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Trauma Raquimedular
Trauma Raquimedular
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TRAUMA RAQUIMEDULAR
• Citar 03 sinais e/ou
sintomas do TRM.
• Identificar as principais
emergências encontradas
nos TRM.
• Descrever 03 passos para
o atendimento no TRM.
7 vértebras cervicais
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5 vértebras lombares
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TRAUMA RAQUIMEDULAR
TRAUMA RAQUIMEDULAR
10/06/15 4
Os traumatismos da coluna vertebral e da medula espinhal são
denominados de traumatismos raquimedular (TRM).
(TRM)
TRAUMA RAQUIMEDULAR
TRAUMA RAQUIMEDULAR
TRAUMA RAQUIMEDULAR
10/06/15 8
…que lesões ósseas vertebrais podem estar presentes sem que haja
lesões de medula espinhal…
…por isso a vítima deve ser imobilizada quando há qualquer suspeita
de lesão de coluna, protegendo a medula de ser lesada com mobilização
inadequada
TRAUMA RAQUIMEDULAR
Lembrar
10/06/15 9
TRAUMA RAQUIMEDULAR
10/06/15 10
TRAUMA RAQUIMEDULAR
10/06/15 11
SINAIS E SINTOMAS
Alterações motoras
Paralisias
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Alterações sensitivas
como anestesia,
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parestesias (formigamento, amortecimento)
geralmente abaixo do nível da lesão.
Dependem do nível da lesão e o comprometimento neurológico
10/06/15 12
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
10/06/15 13
ATENDIMENTO
Equipe deve ter conhecimento do mecanismo de trauma.
Paralisia imediata.
Deterioração gradual da sensibilidade ou da atividade motora.
Todo paciente que sofre traumatismo acima da linha da clavícula ou está
inconsciente, é considerado como tendo trauma de coluna cervical.
10/06/15 14
ATENDIMENTO
Manter o paciente em posição neutra e sem movimentação da coluna.
Não realizar a flexão, extensão ou rotação do pescoço e tronco.
Transportar o paciente imobilizado.
Lembrar que embora o colar cervical semi-rígido seja útil, a imobilização da
cabeça a prancha, calçando adequadamente a cabeça e o pescoço, são mais
efetivos.
O maior objetivo da imobilização total é fornecer proteção à coluna dorsal e
lombar,
Devem ser imobilizados de forma segura não só a cabeça e pescoço, mais
também o tórax, a pelve, e as extremidades inferiores.
10/06/15 15
AVALIAÇÃO EM PACIENTES CONSCIENTES
Lembrar que o paciente consciente, com paralisia…
…é capaz de identificar a dor no local do trauma,
Porque ?
Porque a perda de sensibilidade é abaixo do nível da lesão.
No exame físico,
Palpar cuidadosamente a coluna,
Preste atenção a sinais de dor,
Observe sua expressão facial.
Lembre que a paralisia e a perda de sensibilidade podem mascarar lesões
intra-abdominais e de extremidades inferiores.
10/06/15 16
AVALIAÇÃO EM PACIENTES INCONSCIENTES
Se o paciente esta inconsciente e a lesão foi decorrente de queda ou colisão
de automóvel, a possibilidade de lesão de coluna é de 5% a 10%.
Os achados clínicos que sugerem lesão são:
Arreflexia flácida, principalmente com flacidez do esfíncter anal;
Respiração diafragmática;
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10/06/15 17
AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL
Uma pessoa para retirar a prancha longa
10/06/15 18
AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL
Quando existe lesão de coluna, existe dor à palpação que irradia-se para:
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10/06/15 19
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(perda do controle esfincteriano da bexiga e do reto, e presença de priapismo).
10/06/15 20
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
O trato córtico-espinhal, localizado na região postero lateral da medula,
controla a força motora do mesmo lado do corpo e é testado de acordo com a
contração voluntária ou involuntária aos estímulos dolorosos.
10/06/15 21
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
O trato espinotalâmico, localizado na região antero-lateral da medula
transmite as sensações dolorosas e térmicas, do lado oposto do corpo à sua
localização.
É testado beliscando a pele ou através de estímulo com objeto pontiagudo,
como agulha ou alfinete;
O trato posterior que transmite os impulsos originados do mesmo lado do
corpo é testado pela percepção da posição dos dedos da mão ou pé, ou pela
vibração.
10/06/15 22
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
Lesões completas:
Ocorre a ausência da função motora ou da sensibilidade.
Esta situação é muito desfavorável, porque a possibilidade de recuperação é
pequena.
10/06/15 23
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
Lesões incompletas:
As lesões incompletas da medula espinhal diferem consideravelmente,
porque pode ocorrer a recuperação.
Portanto é essencial um exame cuidadoso para determinar
a presença de função motora e de sensibilidade.
10/06/15 24
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
Choque neurogênico:
Lesão das vias eferentes do sistema simpático da medulaespinhal.
Uma lesão medular pode provocar hipotensão por perda do tônus simpático a
qual acentua os efeitos fisiopatológicos tais como hipotensão sem taquicardia e
sem vasoconstrição cutânea.
Pulso fino não é visto no choque neurogênico e que a presença de bradicardia
em determinadas situações.
O tratamento baseia-se inicialmente com a reposição de líquidos associados
a drogas vasoativas.
10/06/15 25
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
Choque medular:
Refere-se à condição neurológica que ocorre imediatamente após a lesão da
medula espinhal.
As suas características são perda total de qualquer função motora, flacidez,
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Prof Silvio Rosa
 

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23ª aula trauma raquimedular Silvio

  • 2. 10/06/15 2 TRAUMA RAQUIMEDULAR • Citar 03 sinais e/ou sintomas do TRM. • Identificar as principais emergências encontradas nos TRM. • Descrever 03 passos para o atendimento no TRM.
  • 3. 7 vértebras cervicais 12 vértebras torácicas 5 vértebras lombares 4 vértebras coccígeas 5 vértebras sacrais TRAUMA RAQUIMEDULAR
  • 4. TRAUMA RAQUIMEDULAR 10/06/15 4 Os traumatismos da coluna vertebral e da medula espinhal são denominados de traumatismos raquimedular (TRM). (TRM)
  • 8. 10/06/15 8 …que lesões ósseas vertebrais podem estar presentes sem que haja lesões de medula espinhal… …por isso a vítima deve ser imobilizada quando há qualquer suspeita de lesão de coluna, protegendo a medula de ser lesada com mobilização inadequada TRAUMA RAQUIMEDULAR Lembrar
  • 11. 10/06/15 11 SINAIS E SINTOMAS Alterações motoras Paralisias Diminuição da força (paresia) muscular Alterações sensitivas como anestesia, diminuição da sensibilidade e parestesias (formigamento, amortecimento) geralmente abaixo do nível da lesão. Dependem do nível da lesão e o comprometimento neurológico
  • 13. 10/06/15 13 ATENDIMENTO Equipe deve ter conhecimento do mecanismo de trauma. Paralisia imediata. Deterioração gradual da sensibilidade ou da atividade motora. Todo paciente que sofre traumatismo acima da linha da clavícula ou está inconsciente, é considerado como tendo trauma de coluna cervical.
  • 14. 10/06/15 14 ATENDIMENTO Manter o paciente em posição neutra e sem movimentação da coluna. Não realizar a flexão, extensão ou rotação do pescoço e tronco. Transportar o paciente imobilizado. Lembrar que embora o colar cervical semi-rígido seja útil, a imobilização da cabeça a prancha, calçando adequadamente a cabeça e o pescoço, são mais efetivos. O maior objetivo da imobilização total é fornecer proteção à coluna dorsal e lombar, Devem ser imobilizados de forma segura não só a cabeça e pescoço, mais também o tórax, a pelve, e as extremidades inferiores.
  • 15. 10/06/15 15 AVALIAÇÃO EM PACIENTES CONSCIENTES Lembrar que o paciente consciente, com paralisia… …é capaz de identificar a dor no local do trauma, Porque ? Porque a perda de sensibilidade é abaixo do nível da lesão. No exame físico, Palpar cuidadosamente a coluna, Preste atenção a sinais de dor, Observe sua expressão facial. Lembre que a paralisia e a perda de sensibilidade podem mascarar lesões intra-abdominais e de extremidades inferiores.
  • 16. 10/06/15 16 AVALIAÇÃO EM PACIENTES INCONSCIENTES Se o paciente esta inconsciente e a lesão foi decorrente de queda ou colisão de automóvel, a possibilidade de lesão de coluna é de 5% a 10%. Os achados clínicos que sugerem lesão são: Arreflexia flácida, principalmente com flacidez do esfíncter anal; Respiração diafragmática; Capacidade de fletir o antebraço, mais incapacidade de estendê-lo; Resposta a estímulo doloroso somente acima da linha da clavícula; Hipotensão com bradicardia, principalmente sem hipovolemia; Priapismo, sinal incomum, porém característico.
  • 17. 10/06/15 17 AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL Uma pessoa para retirar a prancha longa
  • 18. 10/06/15 18 AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL Quando existe lesão de coluna, existe dor à palpação que irradia-se para: braços, tórax, abdome, extremidades inferiores, DOR Avaliar Dor espontânea Dor à palpação Deformidades Nos degraus vertebrais região posterior. Apresenta Edema, equimoses, espasmos musculares, deformidades visíveis.
  • 19. 10/06/15 19 AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA Disfunções do sistema autônomo (perda do controle esfincteriano da bexiga e do reto, e presença de priapismo).
  • 20. 10/06/15 20 AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA O trato córtico-espinhal, localizado na região postero lateral da medula, controla a força motora do mesmo lado do corpo e é testado de acordo com a contração voluntária ou involuntária aos estímulos dolorosos.
  • 21. 10/06/15 21 AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA O trato espinotalâmico, localizado na região antero-lateral da medula transmite as sensações dolorosas e térmicas, do lado oposto do corpo à sua localização. É testado beliscando a pele ou através de estímulo com objeto pontiagudo, como agulha ou alfinete; O trato posterior que transmite os impulsos originados do mesmo lado do corpo é testado pela percepção da posição dos dedos da mão ou pé, ou pela vibração.
  • 22. 10/06/15 22 AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA Lesões completas: Ocorre a ausência da função motora ou da sensibilidade. Esta situação é muito desfavorável, porque a possibilidade de recuperação é pequena.
  • 23. 10/06/15 23 AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA Lesões incompletas: As lesões incompletas da medula espinhal diferem consideravelmente, porque pode ocorrer a recuperação. Portanto é essencial um exame cuidadoso para determinar a presença de função motora e de sensibilidade.
  • 24. 10/06/15 24 AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA Choque neurogênico: Lesão das vias eferentes do sistema simpático da medulaespinhal. Uma lesão medular pode provocar hipotensão por perda do tônus simpático a qual acentua os efeitos fisiopatológicos tais como hipotensão sem taquicardia e sem vasoconstrição cutânea. Pulso fino não é visto no choque neurogênico e que a presença de bradicardia em determinadas situações. O tratamento baseia-se inicialmente com a reposição de líquidos associados a drogas vasoativas.
  • 25. 10/06/15 25 AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA Choque medular: Refere-se à condição neurológica que ocorre imediatamente após a lesão da medula espinhal. As suas características são perda total de qualquer função motora, flacidez, perda de reflexos ao invés da espasticidade, hiperreflexia e sinal de Babinski.