O documento discute a evolução histórica da profissão docente, desde a estatização do ensino no século XVIII até os desafios atuais. A formação de professores passou por processos de profissionalização e institucionalização ao longo dos séculos XIX e XX, porém persistem problemas como salários baixos e funções indefinidas, gerando insatisfação. É necessário qualificar a formação inicial e contínua dos professores para enfrentar as demandas sociais atuais.
Referências
GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: aval.pol.públ.Educ., Rio de Janeiro, v. 14, n. 50, mar. 2006 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40362006000100003&lng=pt&nrm=iso>.
Referências
GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: aval.pol.públ.Educ., Rio de Janeiro, v. 14, n. 50, mar. 2006 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40362006000100003&lng=pt&nrm=iso>.
O currículo envolve sempre um propósito, um processo e um contexto. Além disso, resulta da confluência de diversas práticas, exercidas por diferentes actores, em diferentes momentos. É por isso um conceito complexo, dinâmico e multifacetado.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
A boa Gestão da Sala de Aula envolve um conjunto de técnicas e ações realizadas pelo professor para estabelecer e manter um ambiente ordenado e atencioso, no qual os alunos possam se engajar em aprendizado significativo e onde o crescimento emocional e social da turma seja estimulado.
O currículo envolve sempre um propósito, um processo e um contexto. Além disso, resulta da confluência de diversas práticas, exercidas por diferentes actores, em diferentes momentos. É por isso um conceito complexo, dinâmico e multifacetado.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
A boa Gestão da Sala de Aula envolve um conjunto de técnicas e ações realizadas pelo professor para estabelecer e manter um ambiente ordenado e atencioso, no qual os alunos possam se engajar em aprendizado significativo e onde o crescimento emocional e social da turma seja estimulado.
O que é ser professor hoje? Breve reflexão acerca da arte de ensinarSeduc MT
Estes slides proporcionam uma breve reflexão acerca do que é ser professor nos dias de hoje.Ótimo para se usado em reuniões pedagógicas, sala do educador e encontro com professores. Espero que seja útil para quem dele fizer uso.
Formação de professores:O que é formação?Elicio Lima
A formação profissional está relacionada à aquisição de conhecimentos fundamentais, capacidades práticas, atitudes e formas de comportamento que constituem base indispensável para o exercício de uma profissão ou grupo de profissões, com vista a uma especialização posterior ou à ocupação imediata de um posto de trabalho para a concretização da práxis profissional .
Slides utilizado na Semana Pedagógica 2011 da Unidade Escolar Walter de C. Baptista sob a direção de Marcia Regina S. Lins e Coordenação de Roberta Oliveira na cidade de Conde-Ba
ENTRADA NA CARREIRA DOCENTE: DIALOGANDO SOBRE OS DESAFIOS ENCONTRADOS PELOS P...ProfessorPrincipiante
Este trabalho apresenta as ações desenvolvidas pela Rede Integrare, órgão suplementar articulador, de apoio e mediação às questões que envolvem a educação e desenvolvimento profissional de docentes e gestores do Centro de Educação (CE), unidade de ensino de uma universidade pública federal, na região sul do Brasil. Tem por objetivo refletir os desafios encontrados por professores principiantes durante a entrada da carreira docente na educação superior, considerando esse um período de transição de profissionais para professores, que envolve o modo como os professores principiantes enfrentam as mudanças, os sentimentos docentes que consistem em elementos dinamizadores da atividade docente, bem como a capacidade de adaptação ao ambiente universitário e o enfrentamento diante das dificuldades encontradas.
AÇÕES CARACTERÍSITCAS DO TRABALHO ESCOLAR: CONDICIONANTES PARA A ORGANIZAÇÃO ...ProfessorPrincipiante
A cultura escolar, suas formas de organização e funcionamento, é uma preocupação constante em nossos estudos e pesquisas, sobretudo porque identificamos nesses contextos condicionantes e/ou prescrições com forte influência sobre o trabalho docente. Essa preocupação não é exclusividade nossa, nos acompanham nessa questão autores como Canário (1995), Barroso (1996) Rockwell (1995) que tomam a instituição escolar como objeto de estudo, a fim de compreender processos mais ampla e que se encerram no trabalho docente
Introdução
Este artigo constitui-se em recorte da pesquisa Os movimentos da docência superior: especificidades nas diferentes áreas do conhecimento e sua influência na atuação docente1, e tem por objetivo trazer à discussão as dificuldades dos professores principiantes da educação superior tendo como premissa as diferentes áreas de conhecimento específico.
Entendemos por dificuldades na docência superior os entraves que se apresentam no cotidiano docente que envolve tanto os aspectos estruturais quanto aqueles inerentes a condição humana. No que tange a esfera estrutural relacionamos os espaços físicos e recursos materiais pertinentes ao desenvolvimento da docência
As aceleradas transformações pelas quais o mundo vem passando a partir das últimas
décadas do século XX afetaram substancialmente a Educação, tornando-a mais
complexa. Consequentemente, se a educação está mais complexa, o mesmo deverá
ocorrer com a profissão docente, pois a sociedade, de uma forma geral, deposita
inúmeras expectativas em relação à docência como profissão.
Neste cenário, o professor não pode mais ser entendido como aquele que domina os
conteúdos das disciplinas e a técnica para transmiti-la. Espera-se que o profissional da
educação, em qualquer nível de ensino, forme cidadãos criativos, atualizados e
preparados para viver, conviver e atuar criticamente no mundo globalizado e tecnológico.
Agora, exige-se que o professor saiba lidar com um conhecimento em construção, que
seja capaz de trabalhar em grupo, conviver com as mudanças emergentes e com as
incertezas de um novo papel social de sua profissão.
O texto trata da gestão democrática e seu papel no cotidiano escolar, as relações que podem ser estabelecidas entre a gestão democrática, o trabalho coletivo da escola
e a coordenação pedagógica, e de que forma o trabalho coletivo pode auxiliar nas atividades
do coordenador pedagógico.
A ATUAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NA GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO COM QUA...Aparecida Ferreira
Trabalho de Conclusão de Curso submetido à Faculdade de Educação da Universidade Federal de Mato Grosso como requisito do Curso de Especialização lato sensu em Coordenação Pedagógica.
El acompañamento a la prática y la inserción: desafios, perfiles y responsabi...ProfessorPrincipiante
A iniciação à docência, como um campo de interesse da pesquisa e das
políticas, tem uma efêmera e recente presença nos estudos da área da educação.
Certamente foi nesta última década – no bojo das avaliações de larga escala e com
preocupação concorrencial sobre a eficiência dos sistemas educativos que a questão
começou a ser posta.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
2. "O educador que acaba de se formar não pode ficar com as piores turmas nem ser alocado nas unidades mais difíceis, sem acompanhamento"
3. Manter-se atualizado sobre as novas metodologias de ensino e desenvolver práticas pedagógicas mais eficientes são alguns dos principais desafios da profissão de educador. Concluir o Magistério ou a licenciatura é apenas uma das etapas do longo processo de capacitação que não pode ser interrompido enquanto houver jovens querendo aprender. Revista Nova Escola – 09/2008
4. “ Quando pensamos a profissão docente, não conseguimos omitir a realização de uma reflexão sobre vários assuntos, diversos conceitos e uma complexidade de concepções do “ser professor” que carregamos ao longo de nosso ofício docente. Assim, muitas questões permeiam a nossa profissão, sendo importante refletir sobre a imagem e a função do professor ao longo do tempo, e como elas se estabelecem hoje”.
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7. No século XIX, segundo Nóvoa (1999), ocorreu a expansão da escola pela grande procura da sociedade devido à crença na superioridade social por meio desta instituição. Juntamente a este acontecimento, ocorreu a institucionalização da formação específica e especializada para o professor: as escolas normais , que consolidaram a imagem e o estatuto do professor, mas também oportunizaram um maior controle estatal. A partir da segunda metade do século XIX, a profissão docente passou a ser marcada por ambigüidades, pois os professores não são burgueses, não são do povo, não devem ser intelectuais, devem ter instrução e relacionar-se com todos os grupos sociais. Todas estas questões reforçam a feminização, o isolamento social e a indefinição do estatuto da nossa profissão, mas por outro lado também avigoram a solidariedade interna entre os profissionais e a formação de uma identidade decente. No começo do século XX iniciou-se um maior prestígio do professor devido às ações das Associações Profissionais de Professores e à adesão a um conjunto de normas e valores.
8. Nóvoa (1999) salienta que os professores não são valorizados de forma íntegra e digna: nosso salário, muitas vezes, não serve nem para o sustento; nossa função é múltipla; as regras para entrada no curso de formação de professores são inadequadas; a formação inicial e continuada são, muitas vezes, ineficazes. Para Nóvoa (1999) os professores, há muito tempo, vêm sofrendo de uma situação de mal-estar na profissão, que causa desmotivação pessoal com a docência, abandono, insatisfação, indisposição, desinvestimento e ausência de reflexão crítica, entre outros sintomas que demonstram uma autodepreciação do professor. Esta situação abarca a crise da profissão docente, que vem sendo bastante analisada e discutida pelos teóricos contemporâneos.
9. Daniel Hameline destaca que agir é um processo que requer um “desvendamento de nós”. Para Hameline (1999), não precisamos nem devemos tentar fazer o máximo na educação, pois excelência é diferente de maximização. Ele ressalta que os professores “práticos”, que produzem teses a partir da análise das suas escolas, suas práticas ou seus alunos, são questionados sobre a validade deste trabalho. Porém, na maioria das vezes estes docentes são os que mais se preocupam com a qualidade da educação de seus alunos. Há professores que buscam “modelizar” suas práticas, o que empobrece suas ações, pois as padronizam de forma sistemática e metódica. O ideal, segundo o autor, não é “modelizar”, mas sim “modalizar” as práticas, pois assim enriquecem as suas ações através de várias “modalidades”, ou várias maneiras de realizar o processo.
10. "É no espaço concreto de cada escola, em torno de problemas reais, que se desenvolve a verdadeira formação"
11. Gimeno Sacristán considera a definição cultural da função do professor, determinada pelas necessidades sociais que a educação deve dar resposta. Dessa forma, o autor destaca que o debate social sobre a educação constrói diferentes exigências em relação à função docente, pois a evolução em que a sociedade se encontra acarreta cada vez mais atividades e responsabilidades a serem cumpridas pela escola e mais aspirações educativas a serem assumidas pelos professores.
12. Tudo isso ocasiona a indefinição da real função do professor, pois as exigências frente à profissão abrangem aspectos de ensino-aprendizagem, de cuidados à infância, de higiene, de saúde, de administração escolar, de respeito e trabalho com os diferentes contextos sociais, econômicos e culturais, bem como com as diferentes estruturas familiares de hoje. Podemos considerar que os professores, em certos momentos, assumem o papel de psicólogos, médicos, enfermeiros, assistentes sociais, e mesmo de pai e mãe. Assumir a profissão docente hoje é um desafio, pois além desta indefinição em suas funções, Sacristán (1999) destaca que o professor não detém a exclusividade na responsabilidade de suas ações educativas, devido às influências políticas, econômicas, culturais e à desprofissionalização do professorado.
13. “ Há práticas de caráter antropológico, práticas institucionalizadas e práticas concorrentes (que são os mecanismos de supervisão). Esta diversidade de funções provoca a superabundância de saberes docentes, pois cada tarefa exige conhecimentos específicos, sendo necessária uma consciência progressiva da prática, sem a desvalorização da teoria”.
14. R essaltando que as mudanças justificam a tentativa de reforma do ensino, pois embora a sociedade tenha sofrido tantas transformações, nosso sistema educacional permanece igual. Há um desgaste da imagem social do ensino e dos professores; com a passagem do sistema de ensino de elite para o sistema de ensino de massa, aumentou-se a quantidade de alunos, heterogeneizando as turmas; ensinar não é mais fácil como antigamente. Assim, encontramo-nos num ceticismo em relação à educação, pois a sociedade não acredita mais que esta pode ser melhorada ou pode melhorar o nosso futuro.
15. Os professores sentem-se perdidos frente ao novo cenário da educação e, as reações perante este desajuste, é o que conhecemos por “mal-estar docente”, que vem sendo muito discutido por grandes teóricos da contemporaneidade, pois pode ocasionar uma crise de identidade nos professores. Nesse mal-estar docente, há diferentes reações dos professores, apontadas por Esteve (1999), como: desajustamento e insatisfação perante os problemas reais da prática; pedidos de transferência para fugir das situações problemas; inibição de envolvimento pessoal; desejo de abandono da profissão; absentismo laboral; esgotamento; estresse; ansiedade; autodepreciação; reações neuróticas; depressões. No que se refere à formação dos professores perante todas estas transformações e os problemas ocasionados por elas, é preciso identificarmos erros e incorporarmos novos modelos na formação inicial para evitar o aumento de profissionais da educação desajustados às demandas sociais, bem como articularmos estruturas de apoio aos professores.
16. Cada situação de ensino é única, devido ao uso da criatividade, que pode ser produto de uma experimentação ou inesperada e repentina. Mas que, em ambas as maneiras, a criatividade proporciona a capacidade de o professor elaborar seu próprio trabalho e ter satisfação e realização pessoal e profissional. A criatividade docente pode ser uma forma muito eficaz para a libertação do profissional docente na contemporaneidade, pois uma vez desenvolvida nos professores pode trazer inovações, alargando fronteiras do convencional, introduzindo ou combinando novos fatores na prática docente.
17. “ Se a escola se organizar para acolher os novos docentes, abrindo o caminho para que possam refletir e ultrapassar de forma pertinente e ajustada as suas dificuldades, se assumir coletivamente a responsabilidade do seu encaminhamento através de projetos de formação profissional, talvez contribua para inverter, por essa via, a atual tendência para a descrença generalizada que se associa à desvalorização social da imagem do professor”. (Cavaco, 1999, p.168)
18. As escolas, juntamente com as instituições de formação de professores, têm grande poder para a transformação desta realidade em que se encontra a profissão docente, pois a parceria destas duas instâncias pode, sem dúvida, qualificar a formação do profissional para uma educação mais adequada e pertinente à sociedade contemporânea.
19. “ A escola deve estimular as crianças a aprenderem a estudar e pensar e também a aprenderem a se comunicar e a viver em conjunto. Aprender a estudar e a pensar é essencial no mundo marcado pelo excesso de informações e conhecimentos que envelhecem muito rapidamente, mas não é menos importante aprender a se comunicar e viver em conjunto, estimulando a criança a falar, ouvir, construir em conjunto”. Antonio Novoa, Caderno de Empregos, JB de 03/06/99