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BNCC COM FOCO EM
SEQUÊNCIA
DIDÁTICA
Professora Magda Marques
Luziânia, 2021.
Às vezes para construir, você deve
desconstruir. Não destruir.
Desconstrução não é destruição. É
reconstrução.
Crow Spike
CONHECENDO AS PEÇAS QUE FORMAM
O TODO DESTA ESCOLA
A Base Nacional Comum Curricular é um
documento normativo para as redes de
ensino e suas instituições públicas e
privadas, referência obrigatória para
elaboração dos currículos escolares e
propostas pedagógicas para o ensino
infantil, ensino fundamental e ensino
médio no Brasil.
A POSTURA DO PROFESSOR DIANTE DA BNCC
É preciso adotar a postura do professor 2.0
O professor 2.0 estimula a participação e a
interação dos alunos durante as aulas, utiliza
recursos e linguagens digitais disponíveis
para enriquecer a prática pedagógica e
compreende o aluno como protagonista do
processo de ensino e aprendizagem.
Professor tradicional Professor 2.0
Só dá aulas expositivas.
Estimula a participação e a
interação.
Utiliza somente o material
impresso.
Além do material impresso,
também utiliza recursos e
linguagens digitais.
Trata os alunos como
receptores passivos do
conteúdo.
Considera os alunos como
protagonistas do processo de
ensino e aprendizagem.
Se não evoluir, o professor tradicional terá dificuldades para se adaptar às
mudanças educacionais (como as propostas pela BNCC), enquanto
o professor 2.0 vai prosperar muito neste novo cenário.
O professor 2.0 tem um papel essencial na nova BNCC. Ele vai utilizar os
recursos tecnológicos para se conectar às formas de comunicação e
expressão particulares das novas gerações, desenvolvendo competências
e habilidades atuais, que contribuem na criação de uma nova realidade
educacional.
Diante disso é preciso rever vários aspectos
que tangem à prática educativa.
• Formação continuada;
• Diagnóstico;
• Organização do trabalho pedagógico;
• Avaliação.
Organização do trabalho
pedagógico
• Projetos pedagógicos;
• Sequência didática;
• Atividades permanentes.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Sequência didática é um termo em educação para
definir um procedimento encadeado de passos, ou
etapas ligadas entre si para tornar mais eficiente o
processo de aprendizado.
Essa estratégia também conversa com os
princípios da BNCC sobre a progressão do
conhecimento, a partir de proposição de atividades
diversificadas e que tornem-se cada vez mais
desafiadoras e complexas.
COMO E ONDE SURGIU O TERMO?
O termo sequência didática surgiu na França, em meados dos anos
1980, nos programas escolares oficiais de todos os níveis e séries. Fazia
parte de uma tentativa do Governo Francês em promover um ensino
“descompartimentalizado” (o temo francês para isso é
“décloisonnement”). Ou seja: no ensino da língua materna, era costume
segmentar os conteúdos, ensinando-os de forma “compartimentalizada”:
ortografia, classes gramaticais, sintaxe, etc. A sequência didática foi uma
tentativa de reverter esse modelo de ensino e planejada para ser um
procedimento que permitiria ensinar todos esses conteúdos de forma
integrada, para atingir um objetivo único (por exemplo, produzir um
texto no gênero receita culinária).
Sequência didática: o que é?
Organizado em
passos ou etapas
Viabiliza estudo e
aprofundamento
Planejado pelo
professor
Garante propósito
para escrita
Permite
interdisciplinaridade
Procedimento de
ensino
Sequência didática: por quê?
O planejamento da SD permite:
 Escolher temáticas relevantes para a vida das
crianças;
 Valorizar os conhecimentos prévios dos alunos;
 Estimular a reflexão e a promoção de situações de
interação propícias às aprendizagens;
 Favorecer a sistematização dos conhecimentos;
 Diversificar estratégias didáticas.
Analisar as
marcas do
gênero
Buscar
informações
sobre o tema
Ao planejar a sequência didática é importante conhecer
as etapas pelas quais passa o aluno na construção do
conhecimento a respeito de qualquer objeto de estudo.
TAXONOMIA DE BLOOM
SEQUÊNCIA 3° ANO
SEQUÊNCIA 5° ANO
ATIVIDADE ELABORADA SEGUNDO UMA
SEQUÊNCIA DIDÁTICA 4° ANO
• A sequência didática é uma estratégia
educacional que busca ajudar os alunos a
resolverem uma ou mais dificuldades reais
sobre um tema específico. Seu resultado
vem a partir da construção e acumulação
de conhecimento sobre o assunto em
questão, obtido por meio do planejamento e
execução, ao longo de um período de
tempo, de várias atividades que conversam
entre si.
O diferencial da sequência didática
enquanto estratégia de melhoria do
aprendizado dos estudantes é que as
atividades são elaboradas e desenvolvidas
seguindo uma lógica sequencial de
compartilhamento e evolução do
conhecimento.
Com essa estratégia, os professores esperam
dar mais sentido ao seu processo de ensino e,
ao mesmo tempo, aumentar o engajamento
dos alunos nas atividades pedagógicas, e, com
isso, otimizando o seu aprendizado.
Como definir o tema da
sequência didática?
As sequências sempre são parte de um
planejamento didático maior, em que você
coloca o que espera dos estudantes ao
longo do ano. A escolha dos temas de cada
proposta não pode ser aleatória.
O que levar em conta na sondagem
inicial?
A sondagem é fundamental a todo o trabalho
por ser o momento em que são levantados os
conhecimentos da turma. Muitas vezes, os
professores acham que perguntar "o que vocês
sabem sobre..." é suficiente para ter respostas,
mas não é bem assim. Essa etapa inicial já
configura uma situação de aprendizagem e
precisa ser bem planejada.
Como estabelecer objetos do
conhecimento, habilidades e objetivos
Conteúdo é o que você vai ensinar e objetivo
o que espera que as crianças aprendam. Se,
por exemplo, sua proposta for trabalhar com
a leitura de poemas, precisa parar e pensar
o que especificamente quer que a turma
saiba após terminar a sequência.
Que critérios utilizar para
encadear as etapas?
Quando você pensa nas ações de uma
sequência didática, já tem na cabeça uma
primeira ideia de ordem lógica para colocá-
las. Para que essa organização dê resultado,
lembre-se de pensar em quais
conhecimentos a classe precisa para passar
de uma atividade para a seguinte
(considerando sempre que os alunos têm
necessidades de aprendizagem diversas).
Como estimar o tempo que
dura uma sequência?
A resposta a essa pergunta não está
relacionada à quantidade de tarefas que
você vai propor, mas à complexidade dos
conteúdos e objetivos que tem em mente.
Para saber a duração de uma sequência,
leve em conta o que determinou que os
alunos aprendam e quanto isso vai
demorar.
• No curso de cada sequência se incluem atividades
coletivas, grupais e individuais. Cada uma funciona
melhor para uma intenção específica. Você propõe
uma atividade no coletivo quando quer estabelecer
modelos de comportamentos e procedimentos.
Qual a melhor forma de organizar a
turma?
Ao participar de um grupo e trocar com os
colegas, a criança tem aprendizados que são
úteis quando ela for trabalhar sozinha. Já uma
atividade em dupla é interessante quando quiser
que o aluno tenha uma interação mais focada,
apresentando suas hipóteses e confrontando-as
com o outro. As propostas individuais, por sua
vez, permitem à criança pôr em xeque os
conhecimentos que construiu. Essas
organizações são critérios didáticos que
precisam ser pensados com base nos objetivos
da cada etapa e nas características da classe.
Como avaliar o que a turma
aprendeu?
A avaliação pode ser feita de diferentes formas. A
pergunta principal que você tem de responder, ao
final de uma sequência, é se os alunos avançaram
de um estado de menor para um de maior
conhecimento sobre o que foi ensinado.
Para isso, vale registrar os progressos de
cada estudante, observando como ele se sai
nas atividades, desde a sondagem inicial -
que já é uma situação de aprendizagem - até
a etapa final. Ao analisar esses registros, fica
fácil entender quais foram os avanços dos
alunos.
Professora Magda Marques
Tel.: (61) 992328892
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Formação continuada de professores.

  • 1. BNCC COM FOCO EM SEQUÊNCIA DIDÁTICA Professora Magda Marques Luziânia, 2021.
  • 2. Às vezes para construir, você deve desconstruir. Não destruir. Desconstrução não é destruição. É reconstrução. Crow Spike
  • 3. CONHECENDO AS PEÇAS QUE FORMAM O TODO DESTA ESCOLA
  • 4. A Base Nacional Comum Curricular é um documento normativo para as redes de ensino e suas instituições públicas e privadas, referência obrigatória para elaboração dos currículos escolares e propostas pedagógicas para o ensino infantil, ensino fundamental e ensino médio no Brasil.
  • 5.
  • 6.
  • 7. A POSTURA DO PROFESSOR DIANTE DA BNCC É preciso adotar a postura do professor 2.0 O professor 2.0 estimula a participação e a interação dos alunos durante as aulas, utiliza recursos e linguagens digitais disponíveis para enriquecer a prática pedagógica e compreende o aluno como protagonista do processo de ensino e aprendizagem.
  • 8. Professor tradicional Professor 2.0 Só dá aulas expositivas. Estimula a participação e a interação. Utiliza somente o material impresso. Além do material impresso, também utiliza recursos e linguagens digitais. Trata os alunos como receptores passivos do conteúdo. Considera os alunos como protagonistas do processo de ensino e aprendizagem. Se não evoluir, o professor tradicional terá dificuldades para se adaptar às mudanças educacionais (como as propostas pela BNCC), enquanto o professor 2.0 vai prosperar muito neste novo cenário. O professor 2.0 tem um papel essencial na nova BNCC. Ele vai utilizar os recursos tecnológicos para se conectar às formas de comunicação e expressão particulares das novas gerações, desenvolvendo competências e habilidades atuais, que contribuem na criação de uma nova realidade educacional.
  • 9. Diante disso é preciso rever vários aspectos que tangem à prática educativa. • Formação continuada; • Diagnóstico; • Organização do trabalho pedagógico; • Avaliação.
  • 10. Organização do trabalho pedagógico • Projetos pedagógicos; • Sequência didática; • Atividades permanentes.
  • 11. SEQUÊNCIA DIDÁTICA Sequência didática é um termo em educação para definir um procedimento encadeado de passos, ou etapas ligadas entre si para tornar mais eficiente o processo de aprendizado. Essa estratégia também conversa com os princípios da BNCC sobre a progressão do conhecimento, a partir de proposição de atividades diversificadas e que tornem-se cada vez mais desafiadoras e complexas.
  • 12. COMO E ONDE SURGIU O TERMO? O termo sequência didática surgiu na França, em meados dos anos 1980, nos programas escolares oficiais de todos os níveis e séries. Fazia parte de uma tentativa do Governo Francês em promover um ensino “descompartimentalizado” (o temo francês para isso é “décloisonnement”). Ou seja: no ensino da língua materna, era costume segmentar os conteúdos, ensinando-os de forma “compartimentalizada”: ortografia, classes gramaticais, sintaxe, etc. A sequência didática foi uma tentativa de reverter esse modelo de ensino e planejada para ser um procedimento que permitiria ensinar todos esses conteúdos de forma integrada, para atingir um objetivo único (por exemplo, produzir um texto no gênero receita culinária).
  • 13. Sequência didática: o que é? Organizado em passos ou etapas Viabiliza estudo e aprofundamento Planejado pelo professor Garante propósito para escrita Permite interdisciplinaridade Procedimento de ensino
  • 14. Sequência didática: por quê? O planejamento da SD permite:  Escolher temáticas relevantes para a vida das crianças;  Valorizar os conhecimentos prévios dos alunos;  Estimular a reflexão e a promoção de situações de interação propícias às aprendizagens;  Favorecer a sistematização dos conhecimentos;  Diversificar estratégias didáticas.
  • 16. Ao planejar a sequência didática é importante conhecer as etapas pelas quais passa o aluno na construção do conhecimento a respeito de qualquer objeto de estudo. TAXONOMIA DE BLOOM
  • 17. SEQUÊNCIA 3° ANO SEQUÊNCIA 5° ANO ATIVIDADE ELABORADA SEGUNDO UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA 4° ANO
  • 18. • A sequência didática é uma estratégia educacional que busca ajudar os alunos a resolverem uma ou mais dificuldades reais sobre um tema específico. Seu resultado vem a partir da construção e acumulação de conhecimento sobre o assunto em questão, obtido por meio do planejamento e execução, ao longo de um período de tempo, de várias atividades que conversam entre si.
  • 19. O diferencial da sequência didática enquanto estratégia de melhoria do aprendizado dos estudantes é que as atividades são elaboradas e desenvolvidas seguindo uma lógica sequencial de compartilhamento e evolução do conhecimento.
  • 20. Com essa estratégia, os professores esperam dar mais sentido ao seu processo de ensino e, ao mesmo tempo, aumentar o engajamento dos alunos nas atividades pedagógicas, e, com isso, otimizando o seu aprendizado.
  • 21. Como definir o tema da sequência didática? As sequências sempre são parte de um planejamento didático maior, em que você coloca o que espera dos estudantes ao longo do ano. A escolha dos temas de cada proposta não pode ser aleatória.
  • 22. O que levar em conta na sondagem inicial? A sondagem é fundamental a todo o trabalho por ser o momento em que são levantados os conhecimentos da turma. Muitas vezes, os professores acham que perguntar "o que vocês sabem sobre..." é suficiente para ter respostas, mas não é bem assim. Essa etapa inicial já configura uma situação de aprendizagem e precisa ser bem planejada.
  • 23. Como estabelecer objetos do conhecimento, habilidades e objetivos Conteúdo é o que você vai ensinar e objetivo o que espera que as crianças aprendam. Se, por exemplo, sua proposta for trabalhar com a leitura de poemas, precisa parar e pensar o que especificamente quer que a turma saiba após terminar a sequência.
  • 24. Que critérios utilizar para encadear as etapas? Quando você pensa nas ações de uma sequência didática, já tem na cabeça uma primeira ideia de ordem lógica para colocá- las. Para que essa organização dê resultado, lembre-se de pensar em quais conhecimentos a classe precisa para passar de uma atividade para a seguinte (considerando sempre que os alunos têm necessidades de aprendizagem diversas).
  • 25. Como estimar o tempo que dura uma sequência? A resposta a essa pergunta não está relacionada à quantidade de tarefas que você vai propor, mas à complexidade dos conteúdos e objetivos que tem em mente. Para saber a duração de uma sequência, leve em conta o que determinou que os alunos aprendam e quanto isso vai demorar.
  • 26. • No curso de cada sequência se incluem atividades coletivas, grupais e individuais. Cada uma funciona melhor para uma intenção específica. Você propõe uma atividade no coletivo quando quer estabelecer modelos de comportamentos e procedimentos. Qual a melhor forma de organizar a turma?
  • 27. Ao participar de um grupo e trocar com os colegas, a criança tem aprendizados que são úteis quando ela for trabalhar sozinha. Já uma atividade em dupla é interessante quando quiser que o aluno tenha uma interação mais focada, apresentando suas hipóteses e confrontando-as com o outro. As propostas individuais, por sua vez, permitem à criança pôr em xeque os conhecimentos que construiu. Essas organizações são critérios didáticos que precisam ser pensados com base nos objetivos da cada etapa e nas características da classe.
  • 28. Como avaliar o que a turma aprendeu? A avaliação pode ser feita de diferentes formas. A pergunta principal que você tem de responder, ao final de uma sequência, é se os alunos avançaram de um estado de menor para um de maior conhecimento sobre o que foi ensinado.
  • 29. Para isso, vale registrar os progressos de cada estudante, observando como ele se sai nas atividades, desde a sondagem inicial - que já é uma situação de aprendizagem - até a etapa final. Ao analisar esses registros, fica fácil entender quais foram os avanços dos alunos.
  • 30. Professora Magda Marques Tel.: (61) 992328892 Instagram: mm- assessoriapedagogica