1) O documento discute acidente vascular encefálico hemorrágico, abordando sua definição, epidemiologia, fatores etiológicos, quadro clínico, diagnóstico, tratamento inicial e manejo cirúrgico. 2) Os principais pontos incluem a classificação do AVEh, fatores de risco, abordagem diagnóstica com TC/RMN, score de gravidade ICH, locais comuns de hemorragia, e recomendações para estabilização, controle de pressão arterial e critérios cirúrgicos. 3
O documento discute o AVC, mostrando que é uma patologia em crescimento e que a fisioterapia pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O AVC ocorre quando parte do cérebro é privada de oxigênio e pode ser isquêmico ou hemorrágico. Sintomas incluem perda de força e fala. A fisioterapia usa exercícios para reabilitar membros e função respiratória.
1) O documento discute o tratamento do acidente vascular cerebral isquêmico, incluindo a definição, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento.
2) É destacada a importância do uso de rt-PA intravenoso dentro de 3 a 4,5 horas após o início dos sintomas para melhorar os resultados clínicos.
3) São apresentados os critérios de inclusão e exclusão para o uso de rt-PA no tratamento do AVC isquêmico agudo.
1) A síndrome da hipertensão intracraniana descreve um aumento da pressão dentro do crânio que pode resultar de várias lesões neurológicas e levar à isquemia cerebral.
2) A pressão intracraniana normal é inferior a 10mmHg, podendo ser medida por cateteres intraventriculares ou intraparenquimatosos. Níveis acima de 20mmHg por mais de 10 minutos requerem tratamento.
3) O tratamento inclui drenagem de líquor cerebral, hiperventilação, manitol, corticoides e
O documento discute o Acidente Vascular Cerebral (AVC), explicando que é causado por um distúrbio no fornecimento de sangue ao cérebro, podendo ser isquêmico (80%), devido a um coágulo, ou hemorrágico (20%), por ruptura de vasos. A pressão arterial alta aumenta o risco de AVC, sendo recomendada uma pressão de 120-140/80 mmHg para reduzir esse risco.
O documento fornece um resumo histórico e epidemiológico da epilepsia, abordando: (1) os primeiros relatos da doença datam de 2000 a.C.; (2) Hipócrates e Galeno foram os primeiros a deduzir a origem cerebral da epilepsia; (3) a epilepsia acomete cerca de 60 milhões de pessoas no mundo.
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaAroldo Gavioli
Os principais critérios de admissão em unidades de terapia intensiva (UTI) incluem o grau de instabilidade do paciente, a possibilidade de recuperação e o benefício do tratamento intensivo. Existem três modelos comuns de critérios: por priorização, diagnósticos e parâmetros objetivos como sinais vitais e exames. A avaliação do paciente deve considerar escalas como APACHE II e TISS-28.
O documento resume as principais informações sobre hemorragia intracraniana espontânea, incluindo epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, tratamento clínico e cirúrgico. A taxa de mortalidade é alta, variando de 35-65% dependendo da localização do sangramento, com poucos sobreviventes funcionalmente independentes após 6 meses. O principal fator de risco é a hipertensão arterial sistêmica.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, mecanismos de lesão da medula espinhal em traumas raquimedulares, avaliação clínica e classificação da lesão medular. O atendimento pré-hospitalar deve proteger a coluna e estabilizar o paciente para transporte a emergência. A avaliação inclui exame neurológico, sensibilidade, força motora e exames de imagem para diagnóstico e tratamento.
O documento discute o AVC, mostrando que é uma patologia em crescimento e que a fisioterapia pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O AVC ocorre quando parte do cérebro é privada de oxigênio e pode ser isquêmico ou hemorrágico. Sintomas incluem perda de força e fala. A fisioterapia usa exercícios para reabilitar membros e função respiratória.
1) O documento discute o tratamento do acidente vascular cerebral isquêmico, incluindo a definição, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento.
2) É destacada a importância do uso de rt-PA intravenoso dentro de 3 a 4,5 horas após o início dos sintomas para melhorar os resultados clínicos.
3) São apresentados os critérios de inclusão e exclusão para o uso de rt-PA no tratamento do AVC isquêmico agudo.
1) A síndrome da hipertensão intracraniana descreve um aumento da pressão dentro do crânio que pode resultar de várias lesões neurológicas e levar à isquemia cerebral.
2) A pressão intracraniana normal é inferior a 10mmHg, podendo ser medida por cateteres intraventriculares ou intraparenquimatosos. Níveis acima de 20mmHg por mais de 10 minutos requerem tratamento.
3) O tratamento inclui drenagem de líquor cerebral, hiperventilação, manitol, corticoides e
O documento discute o Acidente Vascular Cerebral (AVC), explicando que é causado por um distúrbio no fornecimento de sangue ao cérebro, podendo ser isquêmico (80%), devido a um coágulo, ou hemorrágico (20%), por ruptura de vasos. A pressão arterial alta aumenta o risco de AVC, sendo recomendada uma pressão de 120-140/80 mmHg para reduzir esse risco.
O documento fornece um resumo histórico e epidemiológico da epilepsia, abordando: (1) os primeiros relatos da doença datam de 2000 a.C.; (2) Hipócrates e Galeno foram os primeiros a deduzir a origem cerebral da epilepsia; (3) a epilepsia acomete cerca de 60 milhões de pessoas no mundo.
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaAroldo Gavioli
Os principais critérios de admissão em unidades de terapia intensiva (UTI) incluem o grau de instabilidade do paciente, a possibilidade de recuperação e o benefício do tratamento intensivo. Existem três modelos comuns de critérios: por priorização, diagnósticos e parâmetros objetivos como sinais vitais e exames. A avaliação do paciente deve considerar escalas como APACHE II e TISS-28.
O documento resume as principais informações sobre hemorragia intracraniana espontânea, incluindo epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, tratamento clínico e cirúrgico. A taxa de mortalidade é alta, variando de 35-65% dependendo da localização do sangramento, com poucos sobreviventes funcionalmente independentes após 6 meses. O principal fator de risco é a hipertensão arterial sistêmica.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, mecanismos de lesão da medula espinhal em traumas raquimedulares, avaliação clínica e classificação da lesão medular. O atendimento pré-hospitalar deve proteger a coluna e estabilizar o paciente para transporte a emergência. A avaliação inclui exame neurológico, sensibilidade, força motora e exames de imagem para diagnóstico e tratamento.
O documento fornece informações sobre a abordagem e os cuidados de enfermagem para pacientes com dor torácica. Ele discute a identificação, classificação e causas possíveis da dor torácica, exames complementares importantes como eletrocardiograma e marcadores, e intervenções iniciais de enfermagem como monitorização, história clínica direcionada e administração de medicação.
O documento descreve os principais pontos sobre acidente vascular encefálico isquêmico, incluindo suas causas, manifestações clínicas, exames diagnósticos e fatores de risco. Aborda os tipos de AVC isquêmico, exames de imagem, avaliação neurológica e diferenciais diagnósticos.
Neurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágicoBruna Cesário
O documento descreve um acidente vascular cerebral isquêmico. Detalha os sinais iniciais em tomografia computadorizada, como leve hipodensidade e perda da interface entre a substância cinzenta e branca. Também discute as opções de tratamento, como trombólise e trombectomia mecânica, e os critérios de inclusão/exclusão.
O documento descreve a história da epilepsia desde 2000 a.C., quando os primeiros relatos apareceram em textos babilônicos. A epilepsia foi considerada por muito tempo uma doença sagrada causada por demônios. Hipócrates e Galeno foram os primeiros a sugerir uma causa cerebral para a epilepsia, embora essa ideia não tenha sido amplamente aceita na época. Atualmente, a epilepsia é reconhecida como um distúrbio neurológico crônico comum.
I. O documento discute o edema agudo de pulmão, definido como extravasamento de líquido seroso para o espaço intersticial e alvéolos pulmonares, causando emergência médica com hipoxemia e comprometimento das trocas gasosas. II. As possíveis causas incluem desequilíbrio das forças de Starling, alteração da permeabilidade alveolocapilar, insuficiência linfática e etiologias desconhecidas. III. O tratamento envolve suporte hemodinâmico, ventilatório e
O documento discute arritmias cardíacas, incluindo sua condução, mecanismos, diagnóstico e tratamento. Resume os principais tipos de arritmia como taquicardia sinusal, bradicardia sinusal, extrasístoles e taquicardia supraventricular, além de exames como eletrocardiograma, holter e ablação por cateter para diagnóstico e tratamento.
O documento discute o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão decorrente de trauma externo ao crânio ou cérebro. Descreve as estruturas anatômicas envolvidas como o cérebro, cerebelo e meninges, e explica a classificação, causas, sinais e sintomas, complicações e objetivos do tratamento do TCE.
O documento discute convulsões e epilepsia em crianças, definindo termos, classificando tipos de crises, discutindo diagnóstico diferencial e abordagem. Apresenta casos clínicos exemplificando a importância de diferenciar crises febris de outras formas de epilepsia e o papel do especialista no diagnóstico e tratamento.
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
O documento descreve os principais componentes do sistema de condução cardíaco e do eletrocardiograma (ECG), incluindo ondas P, QRS, T e intervalos, além de abordar arritmias como fibrilação atrial, taquicardia ventricular e bradicardias.
O documento discute traumatismo craniano (TCE), definindo-o como uma agressão ao cérebro causada por força externa que pode alterar a consciência e funções cognitivas. Descreve diferentes tipos de lesões cerebrais agudas e crônicas resultantes de TCE, sintomas, exames, tratamentos e prognósticos.
O documento descreve o que é um acidente vascular cerebral (AVC), suas causas, sintomas, tipos, fatores de risco, diagnóstico e tratamento. Um AVC ocorre quando há interrupção no suprimento de sangue ao cérebro, podendo ser isquêmico ou hemorrágico. Os principais fatores de risco incluem hipertensão, cardiopatia e diabetes. O diagnóstico envolve exames clínicos, de imagem e laboratoriais. O tratamento tem o objetivo de controlar os sintomas e prevenir complicações
O documento discute a interpretação do eletrocardiograma, abordando: 1) a anatomia e fisiologia do coração; 2) o sistema de condução elétrico cardíaco; 3) a formação das ondas e complexos no ECG.
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
O documento discute a insuficiência cardíaca congestiva, definindo-a como uma síndrome na qual o coração não consegue fornecer fluxo sanguíneo adequado devido a problemas estruturais ou funcionais. Também aborda a fisiopatologia, sintomas, avaliação nutricional e terapia nutricional para pacientes com esta condição.
O documento discute o coma, definindo-o como uma perda parcial ou completa da consciência onde o paciente não consegue responder aos estímulos do meio ambiente. Ele descreve a fisiopatologia do coma, as causas estruturais e metabólicas, a avaliação neurológica e clínica, o manejo do paciente em coma e o tratamento do coma.
1) O traumatismo cranioencefálico é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em acidentes, sendo superado apenas pelo acidente vascular cerebral. 2) Exames como TC e RNM são importantes para diagnosticar lesões cerebrais como fraturas, hematomas e edema. 3) As lesões podem ser difusas, como concussão e lesão axonal difusa, ou focais, como contusões e hematomas subdurais e epidurais.
O documento discute o reconhecimento e manejo do acidente vascular cerebral (AVC) na Atenção Primária à Saúde (APS). Aborda a epidemiologia do AVC, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação. Enfatiza a importância do rápido reconhecimento e encaminhamento de pacientes com suspeita de AVC para serviços de emergência.
O documento descreve o acidente vascular cerebral, definindo-o como uma perda súbita de função cerebral causada por um evento vascular. Detalha os tipos de AVC, incluindo isquêmico e hemorrágico, e discute a classificação, fatores de risco, sintomas e abordagem inicial dos pacientes.
Este documento discute os cuidados de enfermagem na administração de drogas vasoativas em cardiologia. Descreve os principais receptores cardiovasculares e as drogas mais utilizadas como adrenalina, noradrenalina, dopamina, dobutamina, milrinona, nitroglicerina e nitroprussiato de sódio, destacando seus efeitos, indicações e cuidados na administração.
Este documento fornece uma introdução aos princípios básicos da eletrocardiografia, incluindo a fisiologia elétrica do coração, derivações do ECG, componentes normais do traçado e técnicas para interpretação.
1) O documento discute hemorragia subaracnóidea, uma emergência neurológica caracterizada pelo extravasamento de sangue no espaço subaracnóideo. 2) Os principais fatores de risco incluem idade, gênero e histórico familiar, enquanto os principais tratamentos incluem controle da pressão arterial, tratamento do aneurisma causador e prevenção de vasoespasmo e novo sangramento. 3) Complicações como vasoespasmo e novo sangramento requerem monitoramento cuidadoso e tratamento precoce.
O documento fornece informações sobre a abordagem e os cuidados de enfermagem para pacientes com dor torácica. Ele discute a identificação, classificação e causas possíveis da dor torácica, exames complementares importantes como eletrocardiograma e marcadores, e intervenções iniciais de enfermagem como monitorização, história clínica direcionada e administração de medicação.
O documento descreve os principais pontos sobre acidente vascular encefálico isquêmico, incluindo suas causas, manifestações clínicas, exames diagnósticos e fatores de risco. Aborda os tipos de AVC isquêmico, exames de imagem, avaliação neurológica e diferenciais diagnósticos.
Neurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágicoBruna Cesário
O documento descreve um acidente vascular cerebral isquêmico. Detalha os sinais iniciais em tomografia computadorizada, como leve hipodensidade e perda da interface entre a substância cinzenta e branca. Também discute as opções de tratamento, como trombólise e trombectomia mecânica, e os critérios de inclusão/exclusão.
O documento descreve a história da epilepsia desde 2000 a.C., quando os primeiros relatos apareceram em textos babilônicos. A epilepsia foi considerada por muito tempo uma doença sagrada causada por demônios. Hipócrates e Galeno foram os primeiros a sugerir uma causa cerebral para a epilepsia, embora essa ideia não tenha sido amplamente aceita na época. Atualmente, a epilepsia é reconhecida como um distúrbio neurológico crônico comum.
I. O documento discute o edema agudo de pulmão, definido como extravasamento de líquido seroso para o espaço intersticial e alvéolos pulmonares, causando emergência médica com hipoxemia e comprometimento das trocas gasosas. II. As possíveis causas incluem desequilíbrio das forças de Starling, alteração da permeabilidade alveolocapilar, insuficiência linfática e etiologias desconhecidas. III. O tratamento envolve suporte hemodinâmico, ventilatório e
O documento discute arritmias cardíacas, incluindo sua condução, mecanismos, diagnóstico e tratamento. Resume os principais tipos de arritmia como taquicardia sinusal, bradicardia sinusal, extrasístoles e taquicardia supraventricular, além de exames como eletrocardiograma, holter e ablação por cateter para diagnóstico e tratamento.
O documento discute o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão decorrente de trauma externo ao crânio ou cérebro. Descreve as estruturas anatômicas envolvidas como o cérebro, cerebelo e meninges, e explica a classificação, causas, sinais e sintomas, complicações e objetivos do tratamento do TCE.
O documento discute convulsões e epilepsia em crianças, definindo termos, classificando tipos de crises, discutindo diagnóstico diferencial e abordagem. Apresenta casos clínicos exemplificando a importância de diferenciar crises febris de outras formas de epilepsia e o papel do especialista no diagnóstico e tratamento.
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
O documento descreve os principais componentes do sistema de condução cardíaco e do eletrocardiograma (ECG), incluindo ondas P, QRS, T e intervalos, além de abordar arritmias como fibrilação atrial, taquicardia ventricular e bradicardias.
O documento discute traumatismo craniano (TCE), definindo-o como uma agressão ao cérebro causada por força externa que pode alterar a consciência e funções cognitivas. Descreve diferentes tipos de lesões cerebrais agudas e crônicas resultantes de TCE, sintomas, exames, tratamentos e prognósticos.
O documento descreve o que é um acidente vascular cerebral (AVC), suas causas, sintomas, tipos, fatores de risco, diagnóstico e tratamento. Um AVC ocorre quando há interrupção no suprimento de sangue ao cérebro, podendo ser isquêmico ou hemorrágico. Os principais fatores de risco incluem hipertensão, cardiopatia e diabetes. O diagnóstico envolve exames clínicos, de imagem e laboratoriais. O tratamento tem o objetivo de controlar os sintomas e prevenir complicações
O documento discute a interpretação do eletrocardiograma, abordando: 1) a anatomia e fisiologia do coração; 2) o sistema de condução elétrico cardíaco; 3) a formação das ondas e complexos no ECG.
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
O documento discute a insuficiência cardíaca congestiva, definindo-a como uma síndrome na qual o coração não consegue fornecer fluxo sanguíneo adequado devido a problemas estruturais ou funcionais. Também aborda a fisiopatologia, sintomas, avaliação nutricional e terapia nutricional para pacientes com esta condição.
O documento discute o coma, definindo-o como uma perda parcial ou completa da consciência onde o paciente não consegue responder aos estímulos do meio ambiente. Ele descreve a fisiopatologia do coma, as causas estruturais e metabólicas, a avaliação neurológica e clínica, o manejo do paciente em coma e o tratamento do coma.
1) O traumatismo cranioencefálico é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em acidentes, sendo superado apenas pelo acidente vascular cerebral. 2) Exames como TC e RNM são importantes para diagnosticar lesões cerebrais como fraturas, hematomas e edema. 3) As lesões podem ser difusas, como concussão e lesão axonal difusa, ou focais, como contusões e hematomas subdurais e epidurais.
O documento discute o reconhecimento e manejo do acidente vascular cerebral (AVC) na Atenção Primária à Saúde (APS). Aborda a epidemiologia do AVC, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação. Enfatiza a importância do rápido reconhecimento e encaminhamento de pacientes com suspeita de AVC para serviços de emergência.
O documento descreve o acidente vascular cerebral, definindo-o como uma perda súbita de função cerebral causada por um evento vascular. Detalha os tipos de AVC, incluindo isquêmico e hemorrágico, e discute a classificação, fatores de risco, sintomas e abordagem inicial dos pacientes.
Este documento discute os cuidados de enfermagem na administração de drogas vasoativas em cardiologia. Descreve os principais receptores cardiovasculares e as drogas mais utilizadas como adrenalina, noradrenalina, dopamina, dobutamina, milrinona, nitroglicerina e nitroprussiato de sódio, destacando seus efeitos, indicações e cuidados na administração.
Este documento fornece uma introdução aos princípios básicos da eletrocardiografia, incluindo a fisiologia elétrica do coração, derivações do ECG, componentes normais do traçado e técnicas para interpretação.
1) O documento discute hemorragia subaracnóidea, uma emergência neurológica caracterizada pelo extravasamento de sangue no espaço subaracnóideo. 2) Os principais fatores de risco incluem idade, gênero e histórico familiar, enquanto os principais tratamentos incluem controle da pressão arterial, tratamento do aneurisma causador e prevenção de vasoespasmo e novo sangramento. 3) Complicações como vasoespasmo e novo sangramento requerem monitoramento cuidadoso e tratamento precoce.
Monitorização na área de radiologia intervencionistaCarlos D A Bersot
1. A anestesia fora da sala cirúrgica, como em procedimentos de radiologia intervencionista, apresenta maiores riscos de mortalidade e morbidade. Monitorização adequada é essencial para minimizar complicações.
2. Procedimentos de radiologia intervencionista geralmente são bem-sucedidos, mas complicações quando ocorrem podem levar a tratamentos mais invasivos e maior risco cumulativo. Fatores sistêmicos do paciente devem ser considerados.
3. Monitorização hemodinâmica contínua é importante para alguns procedimentos complexos ou
I. O documento contém 15 questões sobre diversos temas da área médica, incluindo clínica médica, anatomia, fisiopatologia e procedimentos.
II. As questões abordam tópicos como derrame pleural, hemorroidas, diverticulose, câncer de pulmão, traumatismo craniano, acidose metabólica, avaliação pré-anestésica, anestésicos locais e manifestações clínicas de doenças.
III. Para cada questão, há uma ou mais alternativas de respostas para análise.
1) O AVC pode ser isquêmico ou hemorrágico, sendo o isquêmico mais comum e causado por obstrução vascular, enquanto o hemorrágico inclui hemorragia cerebral ou subaracnóide.
2) Na abordagem aguda de um possível AVC, a equipe de saúde deve avaliar sinais vitais, glicemia e realizar exame neurológico para encaminhamento a emergência.
3) A prevenção secundária envolve controle de fatores de risco como pressão alta e
A embolia pulmonar é uma doença que obstrui o fluxo sanguíneo nos pulmões, causada por coágulos. Ela pode ser fatal se não tratada, com taxas de mortalidade de 5-30%. Os sintomas incluem taquipnéia, taquicardia e dor no peito. O diagnóstico é feito através de exames como raio-X, eco e dímero D, e o tratamento envolve anticoagulação com heparina ou warfarin.
Este documento discute hemorragia intraventricular primária (IVH), resumindo: 1) IVH ocorre quando há sangramento confinado no sistema ventricular cerebral, geralmente devido a malformações vasculares ou tumores; 2) Os sintomas incluem forte dor de cabeça, náusea e alterações de consciência; 3) O tratamento envolve aliviar a hidrocefalia e controlar a pressão intracraniana.
Este documento discute a monitorização da pressão intracraniana (PIC) em pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE). Aborda a história da medição da PIC, técnicas de monitorização, interpretação dos valores e ondas, e o manejo da hipertensão intracraniana no contexto do TCE.
1) A hemorragia digestiva pode ser alta ou baixa e tem diversas causas, sendo as úlceras pépticas e varizes de esôfago as principais;
2) O diagnóstico envolve exames como endoscopia, colonoscopia e cintilografia para localizar a origem do sangramento;
3) O tratamento depende da causa e gravidade e inclui ressuscitação, hemostasia endoscópica ou cirúrgica, e terapia medicamentosa com bloqueadores de bomba de prótons ou octreotide.
1. A hemorragia intraventricular (HIV) é uma importante causa de lesão cerebral em recém-nascidos prematuros, mas atualmente não há terapias específicas para limitar sua extensão ou complicações como hidrocefalia pós-hemorrágica.
2. A HIV ocorre com mais frequência em recém-nascidos prematuros, sendo a estratégia mais eficaz para prevenção a redução da incidência de parto prematuro.
3. Quando o parto prematuro não pode ser evitado
O documento discute diretrizes para o tratamento de pacientes com traumatismo craniano grave em situações especiais, como quando associado a choque hemorrágico ou quando a tomografia computadorizada de crânio é normal. Ele fornece recomendações de conduta para diferentes grupos de pacientes com base no padrão pupilar, sinais vitais e necessidade de cirurgia não neurológica urgente.
O documento aborda distúrbios neurológicos e renais, discutindo condições como acidente vascular encefálico, hemorragia cerebral, meningite, convulsão, doenças neuromusculares, infecções do trato urinário e insuficiência renal aguda. Apresenta sinais, sintomas, diagnóstico e assistência de enfermagem para essas patologias.
Este documento discute a meningite bacteriana. Resume os principais pontos como:
1) Define meningite bacteriana e discute sua epidemiologia, etiologia, fatores de risco e vias de infecção.
2) Detalha o quadro clínico, exames auxiliares como punção lombar e seus achados, e o significado destes achados.
3) Apresenta as considerações sobre o tratamento empírico e guiado pela cultura, com ênfase nos antibióticos usados.
Monitorização da Pressão Intracraniana (PIC) é importante para avaliar o estado neurológico crítico, mas métodos invasivos apresentam riscos. Novas técnicas não invasivas podem fornecer informações contínuas sobre a PIC com boa precisão. O histórico da monitorização da PIC remonta a 170 anos atrás e conceitos como complacência intracraniana melhoraram o entendimento da relação volume-pressão no crânio. Distorções cerebrais ocorrem quando há lesões que alteram o volume cerebral.
O documento apresenta dois casos clínicos: 1) Paciente com AVC isquêmico que recebeu tratamento com rt-PA dentro da janela terapêutica, evoluindo com melhora dos sintomas. 2) Paciente com dor torácica devido a dissecção aguda de aorta tipo A, diagnosticada por exames e encaminhado para tratamento cirúrgico.
1) O documento discute insuficiência cardíaca, incluindo suas causas, sintomas, classificações e abordagens de diagnóstico e tratamento.
2) São descritos os Critérios de Boston e de Framingham para diagnóstico de insuficiência cardíaca.
3) São apresentadas recomendações para o tratamento farmacológico e não farmacológico da insuficiência cardíaca, incluindo o uso de betabloqueadores, IECAs, antagonistas de aldosterona e diuréticos.
Coronariopatia No Idoso - Como indicar estudo hemodinâmico?Márcio Borges
1) A cineangiografia é um método importante para avaliar doença arterial coronariana em idosos. 2) Stents representam um grande avanço no tratamento de doença coronariana em idosos, melhorando sobrevida e qualidade de vida. 3) Estudos atuais sugerem que stents farmacológicos são seguros e efetivos quando usados conforme indicações, reduzindo reestenose.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o e classificando-o em isquêmico e hemorrágico. Detalha a abordagem inicial e exames complementares para diagnóstico, assim como opções de tratamento como trombólise e anticoagulação. Complicações agudas como edema cerebral também são revisadas.
Coronary intervention for persistent occlusion after myocardial infarctionThiago Henrique
Este documento resume um estudo clínico randomizado que comparou a angioplastia coronária tardia da artéria relacionada ao infarto versus tratamento clínico em pacientes com oclusão persistente. O estudo não encontrou diferenças significativas nos desfechos de morte, reinfarto ou insuficiência cardíaca entre os grupos. A angioplastia tardia pode estar associada a um maior risco de reinfarto.
1) O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como interrupção do suprimento sanguíneo ao cérebro.
2) Apresenta dados epidemiológicos sobre o AVC, sendo a principal causa de morte e incapacidade no Brasil.
3) Detalha os tipos de AVC isquêmico, seus fatores de risco, sintomas, exames para diagnóstico e tratamento na fase aguda.
Semelhante a Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico (20)
1. World Health Organization (WHO) grade 1 and 2 gliomas account for 60% of pediatric supratentorial tumors, with pilocytic astrocytomas being the most common, making up 1/3 of pediatric gliomas. Pilocytic astrocytomas have an excellent prognosis with 95% 10-year survival.
2. Diffuse astrocytomas are less common low-grade tumors in children. High-grade gliomas including anaplastic gliomas and glioblastomas are rare in children but have a poor prognosis, though survival is better than in adults.
3. Subependymal giant cell tumors are slow-growing tumors seen in children with tuberous s
Vein of Galen malformations are rare congenital vascular anomalies that develop between weeks 6-11 of fetal development. They present as an aneurysmally dilated midline deep venous structure fed by abnormal arteriovenous communications. In neonates, they can cause high-output cardiac failure. Older children and adults may present with hydrocephalus, neurological deficits, or seizures. Diagnosis is made through imaging like CT, MRI, and angiography. Treatment involves endovascular embolization of the arteriovenous shunts to reduce cardiac overload and improve neurological outcomes. With advances in interventional neuroradiology, vein of Galen malformations can now be successfully treated with low complication rates.
This document provides an overview of low grade gliomas (LGGs), including their classification, diagnosis, prognosis, management controversies and treatment options. Some key points:
- LGGs include grade II astrocytomas, oligodendrogliomas and mixed gliomas. The 2016 WHO classification focuses on IDH mutation and 1p/19q codeletion status rather than histology alone.
- Common symptoms are seizures, headaches and focal neurological deficits. Imaging shows non-enhancing lesions that are T2 hyperintense. Prognostic factors like age, performance status and tumor size influence survival.
- Management is controversial due to lack of clinical trials. Options include observation, surgery,
O documento descreve a anatomia do osso temporal, com foco nos acessos transtemporais. O autor é Erion Junior de Andrade e foi escrito para o Hospital de Clínicas da UNICAMP.
Aula sobre discite infecciosa/osteomielite coluna vertebral apresentada como seminário no departamento de Neurocirurgia do Hospital de Clínicas da UNICAMP
O documento resume a história, epidemiologia, patogenia, aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento de abscessos cerebrais. Apresenta as principais etapas da formação do abscesso cerebral e os principais agentes etiológicos. Descreve os achados de imagem característicos e discute as abordagens cirúrgicas de aspiração e excisão.
O documento categoriza e descreve infecções de feridas em neurocirurgia, incluindo fatores de risco, sinais, tratamento e prevenção. As principais infecções são superficiais, profundas e de espaço profundo, com meningite bacteriana e asséptica também discutidas. Tratamento envolve antibióticos, drenagem e eventualmente cirurgia para remover tecidos infectados.
O documento discute o manejo de ferimentos por arma de fogo na coluna vertebral. Apresenta as seguintes informações: 1) FAF na coluna causam morbidade e mortalidade, especialmente em jovens; 2) Lesões cervicais causam mais déficits neurológicos do que lombares; 3) A balística determina o dano tecidual, não só o impacto direto; 4) O tratamento envolve estabilização, antibióticos e em alguns casos cirurgia para descompressão ou fixação.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Acidente Vascular Encefálico Hemorrágico:
diagnóstico, classificação e tratamento
Erion Junior de Andrade
R1 NEUROCIRURGIA - UNICAMP
2. Hemorragia no parênquima cerebral na ausência de trauma
ou processo patológico estrutural no nível macroscópico.
Winn et al. Youmans Neurological Surgery, 2011
1. Definição
Ischemic
Stroke
Intracerebral
Hemorrhage
HSA
3. • 10-30% dos AVEs
• 12-15 casos por 100.000/ano
• Grupos de risco: Idade >55 anos
Sexo masculino
Raça negra e orientais
AVEs prévios (RR 23)
Consumo de bebidas alcoólicas
Drogas simpaticomiméticas
Disfunção hepática
Uso de drogas anticoagulantes
Greenberg: Handbook of Neurosurgery
Winn et al. Youmans Neurological Surgery, 2011.
2. Epidemiologia
4. • HAS
• AVEs prévios: transformação hemorrágica
• Microaneurismas de Charcot Bouchard (miliares)
• Angiopatia amiloide
• Tumores cerebrais hemorrágicos: GBM, Linfoma, Metástases
melanoma, coriocarcinoma, CA broncogênico.
• Infecções
• HIC pós anticoagulação
3. Fatores etiológicos
5. • Déficit neurológico de instalação suave e progressiva.
• Presença de pródromos.
• Cefaléia + Alteração do nível de consciência + Déficit
neurológico focal.
• Mais de 20% dos pacientes irão apresentar uma queda de 2 ou
mais pontos entre o atendimento inicial até a chegada na sala de
emergência.
2. Quadro clínico:
6. • A TC mostra a presença de sangue de forma rápida e fácil como
uma alta densidade dentro do parênquima cerebral logo após
hemorragias. Winn et al. Youmans Neurological Surgery, 2011
3. Diagnóstico
• Volume elipsóide:
• Volume elip. Modificado= AP x LAT x HT
----------------
2
• RNM?
• Angiografia?
7. 3. Diagnóstico
Realizar rapidamente uma neuroimagem com TC ou RNM é
recomendado para diferenciar AVE isquemico de AVEh.
Class I, Level of
Evidence A (Unchanged
from the previous
guideline).
Angio CT e TC com constraste podem ser consideradas para
ajudar na identificação de pacientes em risco de expansão do
hematoma.
Class IIb, Level of
Evidence B
Angio TC, RNM com gadolínio, MRA e MRV podem ser úteis na
avaliação da presença de lesões estruturais subjacentes caso
exista suspeição clínica ou radiológica.
Class IIa, Level of
Evidence B (New
recommendation).
8. 3. Diagnóstico
Spot sign: pequeno foco
de realce dentro das HICs
em angio TCs.
Correlação com o
aumento no risco de
expansão dos hematomas.
Delgado Almandoz et al. Stroke 2009
9. 3. Diagnóstico
• Deve ser realizado uma classificação do paciente de acordo
com um score de gravidade (NIHSS, ICH) no momento da
admissão como uma parte da avaliação inicial destes
pacientes.
SCORE ICH:
Class I, Level of
Evidence B (nova
recomendação).
15. 4. Diagnóstico topográfico
Hemorragia lobar
• Síndromes associadas a
hemorragias nos quatro lobos
cerebrais.
• Principal: Lobo frontal
Cefaléia frontal como hemiparesia
contralateral de predominio
braquial.
16. 1- CUIDADOS GERAIS – monitorização e estabilização de sinais vitais (UTI)
2- Proteção via aérea: GCS menor ou igual 8 –IOT
3- Controle rigoroso PA
4- Evitar hipertermia e hiperglicemia
5- Evitar febre
6- DAEs – se crises ou profilático (hemorragias lobares)
7- Se paciente em uso de heparina – sulfato de protramina
8- Antagonista Vit K– complexo protrombínico ou fator VII recombinante ou PFC + vit
Winn et al. Youmans Neurological Surgery, 2011
Greenberg Neurosurgery Handbook
5. Manejo Inicial
17. 5. Manejo Inicial
Monitorização inicial e manejo dos pacientes com AVEh
deve ser realizado em UTI com expertise em
neurointensivismo.
Class I, Level of Evidence B
Glicemia deve ser monitorizada e euglicemia é recomendada já
que hiper e hipoglicemia são danosas. Assim como o tratamento
da febre.
Class I, level of Evidence C
(nova recomendação)
Para prevenção de TVP, pacientes devem receber
compressão pneumática em adição ao uso de meias
elásticas.
Class I, Level of Evidence B
Depois da documentação do fim do sangramento, pode-se
considerer o uso de HNF para a profilaxia de eventos
tromboembólicos (após 2-4d do ictus).
Class IIb, Level of Evidence
B
Revisado
18. 5. Manejo Inicial
Manejo da pressão arterial: (novas recomendações)
• PA = expansão do hematoma, deterioração
neurológica, morte e dependência após AVCh.
• Se a PAS entre 150 e 220 mmHg, e não existem
contraindicações ao tratamento antihipertensivo
imediato, reduzir a PAS para um valor em torno de
140mmHg é seguro e pode ser efetivo na melhora do
prognóstico functional.
• Se PAS > 220mmHg, deve-se considerer redução
agressiva da PA com infusão continua e monitorização
frequente da PA.
Anderson CS, et al. Lancet Neurol. 2008;7(5):391-399.
ICH Guideline, Stroke, 2015
19. Sobre o uso de DAE:
5. Manejo Inicial
Crises convulsivas devem ser tratadas com drogas anti-
epiléticas.
Class I, Level of Evidence
A (Revised from previous
guideline)
Monitorização continua com EEG é provavelmente
indicada para os pacientes com depressão do sensório
desproporcional ao dano cerebral.
Class IIa, Level of
Evidence B
Pacientes com alteração do nível de consciência onde
são encontradas alterações no EEG devem receber
tratamento.
Class I, Level of Evidence
C
Medicação anticonvulsivante profilática NÃO deve ser
utilizada de rotina.
Class III, Level of
Evidence B
Nova recomendação
20. Monitorização da PIC:
4. Manejo Inicial
Pacientes com GCS de 8 or menos, com evidencia clinica de
herniação transtentorial, aqueles com hemorragia intraventricular
significativa ou aqueles com hidrocefalia devem ser considerados
para monitorização da PIC e tratamento. Uma PPC de 50-70 mmHg
pode ser razoável dependendo do estado de autoregulação cerebral.
Class IIb, Level of
Evidence C
Nova recomendação
Drenagem ventricular como tratamento de hidrocefalia é razoável
em pacientes com diminuição do nível de consciencia.
Class IIa, Level of
Evidence B
Nova recomendação
Embora a administração de rtPA em hemorragia intraventricular
aparentemente tenha uma baixa taxa de complicações, a eficácia e
segurança deste tratamento é incerta.
Class IIb, Level of
Evidence B Nova
recomendação
21. 5. Manejo cirúrgico
• O papel da cirurgia no manejo do AVEh ainda é controverso.
• Fatores que favorecem a indicação cirúrgica:
• Hemorragias supratentoriais:
- Lesões com efeito de massa, edema ou desvio da linha média;
- Lesões onde os sintomas aparentemente decorrem da HIC;
- Hematomas entre 10-30mls apresentam melhores resultados.
- HIC refratária.
- Localização: Lobar
22. 5. Manejo cirúrgico
- Hemorragias cerebelares:
- Em pacientes com GCS < ou igual 13 ou com hematomas >
ou igual 4cms.
- Pacientes com hidrocefalia:
- uso de cateter ventricular.
- Procedimentos minimamente invasivos?
- rTpa IV
- Neuroendoscopia
- Aspiração estereotáxica.
23. 5. Manejo cirúrgico
Para a maioria dos pacientes com AVEh, a real utilidade da cirurgia é
incerta.
Class IIb, Level of
Evidence
Nova recomendação
Pacientes com hemorragia cerebelar em deterioração neurológica
ou com compressão do tronco e/ou hidrocefalia por obstrução
ventricular devem ser submetidos a evacuação cirúrgica da
hemorragia o mais precocemente possível.
Class I, Level of
Evidence B
Recomendação
revisada.
Tratamento inicial dos pacientes com hemorragia cerebellar não
devem ser tratados unicamente com DVE.
Class III, Level of
Evidence C). Nova
recomendação
24. 5. Manejo cirúrgico
Pacientes que apresentam coagulos lobares >30 mls e se encontram
até 1 cm da superfície, evacuação de hemorragia supratentorial por
craniotomia convencional pode ser considerado.
Class IIb, Level of
Evidence B
Updated
recommendation
A efetividade de técnicas de evacuação minimamente invasivas
utilizando cirurgia estereotáxica ou aspiração endoscópica com ou
sem uso de trombolítico é incerta .
Class IIb, Level of
Evidence B Nova
recomendação
Enquanto teoricamente atratativa, não há evidencia clara que
suporte a indicação super-precoce de hemorragias supratentoriais.
Craniotomias muito precoces podem ser danosas por aumentar o
risco de sangramento recorrente.
Class III, Level of
Evidence B
Revisada
25. 5. Manejo cirúrgico
• Considerações cirúrgicas:
• Espécimes devem idealmente ser enviados
para análise patológica.
• Abordagem padrão: Craniotomia com
evacuação de coágulos sob visualização
direta.
• Craniectomia se mostra superior a
craniotomia para acomodar o edema pós-
operatório.
26. 5. Manejo cirúrgico
• DVE:
• Pode ser aplicada em pacientes com extensão
sanguínea intraventricular causando
obstrução do 3º ventrículo.
• CIV – ventrículo lateral contralateral a
hemorragia.
27. 6. Fatores prognósticos
• Mortalidade cerca de 44% em 30 dias.
• Principal causa mortis: herniação cerebral.
Fatores de mau prognóstico:
• Nível de consciência (GCS < 7)
• Volume do hematoma >30mls
• Hemoventrículo
28. 7. Referencias
• Hemphill et all. Guidelines for the management of spontaneous intracerebral Hemorrhage: a
guideline for heathcare professionals from the American Heart Association/American Stroke
Association. Stroke. 2015. Jul;46 (7): 2032-60.
• Morgenstern LB, et al; on behalf of the American Heart Association Stroke Council and
Council on Cardiovascular Nursing. Guidelines for the management of spontaneous
intracerebral hemorrhage: a guideline for healthcare professionals from the American Heart
Association/American Stroke Association. Stroke 2010: published online before print July 22,
2010, 10.1161/STR.0b013e3181ec611b.
• Hesselink, J. Imaging of cerebral hemorrhages and AV malformations.
http://spinwarp.ucsd.edu/neuroweb/Text/br-740.htm
• Winn et al. Youmans Neurological Surgery, 2011