O documento descreve técnicas de percussão e ausculta pulmonar, com o objetivo de produzir sons que variam de acordo com as propriedades físicas da área percutida, para limitar órgãos e reconhecer alterações. São descritos tipos de percussão, técnica, sons normais e alterações, assim como ruídos respiratórios, sopros e ruídos adventícios auscultados.
Este documento resume os procedimentos de exame físico do abdome, incluindo fígado, vesícula biliar, baço e rins. Ele descreve as técnicas de inspeção, palpação, percussão e ausculta para avaliar cada órgão, com detalhes sobre os processos de Mathieu e Lemos Torres para o fígado, sinal de Murphy para a vesícula biliar, e métodos de palpação renal como o de Guyon. O documento fornece informações essenciais sobre a abordagem do exame físico
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)Davyson Sampaio
O documento descreve os procedimentos de um exame físico do aparelho respiratório, incluindo inspeção estática e dinâmica, palpação, percusão e ausculta. A inspeção avalia a posição da traquéia, tipo de tórax, expansibilidade e presença de tiragem. A palpação verifica a expansibilidade torácica e o fremito toracovocal. A percusão identifica sons pulmonares, timpânicos ou maciços. A ausculta avalia o murmúrio vesicular e ru
Este documento descreve os procedimentos de propedêutica torácica, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta do tórax. A inspeção inclui aspectos estáticos e dinâmicos do tórax. A palpação avalia a expansibilidade, frêmitos e outros achados. A percussão classifica os sons como claro, submaciço ou maciço. A ausculta descreve ruídos respiratórios normais e variações patológicas, como estertores secos.
Este documento resume os procedimentos de exame físico do fígado, vesícula biliar, baço e aorta abdominal. Ele descreve as etapas da inspeção, palpação, percussão e ausculta de cada órgão, com foco nos sinais que podem indicar anormalidades.
O documento descreve os procedimentos de exame físico do tórax e aparelho respiratório, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha os sons respiratórios normais e anormais, como estertores e sibilos, e síndromes como consolidação e obstrução das vias aéreas. Fornece informações sobre a semiotécnica do sistema respiratório para avaliação clínica.
Exame fsico do abdome (Davyson Sampaio Braga)Davyson Sampaio
O documento resume os principais pontos do exame físico do abdome, incluindo inspeção estática e dinâmica, ausculta, percussão geral e específica, palpação superficial e profunda, e manobras especiais como Murphy, Blumberg e Rovising.
O documento descreve os principais pontos do exame físico da cabeça e pescoço, incluindo: 1) observação da fácies, olhos, nariz, ouvidos, boca e garganta; 2) palpação de glândulas, veias e artérias no pescoço; 3) avaliação da tireóide, incluindo tamanho, consistência e sinais de hiper ou hipotireoidismo.
O documento discute atelectasias e pneumotórax, incluindo suas classificações, causas e sinais radiológicos. Atelectasias podem ser obstrutivas, compressivas, restritivas ou adesivas. Pneumotórax pode ser espontâneo, traumático ou iatrogênico e é reconhecido por hipertransparência e colapso pulmonar na radiografia.
Este documento resume os procedimentos de exame físico do abdome, incluindo fígado, vesícula biliar, baço e rins. Ele descreve as técnicas de inspeção, palpação, percussão e ausculta para avaliar cada órgão, com detalhes sobre os processos de Mathieu e Lemos Torres para o fígado, sinal de Murphy para a vesícula biliar, e métodos de palpação renal como o de Guyon. O documento fornece informações essenciais sobre a abordagem do exame físico
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)Davyson Sampaio
O documento descreve os procedimentos de um exame físico do aparelho respiratório, incluindo inspeção estática e dinâmica, palpação, percusão e ausculta. A inspeção avalia a posição da traquéia, tipo de tórax, expansibilidade e presença de tiragem. A palpação verifica a expansibilidade torácica e o fremito toracovocal. A percusão identifica sons pulmonares, timpânicos ou maciços. A ausculta avalia o murmúrio vesicular e ru
Este documento descreve os procedimentos de propedêutica torácica, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta do tórax. A inspeção inclui aspectos estáticos e dinâmicos do tórax. A palpação avalia a expansibilidade, frêmitos e outros achados. A percussão classifica os sons como claro, submaciço ou maciço. A ausculta descreve ruídos respiratórios normais e variações patológicas, como estertores secos.
Este documento resume os procedimentos de exame físico do fígado, vesícula biliar, baço e aorta abdominal. Ele descreve as etapas da inspeção, palpação, percussão e ausculta de cada órgão, com foco nos sinais que podem indicar anormalidades.
O documento descreve os procedimentos de exame físico do tórax e aparelho respiratório, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha os sons respiratórios normais e anormais, como estertores e sibilos, e síndromes como consolidação e obstrução das vias aéreas. Fornece informações sobre a semiotécnica do sistema respiratório para avaliação clínica.
Exame fsico do abdome (Davyson Sampaio Braga)Davyson Sampaio
O documento resume os principais pontos do exame físico do abdome, incluindo inspeção estática e dinâmica, ausculta, percussão geral e específica, palpação superficial e profunda, e manobras especiais como Murphy, Blumberg e Rovising.
O documento descreve os principais pontos do exame físico da cabeça e pescoço, incluindo: 1) observação da fácies, olhos, nariz, ouvidos, boca e garganta; 2) palpação de glândulas, veias e artérias no pescoço; 3) avaliação da tireóide, incluindo tamanho, consistência e sinais de hiper ou hipotireoidismo.
O documento discute atelectasias e pneumotórax, incluindo suas classificações, causas e sinais radiológicos. Atelectasias podem ser obstrutivas, compressivas, restritivas ou adesivas. Pneumotórax pode ser espontâneo, traumático ou iatrogênico e é reconhecido por hipertransparência e colapso pulmonar na radiografia.
O documento descreve os passos do exame físico abdominal, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. Detalha as técnicas para examinar cada órgão abdominal, como fígado, baço, rins, pâncreas e vesícula biliar, e sinais para diagnosticar condições como ascite, abscessos hepáticos e obstruções intestinais.
Semiologia 03 semiologia do aparelho respiratório aplicadaJucie Vasconcelos
1) O documento discute a semiologia do aparelho respiratório, incluindo a anatomia, fisiologia e exame clínico dos pulmões e vias aéreas.
2) É descrita a divisão do sistema respiratório em partes superior e inferior, bem como os processos de ventilação, trocas gasosas e circulação pulmonar.
3) São explicadas linhas anatômicas e regiões do tórax importantes para o exame físico dos pulmões.
Este documento descreve vários aspectos do exame neurológico, incluindo:
1) A fácies, expressão facial e alterações associadas a diferentes condições neurológicas.
2) A postura e atitude corporal e como podem ser afetadas.
3) Tipos de marcha associados a diferentes problemas neurológicos.
4) Conceitos sobre motricidade, fraqueza muscular e força.
Este documento descreve a semiotécnica do exame físico do abdômen, incluindo a inspeção estática e dinâmica. A inspeção estática inclui a descrição da forma geral do abdômen e possíveis assimetrias, enquanto a dinâmica avalia movimentos respiratórios e pulsações. Exemplos clínicos ilustram abaulamentos devido a aneurisma de aorta abdominal gigante.
O documento descreve os procedimentos de laparotomia e fechamento abdominal, incluindo a definição de laparotomia como a abertura cirúrgica da cavidade abdominal, as etapas do procedimento e as considerações para escolha da incisão abdominal ideal.
O documento descreve as técnicas de exame físico do sistema respiratório, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha achados normais e anormais em cada técnica, e discute como os achados no exame respiratório podem relacionar-se a condições cardíacas como insuficiência cardíaca congestiva.
O documento descreve os principais pontos da propedêutica pulmonar, incluindo a inspeção estática e dinâmica do tórax, palpação, percusão e ausculta pulmonar. Detalha as divisões anatômicas do tórax, alterações morfológicas, tipos respiratórios, frêmitos, sons pulmonares na percusão e ruídos adventícios auscultados.
Este documento descreve os procedimentos de exame físico do abdome, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. A inspeção avalia alterações de forma, pele e movimentos. A ausculta identifica ruídos intestinais e sopros. A percussão determina presença de líquidos ou ar. A palpação profunda explora vísceras para avaliar forma, tamanho e sensibilidade.
O documento descreve o exame físico da cabeça e pescoço, incluindo a inspeção e palpação da cabeça, olhos, nariz, boca, tireoide, laringe, jugulares e carótidas. É dado ênfase à avaliação dos reflexos pupilares, alterações cutâneas e deformidades ósseas.
1) O documento descreve sinais e sintomas de várias síndromes respiratórias como condensação pulmonar, derrame pleural, pneumotórax, atelectasia, obstrução das vias aéreas e insuficiência respiratória.
2) Inclui detalhes da abordagem clínica e radiológica para o diagnóstico destas condições.
3) A insuficiência respiratória é caracterizada por sinais de hipoxemia e hipercapnia que variam de leves a graves dependendo da gravidade
O documento descreve os pontos principais do exame físico do tórax, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha os pontos anatômicos de referência, linhas e regiões do tórax, tipos de forma torácica, amplitude respiratória, frêmitos e sons obtidos na percussão.
O documento fornece informações sobre a semiologia do aparelho digestivo. Ele discute a importância da história clínica e do exame físico para diagnósticos gastrointestinais, e detalha os passos para a inspeção, ausculta, percussão e palpação abdominal para avaliar órgãos como fígado, vesícula biliar, baço e detectar condições como ascite.
O documento discute a propedêutica abdominal, enfatizando a importância da história clínica e exame físico no diagnóstico de 70-90% dos problemas gastrointestinais. Detalha as etapas da inspeção, ausculta, percussão e palpação abdominal, assim como sinais específicos como o sinal de Murphy. Apresenta casos clínicos para ilustrar a abordagem do paciente com dor abdominal aguda.
O documento descreve várias lesões de pele observadas em um paciente, incluindo manchas pigmentadas, placas branco-acinzentadas, úlceras circulares, espessamento da pele, entre outras. O resumo fornece as principais características das lesões descritas no documento de forma concisa.
O documento descreve os procedimentos de inspeção e avaliação do tórax no exame físico, incluindo: inspeção estática e dinâmica, variações anatômicas normais e anormais, expansibilidade torácica, fremito tóraco-vocal, ritmos respiratórios e percusão. Fornece detalhes sobre como realizar e interpretar cada parte do exame físico do tórax.
O documento discute o significado e características da dispneia, incluindo sua definição, mecanismos fisiopatológicos, avaliação e abordagem. A dispneia é definida como uma experiência subjetiva de desconforto respiratório que envolve sensações qualitativas variando em intensidade e influenciada por fatores fisiológicos, psicológicos, sociais e ambientais. Sua avaliação envolve história clínica detalhada e exame físico, sem biomarcadores ou testes específicos
O documento discute os cinco tipos de diagnóstico médico, a classificação internacional de doenças, e a demanda espontânea na atenção primária. Afirma que diagnósticos incompletos são comuns e aceitos, e que a classificação internacional se aplica a todos os profissionais, não apenas médicos. Também explica que a atenção primária permite demanda espontânea, ao contrário da secundária.
O documento descreve sinais e sintomas de meningite e processos inflamatórios das meninges. Em particular, descreve três sinais clássicos de irritação meníngea: 1) Rigidez de nuca, 2) Sinal de Kernig, e 3) Sinal de Brudzinski. Estes sinais são sugestivos de processos infecciosos como meningite afetando as meninges.
O documento discute a síndrome do abdome agudo, definindo-a como uma condição de dor abdominal súbita ou progressiva que pode requerer intervenção médica imediata. Aborda as principais causas de acordo com a idade, classificação em causas cirúrgicas e não-cirúrgicas, anatomia e fisiologia relevante, anamnese, exame físico e exames iniciais para avaliação.
O documento descreve os procedimentos de uma consulta em tocoginecologia, incluindo a anamnese, exame físico e exames complementares. Detalha os elementos da anamnese como histórico menstrual, obstétrico e médico. O exame físico inclui avaliação mamária, dos órgãos genitais externos e internos, e toque vaginal. Exames adicionais são realizados quando necessário.
Este documento discute a tosse em pediatria, incluindo sua definição, mecanismos, classificação e principais causas. Aborda infecções agudas das vias respiratórias como rinofaringite, faringite, laringite e bronquite, além de pneumonia. Também discute diagnóstico diferencial de tosse crônica, incluindo pneumonias virais, pneumonia por Chlamydia e Mycoplasma, coqueluche e tuberculose.
O documento descreve os passos do exame físico abdominal, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. Detalha as técnicas para examinar cada órgão abdominal, como fígado, baço, rins, pâncreas e vesícula biliar, e sinais para diagnosticar condições como ascite, abscessos hepáticos e obstruções intestinais.
Semiologia 03 semiologia do aparelho respiratório aplicadaJucie Vasconcelos
1) O documento discute a semiologia do aparelho respiratório, incluindo a anatomia, fisiologia e exame clínico dos pulmões e vias aéreas.
2) É descrita a divisão do sistema respiratório em partes superior e inferior, bem como os processos de ventilação, trocas gasosas e circulação pulmonar.
3) São explicadas linhas anatômicas e regiões do tórax importantes para o exame físico dos pulmões.
Este documento descreve vários aspectos do exame neurológico, incluindo:
1) A fácies, expressão facial e alterações associadas a diferentes condições neurológicas.
2) A postura e atitude corporal e como podem ser afetadas.
3) Tipos de marcha associados a diferentes problemas neurológicos.
4) Conceitos sobre motricidade, fraqueza muscular e força.
Este documento descreve a semiotécnica do exame físico do abdômen, incluindo a inspeção estática e dinâmica. A inspeção estática inclui a descrição da forma geral do abdômen e possíveis assimetrias, enquanto a dinâmica avalia movimentos respiratórios e pulsações. Exemplos clínicos ilustram abaulamentos devido a aneurisma de aorta abdominal gigante.
O documento descreve os procedimentos de laparotomia e fechamento abdominal, incluindo a definição de laparotomia como a abertura cirúrgica da cavidade abdominal, as etapas do procedimento e as considerações para escolha da incisão abdominal ideal.
O documento descreve as técnicas de exame físico do sistema respiratório, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha achados normais e anormais em cada técnica, e discute como os achados no exame respiratório podem relacionar-se a condições cardíacas como insuficiência cardíaca congestiva.
O documento descreve os principais pontos da propedêutica pulmonar, incluindo a inspeção estática e dinâmica do tórax, palpação, percusão e ausculta pulmonar. Detalha as divisões anatômicas do tórax, alterações morfológicas, tipos respiratórios, frêmitos, sons pulmonares na percusão e ruídos adventícios auscultados.
Este documento descreve os procedimentos de exame físico do abdome, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. A inspeção avalia alterações de forma, pele e movimentos. A ausculta identifica ruídos intestinais e sopros. A percussão determina presença de líquidos ou ar. A palpação profunda explora vísceras para avaliar forma, tamanho e sensibilidade.
O documento descreve o exame físico da cabeça e pescoço, incluindo a inspeção e palpação da cabeça, olhos, nariz, boca, tireoide, laringe, jugulares e carótidas. É dado ênfase à avaliação dos reflexos pupilares, alterações cutâneas e deformidades ósseas.
1) O documento descreve sinais e sintomas de várias síndromes respiratórias como condensação pulmonar, derrame pleural, pneumotórax, atelectasia, obstrução das vias aéreas e insuficiência respiratória.
2) Inclui detalhes da abordagem clínica e radiológica para o diagnóstico destas condições.
3) A insuficiência respiratória é caracterizada por sinais de hipoxemia e hipercapnia que variam de leves a graves dependendo da gravidade
O documento descreve os pontos principais do exame físico do tórax, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha os pontos anatômicos de referência, linhas e regiões do tórax, tipos de forma torácica, amplitude respiratória, frêmitos e sons obtidos na percussão.
O documento fornece informações sobre a semiologia do aparelho digestivo. Ele discute a importância da história clínica e do exame físico para diagnósticos gastrointestinais, e detalha os passos para a inspeção, ausculta, percussão e palpação abdominal para avaliar órgãos como fígado, vesícula biliar, baço e detectar condições como ascite.
O documento discute a propedêutica abdominal, enfatizando a importância da história clínica e exame físico no diagnóstico de 70-90% dos problemas gastrointestinais. Detalha as etapas da inspeção, ausculta, percussão e palpação abdominal, assim como sinais específicos como o sinal de Murphy. Apresenta casos clínicos para ilustrar a abordagem do paciente com dor abdominal aguda.
O documento descreve várias lesões de pele observadas em um paciente, incluindo manchas pigmentadas, placas branco-acinzentadas, úlceras circulares, espessamento da pele, entre outras. O resumo fornece as principais características das lesões descritas no documento de forma concisa.
O documento descreve os procedimentos de inspeção e avaliação do tórax no exame físico, incluindo: inspeção estática e dinâmica, variações anatômicas normais e anormais, expansibilidade torácica, fremito tóraco-vocal, ritmos respiratórios e percusão. Fornece detalhes sobre como realizar e interpretar cada parte do exame físico do tórax.
O documento discute o significado e características da dispneia, incluindo sua definição, mecanismos fisiopatológicos, avaliação e abordagem. A dispneia é definida como uma experiência subjetiva de desconforto respiratório que envolve sensações qualitativas variando em intensidade e influenciada por fatores fisiológicos, psicológicos, sociais e ambientais. Sua avaliação envolve história clínica detalhada e exame físico, sem biomarcadores ou testes específicos
O documento discute os cinco tipos de diagnóstico médico, a classificação internacional de doenças, e a demanda espontânea na atenção primária. Afirma que diagnósticos incompletos são comuns e aceitos, e que a classificação internacional se aplica a todos os profissionais, não apenas médicos. Também explica que a atenção primária permite demanda espontânea, ao contrário da secundária.
O documento descreve sinais e sintomas de meningite e processos inflamatórios das meninges. Em particular, descreve três sinais clássicos de irritação meníngea: 1) Rigidez de nuca, 2) Sinal de Kernig, e 3) Sinal de Brudzinski. Estes sinais são sugestivos de processos infecciosos como meningite afetando as meninges.
O documento discute a síndrome do abdome agudo, definindo-a como uma condição de dor abdominal súbita ou progressiva que pode requerer intervenção médica imediata. Aborda as principais causas de acordo com a idade, classificação em causas cirúrgicas e não-cirúrgicas, anatomia e fisiologia relevante, anamnese, exame físico e exames iniciais para avaliação.
O documento descreve os procedimentos de uma consulta em tocoginecologia, incluindo a anamnese, exame físico e exames complementares. Detalha os elementos da anamnese como histórico menstrual, obstétrico e médico. O exame físico inclui avaliação mamária, dos órgãos genitais externos e internos, e toque vaginal. Exames adicionais são realizados quando necessário.
Este documento discute a tosse em pediatria, incluindo sua definição, mecanismos, classificação e principais causas. Aborda infecções agudas das vias respiratórias como rinofaringite, faringite, laringite e bronquite, além de pneumonia. Também discute diagnóstico diferencial de tosse crônica, incluindo pneumonias virais, pneumonia por Chlamydia e Mycoplasma, coqueluche e tuberculose.
O documento discute a importância da anamnese no processo de diagnóstico médico. A anamnese é a primeira etapa da semiologia e envolve a obtenção de informações do paciente sobre sua história de saúde e doença atual através de uma entrevista. Um bom histórico clínico é fundamental para guiar o exame físico, investigações adicionais e tratamento. O documento descreve os principais componentes e técnicas de uma anamnese eficiente.
O documento discute os métodos PICO e PICo para formulação de perguntas de pesquisa clínica e não-clínica. Apresenta os passos para planejamento de pesquisa, incluindo revisão da literatura, formulação da pergunta de pesquisa usando PICO/PICo e busca de evidências em bases de dados.
Este documento presenta una descripción detallada de los ruidos pulmonares normales y anormales durante la auscultación del tórax. Define las estructuras anatómicas de referencia y describe los ruidos respiratorios normales como el sonido laringotraqueal y el murmullo pulmonar. Luego describe varios ruidos respiratorios anormales como la respiración ruidosa, la disminución del murmullo pulmonar y la transmisión anormal de la voz. Finalmente, explica diferentes ruidos agregados o adventic
Este documento discute a embolia pulmonar (EP), definindo-a como o bloqueio de uma artéria pulmonar por um êmbolo transportado pelo sangue. Detalha os tipos de êmbolos, mecanismos de proteção pulmonar, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos como heparina, anticoagulação oral, trombólise e embolectomia. Também discute a importância da prevenção através de medidas mecânicas e farmacológicas.
O documento fornece instruções sobre como pesquisar no portal BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) e em seus principais recursos informacionais, como LILACS, MEDLINE, SCIELO e BIBLIOTECA COCHRANE. Explica os operadores de busca e a importância do uso do vocabulário controlado DeCS para realizar pesquisas eficientes.
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaAroldo Gavioli
Os principais critérios de admissão em unidades de terapia intensiva (UTI) incluem o grau de instabilidade do paciente, a possibilidade de recuperação e o benefício do tratamento intensivo. Existem três modelos comuns de critérios: por priorização, diagnósticos e parâmetros objetivos como sinais vitais e exames. A avaliação do paciente deve considerar escalas como APACHE II e TISS-28.
Este documento descreve os procedimentos de exame físico do abdome, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. A inspeção avalia alterações de forma, pele e movimentos. A ausculta identifica ruídos intestinais e sopros. A percussão determina presença de líquidos ou ar. A palpação profunda explora vísceras para avaliar forma, tamanho e sensibilidade.
Este documento fornece um roteiro para realizar a anamnese de um paciente, coletando informações sobre identificação, queixa principal, história da doença atual e antecedentes pessoais. O interrogatório é dividido em sistemas, avaliando sintomas de cabeça, olhos, ouvidos e assim sucessivamente, além de questões sobre promoção da saúde em cada área.
1) O documento descreve a fisiologia do sistema cardiovascular, incluindo a estrutura e função dos vasos sanguíneos, o ciclo cardíaco, a condução elétrica do coração e a regulação do bombeamento cardíaco.
2) É detalhada a classificação estrutural e funcional dos vasos sanguíneos e explicada a hidráulica cardiovascular, incluindo pressão, fluxo e volemia.
3) O ciclo cardíaco é decomposto em suas fases, com ênfase na diást
O documento descreve os procedimentos para realizar o exame físico do abdome, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. Detalha a anatomia abdominal, técnicas específicas e achados normais e anormais para cada parte do exame.
Frequência Cardíaca e Exercício Físico - Palestra para o 1o Simpósio de Fisio...fabricioboscolo
1. O documento discute o uso da frequência cardíaca (FC) para monitoramento e prescrição de exercícios, especialmente em treinamentos intermitentes de alta intensidade. 2. A FC é um método útil para intensidades abaixo do limiar anaeróbio, mas tem limitações para esforços acima disso, como sprints curtos. 3. Para exercícios intermitentes, a FC é uma variável auxiliar e não deve ser usada isoladamente, devido à dissociação com outras variáveis como VO2 e lactato.
O documento descreve a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a como uma doença caracterizada por limitação do fluxo aéreo não totalmente reversível, geralmente progressiva e associada à inflamação pulmonar. Detalha os principais fatores de risco, sintomas, exames, estágios da doença e tratamentos disponíveis, incluindo durante exacerbações agudas.
A unidade de terapia intensiva (UTI) caracteriza-se como uma unidade complexa para tratar pacientes potencialmente graves ou com falha de órgãos, oferecendo monitoramento e suporte avançados. A UTI surgiu da necessidade de cuidados intensivos para pacientes agudamente doentes e possui equipamentos sofisticados para tratar condições como infarto, insuficiência respiratória e acidente vascular cerebral. A história da UTI remonta aos cuidados de enfermagem avançados de Florence Nightingale durante a Guerra da
Este documento descreve os procedimentos e avaliações para exame respiratório. Ele detalha como coletar história clínica respiratória, realizar exame físico respiratório incluindo inspeção, palpação, percusão e ausculta, e descreve exames laboratoriais e de imagem importantes para avaliação respiratória. O objetivo é fornecer uma abordagem sistemática para avaliar sinais, sintomas e doenças respiratórias.
O documento descreve a história da saúde da mulher no Brasil, incluindo conquistas de direitos e programas de saúde implementados. Aborda a distribuição populacional por sexo, mortalidade materna, violência doméstica, planejamento familiar e programas de prevenção e detecção precoce de câncer de mama e colo do útero.
Este documento coleta informações pessoais e médicas de um paciente, incluindo nome, endereço, telefone de contato, idade, histórico médico, condições médicas atuais, medicamentos, atividades físicas regulares e um formulário de consentimento assinado para participar de um programa de exercícios.
Semiologia do Sistema Respiratório - Dra. Ana Paula Barretolabap
O documento descreve os conceitos básicos da semiologia respiratória em 3 frases:
1) Detalha a anatomia das vias aéreas superiores e inferiores e o formato normal de um tórax na radiografia.
2) Lista os principais sinais e sintomas respiratórios e a importância da história clínica e exame físico para avaliação pulmonar.
3) Explica os procedimentos da inspeção, palpação, percussão e ausculta pulmonar, e os ruídos respir
1. O documento descreve os procedimentos de avaliação fisioterapêutica de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
2. Inclui detalhes sobre critérios de admissão, avaliação de sistemas, disfunções orgânicas, índices respiratórios e protocolos de avaliação neurológica, hemodinâmica, inspecção, palpação, percussão e ausculta.
3. Também fornece um exemplo de evolução fisioterapêutica durante
O documento discute exames físicos do tórax. Resume:
1) A palpação dos ápices serve para observar expansibilidade e assimetrias. O frêmito tóraco-vocal é diminuído por processos que tornam o meio heterogêneo e aumentado por processos que tornam o meio mais homogêneo.
2) Estertores finos indicam comprometimento alveolar e aparecem em pneumonias e edema agudo de pulmão.
3) O caso clínico apresentado sugere diagnóstico de
O documento descreve os procedimentos e achados da ausculta pulmonar. A ausculta é o método básico para examinar os pulmões usando um estetoscópio. Sons normais incluem o murmúrio vesicular durante a respiração. Ruídos adventícios anormais incluem roncos, sibilos, estertores crepitantes e subcrepitantes, e atrito pleural, indicando possíveis condições médicas.
O documento descreve os procedimentos e achados da ausculta pulmonar. A ausculta é o método básico para examinar os pulmões usando um estetoscópio. Sons normais incluem o murmúrio vesicular durante a respiração. Ruídos adventícios anormais incluem roncos, sibilos, estertores subcreptantes e crepitantes, e atrito pleural, indicando possíveis condições médicas.
O documento descreve o sistema respiratório humano, incluindo seus principais órgãos como pulmões, traqueia e brônquios. Detalha a função de cada órgão no fornecimento de oxigênio e remoção de gás carbônico, bem como algumas doenças respiratórias comuns.
Este documento discute os principais sinais e sintomas de cianose, tosse e dispneia. Ele descreve onde a cianose pode ser observada no corpo, os tipos de cianose, e outros sintomas associados à anoxia tecidual. Também explica as características da tosse, incluindo causas comuns e tipos como tosse seca ou produtiva. Por fim, discute as causas e classificações da dispneia, incluindo escalas para medir a gravidade.
Regiões de interesse cirurgico em animais.pdfThompsonLeite1
O documento descreve as principais regiões de interesse cirúrgico na cabeça, pescoço, tórax e abdome de animais. Detalha a estratigrafia e as regiões de cada área anatômica, incluindo aplicações clínicas de cada região.
Monitoria de anatomia e fisiologia respiratóriaFisioterapeuta
O documento resume os principais tópicos da anatomia e fisiologia respiratória, incluindo a estrutura do tórax, vias aéreas, pulmões, mecânica respiratória, trocas gasosas, regulação da respiração e distúrbios respiratórios.
O documento descreve o sistema respiratório humano, incluindo seus principais órgãos como narinas, faringe, laringe, traquéia, pulmões e brônquios. Ele explica como o ar passa por esses órgãos durante a respiração e a troca gasosa que ocorre nos pulmões, além de mencionar doenças respiratórias como tuberculose, pneumonia e câncer de pulmão. Por fim, traz curiosidades sobre a extensão dos alvéolos e capilares pulmonares.
O documento discute a fonética do idioma português, descrevendo os principais órgãos do aparelho fonador e articulador envolvidos na produção dos sons da fala, como pulmões, traqueia, laringe, cordas vocais, faringe, cavidade oral e língua. Explica também como esses órgãos funcionam em conjunto para gerar e modular o fluxo de ar na produção dos fonemas da língua.
O documento discute a fonética do idioma português, descrevendo os principais órgãos do aparelho fonador e articulador envolvidos na produção dos sons da fala, como pulmões, traqueia, laringe, cordas vocais, faringe, cavidade oral e língua. Explica como esses órgãos funcionam em conjunto para gerar e modular o fluxo de ar na produção dos fonemas da língua.
1) A tosse e a expectoração são sintomas comuns de doenças pulmonares e extrapulmonares. 2) A tosse tem como objetivo eliminar secreções e proteger as vias aéreas, enquanto a expectoração é a expulsão dessas secreções. 3) A hemoptise é o sangramento proveniente das vias aéreas inferiores, sendo importante distinguir de sangramentos de origem superior ou digestiva.
O documento descreve a semiologia do abdômen, incluindo sua conceituação e divisões anatômicas, objetivos de exame, etapas do exame físico como inspeção, auscultação, palpação e percussão, e principais achados. O exame físico do abdômen é dividido em inspeção, auscultação, palpação e percussão para avaliar os órgãos abdominais e identificar possíveis alterações.
O documento descreve os pontos de referência e linhas utilizadas para delimitar as regiões do tórax durante o exame físico, como o ângulo de Louis e Charpy. Detalha os tipos de respiração e formas anatômicas do tórax, incluindo enfisematoso e paralítico. Fornece instruções sobre a inspeção estática e dinâmica do tórax.
O documento descreve a disciplina de anatomia da cabeça e pescoço ministrada pelo professor Tony Carlos. A primeira unidade trata da anatomia da cavidade bucal, definindo e descrevendo seus limites, incluindo lábios, bochechas, língua, assoalho bucal, palato duro e mole. São detalhados os músculos, vasos, nervos e glândulas associados a esses limites.
O documento discute fisioterapia cardiopulmonar na saúde do adulto. A disciplina visa desenvolver competências para atuação em afecções cardiopulmonares agudas e crônicas. A primeira unidade aborda a fisiologia respiratória, incluindo controle da respiração, estrutura pulmonar, mecânica respiratória e propriedades elásticas do pulmão.
O documento descreve a anatomia e fisiologia dos pulmões e sistemas respiratórios, incluindo músculos respiratórios, estrutura dos pulmões, brônquios e doenças como bronquite, bronquiolite e pneumonia. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, causas e tratamentos dessas doenças respiratórias.
Este documento discute a avaliação respiratória, cobrindo a importância da avaliação, métodos como entrevista, exame físico, percussão e ausculta. Detalha sinais normais e anormais a serem observados e fornece um exemplo de raciocínio clínico aplicando os achados da avaliação.
O documento discute técnicas básicas para o exame físico, incluindo métodos propedêuticos como inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha os tipos de inspeção e palpação, sons identificáveis na percussão e ausculta, e fornece exemplos de manobras específicas para confirmação diagnóstica.
O documento descreve os principais aspectos da semiologia abdominal, incluindo a inspeção, palpação e percussão do abdome. Detalha as diferentes regiões abdominais, exames físicos realizados em cada uma, e os achados normais e alterados que podem ser observados.
1. PERCUSSÃO
• Objetivo: produzir sons cujas características
variam conforme as propriedades físicas da
área percutida, de modo a:
1. Limitar órgão na superfície da pele
2. Reconhecer alterações físicas de certos
órgãos.
2. Percussão - Tipos:
1. Percussão Imediata ou Direta: consiste em
percurtir diretamente a superfície do corpo
com os dedos - pouco usada - ex.: percussão de
vértebras.
2. Percussão Mediata ou Indireta: coloca-se um
dedo na superfície do tórax e sobre o mesmo se
percute com o dedo da outra mão - percussão
dígito-digital.
3. Percussão - Técnica
• Paciente sentado, face posterior do tórax,
de cima para baixo, colocando-se o médico
atrás e à esquerda do paciente.
1. Percutir separadamente cada hemitórax.
2. Percutir comparativamente e
simetricamente ambos hemitórax.
4. Percussão - Técnica
Mão esquerda, com os
dedos ligeiramente
separados, deve
apoiar-se suavemente
sobre a parede, e o
dedo médio, sobre o
qual se percute, exerce
apenas uma leve
pressão sobre o tórax.
5. Percussão - Técnica
O movimento da mão
que percute (direita) é
de flexão e extensão
sobre o punho, nunca
envolvendo a
articulação do
cotovelo ou ombro.
6. Percussão - Técnica
• Os golpes dados com a extremidade distal
do dedo médio (os demais se conservam
parcialmente fletidos) serão sempre da
mesma intensidade (suaves ou
medianamente fortes).
• Um pequeno intervalo a cada dois golpes,
suspendendo imediatamente o dedo
percurssor.
7. Tonalidade de Som:
• Som claro atimpânico / som claro pulmonar /
sonoridade pulmonar - área de projeção dos pulmões
• Som claro timpânico / timpanismo: espaço de Traube
(estômago e cólon)
• Som maciço / som obscuro / macicez: - região
inframamária direita (macicez hepática)
• Som submaciço / som relativamente obscuro /
submacicez - região inframamária esquerda (transição
pulmão-coração)
9. Espaço de Traube:
Espaço de forma
semilunar com
aproximadamente 9-
11 cm de largura e
10cm de altura,
localizado em abaixo
da linha inframamária
direita.
10. Importante:
• A zona de vibração perceptível pelo ouvido atinge
em profundidade o parênquima pulmonar somente
cerca de 4 cm, ou seja 6 cm da superfície do tórax.
• Influenciam na percussão: espessura, tensão e
elasticidade da parede torácica; massa muscular;
infiltrados inflamatórios; edema; mamas; tecido
adiposo, idade, deformidades da coluna vertebral.
12. Hemitórax Direito - anteriormente
• Som claro até 5ª costela
• abaixo: muda para submaciço (diafragma)
• posteriormente: maciço (fígado)
13. Hemitórax esquerdo - Anteriormente
• Som claro até 4ª costela
• abaixo: submacicez (sobreposição pulmão /
coração)
• posteriormente: macicez (coração)
• Abaixo da macicez cardíaca: timpanismo
(espaço de Traube - estômago / cólon)
14. Lateralmente:
• Direita: som claro até 7ª costela
Abaixo: macicez hepática
• Esquerda: som claro até 7ª costela
Abaixo: timpanismo (Espaço de Traube)
15. Posteriormente
• Direita: som claro até 9ª-10ª costelas
Abaixo: macicez hepática
• Esquerda: som claro até 9ª-10ª costelas
Abaixo: macicez esplênica e renal
***Importante: abaixo do ângulo da escápula, o som
é bem mais claro pois nesta região a espessura da
parede torácica é menor (até 4 dedos abaixo do
ângulo escapular)
18. Hipersonoridade:
• Som demasiadamente claro
1. Compressão pulmonar ( ex.: pulmão
superposto a um pequeno derrame pleural,
pulmão vizinho a coração aumentado)
2. Deslocamento do diafragma (ex.; ascite,
grandes tumores abdominais)
3. Enfisema pulmonar (fases iniciais)
19. Macicez e Submacicez:
• Ocorre quando:
1. Entre o pulmão e a parede torácica se interpões
massas privadas de ar (ex: derrames líquidos
da pleura ) - Macicez absoluta
2. O pulmão, na área que se percute, está privado
de ar, parcial ou totalmente (ex: atelectasias /
pneumonias / tumores / tuberculose /
abscessos) - Macicez ou Submacicez
20. Timpanismo:
1. Skodismo : timpanismo a precussão da região
clavipeitoral de um doente que tenha um derrame
volumoso chegando até 4ª costela.
2. Compressões: cardiomegalia / derrame pericárdico
/ tumores de mediastino / hepatomegalia /
esplenomegalia / útero gravídico
3. Pneumotórax aberto ( comunicação direta com os
brônquios)
4. Cavernas
5. Enfisema Pulmonar antigo
23. Auscuta Pulmonar - Técnica
• Paciente deve ficar em posição cômoda,
respirando tranqüilamente e normalmente pela
boca entreaberta.
• Auscuta indireta ou mediata: estetoscópio.
• Tórax despido sempre que possível
• Limite: 4 dedos abaixo do ângulo inferior da
escápula (bases pulmonares)
• Tosse / respiração profunda
24. Ruído Respiratório Normal
• Murmúrio vesicular (periferia do tórax)
• Ruído Laringotraqueal / sopro glótico /
respiração brônquica (laringe, traquéia, ao
nível de C7 e adjacências, espaço
interescapular)
25. Importante:
• O MV pode ser fisiologicamente menos
intenso em pessoas obesas, ou com edema
de parede torácica, ou com musculatura
muito desenvolvida.
• Nas crinaças o MV é fisiologicamente mais
forte.
26. Mecanismo de Produção do
Ruído Respiratório Normal
• Sopro glótico: deve-se a passagem de ar
pela fenda glótica.
• Murmúrio Vesicular:
1. Passagem de ar pela coarctação dos
bronquíolos
2. Vibrações sonoras produzidas pela
distensão inspiratória das paredes alveolares
27. Alterações Patológicas do MV
1. Exagero do MV (dispnéia, taquipnéia,
indivíduos magros)
2. Diminuição ou abolição do MV (enfisema,
penumonia, pneumotórax, derrame pleural)
3. MV rude: indica lesão superficial dos
brônquios e dos alvéolos, secreção brônquica
ou congestão do aparelho broncoaoveolar.
28. SOPROS
• Ocorrem:
1. Quando o pulmão perde a sua textura
alveolar, tornando-se hepatizado,
condensado, privado de ar.
2. Nas cavernas
29. Importante:
O sopro que se ouve na parede torácica
é o próprio sopro glótico;
não nasce na lesão, mas vem da glote,
e devido a hepatização do parênquima
pulmonar, se espalha do seu foco originário
e vai ser audível na sede da lesão.
30. Variedades de Sopros
1. Tubário:
• É o próprio sopro glótico transmitido pelas
condensações pulmonares, masi intenso e
de tonalidade mais elevada na expiração.
• Ex.: pneumonia
• Dele se derivam todos os outros sopros.
31. Variedades de Sopros
2. Sopro Pleural:
• É o sopro tubário modificado pela presença
de uma camada líquida entre o pulmão
condensado e a parede torácica.
• Maior intensidade / tonalidade mais aguda
• Predomina na expiração
• Sopro em “i”.
32. Variedades de Sopros
3. Sopro Cavitário:
• É o sopro tubário modificado pela
interposição de uma cavidade contendo ar e
formando caixa de ressonância, situado
entre a área pulmonar condensada e a
parede torácica.
• Tonalidade baixa / grave
• Sopro em “u”.
33. Variedades de Sopros
4. Sopro Anfórico:
• Sopro tubário modificado pela interposição
de uma cavidade grande, cheia de ar, com
paredes lisas e tensas.
• Timbre metálico
35. Auscuta a distância:
• Voz Nasal: amigdalites, adenóides, destruição do
véu palatino
• Voz bitonal: compressão do nervo recorrente
esquerdo (aneurisma da aorta, tumor do
mediastino, adenopatias traqueobrônquicas)
• Voz em falsete: fonação aguda, esganiçada
(compressão no recorrete esquerdo)
• Voz rouca: lesões das cordas vocais, laringites,
compressão do recorrente ou do peneumogástrico.
• Ausência da voz: alterações das cordas vocais e
compressão do recorrente ou do pneumogástrico.
36. Auscuta torácica da voz
• Paciente pronuncia “trinta e três” durante a
auscuta torácica.
1. Auscuta da voz alta (broncofonia /
pterilóquia / egofonia / anforofonia)
2. Auscuta da voz baixa ou cochichada
(peterilóquia afônica)
37. Broncofonia:
• Retumbância exagerada da voz, sem que se
consiga distinguir bem todas as silabas.
• Ocorre nas hepatizações pulmonares em
que os brônquios permanecem permeáveis.
• Ex.: pneumonia, tuberculose, neoplasia
38. Pterilóquia ou voz cavernosa:
• Retumbância exagerada da voz, permitindo
distinguir as silabas adequadamente.
• Ocorre quando há cavidade fazendo caixa
de ressonância superposta à condensação.
39. Egofonia
• Voz de polichinelo ou voz caprina
• Voz torna-se aguda, fanha e trêmula.
• Ocorre nos derrames pleurais de médio
volume.
• Pode ocorrer ainda em consolidações
pneumônicas, hidrotórax não muito
abundante e ao nível de cavernas.
40. Voz Anfórica ou Anforofonia
• Voz vibrante com sonoridade metálica.
• Ocorre em grandes cavidades de paredes
lisas e no pneumotórax que se comunica
com os brônquios por grandes fístulas.
41. Pterilóquia Afônica
• Na auscuta da voz “cochichada”
normalmente ouve-se ruído difuso, sem
distinguir palavras ou sílabas.
• Na pterilóquia afônica a voz “cochichada”
se transmite perfeitamente (ex.: derrame
pleural seroso ou serofibrinoso)
42. Ruídos Adventícios
• Definição: ruídos que aparecem em qualquer
área do tórax em condições patológicas do
aparelho respiratório.
1. Roncos e Sibilos
2. Estertores Bolhosos
3. Estertores Crepitantes
4. Atrito Pleural
43. Roncos e Sibilos:
• Ruídos secos e vibrantes
• Ronco: tonalidade mais baixa / grave
• Sibilos: tonalidade mais alta / fina
• Auscutados na ins e expiração.
• Sibilos são mais intensos na expiração
• São ruídos móveis, que desaparecem conforme
a profundidade da respiração, postura ou com a
tosse.
44. Roncos e Sibilos
• Têm origem traqueobrônquica
• Produzido pela passagem do ar por estenoses
patológicas dispostas ao longo dos canais aéreos
• Causas das estenoses: edema parcial da mucosa
brônquica, presença de secreções viscosas,
espasmo muscular dos brônquios.
• Quanto mais acentuado o estreitamento da árvore
brônquica, mais agudo o ruído.
• Ex.: Bronquite crônica / Asma
45. Estertores Bolhosos
• Ruído descontínuo que se produz quando se
encontra na traquéia, brônquios, bronquíolos ou
tecido pulmonar em via de desintegração,
substâncias líquidas que entram em conflito com o
ar e se agitam.
• O local onde o ruído é produzido não deve estar
cercado de parêquima hepatizado / condensado.
• O parênquima deve ser inteira ou parcialmente
arejado.
• Ex.: Brônquite crônica
46. Estertores Crepitantes
• Indica estado congestivo intenso, com
exudação intra-aoveolar.
• Compõe-se de ruídos muito breves e finos,
exclusivamente inspiratórios.
• Não muda com a respiração forçada ou com a
tosse.
• Ex. pacientes acamados / pneumonias /
tuberculose
47. Atrito Pleural
• Em condições normais a pleura parietal e
visceral deslizam silenciosamente uma sobre a
outra durante a respiração.
• Se as pleuras tornam-se irregulares ou se cobre
de exsudações pseudomembranosas, há
comprometimento desse deslizamento
produzindo um ruído seco - Atrito Pleral.
• É mais nítido na inspiração.
• Ex.: derrame pleural em resolução.