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Semiologia Abdominal:
inspeção, palpação,
percussão.
Álvaro Costa
Semiologia Abdominal:
inspeção, palpação,
percussão.
Álvaro Costa
A semiologia abdominal, assim como a
cardíaca, é fundamental na prática
clínica. Portanto, dominar esse campo é
essencial para sua prática no dia-a-dia.
A cavidade abdominal é divida por quatro
planos: dois horizontais e dois verticais,
delimitando as seguintes regiões:
 Hipocôndrio direito (HCD): fígado, vesícula
biliar, rim direito;
 Epigástrio: lobo esquerdo do fígado, piloro,
duodeno, cólon transverso e cabeça e corpo
do pâncreas;
 Hipocôndrio esquerdo: baço, estômago, rim
esquerdo, cauda do pâncreas;
 Flanco direito (ou região lateral): cólon
ascendente, rim direito e jejuno;
 Mesogástrio (ou região umbilical): duodeno,
jejuno, íleo, aorta abdominal, mesentério,
linfonodos;
 Flanco esquerdo (ou região lateral): cólon
descendente, jejuno, íleo;
 Fossa ilíaca direita (ou região inguinal): ceco,
apêndice, ovário e tuba uterina direita;
 Hipogástrio: bexiga, útero, ureter;
 Fossa ilíaca esquerda (ou região
inguinal): cólon sigmoide, ovário e tuba
esquerda.
 A cavidade abdominal também pode ser
divida em quatro quadrantes. A partir do
plano mediano (vertical), seguindo o trajeto
da linha alba e o plano transumbilical
(horizontal) entre L3 e L4.
A partir do exame físico minucioso e história
clínica do paciente, é possível estabelecer
suspeitas diagnósticas. Isso a depender da
região acometida.
Importante: diferente do sistema
cardiovascular e respiratório, a ausculta deve
ser o primeiro elemento a ser avaliado após a
inspeção. A explicação é que a palpação ou
percussão do abdome pode alterar os
movimentos peristálticos.
Deve ser realizada com o paciente em decúbito
dorsal com pernas estendidas. São observadas,
forma, volume e alterações cutâneas do
abdome.
Forma: avaliar se há presença de assimetria,
como pode ocorrer na hepatoesplenomegalia,
hérnias de parede abdominal, neoplasias e
obstruções. Globoso (panículo adiposo ou
líquido ascítico), escavado (emagrecimento ou
síndrome consuptiva), pendular (gravidez).
Avaliar se há presença de assimetria, como
pode ocorrer na hepatoesplenomegalia,
hérnias de parede abdominal, neoplasias e
obstruções.
Globoso (panículo adiposo ou líquido ascítico),
escavado (emagrecimento ou síndrome
consuptiva), pendular (gravidez).
 Abaulamentos: presença de massas
abdominais, como neoplasias ou hérnia da
parede abdominal.
 Retrações (depressões): bridas pós-
cirúrgicas, caquexia.
 Circulação colateral: pode ser visível em caso
de obstrução do sistema venoso porta
(cabeça de medusa) ou veia cava.
 Ondas peristálticas: em geral não são
observadas em indivíduos normais, mas pode
estar presente quadros obstrutivos.
 Lesões cutâneas: sinal de Cullen e sinal de
Turner, presentes na pancreatite aguda.
 Deve ser realizada nos quatro quadrantes de
forma superficial para avaliar os ruídos
hidroaéreos. Para avaliar alterações do fluxo
aórtico (sopros ou aneurismas), aprofunda-se
o estetoscópio ao longo do trajeto da aorta.
Principais alterações a serem pesquisadas na
ausculta:
 Presença de ruídos hidroaéreos (descrever
intensidade ++++/IV);
 Peristaltismo de luta: obstrução;
 Íleo paralítico: silêncio abdominal;
 Sopros: sugerem aneurismas e compressões
arteriais.
 Palpação superficial: Avaliar sensibilidade,
integridade anatômica e grau de distensão
da parede abdominal. Os pacientes com dor
abdominal devem ser solicitados a localizá-
la. Só então inicia-se a palpação da área
mais distante da região dolorosa, deixando
esta por último. Deve ser feita com uma
mão a 45 graus ou duas mãos superpostas.
 Epigástrico: sensível na úlcera péptica em
atividade;
 Cístico: situa-se no ângulo formado pelo
rebordo costal direito com a borda externa
do músculo reto abdominal. Na interseção da
linha hemi clavicular com o rebordo costal
direito. Deve ser palpado em busca do Sinal
de Murphy que pode estar presente
na colecistite aguda.
 McBurney: união do terço externo com dois
terços internos da linha que une a espinha
ilíaca ântero-superior à cicatriz umbilical.
 Dor nessa região sugere apendicite aguda.
O Sinal de Blumberg , dor a descompressão,
pode ser pesquisado na palpação profunda.
 Tem como objetivo palpar órgãos abdominais
em busca de visceromegalias e tumorações.
 Palpação do fígado: o método mais utilizado
na prática é o de Lemos Torres. Em que o
examinador com a mão esquerda na região
lombar direita do paciente. Tenta evidenciar o
fígado para frente e com a mão direita
espalmada sobre a parede anterior. Tenta
palpar a borda hepática anterior durante a
inspiração profunda.
Deve ser avaliado a borda hepática, se tem borda fina ou romba;
regularidade da superfície, sensibilidade, consistência, presença
de nodulações.
Normalmente não é palpável, exceto quando
atinge duas ou três vezes seu tamanho normal.
Para palpá-lo, o examinador posiciona-se à
direita do paciente e com a mão direita em
garra tenta sentir o polo esplênico inferior
durante a inspiração profunda próximo ao
rebordo costal esquerdo.
Causas de esplenomegalia: hipertensão portal, infecção,
anemia hemolítica, linfomas, esquistossomose.
Os princípios básicos da semiologia e semiotécnica de enfermagem
são de fundamental importância no processo do cuidado para com o
paciente. É preciso de competência técnica para uma efetiva
realização do exame clínico e avaliação dos sistemas corporais. Uma
das fases da avaliação física é a percussão, que tem a finalidade de
identificar algum som ou sensibilidade diferente. Determina também
o tamanho, a consistência e o limite de alguns órgãos. Nessa
perspectiva, associe corretamente os achados obtidos que são
gerados a partir da percussão.
(1) Som maciço. (2) Som submaciço. (3) Som timpânico. (4) Som claro
pulmonar.
( ) Som de tórax normal, sem alterações. ( ) Se obtém em áreas que contêm
ar e que são recobertas por membrana flexível. ( ) É uma variação do som
maciço em que a presença de ar em quantidade restrita lhe dá característica
peculiar. ( ) Em regiões que não exista ar.
Marque a sequência correta:
Alternativas
(A) 4, 3, 1, 2.
(B) 1, 2, 3, 4.
(C) 4, 2, 1, 3.
(D) 3, 4, 2, 1.
(E) 4, 3, 2, 1
(1) Som maciço. (2) Som submaciço (3) Som timpânico (4) Som
claro pulmonar.
( ) Som de tórax normal, sem alterações.
( ) Se obtém em áreas que contêm ar e que são recobertas por
membrana flexível.
( ) É uma variação do som maciço em que a presença de ar em
quantidade restrita lhe dá característica peculiar.
( ) Em regiões que não exista ar.
Marque a sequência correta:
Alternativas
A4, 3, 1, 2.
B1, 2, 3, 4.
C4, 2, 1, 3.
D3, 4, 2, 1.
E4, 3, 2, 1
 A partir da percussão é possível
identificar presença de ar livre, líquidos e
massas intra-abdominais. A técnica é digito-
digital, em que o examinador posiciona uma
das mãos sobre o abdome e percute com o
dedo indicador.
 Som normal: maciço (baço e fígado),
timpânico (vísceras ocas);
 Percussão normal: macicez hepática no
hipocôndrio direito; timpanismo no espaço
de Traube, timpanismo nas demais regiões.
 Massas abdominais sólidas ou líquidas
(ascite) são maciços.
 Timpanismo generalizado pode indicar
obstrução
 Algumas manobras são fundamentais para
avaliar o paciente com suspeita de ascite, que
é o acúmulo de líquido na cavidade
peritoneal. Essa avaliação baseia-se
justamente na percussão como veremos nas
duas principais manobras abaixo:
 Macicez móvel: ocorre em casos de ascite de
médio volume. Quando o paciente está em
decúbito dorsal o líquido acumula-se na
região lateral do abdome, revelando
timpanismo na região anterior, quando o
paciente posiciona-se em decúbito lateral, o
líquido desloca-se para o mesmo lado, onde
fica maciço e a região acima fica timpânica.
 Semi-círculo de Skoda: com o paciente em
decúbito dorsal percute-se a regiçao
periumbilical do meio para as extremidades.
Em casos de ascite, observa-se alteração do
timpanismo.
 Sinal de Giordano: punho-percussão das lojas
renais. Se o paciente sentir dor, é positivo e
pode indicar pielonefrite aguda.
 Sinal de Jobert: percussão do hipocôndrio
direito com detecção de timpanismo. É
indicativo de pneumoperitôneo (ar na
cavidade abdominal).
 Sinal de Corvoisier-Terrier: vesícula biliar
palpável. Pode ser indicativo de neoplasia.
 ABDOME: plano, sem lesões de pele,
cicatrizes, circulação colateral, retrações ou
abaulamentos. Peristalse não identificável à
inspeção. Ruídos hidroaéreos presentes nos
quatros quadrantes (+/IV). Ausência de
timpanismo difuso e macicez em flancos.
Traube livre. Fígado e baço não palpáveis.
Abdome indolor à palpação profunda e
superficial.
Referências:
 Semiologia Médica – Celmo Celeno Porto – 7ª
Edição. 2013. Editora Guanabara Koogan.
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  • 2.
  • 4. A semiologia abdominal, assim como a cardíaca, é fundamental na prática clínica. Portanto, dominar esse campo é essencial para sua prática no dia-a-dia.
  • 5. A cavidade abdominal é divida por quatro planos: dois horizontais e dois verticais, delimitando as seguintes regiões:  Hipocôndrio direito (HCD): fígado, vesícula biliar, rim direito;  Epigástrio: lobo esquerdo do fígado, piloro, duodeno, cólon transverso e cabeça e corpo do pâncreas;
  • 6.  Hipocôndrio esquerdo: baço, estômago, rim esquerdo, cauda do pâncreas;  Flanco direito (ou região lateral): cólon ascendente, rim direito e jejuno;  Mesogástrio (ou região umbilical): duodeno, jejuno, íleo, aorta abdominal, mesentério, linfonodos;
  • 7.  Flanco esquerdo (ou região lateral): cólon descendente, jejuno, íleo;  Fossa ilíaca direita (ou região inguinal): ceco, apêndice, ovário e tuba uterina direita;  Hipogástrio: bexiga, útero, ureter;  Fossa ilíaca esquerda (ou região inguinal): cólon sigmoide, ovário e tuba esquerda.
  • 8.
  • 9.  A cavidade abdominal também pode ser divida em quatro quadrantes. A partir do plano mediano (vertical), seguindo o trajeto da linha alba e o plano transumbilical (horizontal) entre L3 e L4.
  • 10.
  • 11.
  • 12. A partir do exame físico minucioso e história clínica do paciente, é possível estabelecer suspeitas diagnósticas. Isso a depender da região acometida. Importante: diferente do sistema cardiovascular e respiratório, a ausculta deve ser o primeiro elemento a ser avaliado após a inspeção. A explicação é que a palpação ou percussão do abdome pode alterar os movimentos peristálticos.
  • 13. Deve ser realizada com o paciente em decúbito dorsal com pernas estendidas. São observadas, forma, volume e alterações cutâneas do abdome. Forma: avaliar se há presença de assimetria, como pode ocorrer na hepatoesplenomegalia, hérnias de parede abdominal, neoplasias e obstruções. Globoso (panículo adiposo ou líquido ascítico), escavado (emagrecimento ou síndrome consuptiva), pendular (gravidez).
  • 14. Avaliar se há presença de assimetria, como pode ocorrer na hepatoesplenomegalia, hérnias de parede abdominal, neoplasias e obstruções. Globoso (panículo adiposo ou líquido ascítico), escavado (emagrecimento ou síndrome consuptiva), pendular (gravidez).
  • 15.  Abaulamentos: presença de massas abdominais, como neoplasias ou hérnia da parede abdominal.  Retrações (depressões): bridas pós- cirúrgicas, caquexia.  Circulação colateral: pode ser visível em caso de obstrução do sistema venoso porta (cabeça de medusa) ou veia cava.
  • 16.
  • 17.  Ondas peristálticas: em geral não são observadas em indivíduos normais, mas pode estar presente quadros obstrutivos.  Lesões cutâneas: sinal de Cullen e sinal de Turner, presentes na pancreatite aguda.
  • 18.
  • 19.  Deve ser realizada nos quatro quadrantes de forma superficial para avaliar os ruídos hidroaéreos. Para avaliar alterações do fluxo aórtico (sopros ou aneurismas), aprofunda-se o estetoscópio ao longo do trajeto da aorta. Principais alterações a serem pesquisadas na ausculta:
  • 20.  Presença de ruídos hidroaéreos (descrever intensidade ++++/IV);  Peristaltismo de luta: obstrução;  Íleo paralítico: silêncio abdominal;  Sopros: sugerem aneurismas e compressões arteriais.
  • 21.  Palpação superficial: Avaliar sensibilidade, integridade anatômica e grau de distensão da parede abdominal. Os pacientes com dor abdominal devem ser solicitados a localizá- la. Só então inicia-se a palpação da área mais distante da região dolorosa, deixando esta por último. Deve ser feita com uma mão a 45 graus ou duas mãos superpostas.
  • 22.  Epigástrico: sensível na úlcera péptica em atividade;  Cístico: situa-se no ângulo formado pelo rebordo costal direito com a borda externa do músculo reto abdominal. Na interseção da linha hemi clavicular com o rebordo costal direito. Deve ser palpado em busca do Sinal de Murphy que pode estar presente na colecistite aguda.
  • 23.
  • 24.
  • 25.  McBurney: união do terço externo com dois terços internos da linha que une a espinha ilíaca ântero-superior à cicatriz umbilical.  Dor nessa região sugere apendicite aguda. O Sinal de Blumberg , dor a descompressão, pode ser pesquisado na palpação profunda.
  • 26.
  • 27.
  • 28.  Tem como objetivo palpar órgãos abdominais em busca de visceromegalias e tumorações.  Palpação do fígado: o método mais utilizado na prática é o de Lemos Torres. Em que o examinador com a mão esquerda na região lombar direita do paciente. Tenta evidenciar o fígado para frente e com a mão direita espalmada sobre a parede anterior. Tenta palpar a borda hepática anterior durante a inspiração profunda.
  • 29. Deve ser avaliado a borda hepática, se tem borda fina ou romba; regularidade da superfície, sensibilidade, consistência, presença de nodulações.
  • 30. Normalmente não é palpável, exceto quando atinge duas ou três vezes seu tamanho normal. Para palpá-lo, o examinador posiciona-se à direita do paciente e com a mão direita em garra tenta sentir o polo esplênico inferior durante a inspiração profunda próximo ao rebordo costal esquerdo.
  • 31. Causas de esplenomegalia: hipertensão portal, infecção, anemia hemolítica, linfomas, esquistossomose.
  • 32.
  • 33. Os princípios básicos da semiologia e semiotécnica de enfermagem são de fundamental importância no processo do cuidado para com o paciente. É preciso de competência técnica para uma efetiva realização do exame clínico e avaliação dos sistemas corporais. Uma das fases da avaliação física é a percussão, que tem a finalidade de identificar algum som ou sensibilidade diferente. Determina também o tamanho, a consistência e o limite de alguns órgãos. Nessa perspectiva, associe corretamente os achados obtidos que são gerados a partir da percussão. (1) Som maciço. (2) Som submaciço. (3) Som timpânico. (4) Som claro pulmonar. ( ) Som de tórax normal, sem alterações. ( ) Se obtém em áreas que contêm ar e que são recobertas por membrana flexível. ( ) É uma variação do som maciço em que a presença de ar em quantidade restrita lhe dá característica peculiar. ( ) Em regiões que não exista ar. Marque a sequência correta: Alternativas (A) 4, 3, 1, 2. (B) 1, 2, 3, 4. (C) 4, 2, 1, 3. (D) 3, 4, 2, 1. (E) 4, 3, 2, 1
  • 34. (1) Som maciço. (2) Som submaciço (3) Som timpânico (4) Som claro pulmonar. ( ) Som de tórax normal, sem alterações. ( ) Se obtém em áreas que contêm ar e que são recobertas por membrana flexível. ( ) É uma variação do som maciço em que a presença de ar em quantidade restrita lhe dá característica peculiar. ( ) Em regiões que não exista ar. Marque a sequência correta: Alternativas A4, 3, 1, 2. B1, 2, 3, 4. C4, 2, 1, 3. D3, 4, 2, 1. E4, 3, 2, 1
  • 35.  A partir da percussão é possível identificar presença de ar livre, líquidos e massas intra-abdominais. A técnica é digito- digital, em que o examinador posiciona uma das mãos sobre o abdome e percute com o dedo indicador.
  • 36.  Som normal: maciço (baço e fígado), timpânico (vísceras ocas);  Percussão normal: macicez hepática no hipocôndrio direito; timpanismo no espaço de Traube, timpanismo nas demais regiões.  Massas abdominais sólidas ou líquidas (ascite) são maciços.  Timpanismo generalizado pode indicar obstrução
  • 37.  Algumas manobras são fundamentais para avaliar o paciente com suspeita de ascite, que é o acúmulo de líquido na cavidade peritoneal. Essa avaliação baseia-se justamente na percussão como veremos nas duas principais manobras abaixo:
  • 38.  Macicez móvel: ocorre em casos de ascite de médio volume. Quando o paciente está em decúbito dorsal o líquido acumula-se na região lateral do abdome, revelando timpanismo na região anterior, quando o paciente posiciona-se em decúbito lateral, o líquido desloca-se para o mesmo lado, onde fica maciço e a região acima fica timpânica.
  • 39.  Semi-círculo de Skoda: com o paciente em decúbito dorsal percute-se a regiçao periumbilical do meio para as extremidades. Em casos de ascite, observa-se alteração do timpanismo.
  • 40.
  • 41.  Sinal de Giordano: punho-percussão das lojas renais. Se o paciente sentir dor, é positivo e pode indicar pielonefrite aguda.  Sinal de Jobert: percussão do hipocôndrio direito com detecção de timpanismo. É indicativo de pneumoperitôneo (ar na cavidade abdominal).  Sinal de Corvoisier-Terrier: vesícula biliar palpável. Pode ser indicativo de neoplasia.
  • 42.  ABDOME: plano, sem lesões de pele, cicatrizes, circulação colateral, retrações ou abaulamentos. Peristalse não identificável à inspeção. Ruídos hidroaéreos presentes nos quatros quadrantes (+/IV). Ausência de timpanismo difuso e macicez em flancos. Traube livre. Fígado e baço não palpáveis. Abdome indolor à palpação profunda e superficial.
  • 43. Referências:  Semiologia Médica – Celmo Celeno Porto – 7ª Edição. 2013. Editora Guanabara Koogan.  Semiologia Médica – Celmo Celeno Porto – 7ª Edição. 2013. Editora Guanabara Koogan.