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Monitorização
Neurológica em UTI
Alterações no Nível de
               Consciência
   Rebaixamento do nível de consciência é o
    parâmetro mais sensível de insuficiência
    encefálica.

   Escalas preditivas para avaliação do
    paciente consciente e inconsciente.
Alterações mais comuns
   Letargia ou sonolência: paciente acorda ao estímulo
    auditivo, está orientado no tempo, espaço e pessoa,
    responde lenta.

   Estado confusional agudo ou delirium: sintomas de
    início agudo, de caráter flutuante e com intervalos de
    lucidez.

   Obnubilação: paciente muito sonolento, ou seja,
    necessita ser estimulado intensamente, com
    associação de estímulo auditivo mais intenso e estímulo
    tátil.
Alterações mais comuns
   Estupor ou torpor: mais sonolento, não
    responsivo, necessitando de estimulação
    dolorosa para responder.



   Coma: Neste estado o paciente apresenta
    apenas respostas de reatividade
Escala de Coma de Glasgow
                     Avaliação                         Pontuação
1. Abertura ocular   Espontânea                        4 pontos
                     Por Estimulo Verbal               3 pontos
                     Por Estimulo A Dor                2 pontos
                     Sem Resposta                      1 ponto

2. Resposta verbal   Orientado                         5 pontos
                     Confuso (Mas ainda responde)      4 pontos
                     Resposta Inapropriada             3 pontos
                     Sons Incompreensíveis             2 pontos
                     Sem Resposta                      1 ponto
3. Resposta motora   Obedece Ordens                    6 pontos
                     Localiza Dor                      5 pontos
                     Reage a dor mas não localiza      4 pontos
                     Flexão anormal – Decorticação     3 pontos
                     Extensão anormal - Decerebração   2 pontos
                     Sem Resposta                      1 ponto
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Escala de Coma de Glasgow

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 estamos?
                           Solta!Almoço!Não
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             2002   1972
Escala de Coma de Glasgow
Exame pupilar
 Avaliar diâmetro, simetria, assimetria e
 reflexo fotomotor;

     Comparar uma pupila à outra;
     Diâmetro normal: em média 3,5mm;
     O diâmetro pode ser medido com uma régua
      ou por pupilômetro.
1. Normais – Isocoria (= igualdade das pupilas)
2. Dilatadas – Midriáse
3. Contraídas – Miose
4. Assimétricas – Anisocoria
Avaliação da força muscular

 Motricidade: capacidade de contração e
 relaxamento do músculo esquelético,
 controlada por fibras do sistema
 piramidal, extrapiramidal e cerebelar.
Sistema piramidal
 Responsável pela motricidade voluntária e
 integra os movimentos que exigem
 habilidade, movimentos delicados ou
 complicados.
Sistema extrapiramidal
 Responsável pela manutenção do tono
  muscular e pelo controle dos movimentos
  corporais, principalmente a deambulação.
 A lesão extrapiramidal não causa
  ausência de força motora, mas leva a um
  aumento no tono muscular, a alterações
  na postura e na marcha, à lentidão ou
  abolição dos movimentos involuntários.
Sistema cerebelar
 Responsável pela movimentação
  automática, involuntária e por correções e
  modulações dos movimentos voluntários.
 Proporciona um movimento mais preciso
  e coordenado;
 A lesão no sistema cerebelar conduz a
  alterações na coordenação, na marcha,
  no equilíbrio, como também reduz o tônus
  muscular.
Monitorização Neurológica em UTI

  Objetivos primários da Neuro-ICU:

  • 1- Manter fluxo sanguíneo cerebral fisiológico;

  • 2- Oxigenação cerebral adequada;

  • 3- Reduzir danos neurológicos secundários;
Doutrina de Monroe-Kelie
                        Crânio
  MASSA
ENCEFALICA           LÍQUOR   SANGUE   HEMATOMA
       Água
intra/extracelular




                Doutrina de Monroe-Kelie
Monitorização Neurológica em UTI
   PIC > 20mmHg = Hipertensão intracraniana
                          moderada ≥ 40 > grave

• Diversos autores encontraram melhores outcomes PIC<= 15mmHg

• Uso de cateteres intraventriculares ou intraparenquimatosos




             Brock M.; University of Hannover.
Pressão de Perfusão Cerebral
         PPC = PAM – PIC

PPC normal: 70 mmHg

PPC abaixo de 60-70: aumento de
 mortalidade e seqüelas neurológicas.
Monitorização Neurológica em UTI

 Pressão Perfusão
      Cerebral
PPC = PAM – PIC (Pv)

Objetivos:

1- Manter FCS adequado
   com PPC 60-70mmHg
2- Reduzir probabilidade
   de isquemia cerebral
Fluxo Sangüíneo Cerebral

   Cérebro: 750 ml de sangue/min => 15% do DC e 20% do
    consumo de O2 cerebral.

        FSC normal: 50-60 ml/100g/min

 Se o FSC cai: diminui função neuronal e depois, há lesão
  cerebral irreversível.
 Se o FSC aumenta: edema cerebral e áreas de hemorragia.
Fluxo Sanguíneo Cerebral
     FLUXO SANGUINEO CEREBRAL
Tipo de Onda de PIC
   Normal           Aumentada
Monitorização Neurológica em UTI
       Utilizar cateteres intraventriculares/
                 intraparenquimatos;


   Vantagens no intraventricular:

           • tratar hipertensão intracraniana
             atráves de retirada de LCR
           • Dosagens de lactato/piruvato –
             acompanhamento isquemia;
           • Dificuldades qdo edema cerebral
             com colabamento de ventriculos
           • Pico de taxa de infecção até o 5 dia
             após mantem um platô taxa 1,7%/d
Tratamento da HIC
Conduta Inicial UTI
Monitorização – PaCO2
 Alterações no FSC
O2

 PaO2<50 mmHg    ↑ FSC por vasodilatação

 Pode haver hiperemia, edema, evoluir
 com aumento da PIC e diminuir PPC,
 causando isquemia e lesão neuronal
 secundária.
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Hipotermia na UTI - Indução
   Diminuição do
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  • 2. Alterações no Nível de Consciência  Rebaixamento do nível de consciência é o parâmetro mais sensível de insuficiência encefálica.  Escalas preditivas para avaliação do paciente consciente e inconsciente.
  • 3. Alterações mais comuns  Letargia ou sonolência: paciente acorda ao estímulo auditivo, está orientado no tempo, espaço e pessoa, responde lenta.  Estado confusional agudo ou delirium: sintomas de início agudo, de caráter flutuante e com intervalos de lucidez.  Obnubilação: paciente muito sonolento, ou seja, necessita ser estimulado intensamente, com associação de estímulo auditivo mais intenso e estímulo tátil.
  • 4. Alterações mais comuns  Estupor ou torpor: mais sonolento, não responsivo, necessitando de estimulação dolorosa para responder.  Coma: Neste estado o paciente apresenta apenas respostas de reatividade
  • 5. Escala de Coma de Glasgow Avaliação Pontuação 1. Abertura ocular Espontânea 4 pontos Por Estimulo Verbal 3 pontos Por Estimulo A Dor 2 pontos Sem Resposta 1 ponto 2. Resposta verbal Orientado 5 pontos Confuso (Mas ainda responde) 4 pontos Resposta Inapropriada 3 pontos Sons Incompreensíveis 2 pontos Sem Resposta 1 ponto 3. Resposta motora Obedece Ordens 6 pontos Localiza Dor 5 pontos Reage a dor mas não localiza 4 pontos Flexão anormal – Decorticação 3 pontos Extensão anormal - Decerebração 2 pontos Sem Resposta 1 ponto
  • 6. Escala de Coma de Glasgow
  • 7. Escala de Coma de Glasgow Em que ano estamos? Solta!Almoço!Não Hugh! Ahrr! 2002 1972
  • 8. Escala de Coma de Glasgow
  • 9. Exame pupilar  Avaliar diâmetro, simetria, assimetria e reflexo fotomotor;  Comparar uma pupila à outra;  Diâmetro normal: em média 3,5mm;  O diâmetro pode ser medido com uma régua ou por pupilômetro.
  • 10. 1. Normais – Isocoria (= igualdade das pupilas) 2. Dilatadas – Midriáse 3. Contraídas – Miose 4. Assimétricas – Anisocoria
  • 11. Avaliação da força muscular  Motricidade: capacidade de contração e relaxamento do músculo esquelético, controlada por fibras do sistema piramidal, extrapiramidal e cerebelar.
  • 12. Sistema piramidal  Responsável pela motricidade voluntária e integra os movimentos que exigem habilidade, movimentos delicados ou complicados.
  • 13.
  • 14. Sistema extrapiramidal  Responsável pela manutenção do tono muscular e pelo controle dos movimentos corporais, principalmente a deambulação.  A lesão extrapiramidal não causa ausência de força motora, mas leva a um aumento no tono muscular, a alterações na postura e na marcha, à lentidão ou abolição dos movimentos involuntários.
  • 15. Sistema cerebelar  Responsável pela movimentação automática, involuntária e por correções e modulações dos movimentos voluntários.  Proporciona um movimento mais preciso e coordenado;  A lesão no sistema cerebelar conduz a alterações na coordenação, na marcha, no equilíbrio, como também reduz o tônus muscular.
  • 16. Monitorização Neurológica em UTI Objetivos primários da Neuro-ICU: • 1- Manter fluxo sanguíneo cerebral fisiológico; • 2- Oxigenação cerebral adequada; • 3- Reduzir danos neurológicos secundários;
  • 17. Doutrina de Monroe-Kelie Crânio MASSA ENCEFALICA LÍQUOR SANGUE HEMATOMA Água intra/extracelular Doutrina de Monroe-Kelie
  • 18. Monitorização Neurológica em UTI  PIC > 20mmHg = Hipertensão intracraniana moderada ≥ 40 > grave • Diversos autores encontraram melhores outcomes PIC<= 15mmHg • Uso de cateteres intraventriculares ou intraparenquimatosos Brock M.; University of Hannover.
  • 19. Pressão de Perfusão Cerebral PPC = PAM – PIC PPC normal: 70 mmHg PPC abaixo de 60-70: aumento de mortalidade e seqüelas neurológicas.
  • 20. Monitorização Neurológica em UTI Pressão Perfusão Cerebral PPC = PAM – PIC (Pv) Objetivos: 1- Manter FCS adequado com PPC 60-70mmHg 2- Reduzir probabilidade de isquemia cerebral
  • 21. Fluxo Sangüíneo Cerebral  Cérebro: 750 ml de sangue/min => 15% do DC e 20% do consumo de O2 cerebral. FSC normal: 50-60 ml/100g/min  Se o FSC cai: diminui função neuronal e depois, há lesão cerebral irreversível.  Se o FSC aumenta: edema cerebral e áreas de hemorragia.
  • 22. Fluxo Sanguíneo Cerebral FLUXO SANGUINEO CEREBRAL
  • 23. Tipo de Onda de PIC  Normal  Aumentada
  • 24. Monitorização Neurológica em UTI  Utilizar cateteres intraventriculares/ intraparenquimatos;  Vantagens no intraventricular: • tratar hipertensão intracraniana atráves de retirada de LCR • Dosagens de lactato/piruvato – acompanhamento isquemia; • Dificuldades qdo edema cerebral com colabamento de ventriculos • Pico de taxa de infecção até o 5 dia após mantem um platô taxa 1,7%/d
  • 27. Monitorização – PaCO2  Alterações no FSC
  • 28. O2  PaO2<50 mmHg ↑ FSC por vasodilatação  Pode haver hiperemia, edema, evoluir com aumento da PIC e diminuir PPC, causando isquemia e lesão neuronal secundária.
  • 31. Hipotermia na UTI - Indução  Diminuição do Metabolismo Neurológico;  Diminuição Lesão Secundária;
  • 32. Lesão Neurológica Tipos de Lesão Neurológica – Área Penumbra