem poucos recursos. Literatura infantil no Brasil enfatizava nacionalismo, intelectualismo e moralismo. É importante selecionar textos adequados à idade e interesses das crianças.
Este documento discute a importância da literatura infantil e dos contos na educação infantil. Ele explica o que é literatura infantil, suas funções na formação das crianças, e enfatiza o papel dos professores em desenvolver o hábito da leitura e o prazer por histórias entre os alunos mais novos.
O momento de contar ou ouvir a história é bom, mas as atividades que podemos fazer com nossos alunos assim que terminar a história são impressionantes.
Expõe detalhadamente um Projeto de Intervenção Pedagógica na Leitura e Escrita desenvolvido nas turmas do CIN e CPA (1º ao 6º) anos do Ensino Fundamental da Escola Iolanda Pires/2009
O documento discute literatura infantil, incluindo:
1) O que é literatura infantil e como ela começou a se desenvolver;
2) Algumas das primeiras histórias, incluindo As Mil e Uma Noites;
3) Como literatura infantil pode ser usada para desenvolver a consciência das crianças sobre o mundo.
O documento discute a literatura infantil, sua origem e definições. Apresenta as narrativas orais e autorais como formas de literatura infantil, destacando que as narrativas orais recuperam o saber arcaico através da figura do narrador. Também discute o livro infantil como objeto cultural que deve considerar elementos externos e internos para engajar as crianças.
1) O documento discute a importância da biblioteca escolar como espaço de promoção da leitura, cultura e participação comunitária.
2) Ele destaca estratégias para tornar a biblioteca mais acolhedora e atrativa, como organizar o acervo de forma visual e temática.
3) Também ressalta a necessidade de repensar a concepção de leitura e envolver a comunidade por meio de atividades como saraus, encontros e parcerias.
O documento discute a importância da literatura infantil no desenvolvimento cognitivo e da personalidade das crianças. A literatura estimula a imaginação, oferece novas perspectivas culturais e promove o prazer pela leitura. As histórias infantis têm função lúdica e ajudam as crianças a mergulhar em sua imaginação.
Organização início ano letivo 5 ano portuguêsCarla Silva
O documento fornece instruções sobre como organizar o caderno escolar no 5o ano. Os alunos devem escrever o número da aula e um breve resumo em cada página. Devem deixar espaço entre os itens e copiar cuidadosamente as anotações da aula no quadro. Os alunos também devem anotar qualquer trabalho de casa para realizar.
Um dossier temático é uma forma de organizar documentos relacionados a um mesmo tema para fácil consulta. Para criar um, selecione documentos relevantes, numerando-os e identificando-os com etiquetas. Arquive os documentos em ordem numérica no dossier, adicionando um sumário e nota introdutória.
180 atividades-de-portugues 4e 5 ano - cópiaterezamaciel
The document contains repetitive information consisting of blank forms with fields for school name, student name, teacher, and date. The forms do not contain any filled data and simply repeat the blank form structure over multiple pages.
O documento discute os diferentes tipos de texto, como lendas, trava-línguas e fábulas. Também aborda as classes de palavras variáveis como determinantes, pronomes, nomes e adjetivos. Por fim, apresenta conceitos sobre texto narrativo, como personagens e tempo, e sobre texto poético e dramático.
Este documento fornece detalhes sobre a Escola Municipal Raimundo Fernandes, incluindo sua localização, estrutura, objetivos, desempenho acadêmico e indicadores. A escola atende 410 alunos dos anos iniciais com taxas de aprovação de 93,6% em 2013 e nota IDEB de 5,3, demonstrando bons resultados educacionais.
Este documento fornece uma ficha de revisão de língua portuguesa para o 5o ano com 12 questões. As questões cobrem tópicos como divisão silábica, classificação de frases, formas verbais, elementos da oração e quantificadores. O objetivo é avaliar as habilidades linguísticas dos alunos e fornecer uma revisão dos principais conceitos gramaticais.
Este documento discute a gestão de bibliotecas escolares. Aborda questões como a identidade dos sujeitos envolvidos na gestão, os objetivos da gestão colaborativa e as estratégias para promover a imaginação e competências leitoras dos alunos, incluindo a articulação entre livros e multimédia.
Este documento discute o conceito de mediação e o papel dos profissionais da mediação. A mediação é definida como um processo de acompanhamento que intervém na fabricação de significados a partir de signos. Os profissionais da mediação, como educadores em museus e escolas, acolhem públicos diversos e impulsionam a compreensão por meio de perguntas, silêncio e presença. A semiótica é apresentada como importante ferramenta conceitual para a mediação, ao analisar como signos adquirem significados.
O documento discute a importância da Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA) e do letramento visual para alunos com necessidades educacionais especiais, mencionando pesquisas realizadas por universidades como a UERJ e a UFRJ em parceria com a SME/IHA. Também aborda os desafios na aquisição da leitura e escrita por esse público-alvo e a necessidade de ampliar o ideal de aluno e de colaboração entre colegas.
Este documento fornece sugestões para explorar histórias infantis com base nos princípios da educação intercultural, propondo abordagens a temáticas como o encontro com o outro, aceitação das diferenças, solidariedade e resolução de conflitos. Inclui breves resumos teóricos dessas temáticas e perguntas para estimular a discussão com as crianças. O objetivo é utilizar a literatura infantil para promover a compreensão e aceitação intercultural.
O documento discute como as tecnologias digitais estão transformando a aprendizagem e como as bibliotecas podem adaptar-se a estas mudanças. Promove o uso de ferramentas da web social para construir comunidades, comunicar, partilhar recursos e promover a aprendizagem colaborativa. Defende também que as bibliotecas devem adotar uma cultura de mudança e inovação para acompanhar as novas formas de aprendizagem.
Qual tema você sugeriria para serem abordados em relação à diversidade? Este
é o desafio do nosso Mapa. Elaborar um tema e uma estratégia para apresentálo e abordá-lo junto aos alunos de uma escola pública do ensino médio.
Aqui estão os passos a serem seguidos:
1. Escolha o tema que tenha relevância com a comunidade que a escola está
inserida (caso não tenha uma escola onde atua, pode se inspirar em alguma que
conheça ou projete).
2. Defina as fontes que serão trabalhadas. Você irá usar produções culturais –
filmes, livros, obras de arte, peças de teatro – produções da imprensa, trabalhos
de pesquisa?
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão
debates, a produção escrita e painéis?
4. Ao final, faça uma defesa da atividade como forma de estudo da questão da
diversidade associada à produção de ações pedagógicas para o
aprofundamento do conhecimento da Sociologia e Antropologia.
Orientações:
- Sua resposta deve ser entregue em formato de texto,
argumentativo/dissertativo, no Formulário padrão da atividade MAPA disponível
no ambiente da disciplina, na pasta MATERIAL DA DISCIPLINA.
- Mantenha a formatação do formulário: letra Arial ou Times, tamanho 12,
espaçamento 1,5 entre linhas e alinhamento das margens justificado.
- Apresente as referências que usou para elaborar seu texto (ainda que
apresente as referências, é necessário elaborar o texto com suas próprias
palavras).
- Cópias indevidas de colegas, da internet ou de outros autores serão zeradas.
Atenção:
- Quando concluir a atividade dentro do Formulário, você deve anexá-lo clicando
sobre o botão "Selecionar arquivo", clique no botão "Responder". Confira se o
arquivo anexado é o arquivo correto da sua atividade, após certificar-se que se
trata do arquivo correto, clique no botão "Finalizar".
- Após "Finalizar" a atividade, não será possível reenviá-la ou realizar qualquer
modificação no arquivo enviado.
Bom trabalho!
O arquivo da sua resposta deverá ter o tamanho máximo de 80MB
Atividade Avaliativa:
Será que nos falta humanidade?
Estamos à volta com uma crise de identidade humana. Discussões intermináveis
sobre temas dos quais grande parte das pessoas tem pouco ou nenhum
conhecimento, mas dispõe a debater intensamente. Veja as redes sociais,
quanta discussão sobre política, religião, moral. A pauta de costumes tomou
conta da preocupação dos seres humanos. Contudo, este debate surge dentro
de uma sociedade impregnada pelas ferramentas digitais, onde nem tudo o que
aparenta é. Grande parte dos debatedores não são um bom exemplo entre o que
pregam e o que praticam. Há uma contradição entre o que defendo e as práticas
sociais a que uso como argumento.
A Sociologia quando nasceu, tinha como preocupação o fato social e, um fato
social, não é o comportamento particular, não é o exemplo do vizinho, do
parente, do amigo, das pessoas do meu bairro. É muito mais que isso. É fundada
em pesquisa, análise metodológica onde a coletividade é o objeto. Uma
coletividade e seu comportamento não se resumem na percepção fragmentada
das coisas, do comportamento particular. Por isso, a Sociologia dentro do
ambiente educacional é fundamental. Ainda mais em tempos como os nossos,
onde o ambiente digital oferece a oportunidade de que nossa percepção
particular seja tornada pública. Saber e buscar ser ciente e consciente é
fundamental. Por isso, a formação social e a construção de uma consciência
humana mínima são necessárias. Mais uma vez, o professor é peça fundamental
neste momento.
No ensino médio os professores encontram um ambiente onde os debates sobre
as pautas mais variadas ganham forma e intensidade. Em determinados
momentos acabam sendo um local de conflitos que podem tomar proporções
perigosas, agressivas. Contudo, também, podem se tornar um campo fértil para
uma formação qualitativa e aprofundada sobre objetos de estudo da Antropologia
e Sociologia. A questão da diversidade ferve dentro do ambiente escolar, e este
é um dos mais empolgantes debates que os professores podem promover. A
escola é o local onde as contradições da sociedade se expressam.
O poema descreve a frustração de um estudante que está trancado em casa e proibido de sair ou ouvir música por seu pai. Ele odeia química e outras matérias escolares e só gosta de educação sexual. O estudante só consegue pensar em passar no vestibular para ter uma vida melhor no futuro.
Este documento fornece informações sobre ferramentas digitais para promover a leitura. Discute as características da leitura no século 21, as vertentes da promoção da leitura e sugestões de aplicações que podem ser usadas, como podcasts, vídeos e blogs. Os participantes do workshop irão explorar essas ferramentas e desenvolver atividades para incentivar a leitura.
Este documento fornece sugestões para explorar histórias infantis a partir de uma perspectiva de educação intercultural. Ele discute como histórias infantis podem ser usadas para promover o pensamento divergente, aceitação de diferenças e resolução de conflitos. Ele fornece exemplos de temas e perguntas para guiar discussões com crianças sobre esses tópicos.
O documento discute a organização de itinerários formativos para estudantes do ensino médio, propondo diferentes modalidades como oficinas, laboratórios, clubes, núcleos de estudos e criação artística. Essas atividades visam aprofundar conhecimentos, explorar interesses e desenvolver habilidades dos estudantes fora da sala de aula de forma mais prática e criativa.
Este documento discute a emergência e formação de professores bibliotecários em Portugal entre 1970 e 2007. Analisa narrativas de professores bibliotecários para identificar suas competências profissionais, crenças, características e experiências de formação. Conclui que esses professores valorizam a leitura, trabalho em rede e visão prática da educação, e desenvolveram competências em gestão, comunicação e uso de tecnologia, apesar de falta de formação adequada.
Apresentação jornada são marcos [modo de compatibilidade]Ansaldo
As 3 frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento descreve um encontro de organização para a Jornada Pedagógica com foco no momento inicial de acolhimento, ambientes de aprendizagem e levantamento de saberes dos alunos.
2) Inclui discussões sobre diretrizes, metas, princípios e campos de experiência da educação infantil, além de estratégias formativas e análise de situações de acolhimento.
3) Também apresenta o Projeto Entorno com foco em incent
O documento discute gêneros textuais versus tipos textuais, definindo gêneros como formas textuais estabilizadas historicamente e socialmente, enquanto tipos textuais são categorias teóricas. Também fornece critérios para classificação de gêneros como função, estruturação e modelos globais. Defende o uso de gêneros textuais em sala de aula para aproximar a escola da experiência dos alunos.
Planejamento Anual 2024 sed SC - Karina.pdfKarinaValria
Este documento apresenta o planejamento anual de 2024 para a professora Karina Valéria Galdino do Nascimento Henriques da 5a série do Ensino Fundamental I. Ele descreve as competências gerais da educação básica, as competências específicas da área de Língua Portuguesa e os objetos de conhecimento, habilidades e conteúdos que serão trabalhados nessa série.
Leitura internacional da América Latina no Brasil 2019fabiolamore
O documento discute os desafios da educação diante das visualidades e conexões dos sujeitos nos percursos de consumo na atualidade. Apresenta a Rede de Formação Docente, que realiza ações de formação com foco em narrativas, experiências e prática educativa como exercício da liberdade. Reflete sobre como as mudanças nas formas de narrar afetam a escola e quais articulações entre memória, tempo e narrativa emergem no contexto das visualidades compartilhadas.
III - FALA - Fórum Acadêmico de Linguística Aplicada - UnB DFGerson Moura
Este documento discute a importância de uma abordagem comunicacional no ensino de línguas, promovendo a produção autossustentável de materiais didáticos por alunos. Defende que o aprendizado de línguas deve ir além de uma perspectiva técnica e considerar o contexto social e político dos alunos. Também propõe que os alunos produzam seus próprios materiais didáticos para compartilhar com colegas.
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Apresentação sobre redes de bibliotecas escolares e públicas em Portugal = Presentazione sulle reti de biblioteche scolastiche e pubbliche al Portogallo
O documento discute as bibliotecas no futuro, destacando que elas devem ser acessíveis a todos e parte essencial da vida das pessoas. Também enfatiza a importância da tecnologia, mas argumenta que o elemento mais crucial é a participação humana através da cultura, arte, ciência e educação.
A biblioteca escolar promove a literacia da leitura através de várias atividades como receções aos novos alunos, encontros de leitores, concursos e visitas de estudo. Este ano, alunos adquiriram o livro "Objeto Xadrez" após uma sessão com o escritor Richard Towers e a biblioteca oferece aulas de xadrez semanais. Várias disciplinas como Inglês, Português e Filosofia colaboram com a biblioteca, como quando os alunos do 11o ano participaram em sessões de
1) Maria José Vitorino Gonçalves é uma bibliotecária e professora portuguesa com experiência em bibliotecas escolares.
2) Trabalhou como consultora sénior para a Rede de Bibliotecas Escolares de Portugal e como professora.
3) Tem vários prêmios e publicações sobre bibliotecas escolares e alfabetização informacional.
1) Curriculum Vitae de Maria José Vitorino Gonçalves, bibliotecária e professora portuguesa.
2) Trabalhou principalmente com bibliotecas escolares, tendo coordenado a Rede de Bibliotecas Escolares.
3) Possui mestrado em educação e leitura e é autora de várias publicações sobre bibliotecas escolares.
Este documento apresenta uma recomendação sobre educação para a literacia mediática com as seguintes ideias principais:
1) A literacia mediática é importante devido à omnipresença dos media na vida das pessoas.
2) É necessário acompanhar o apetrechamento tecnológico das escolas com formação sobre uso crítico e responsável da tecnologia.
3) A recomendação insere-se em orientações internacionais e do próprio Conselho Nacional de Educação para incluir a literacia mediática nos currículos escolares.
O documento resume as conclusões de um congresso sobre literacia dos media realizado em Braga em 2011. Defende-se que a educação para os media é essencial para os cidadãos do século XXI e propõem-se objetivos como fomentar redes entre organizações, promover a investigação, reforçar a formação de professores e explorar ligações entre literacia dos media e currículo escolar.
Este documento defende que todas as escolas devem ter bibliotecas geridas por bibliotecários profissionais. Aponta que estudos mostram que bibliotecas escolares melhoram o desempenho dos alunos e que seus benefícios são universais. Também destaca os desafios da era digital e o papel crucial das bibliotecas escolares em ajudar os alunos a lidar com a abundância de informação online.
O documento apresenta as propostas e compromissos do Bloco de Esquerda para a Câmara Municipal e Assembleia Municipal de Vila Franca de Xira. Entre as prioridades estão o combate à pobreza e criação de emprego, transportes públicos acessíveis, defesa do ambiente e qualidade de vida, e promoção da democracia e participação cidadã.
O documento discute a diferença entre a utilização da tecnologia e a integração da tecnologia no ensino. A utilização da tecnologia é esporádica e focada na instrução, enquanto a integração da tecnologia é planejada, parte da rotina da sala de aula e usada para envolver os alunos e apoiar os objetivos de aprendizagem. A autora fornece uma tabela comparativa destacando as principais diferenças entre as duas abordagens.
This document provides examples of how different social media platforms can be used to share information about eating a donut, including posting photos and videos of a donut on Instagram and YouTube, sharing a donut recipe on Pinterest, checking in at a location where a donut is being eaten on Foursquare, and discussing donut-eating skills on LinkedIn. It also lists music streaming sites that could be used to share what music someone is listening to while eating a donut.
Artigo de Megan Allen publicado online em Education Week Teacher (2013). Tradução para português de Maria Jose Vitorino. Dicas praticas para melhorar o ensino da leitura e a sua promoção na sala de aula, no ensino básico, pelos professores.
Este documento describe una presentación sobre redes de bibliotecas públicas y escolares en Portugal. El Programa Rede de Bibliotecas Escolares de Portugal ha establecido una red de más de 2,500 bibliotecas escolares desde 1996 a través de la coordinación del Ministerio de Educación y las autoridades locales. La red fomenta la colaboración entre bibliotecas escolares, públicas y otros actores a través de recursos en línea, coordinadores regionales y servicios de apoyo en las bibliotecas municipales.
Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012Maria Jose Vitorino
O documento discute as parcerias entre bibliotecas escolares e públicas em Portugal. Apresenta 1) o conceito de bibliotecas escolares e públicas; 2) orientações nacionais e internacionais para a colaboração; 3) a importância da comunicação digital. Também explora 4) exemplos de redes de colaboração em Portugal; 5) desafios comuns nas parcerias; e 6) tendências para o futuro, como o fortalecimento de comunidades de prática.
El documento describe el diseño, desarrollo y asociaciones de las bibliotecas escolares en Portugal entre 1996 y 2008. Se creó una Red de Bibliotecas Escolares para proporcionar recursos a las escuelas y apoyar el desarrollo de sus bibliotecas a través de programas, formación y asociaciones con municipios. El objetivo era garantizar el acceso a los recursos y promover el pensamiento crítico. La cooperación entre las entidades fue compleja pero necesaria para el crecimiento de las bibliotecas escolares.
Este documento presenta el Manifiesto de IFLA/UNESCO para bibliotecas escolares de 1978 y 1999. Resalta que el manifiesto reconoce el aprendizaje para todos como un compromiso y desafío. A través de los años, el manifiesto ha incorporado el derecho al desarrollo de la imaginación y el aprendizaje a lo largo de la vida. El documento también discute cómo podría ser el manifiesto en 2020, resaltando temas como la inclusión, el aprendizaje híbrido, y el rol camb
This document summarizes Maria Jose Vitorino's presentation at the 5th Triennial ECIS Librarians' Conference in Berlin from February 28th to March 2nd, 2008. The presentation discusses teacher training for school library development in Portugal through the THEKA project. It highlights the project's goals of training teachers to develop school libraries, create resources, and target teachers and students. Examples of cooperation-centered tools used in training include communities of practice, tutors, and sharing cultures online and in-person.
School Libraries staff competencies ECIS Berlin 2008 mjv
Gerir e organizar_a_biblioteca_escolar_mjvitorino[1]
1. Gerir e Organizar Bibliotecas Escolares
Introdução à Gramática da Gestão de Bibliotecas
Formação
Portugal, 2007
Maria José Vitorino mariajosevitorino@gmail.com
c/ Ana Melo Santos aninhasmelo@netcabo.pt
2. Fundamentos
As questões da identidade são essencialmente
questões de linguagem. (…)
A linguagem (...) é uma componente maior da
subjectividade. (…) a identificação social é um
mecanismo essencial da construção dos sujeitos.
(…)
(…) falar da sua vida é, para a maioria das pessoas,
uma operação de alto risco, mesmo quando tem
confiança no seu interlocutor.
Claude Dubar (2006)
A cride das identidades: a interpretação de uma mutação. Lisboa: Celta
3. Quem gere (ou interfere na gestão) bibliotecas escolares, com
que palavras/discursos fala disso?
Onde está o sujeito?
Quantos sujeitos ?
Bibliotecário Escolar e “Rede” (conversa
na Equipa (Manifesto informal entre
da Unesco) professores e
Escola e na Equipa, e estruturas do
seu Coordenador Ministério)?
(Guidelines IFLA) SABE (Bibliot. Munic. /
Conselho Executivo? Autarquias)?
Conselho Pedagógico? …..
Assembleia de Escola?
4. A caminho da gestão colaborativa, da responsabilidade
pessoal e social.
Relações entre sujeitos
Pronomes
tu ele/ela
eu outro
nós vós eles/elas eu
Proximidade Assertividade eles/elas
Acesso Liderança
Projecto Negociação
nós
Colaboração Comunidade (s) eu outros
Cooperação Interacção
Parceria Ética
6. Objectos
Complementos (i)
Gerimos, organizamos uma biblioteca de tipologia
definida (escolar), um serviço educativo com uma
missão específica, de acordo com a cultura da escola e
da comunidade em que se insere
Gerimos, organizamos recursos
Materiais
Espaço/Lugar (acesso presencial e/ou virtual)
Tempo, tempos
Verbas (existência, ausência, carência)
Gente (idem)
Informação
Conhecimento (inc. curriculum)
Serviços (servir bem, só a olhar a quem…)
Projectos (delimitados temporalmente)
7. Objectos
Complementos (ii)
Gerimos para promover/regular
modos de uso dos recursos (quais?)
desenvolvimento de competências (inc.
atitudes)
construção de
referências/valores/memórias (porquê
essas e não outras?)
9. Objectos
Complementos (iv)
Fins
2 exemplos
Imaginação
Competências leitoras
10. Estratégias. Promoção da imaginação
Porquê?
Amos Oz (2006). Contra o fanatismo. Lisboa: Asa
Acredito, de uma forma simples e cautelosa, que a
imaginação possa servir de protecção parcial e
limitada contra o fanatismo.
Neste momento, bem gostaria de vos dizer que a
literatura é a resposta, porque a literatura contém
um antídoto contra o fanatismo, que é a injecção de
imaginação nos leitores. Gostava de poder receitar
simplesmente: leiam literatura e ficção e ficarão
curados do vosso fanatismo. Infelizmente, não é
assim tão simples.
11. Estratégias. Promoção da imaginação
Imaginação & Literatura
Infelizmente, muitos poemas, muitas
histórias e dramas ao longo da
História foram utilizados para
fomentar o ódio e a superioridade
moral nacionalista. Apesar de tudo,
há algumas obras literárias que
julgo poderem ajudar até certo
ponto.
12. Estratégias. Promoção da imaginação
Imaginação & Literatura Seleccionada
Shakespeare. Gogol. Kafka. Faulkner
Y. Amijai:
Onde temos razão não podem crescer
flores
(selecção Amos Oz)
Camões
Quem não sabe Arte não a estima
(sel. minha)
13. Estratégias. Promoção da imaginação
Imaginação & Humor
E se me prometerem não levar à letra o que vou
dizer, atrever-me-ia a assegurar que, pelo menos
em princípio, julgo ter inventado o remédio contra
o fanatismo. O sentido de humor é uma grande
cura. (…)
O sentido de humor implica a capacidade de se rir
de si próprio.
Amos Oz, o.c.
14. Estratégias. Competências Leitoras
Multimedia & Livros, e viceversa
Porquê?
A investigação vem marcando
evidências sobre as aprendizagens
desenvolvidas na Escola actual:
Deficientes competências leitoras
Deficientes competências leitoras
multimedia
15. Estratégias. Competências Leitoras
Multimedia & Livros, e viceversa
Porquê?
Os utilizadores jovens recorrem a esta
sobretudo para jogar e fazer download de
ficheiros, para usar o email, e, muito
menos, para pesquisar ou para
produzir/criar conteúdos.
Precisamos promover atitudes
- consumistas
+críticas
+criativas
16. Estratégias. Competências leitoras
Promoção de Leitura / de Literacia da Informação
Articulação
ASSOCIAR
Livros
Multimedia
Biblioteca - Ambiente de Aprendizagem
Biblioteca - Comunidade que Aprende
Escola – Organização de Conhecimento
17. Estratégias. Competências leitoras
Promoção de Leitura / de Literacia da Informação
Prioridades
Defender a autonomia na Formar para utilizar os
aprendizagem recursos de conhecimento
por si próprio
Educar para a colaboração e
a partilha
Promover o espírito crítico Educar para os media
Papel das Ciências e da
Filosofia
Fomentar a Educar para a proactividade
criação/produção própria Papel das Artes – inc. a
Criação Literária - e da
Tecnologia
18. Para que serve a Gramática da Gestão da Biblioteca Escolar?
Verbalizando se ajuda o Pensamento
19. Para que serve a Gramática da Gestão da Biblioteca Escolar?
Pensando e Sentindo se alimenta a Acção
20. Para que serve a Gramática da Gestão da Biblioteca Escolar?
Agindo se experimentam e medem Argumentos
21. Para que serve a Gramática da Gestão da Biblioteca Escolar?
Reflectindo (ao espelho) se põe à prova Imaginação e Humor
22. Referências
Lançar a rede de bibliotecas escolares (1996)
Manifesto da IFLA Unesco (1999)
Directrizes da IFLA para Bibliotecas Escolares (2002)
THEKA Projecto Gulbenkian de Formação de
Professores para o Desenvolvimento de
Bibliotecas Escolares (2004- )
ENSIL European Network for School Libraries and
Information Literacy (2003- )
Forums do Curso de Formação de Formadores on-
line RBE/DGIDC, 1ª turma (2007)
Imagens retiradas da web, cf Creative Commons
Notas do Editor
Apresentação em diaporama de noções sobre gestão e organização de bibliotecas escolares, para uso em situações de formação. Trabalho desenvolvido no âmbito do Curso de Formação de Formadores on-line sobre BE’s promovida pela DGIDC/RBE,1ª turma. Domínio 3. 26 de Abril de 2007 O trabalho foi realizado pelas duas na matriz dos conteúdos, Cada uma trabalhou., depois, graficamente a sequência de 29 diapositivos. Usou-se o Microsoft Powerpoint O objectivo deste material não é o de sintetizar informação, para consulta, mas o de induzir a participação dos grupos em formação e promover o registo de dos cursos, para confronto e debate. A sua utilização em formato projectável prevê cerca de 45 minutos de sessão de formação (com cerca de 3 minutos em média por diapositivo). No caso de ser utilizado com acesso em linha assíncrono, o tempo não é calculável, mas a ordem alfabética facilita a leitura e minora as dificuldades quando se retoma o documento após interrupção.