SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
I Seminário da LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Brenda Najat Boechat Lahlou
Leonardo de Aguiar Santos
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner - Projeto de Intervenção- Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
I Seminário da LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Brenda Najat Boechat Lahlou
Leonardo de Aguiar Santos
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Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner - Projeto de Intervenção- Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. DIVISÕES DO TÓRAX:
a) Anterior: Linhas
esternal, hemi-
claviculares. Regiões
esternal, paraesternal,
supra ou infra-mamária,
supra ou infra-clavicular.
b) Lateral: Linha axilar
anterior, média e posterior
ou face lateral inferior,
média e superior.
3. c) Posterior: Linha vertebral
ou escapular; supra ou infra-
escapular. Regiões vertebral,
inter-escápulo-vertebral,
supra ou infra-escapular
5. INSPEÇÃO ESTÁTICA
É como se estivéssemos vendo o paciente numa fotografia.
Observar: a) Alterações cutâneas ou de pilificação.
b)Tipo físico (Ângulo de Charpy).
c) Forma do tórax: Normal, tonel, raquítico, pirifome, pectus
escavatum, pectus carinatum, cifo-escoliose, retrações fixas
(atelectasias, fibroses, etc) ou abaulamentos patológicos fixos
(Tumores, fraturas, etc).
18. PALPAÇÃO
FRÊMITOS
1) Tóraco-vocal: Transmissão do som (33). Os
sons se alteram quando passam por diferentes
estruturas. Mais homogêneos (grandes cavitações
e condensações periféricas). Menos homogêneos
( Derrames pleurais, atelectasias, pneumotórax,
enfisema).
2) Brônquico: Secreção em brônquios.
3) Pleural: Presença de inflamação pleural.
19. Diferenças entre frêmitos brônquico e pleural
Frêmito Brônquico Frêmito Pleural
Qualquer lugar do tórax Face antero-lateral
Muda com a tosse Não muda com a tosse
Indolor Doloroso
Aparece na ins e expiração Aparece no final da
inspiração
20. PERCUSSÃO
1) Som Claro Pulmonar
2) Som Sub-Maciço
3) Som Maciço
4) Som Hiper-sonoro
5) Som Timpânico
Obs: Sinal de Signorelli (Derrame Pleural)
28. Murmúrio Vesicular
Murmúrio Vesicular
a) MV normal
b) MV aumentado (Discutível).
c) MV diminuído (Pneumopatias ou
situações que atrapalhem a transmissão do
som)
29. RUÍDOS ADVENTÍCIOS
I) ESTERTORES SECOS:
a) Roncos: Presença de secreção em brônquios. Na
palpação, correspondem ao frêmito brônquico.
Aparecem na ins e expiração.
b) Sibilos: Obstrução parcial de brônquios,
geralmente os pequenos brônquios. Podem
aparecer na ins, expiração ou em ambas. Também
são conhecidos como chiado.
30. RUÍDOS ADVENTÍCIOS
II) ESTERTORES ÚMIDOS:
a) Estertores Crepitantes: Presentes apenas na
inspiração. Indica secreção ou líquido nos
alvéolos. São homogêneos.
b) Estertores Sub-Crepitantes: Presentes na ins e
expiração. Indica secreção ou líquido em
pequenos brônquios e bronquíolos. Também são
conhecidos como estertores bolhosos (Pequenas,
médias e grossas bolhas).
31. ATRITO PLEURAL
É a expressão auscultatória do frêmito
pleural.
Tem diagnóstico diferencial com estertor
crepitante.
É mais comum nas regiões laterais do tórax.
Comumente se acompanha de dor.
32. AUSCULTA DA VOZ
1) Broncofonia normal.
2) Broncofonia diminuída (Pneumotórax, derrame pleural,
massas, enfisema, etc).
3) Broncofonia aumentada ( Grandes condensações e
cavitações periféricas).
4) Pectorilóquia Fônica: Nitidez na ausculta da voz.
Condensação ou cavitação.
5) Pectorilóquia Áfona: Nitidez na voz cochichada.
6) Egofonia: Voz anasalada. Presente no limite superior do
derrame pleural