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GRUPAR
Grupo de Pesquisa Aprendizagem em
Rede
CNPq-UFJF
Coordenadora: Profa. Dra. Adriana Rocha
Bruno
E-mail: gruparufjf@gmail.com
Site: http://www.ufjf.br/grupar/
Desde 2009….
Pontos em foco
Mediação
Partilhada
(Bruno)
Educação online/
Cibercultura
(Castells, Lévy, Santaella...)
APRENDIZAGEM
EM REDES
ONLINE
2
Plasticidade
Social/ Linguagem
Emocional
(Bruno, Damásio,
Kolb, Ledoux, Luria...)
Redes Rizomáticas
(Deleuze e Guattari)
Docências contemporâneas
Educação Aberta
Educações/docências
(híbridas)
Braconagem
POMAR
O contexto atual
 o excesso de informações, o apelo imagético e
audio-visual são enormes.
 sujeitos que nasceram na era tecnológica,
cresceram e vivem se comunicando pela web  nativos
digitais? Imigrantes/estrangeiros digitais?
 constroem relações pela Internet, leem na tela
do computador, pesquisam pela Internet – são
consumidores e produtores do conhecimento.
 Usam, se comunicam, produzem, se relacionam
por dispositivos moveis digitais em rede
Cenários contemporâneos
Santaella (2007, 2009) - 5 revoluções tecnológicas e da cultura
(um século e meio):
1º Revolução industrial - homem com as máquinas
eletromecânicas
2º Revolução eletro-eletrônica - intensifica a comunicação em
massa
3º Cultura das mídias - transição entre a cultura de massa e a
cibercultura
4º e 5º Cibercultura - cultura do computador e das mídias digitais
e Internet
a) o desktop
b) as interfaces para comunicação
Word wild web (web)
Web 1.0  socialização de conteúdo, da
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Web 2.0  colaboração entre os usuários e
produção. Disseminada como a web das
relações ou dos relacionamentos humanos –
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web – a web que atribui significados de acordo
com o perfil do usuário
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CIBERESPAÇO?
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A Linguagem Emocional
reflete, sistematicamente, as múltiplas formas
com que os seres humanos estabelecem
relações, utilizando-se das diversas
linguagens, considerando o fator emocional
como importante desencadeador das
transformações decorrentes neste processo
linguagem
emocional
Emoção
reações do nosso
organismo
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divergentes
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Quem é o aprendiz nos AVA?
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Aprendizagem
experiencial
Ambientes virtuais de aprendizagem
apreensão e
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Características da aprendizagem do adulto (Placco e Souza, 2006)
• a experiência ponto de partida e de chegada da aprendizagem
• o significativo interação de significados cognitivos e afetivos
• o proposital a meta a ser atingida, os desafios a serem superados
• a deliberação escolha deliberada de participar ou não de dado
processo
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criado pela transformação da experiência.
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Transação entre as características internas e circunstâncias externas do
indivíduo e, portanto, entre o conhecimento pessoal e o conhecimento
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O processo de aprendizagem do adulto se dá pela experiência: para haver
aprendizagem, são necessárias duas experiências: preensão e
transformação.
APRENDIZAGEM EXPERIENCIAL
Especialização
• Escolhas de ordem pessoal e profissional - demandas do ambiente;
• O indivíduo pode permanecer nela indeterminadamente
• Apelo da nossa sociedade atual: consumismo;
• Sistema globalizado e neoliberal / informações em quantidade
extrema / imersão e permanência dos sujeitos sociais nesta fase.
Relação em Piaget – heteronomia
• Consciência da existência do outro / relação de
autoridade;
• Consciência centrada no eu para a consciência
centrada no outro;
• Espaços de formação ainda privilegia a
heteroformação .
NÍVEIS DE APRENDIZAGEM DO ADULTO (KOLB / PIAGET)
Integração
• A partir de conflitos gerados na fase de especialização;
• Fase de intensa transação com o mundo;
• Integração de modos de aprendizagem;
• Complexidade, flexibilidade e diferenciação - palavra de ordem:
harmonia.
Relação em Piaget - autonomia
• Autoconsciência e evolução da moral nos
seres humanos;
• Cooperação.
Plasticidade
De acordo com Lombroso (2004):
o aprendizado necessita de alterações
morfológicas em pontos especializados dos
contatos neuronais, as sinapses.
Estas se alteram com o aprendizado - novas
sinapses são formadas e antigas se fortalecem.
Esse fenômeno, denominado plasticidade
sináptica, é observado em todas as regiões do
cérebro.
os sistemas cerebrais são multicomponentes e plásticos
(Lombroso, Isquierdo, Damásio, pesquisadores da OCDE,
Ledoux, Luria etc.)
15
Falamos, portanto, de uma sociedade PLÁSTICA!
A plasticidade cerebral
 a possibilidade de novas conexões
celulares ao longo de nossa existência é
extraordinária.
 Quanto mais rico for o ambiente, de modo a
estimular atividades mentais, maior o impacto
sobre as capacidades cognitivas e da memória.
16
flexibilidade de pensamento,
aprendizagem plástica,
integração de áreas, conhecimentos, recursos e
tecnologias combinados (convergência de mídias),
relações sociais híbridas.
plasticidade sócio-cultural: 17
plasticidade social se associa também aos
caminhos para a mediação partilhada
 Parte das emergências dos estudantes, dos
professores (lideranças emergentes), em relação às
docências e desenvolve ações de
docências/discências não mais para docência, mas
na docência.
 Processo intencional de trabalhar a mediação de
mediadores – formação de formadores
 Larrosa (2014 - Tremores) de “‘des-alunizar’ os
alunos, ‘des-professorizar’ os professores e ‘des-
disciplinar’ as disciplinas”
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Sobre redes e rizomas:
formação de redes sociais a partir da educação
online
Redes hoje
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aprendizagem, comerciais etc.
• Indicam conexões, links que integram, ligam
temas, assuntos, olhares, idéias, conceitos,
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Web: recursos para comunicação síncrona ou
assíncrona
19
Redes rizomáticas (a partir de Deleuze e Guattari)
Rizoma
• Expressão das multiplicidades
• Não tem estrutura definida, não é fixo, está em
movimento constante, é múltiplo
20
Quanto maior sua plasticidade, mais as
redes poderão comportar / promover /
provocar diferenças.
Redes rizomáticas – plásticas
Bruno (2012)
21
Educações (Híbridismo)
- Hibrido – verbo, adjetivo e substantivo das
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 integração dos ‘espaços físicos de
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POMA
R
PERCURSOS ONLINE MÚLTIPLOS
ABERTOS E RIZOMÁTICOS
GRUPAR - Grupo de Pesquisa Aprendizagem em Rede
O Que é POMAR?
 espaços online, (trans)formativos, – digitais e em rede;
 abertos para qualquer pessoa que tenha interesse nos
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 múltiplos, no sentido de possibilitar níveis diversos de
intensidade e aprofundamento das
temáticas/conteúdos/ideias tratados para/por/com
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seus trajetos, seus caminhos, suas rotas, suas
travessias, da forma que desejarem;
POMAR NÃO É CURSO! É PERCURSO!
Convergente com os pressupostos da Educação Aberta e com a
concepção de REA, os POMAR:
• não possuem começo, meio e fim – cada um pode acessar o que
quiser, como quiser.
•Se retroalimentam da própria rede. Os usuários acessam,
contribuem, produzem, remixam...
 todos cocriam temáticas, materiais, mesclam,
complementam, etc.;
 Não oferecem certificação,
 Não estão, necessariamente, vinculados a uma instituição,
 são destinados a pessoas que desejam ter acesso e produzir
os conhecimentos, socializá-los, em rede,
 Sua proposta é a abertura plena – quanto mais, melhor,
portanto, são criados, compartilhados, ampliados, atualizados
por todos os usuários que dele participem;
 Trabalham com a mediação partilhada (BRUNO, 2007), ou
seja, todos os participantes são (co)mediadores, e atuam a
partir das emergências (regências emergentes) advindas da
própria rede.
OS POMAR…
 Cada POMAR será diferente um do outro, pois se cria na rede,
em rede, por pessoas diferentes, com multiplas possibilidades,
recursos plurais e singulares…
 São plásticos – plasticidade social e cultural (BRUNO, 2010),
pois não se fixam, não se delimitam, mas se transmutam,
transgridem, em devir.
 Por sua concepção aberta, são cocriados a partir de recursos,
materiais, produções, recursos disponíveis.
E MAIS, OS POMAR…
http://gruparufjf.wix.com/pomardocencias
Primeiro POMAR
GRUPO DE PESQUISA APRENDIZAGEM EM REDE / UFJF
ABRIL 2014 / FAPEMIG E PROPESQ
Os POMAR e a Braconagem
Palavra aportuguesada
do francês braconnage,
é trazida por Michel de
Certeau (HAREL, 2005)
em referência à caça ou
pesca ilícita, em tempos
ou lugares proibidos.
 É adentrar (ou invadir)
espaços-lugares do
outro, ou que estão
com o outro.
 É questionar a
apropriação e a ideia
de propriedade e,
portanto, os processos
hegemônicos que
concentram territórios
nas mãos de uns e não
de outros ou ainda de
todos.
Profª.Drª.AdrianaRochaBruno
Espionar, ser clandestino….
http://sergionativo.blogspot.com.br/2012/09/estou-ate-com-medo-de-espiar.html
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Caçar…
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Adentrar espaços, invadir, reterritorializar…
mhnjb.ufmg.br
Docente/discente/aprendiz
Braconnier/braconeiro
Ser aprendiz braconier
(ou braconeiro) é criar
redes rizomáticas.
Redes que não se criam
de forma estruturada e
fechada e, nesta
direção, não se
permitem aprisionar,
não se deixam
territorializar.
 instigados à prática da caça.
 Somos caçadores e
produtores de inovações.
 Farejamos pistas que nos
levem a lugares
desconhecidos ou mesmo
proibidos.
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34
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Grupar conceitos 2015

  • 1. GRUPAR Grupo de Pesquisa Aprendizagem em Rede CNPq-UFJF Coordenadora: Profa. Dra. Adriana Rocha Bruno E-mail: gruparufjf@gmail.com Site: http://www.ufjf.br/grupar/ Desde 2009….
  • 2. Pontos em foco Mediação Partilhada (Bruno) Educação online/ Cibercultura (Castells, Lévy, Santaella...) APRENDIZAGEM EM REDES ONLINE 2 Plasticidade Social/ Linguagem Emocional (Bruno, Damásio, Kolb, Ledoux, Luria...) Redes Rizomáticas (Deleuze e Guattari) Docências contemporâneas Educação Aberta Educações/docências (híbridas) Braconagem POMAR
  • 3. O contexto atual  o excesso de informações, o apelo imagético e audio-visual são enormes.  sujeitos que nasceram na era tecnológica, cresceram e vivem se comunicando pela web  nativos digitais? Imigrantes/estrangeiros digitais?  constroem relações pela Internet, leem na tela do computador, pesquisam pela Internet – são consumidores e produtores do conhecimento.  Usam, se comunicam, produzem, se relacionam por dispositivos moveis digitais em rede
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Cenários contemporâneos Santaella (2007, 2009) - 5 revoluções tecnológicas e da cultura (um século e meio): 1º Revolução industrial - homem com as máquinas eletromecânicas 2º Revolução eletro-eletrônica - intensifica a comunicação em massa 3º Cultura das mídias - transição entre a cultura de massa e a cibercultura 4º e 5º Cibercultura - cultura do computador e das mídias digitais e Internet a) o desktop b) as interfaces para comunicação
  • 8. Word wild web (web) Web 1.0  socialização de conteúdo, da informação.; Web 2.0  colaboração entre os usuários e produção. Disseminada como a web das relações ou dos relacionamentos humanos – espaço co-autorias, co-criações; Web 3.0 ou web semântica  personalização da web – a web que atribui significados de acordo com o perfil do usuário
  • 10. A Linguagem Emocional reflete, sistematicamente, as múltiplas formas com que os seres humanos estabelecem relações, utilizando-se das diversas linguagens, considerando o fator emocional como importante desencadeador das transformações decorrentes neste processo linguagem emocional Emoção reações do nosso organismo manter a estabilidade orgânica
  • 11. - o tom da escrita pode induzir a emoções convergentes ou divergentes - a linguagem utilizada interfere drasticamente no ensino e na aprendizagem Quem é o aprendiz nos AVA? Jovens e adultos Como o adulto aprende? Aprendizagem experiencial Ambientes virtuais de aprendizagem apreensão e transformação
  • 12. Características da aprendizagem do adulto (Placco e Souza, 2006) • a experiência ponto de partida e de chegada da aprendizagem • o significativo interação de significados cognitivos e afetivos • o proposital a meta a ser atingida, os desafios a serem superados • a deliberação escolha deliberada de participar ou não de dado processo Aprendizagem é o processo pelo qual o conhecimento é criado pela transformação da experiência. (KOLB, 1984, p. 38) Transação entre as características internas e circunstâncias externas do indivíduo e, portanto, entre o conhecimento pessoal e o conhecimento social. O processo de aprendizagem do adulto se dá pela experiência: para haver aprendizagem, são necessárias duas experiências: preensão e transformação. APRENDIZAGEM EXPERIENCIAL
  • 13. Especialização • Escolhas de ordem pessoal e profissional - demandas do ambiente; • O indivíduo pode permanecer nela indeterminadamente • Apelo da nossa sociedade atual: consumismo; • Sistema globalizado e neoliberal / informações em quantidade extrema / imersão e permanência dos sujeitos sociais nesta fase. Relação em Piaget – heteronomia • Consciência da existência do outro / relação de autoridade; • Consciência centrada no eu para a consciência centrada no outro; • Espaços de formação ainda privilegia a heteroformação . NÍVEIS DE APRENDIZAGEM DO ADULTO (KOLB / PIAGET)
  • 14. Integração • A partir de conflitos gerados na fase de especialização; • Fase de intensa transação com o mundo; • Integração de modos de aprendizagem; • Complexidade, flexibilidade e diferenciação - palavra de ordem: harmonia. Relação em Piaget - autonomia • Autoconsciência e evolução da moral nos seres humanos; • Cooperação.
  • 15. Plasticidade De acordo com Lombroso (2004): o aprendizado necessita de alterações morfológicas em pontos especializados dos contatos neuronais, as sinapses. Estas se alteram com o aprendizado - novas sinapses são formadas e antigas se fortalecem. Esse fenômeno, denominado plasticidade sináptica, é observado em todas as regiões do cérebro. os sistemas cerebrais são multicomponentes e plásticos (Lombroso, Isquierdo, Damásio, pesquisadores da OCDE, Ledoux, Luria etc.) 15
  • 16. Falamos, portanto, de uma sociedade PLÁSTICA! A plasticidade cerebral  a possibilidade de novas conexões celulares ao longo de nossa existência é extraordinária.  Quanto mais rico for o ambiente, de modo a estimular atividades mentais, maior o impacto sobre as capacidades cognitivas e da memória. 16
  • 17. flexibilidade de pensamento, aprendizagem plástica, integração de áreas, conhecimentos, recursos e tecnologias combinados (convergência de mídias), relações sociais híbridas. plasticidade sócio-cultural: 17 plasticidade social se associa também aos caminhos para a mediação partilhada
  • 18.  Parte das emergências dos estudantes, dos professores (lideranças emergentes), em relação às docências e desenvolve ações de docências/discências não mais para docência, mas na docência.  Processo intencional de trabalhar a mediação de mediadores – formação de formadores  Larrosa (2014 - Tremores) de “‘des-alunizar’ os alunos, ‘des-professorizar’ os professores e ‘des- disciplinar’ as disciplinas” Mediação partilhada
  • 19. Sobre redes e rizomas: formação de redes sociais a partir da educação online Redes hoje • Sociais, neurais, virtuais, de significado, de aprendizagem, comerciais etc. • Indicam conexões, links que integram, ligam temas, assuntos, olhares, idéias, conceitos, políticas Web: recursos para comunicação síncrona ou assíncrona 19
  • 20. Redes rizomáticas (a partir de Deleuze e Guattari) Rizoma • Expressão das multiplicidades • Não tem estrutura definida, não é fixo, está em movimento constante, é múltiplo 20 Quanto maior sua plasticidade, mais as redes poderão comportar / promover / provocar diferenças.
  • 21. Redes rizomáticas – plásticas Bruno (2012) 21
  • 22. Educações (Híbridismo) - Hibrido – verbo, adjetivo e substantivo das práticas educacionais  integração dos ‘espaços físicos de circulação’ aos ‘espaços virtuais e informação’ (SANTAELLA, 2010). Integração de espaços, recursos, estratégias, ideias… Não há mais o “a distância” e “o presencial”… um está no outro… EDUCAÇÕES… Ideia de abertura  transgreção….
  • 23. POMA R PERCURSOS ONLINE MÚLTIPLOS ABERTOS E RIZOMÁTICOS GRUPAR - Grupo de Pesquisa Aprendizagem em Rede
  • 24. O Que é POMAR?  espaços online, (trans)formativos, – digitais e em rede;  abertos para qualquer pessoa que tenha interesse nos temas disponíveis;  múltiplos, no sentido de possibilitar níveis diversos de intensidade e aprofundamento das temáticas/conteúdos/ideias tratados para/por/com qualquer pessoa;  percursos, com o propósito de que os interessados criem seus trajetos, seus caminhos, suas rotas, suas travessias, da forma que desejarem;
  • 25. POMAR NÃO É CURSO! É PERCURSO! Convergente com os pressupostos da Educação Aberta e com a concepção de REA, os POMAR: • não possuem começo, meio e fim – cada um pode acessar o que quiser, como quiser. •Se retroalimentam da própria rede. Os usuários acessam, contribuem, produzem, remixam...  todos cocriam temáticas, materiais, mesclam, complementam, etc.;
  • 26.  Não oferecem certificação,  Não estão, necessariamente, vinculados a uma instituição,  são destinados a pessoas que desejam ter acesso e produzir os conhecimentos, socializá-los, em rede,  Sua proposta é a abertura plena – quanto mais, melhor, portanto, são criados, compartilhados, ampliados, atualizados por todos os usuários que dele participem;  Trabalham com a mediação partilhada (BRUNO, 2007), ou seja, todos os participantes são (co)mediadores, e atuam a partir das emergências (regências emergentes) advindas da própria rede. OS POMAR…
  • 27.  Cada POMAR será diferente um do outro, pois se cria na rede, em rede, por pessoas diferentes, com multiplas possibilidades, recursos plurais e singulares…  São plásticos – plasticidade social e cultural (BRUNO, 2010), pois não se fixam, não se delimitam, mas se transmutam, transgridem, em devir.  Por sua concepção aberta, são cocriados a partir de recursos, materiais, produções, recursos disponíveis. E MAIS, OS POMAR…
  • 28. http://gruparufjf.wix.com/pomardocencias Primeiro POMAR GRUPO DE PESQUISA APRENDIZAGEM EM REDE / UFJF ABRIL 2014 / FAPEMIG E PROPESQ
  • 29. Os POMAR e a Braconagem Palavra aportuguesada do francês braconnage, é trazida por Michel de Certeau (HAREL, 2005) em referência à caça ou pesca ilícita, em tempos ou lugares proibidos.  É adentrar (ou invadir) espaços-lugares do outro, ou que estão com o outro.  É questionar a apropriação e a ideia de propriedade e, portanto, os processos hegemônicos que concentram territórios nas mãos de uns e não de outros ou ainda de todos. Profª.Drª.AdrianaRochaBruno
  • 32. Criar caminhos onde não existem… Adentrar espaços, invadir, reterritorializar… mhnjb.ufmg.br
  • 33. Docente/discente/aprendiz Braconnier/braconeiro Ser aprendiz braconier (ou braconeiro) é criar redes rizomáticas. Redes que não se criam de forma estruturada e fechada e, nesta direção, não se permitem aprisionar, não se deixam territorializar.  instigados à prática da caça.  Somos caçadores e produtores de inovações.  Farejamos pistas que nos levem a lugares desconhecidos ou mesmo proibidos.  Tendemos a não aceitar não como resposta.