Este documento fornece instruções para uma avaliação de disciplina em Enfermagem em Clientes de Alta Complexidade em CTI. Contém 5 questões sobre assuntos como escalas de sedação, diagnósticos de enfermagem, prescrições de cuidados e exames neurológicos.
O documento descreve diferentes tipos de eletroretinografia (ERG) usados no diagnóstico de doenças oculares, incluindo ERG de campo total, multifocal, focal e padrão. O ERG de campo total avalia diferentes tipos de células da retina sob várias condições de luz. O ERG multifocal permite estudar patologias maculares em detalhe. O ERG padrão analisa a função das células ganglionares.
1. A perimetria ajuda a correlacionar as alterações estruturais e funcionais da retina com a perda visual, permitindo avaliar o tratamento de patologias retinianas. 2. As principais patologias retinianas que podem ser avaliadas com perimetria incluem distrofias retinianas, retinopatia diabética, doenças vasculares, buraco macular e tumores. 3. Existem diferentes tipos de perimetria como a estática, cinética e microperimetria que fornecem informações qualitativas e quantit
1) O documento discute as principais alterações de neuroimagem encontradas em diferentes síndromes demenciais, com ênfase na ressonância magnética.
2) A atrofia hipocampal e do lobo temporal medial são achados precoces na doença de Alzheimer, enquanto a demência com corpos de Lewy apresenta preservação relativa destas estruturas.
3) A demência vascular pode ser caracterizada por infartos em territórios limítrofes ou isquemia subcortical, e a demência fronto-temporal por atrofia frontal
1) O documento discute traumatismo cranioencefálico (TCE) e fornece diretrizes para avaliação e tratamento pré-hospitalar.
2) TCE é a principal causa de morte em jovens e pode ser causado por acidentes de carro ou agressões. Existem diferentes tipos de lesões cerebrais.
3) A avaliação inicial deve incluir sinais vitais, nível de consciência, reação pupilar e força muscular, para identificar lesões neurológicas graves.
O documento apresenta informações sobre a demência com corpos de Lewy (DCL), incluindo: 1) Novos critérios diagnósticos com alterações como a inclusão da polissonografia como biomarcador indicativo; 2) Tratamento focado em sintomas comportamentais e psicóticos; 3) Achados de neuroimagem como SPECT/PET mostrando redução de transportadores da dopamina.
01 atendimento ao paciente vitima de traumatismo cranioencefalico levenaldinho santos
1) O documento fornece diretrizes para o atendimento de pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico leve em hospitais da rede FHEMIG. 2) Inclui protocolos para classificar o risco de lesões intracranianas e definir condutas como alta, observação ou encaminhamento para tomografia. 3) Também descreve procedimentos para exame neurológico, propedêutica radiológica e classificação de risco para direcionar o melhor manejo clínico.
1. O documento apresenta diretrizes gerais para o atendimento de pacientes com traumatismo craniencefálico grave elaboradas por sociedades médicas brasileiras.
2. As diretrizes definem traumatismo craniencefálico grave e estabelecem protocolos para a avaliação inicial, diagnóstico e conduta clínica/cirúrgica destes pacientes.
3. A tomografia computadorizada de crânio é recomendada para todos os pacientes com nível de consciência de 3-9 pontos na Escala de
[1] O documento discute alterações do nível de consciência, incluindo coma e estados intermediários, suas principais causas, abordagem diagnóstica e fisiopatologia. [2] As alterações podem variar de desorientação até coma profundo, sendo o alcoolismo, traumatismo cranioencefálico e doenças cardiovasculares as principais causas de coma. [3] O médico deve reconhecer as causas, realizar diagnóstico diferencial, identificar casos graves e tratar possíveis complicações que podem
O documento descreve diferentes tipos de eletroretinografia (ERG) usados no diagnóstico de doenças oculares, incluindo ERG de campo total, multifocal, focal e padrão. O ERG de campo total avalia diferentes tipos de células da retina sob várias condições de luz. O ERG multifocal permite estudar patologias maculares em detalhe. O ERG padrão analisa a função das células ganglionares.
1. A perimetria ajuda a correlacionar as alterações estruturais e funcionais da retina com a perda visual, permitindo avaliar o tratamento de patologias retinianas. 2. As principais patologias retinianas que podem ser avaliadas com perimetria incluem distrofias retinianas, retinopatia diabética, doenças vasculares, buraco macular e tumores. 3. Existem diferentes tipos de perimetria como a estática, cinética e microperimetria que fornecem informações qualitativas e quantit
1) O documento discute as principais alterações de neuroimagem encontradas em diferentes síndromes demenciais, com ênfase na ressonância magnética.
2) A atrofia hipocampal e do lobo temporal medial são achados precoces na doença de Alzheimer, enquanto a demência com corpos de Lewy apresenta preservação relativa destas estruturas.
3) A demência vascular pode ser caracterizada por infartos em territórios limítrofes ou isquemia subcortical, e a demência fronto-temporal por atrofia frontal
1) O documento discute traumatismo cranioencefálico (TCE) e fornece diretrizes para avaliação e tratamento pré-hospitalar.
2) TCE é a principal causa de morte em jovens e pode ser causado por acidentes de carro ou agressões. Existem diferentes tipos de lesões cerebrais.
3) A avaliação inicial deve incluir sinais vitais, nível de consciência, reação pupilar e força muscular, para identificar lesões neurológicas graves.
O documento apresenta informações sobre a demência com corpos de Lewy (DCL), incluindo: 1) Novos critérios diagnósticos com alterações como a inclusão da polissonografia como biomarcador indicativo; 2) Tratamento focado em sintomas comportamentais e psicóticos; 3) Achados de neuroimagem como SPECT/PET mostrando redução de transportadores da dopamina.
01 atendimento ao paciente vitima de traumatismo cranioencefalico levenaldinho santos
1) O documento fornece diretrizes para o atendimento de pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico leve em hospitais da rede FHEMIG. 2) Inclui protocolos para classificar o risco de lesões intracranianas e definir condutas como alta, observação ou encaminhamento para tomografia. 3) Também descreve procedimentos para exame neurológico, propedêutica radiológica e classificação de risco para direcionar o melhor manejo clínico.
1. O documento apresenta diretrizes gerais para o atendimento de pacientes com traumatismo craniencefálico grave elaboradas por sociedades médicas brasileiras.
2. As diretrizes definem traumatismo craniencefálico grave e estabelecem protocolos para a avaliação inicial, diagnóstico e conduta clínica/cirúrgica destes pacientes.
3. A tomografia computadorizada de crânio é recomendada para todos os pacientes com nível de consciência de 3-9 pontos na Escala de
[1] O documento discute alterações do nível de consciência, incluindo coma e estados intermediários, suas principais causas, abordagem diagnóstica e fisiopatologia. [2] As alterações podem variar de desorientação até coma profundo, sendo o alcoolismo, traumatismo cranioencefálico e doenças cardiovasculares as principais causas de coma. [3] O médico deve reconhecer as causas, realizar diagnóstico diferencial, identificar casos graves e tratar possíveis complicações que podem
O documento discute traumatismo craniano (TCE), suas causas, classificações e sinais. TCE pode ser classificado como aberto ou fechado e leve, intermediário ou grave dependendo dos sintomas. Os cuidados iniciais incluem estabilização, avaliação neurológica, exames de imagem e monitoramento contínuo.
Multifocal Motor Neuropathy with conduction BlockPrune Mazer
1. O documento descreve um estudo realizado sobre Neuropatia Motora Multifocal com Bloqueio de Condução (MMNCB).
2. A MMNCB é uma doença rara autoimune que causa desmielinização crónica das fibras nervosas motoras, levando a fraqueza muscular.
3. O diagnóstico é baseado na presença de bloqueios de condução motores multifocais e ausência de alterações nos estudos de condução sensitiva.
Hidrocefalia de pressão normal idiopática na clínica fisioterapêuticaClaudionor Delgado
Informar ao Fisioterapeuta, sobre a história da HPNi, suas manifestações clínicas, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento desta síndrome neurológica muitas vezes ainda subdiagnosticada.
O documento discute o sistema nervoso central e traumatismo cranioencefálico (TCE). Apresenta conceitos sobre TCE, incluindo tipos e mecanismos de lesão, sinais e sintomas. Detalha exames, escala de coma de Glasgow e cuidados de enfermagem para pacientes com TCE leve ou grave.
O documento discute a classificação e epidemiologia do traumatismo craniano. A classificação inclui lesões fechadas, fraturas com afundamento e fraturas expostas. O TCE é uma das principais causas de morte e incapacidade entre jovens e causa anualmente 100.000 mortes nos EUA. As lesões intracranianas podem incluir contusões, hematomas e hemorragias.
Egas Moniz e a leucotomia pré frontal e a angiografia cerebrallibrarian
Este documento descreve as principais contribuições de Egas Moniz para a medicina, incluindo o desenvolvimento da angiografia cerebral e da leucotomia pré-frontal. A angiografia cerebral envolve a injeção de contraste nos vasos sanguíneos do cérebro para visualizar tumores, e a leucotomia pré-frontal envolve cortes nas fibras pré-frontais para tratar doenças mentais. Embora controversa, a leucotomia pré-frontal rendeu a Moniz o Prêmio Nobel de Medicina em 1949.
O documento discute o diagnóstico diferencial de cefaléia com sinais ou sintomas focais neurológicos, listando várias possíveis causas como acidente vascular cerebral, aneurisma cerebral, herpes-zoster, síndrome de Tolosa-Hunt e síndrome de Ramsay-Hunt. Ele fornece detalhes sobre os sintomas característicos de cada condição e enfatiza a importância do exame clínico e histórico detalhado para diferenciar entre as possibilidades no diagnóstico.
O documento discute a macroscopia do encéfalo humano. Em três frases, apresenta: 1) As estruturas do tronco cerebral como medula oblonga, ponte e mesencéfalo; 2) A origem embrionária do encéfalo a partir de vesículas como romboencéfalo, mesencéfalo e prosencéfalo; 3) Os derivados das vesículas como bulbo, ponte, cerebelo, mesencéfalo e hemisférios cerebrais.
O documento discute as ondas cerebrais, que são medidas por aparelhos como impulsos elétricos que se propagam entre os neurônios. Isso permite a comunicação com pacientes em estado vegetativo e ajudar a diagnosticar lesões cerebrais. O documento também discute o uso potencial da leitura de ondas cerebrais para questões éticas complexas como a eutanásia.
Embora a síndrome do túnel do carpo seja comum, seu diagnóstico clínico e eletrofisiológico é controverso devido à sobreposição de sintomas e achados com a população em geral. Sua relação com determinadas atividades de trabalho também é controversa, com estudos apresentando resultados conflitantes sobre os fatores de risco.
Aula do Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, no Hospital da Santa Casa do Rio de Janeiro para o internato de medicina da Faculdade de Medicina Souza Marques em 2003
O documento discute a anatomia do crânio e do sistema nervoso central e periférico. Ele também descreve o que é o traumatismo cranioencefálico (TCE), suas causas, tipos de lesões, sintomas, exames, tratamento e prognóstico.
O documento discute traumatismo craniano (TCE), definindo-o como uma agressão ao cérebro causada por força externa que pode alterar a consciência e funções cognitivas. Descreve diferentes tipos de lesões cerebrais agudas e crônicas resultantes de TCE, sintomas, exames, tratamentos e prognósticos.
O documento discute a relação entre perda auditiva e demência. A perda auditiva está associada ao isolamento social e depressão, que por sua vez estão ligados ao declínio cognitivo. Estudos mostram que quanto maior a perda auditiva, maior o risco de demência. O uso de próteses auditivas pode melhorar o desempenho cognitivo ao reduzir os efeitos adversos da perda auditiva.
O documento discute o descolamento de retina, seu histórico, definição, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamentos. É uma condição oftalmológica onde a retina se separa da parede ocular posterior, podendo ocorrer por tração vítreo-retiniana, descolamento coróide ou efusão uveal. O diagnóstico é realizado através de exame oftálmico e o tratamento varia desde pneumoretinopexia, introflexão escleral ou vitrectomia de acordo com o tipo e grav
O documento discute o tratamento do traumatismo cranioencefálico grave em crianças, abordando os seguintes pontos: a fisiopatologia da lesão primária e secundária, a classificação e fatores associados à gravidade, o atendimento inicial e medidas para estabilização e redução da pressão intracraniana, além de exames complementares e o monitoramento da pressão intracraniana.
O documento discute os diferentes métodos de administração de anestésicos, como eles atuam no nível celular, e os possíveis erros e complicações associados com a anestesia. Também aborda o monitoramento do paciente durante o procedimento cirúrgico e as controvérsias em torno da consciência durante a anestesia.
O documento discute a sedação e analgesia em terapia intensiva. Ele revisa os conceitos e agentes utilizados para sedação e analgesia, incluindo barbitúricos, benzodiazepínicos, derivados fenólicos, opióides e agentes inalatórios. O documento também discute as considerações clínicas para o uso desses agentes, como a via de administração, dose e periodicidade.
La Escala de Coma de Glasgow es una escala utilizada para evaluar el nivel de conciencia en pacientes con coma o traumatismo craneoencefálico. La escala evalúa tres parámetros: apertura de ojos, respuesta verbal y respuesta motora, asignando de 1 a 6 puntos en cada categoría para un total de 3 a 15 puntos. Un puntaje más alto indica un mejor nivel de conciencia.
O documento descreve o coma, definindo-o como um estado de ausência ou diminuição extrema de alerta comportamental onde o paciente não responde a estímulos. Detalha os diferentes graus de coma e suas causas, como lesões cerebrais, distúrbios metabólicos ou herniações. Também explica a avaliação neurológica do coma, incluindo a Escala de Glasgow e exames de resposta motora e ocular.
O documento discute definições, classificações e etiologias de coma e alterações da consciência, incluindo exames para avaliação do paciente em coma. Apresenta um caso clínico de um homem de 76 anos encontrado inconsciente após overdose de opioide, que respondeu à naloxona.
O documento discute traumatismo craniano (TCE), suas causas, classificações e sinais. TCE pode ser classificado como aberto ou fechado e leve, intermediário ou grave dependendo dos sintomas. Os cuidados iniciais incluem estabilização, avaliação neurológica, exames de imagem e monitoramento contínuo.
Multifocal Motor Neuropathy with conduction BlockPrune Mazer
1. O documento descreve um estudo realizado sobre Neuropatia Motora Multifocal com Bloqueio de Condução (MMNCB).
2. A MMNCB é uma doença rara autoimune que causa desmielinização crónica das fibras nervosas motoras, levando a fraqueza muscular.
3. O diagnóstico é baseado na presença de bloqueios de condução motores multifocais e ausência de alterações nos estudos de condução sensitiva.
Hidrocefalia de pressão normal idiopática na clínica fisioterapêuticaClaudionor Delgado
Informar ao Fisioterapeuta, sobre a história da HPNi, suas manifestações clínicas, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento desta síndrome neurológica muitas vezes ainda subdiagnosticada.
O documento discute o sistema nervoso central e traumatismo cranioencefálico (TCE). Apresenta conceitos sobre TCE, incluindo tipos e mecanismos de lesão, sinais e sintomas. Detalha exames, escala de coma de Glasgow e cuidados de enfermagem para pacientes com TCE leve ou grave.
O documento discute a classificação e epidemiologia do traumatismo craniano. A classificação inclui lesões fechadas, fraturas com afundamento e fraturas expostas. O TCE é uma das principais causas de morte e incapacidade entre jovens e causa anualmente 100.000 mortes nos EUA. As lesões intracranianas podem incluir contusões, hematomas e hemorragias.
Egas Moniz e a leucotomia pré frontal e a angiografia cerebrallibrarian
Este documento descreve as principais contribuições de Egas Moniz para a medicina, incluindo o desenvolvimento da angiografia cerebral e da leucotomia pré-frontal. A angiografia cerebral envolve a injeção de contraste nos vasos sanguíneos do cérebro para visualizar tumores, e a leucotomia pré-frontal envolve cortes nas fibras pré-frontais para tratar doenças mentais. Embora controversa, a leucotomia pré-frontal rendeu a Moniz o Prêmio Nobel de Medicina em 1949.
O documento discute o diagnóstico diferencial de cefaléia com sinais ou sintomas focais neurológicos, listando várias possíveis causas como acidente vascular cerebral, aneurisma cerebral, herpes-zoster, síndrome de Tolosa-Hunt e síndrome de Ramsay-Hunt. Ele fornece detalhes sobre os sintomas característicos de cada condição e enfatiza a importância do exame clínico e histórico detalhado para diferenciar entre as possibilidades no diagnóstico.
O documento discute a macroscopia do encéfalo humano. Em três frases, apresenta: 1) As estruturas do tronco cerebral como medula oblonga, ponte e mesencéfalo; 2) A origem embrionária do encéfalo a partir de vesículas como romboencéfalo, mesencéfalo e prosencéfalo; 3) Os derivados das vesículas como bulbo, ponte, cerebelo, mesencéfalo e hemisférios cerebrais.
O documento discute as ondas cerebrais, que são medidas por aparelhos como impulsos elétricos que se propagam entre os neurônios. Isso permite a comunicação com pacientes em estado vegetativo e ajudar a diagnosticar lesões cerebrais. O documento também discute o uso potencial da leitura de ondas cerebrais para questões éticas complexas como a eutanásia.
Embora a síndrome do túnel do carpo seja comum, seu diagnóstico clínico e eletrofisiológico é controverso devido à sobreposição de sintomas e achados com a população em geral. Sua relação com determinadas atividades de trabalho também é controversa, com estudos apresentando resultados conflitantes sobre os fatores de risco.
Aula do Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, no Hospital da Santa Casa do Rio de Janeiro para o internato de medicina da Faculdade de Medicina Souza Marques em 2003
O documento discute a anatomia do crânio e do sistema nervoso central e periférico. Ele também descreve o que é o traumatismo cranioencefálico (TCE), suas causas, tipos de lesões, sintomas, exames, tratamento e prognóstico.
O documento discute traumatismo craniano (TCE), definindo-o como uma agressão ao cérebro causada por força externa que pode alterar a consciência e funções cognitivas. Descreve diferentes tipos de lesões cerebrais agudas e crônicas resultantes de TCE, sintomas, exames, tratamentos e prognósticos.
O documento discute a relação entre perda auditiva e demência. A perda auditiva está associada ao isolamento social e depressão, que por sua vez estão ligados ao declínio cognitivo. Estudos mostram que quanto maior a perda auditiva, maior o risco de demência. O uso de próteses auditivas pode melhorar o desempenho cognitivo ao reduzir os efeitos adversos da perda auditiva.
O documento discute o descolamento de retina, seu histórico, definição, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamentos. É uma condição oftalmológica onde a retina se separa da parede ocular posterior, podendo ocorrer por tração vítreo-retiniana, descolamento coróide ou efusão uveal. O diagnóstico é realizado através de exame oftálmico e o tratamento varia desde pneumoretinopexia, introflexão escleral ou vitrectomia de acordo com o tipo e grav
O documento discute o tratamento do traumatismo cranioencefálico grave em crianças, abordando os seguintes pontos: a fisiopatologia da lesão primária e secundária, a classificação e fatores associados à gravidade, o atendimento inicial e medidas para estabilização e redução da pressão intracraniana, além de exames complementares e o monitoramento da pressão intracraniana.
O documento discute os diferentes métodos de administração de anestésicos, como eles atuam no nível celular, e os possíveis erros e complicações associados com a anestesia. Também aborda o monitoramento do paciente durante o procedimento cirúrgico e as controvérsias em torno da consciência durante a anestesia.
O documento discute a sedação e analgesia em terapia intensiva. Ele revisa os conceitos e agentes utilizados para sedação e analgesia, incluindo barbitúricos, benzodiazepínicos, derivados fenólicos, opióides e agentes inalatórios. O documento também discute as considerações clínicas para o uso desses agentes, como a via de administração, dose e periodicidade.
La Escala de Coma de Glasgow es una escala utilizada para evaluar el nivel de conciencia en pacientes con coma o traumatismo craneoencefálico. La escala evalúa tres parámetros: apertura de ojos, respuesta verbal y respuesta motora, asignando de 1 a 6 puntos en cada categoría para un total de 3 a 15 puntos. Un puntaje más alto indica un mejor nivel de conciencia.
O documento descreve o coma, definindo-o como um estado de ausência ou diminuição extrema de alerta comportamental onde o paciente não responde a estímulos. Detalha os diferentes graus de coma e suas causas, como lesões cerebrais, distúrbios metabólicos ou herniações. Também explica a avaliação neurológica do coma, incluindo a Escala de Glasgow e exames de resposta motora e ocular.
O documento discute definições, classificações e etiologias de coma e alterações da consciência, incluindo exames para avaliação do paciente em coma. Apresenta um caso clínico de um homem de 76 anos encontrado inconsciente após overdose de opioide, que respondeu à naloxona.
La escala de coma de Glasgow (GCS) es un instrumento útil para la evaluación de pacientes con daño cerebral agudo. Consiste en 3 subescalas que evalúan la apertura ocular, respuesta verbal y respuesta motora, asignando un puntaje basado en la mejor respuesta en cada rubro. Su propósito es alertar al personal médico y de enfermería sobre cualquier alteración neurológica. A pesar de algunas limitaciones en su uso, se ha demostrado que un entrenamiento continuo mejora significativamente las evaluaciones. Actualmente es el pará
O documento descreve os principais sinais vitais que devem ser avaliados em pacientes, incluindo pulso, respiração, pressão arterial, temperatura corporal, nível de consciência, dilatação pupilar e dor. Explica como medir e interpretar cada um destes sinais, assim como suas variações normais e anormais.
La escala de Glasgow es una valoración del nivel de conciencia que evalúa la respuesta ocular, verbal y motora de un paciente. Se asigna un puntaje de 3 a 15 puntos, donde 15 es normal y 3 es el más bajo. Un puntaje de 15-13 se considera leve, 12-9 moderado, y 8 o menos grave. Se describe la técnica para evaluar cada componente y asignar un puntaje.
O documento fornece uma visão geral sobre sedação e analgesia em unidades de terapia intensiva. Ele discute os objetivos da sedação e analgesia, as dificuldades em atingi-los, as escalas de avaliação da sedação, e as drogas mais comumente utilizadas como opióides, benzodiazepínicos, propofol e agonistas alfa-2.
Este documento descreve a construção e validação de uma escala para avaliar a consciência de carreira em crianças do 1o ciclo do ensino básico na Região Autónoma da Madeira. Uma amostra de 771 crianças completou a escala de 43 itens, que foi analisada para verificar a sua fiabilidade e dimensionalidade através de análise fatorial. Seis fatores foram identificados relacionados com aspectos como autoconhecimento, planejamento e figuras de referência. O documento analisa também possíveis relações entre es
O documento discute os objetivos da analgesia e sedação em UTI, como melhorar o conforto e aliviar o sofrimento dos pacientes de forma a facilitar os cuidados da equipe. Também aborda os principais medicamentos utilizados e seus efeitos, a importância da avaliação sistemática da dor e da sedação dos pacientes e os riscos de sedação excessiva.
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O documento descreve os principais aspectos da avaliação neurológica, incluindo a anatomia do encéfalo, exame neurológico, avaliação da função cerebral, nervos cranianos, sistema motor e sensitivo, reflexos e níveis de consciência. É apresentada a Escala de Coma de Glasgow para classificação do estado de consciência do paciente. Por fim, são descritos alguns procedimentos neurológicos como drenos cerebrais, cateteres e derivações ventriculares externas.
Revisión para estudiantes sobre la escala de Glasgow, recomendaciones de uso y condiciones que alteran su veracidad. ¿Como usar la escala de Glasgow y cuando?
María Alejandra Sicsik Aragón, estudiante de Pregrado en licenciatura de Médico cirujano.
FAMEN-UJED
La escala de Glasgow es una herramienta objetiva para evaluar el nivel de conciencia de pacientes con traumatismo craneoencefálico. Creada en 1974, mide tres parámetros: apertura ocular, respuesta verbal y respuesta motora. El puntaje total va de 3 a 15, donde cuanto menor es el puntaje, más grave es el daño cerebral. Se usa para determinar el tratamiento médico apropiado.
O documento discute as indicações, dosagens e efeitos colaterais dos principais sedativos e analgésicos utilizados em pacientes de terapia intensiva, incluindo midazolam, propofol, fentanil, morfina e dexmedetomidina. Também aborda recomendações para o manejo da dor, sedação, delirium e desmame de ventilação mecânica nesses pacientes.
Este documento introduce la Escala de Sedación RASS (Richmond Agitation Sedation Scale), una herramienta validada para evaluar el nivel de sedación de pacientes críticos. La escala RASS describe 10 niveles de agitación y sedación de forma intuitiva usando valores positivos y negativos. El objetivo es concienciar a los enfermeros sobre la importancia de evaluar sistemáticamente el nivel de sedación para evitar complicaciones y mejorar el bienestar del paciente.
1) O documento discute monitorização neurológica em unidades de terapia intensiva, com foco em avaliação do nível de consciência, escalas de coma, pressão intracraniana e fluxo sanguíneo cerebral.
2) São descritas escalas como a de Glasgow para avaliação do estado de consciência e parâmetros vitais como pressão arterial média, pressão intracraniana e pressão de perfusão cerebral para manutenção do fluxo sanguíneo cerebral adequado.
3) O objetivo da monitorização neurológica em UT
Este documento presenta información sobre escalas de sedación utilizadas en cuidados intensivos, incluyendo las escalas de Glasgow, Richmond y Ramsay. Explica que la monitorización de la sedación permite mantener al paciente en un nivel óptimo y describe los objetivos y fármacos comúnmente usados para la sedación. Además, proporciona detalles sobre cada escala y cómo se utilizan para evaluar el nivel de conciencia, agitación/sedación y grado de sedación de un paciente.
Este documento describe la Escala de Glasgow, una herramienta para evaluar el nivel de conciencia de un paciente. Explica que la escala evalúa tres parámetros: apertura ocular, respuesta verbal y movimiento motor, asignando puntajes de 3 a 15. Un puntaje mayor indica un mejor estado de conciencia. También provee detalles sobre cómo clasificar diferentes grados de traumatismo craneoencefálico usando la escala y factores que pueden interferir con los resultados.
1) El documento describe varios medicamentos utilizados comúnmente para la sedación de pacientes, incluyendo benzodiacepinas, propofol, barbitúricos y neurolépticos. 2) Se discuten las características, dosis y riesgos de estos medicamentos, así como escalas para evaluar el nivel de sedación de los pacientes. 3) La sedación intermitente se prefiere a la infusión continua para evitar sobremedicación a largo plazo, excepto cuando es necesaria una sedación profunda sostenida.
O documento discute vários tópicos da neurofisiologia, incluindo eletroneuromiografia, eletroencefalograma, polissonografia, avaliação neuropsicológica e vídeo eletroencefalograma. Cada técnica fornece informações sobre o sistema nervoso e é usada para diagnosticar diferentes distúrbios e condições.
Este documento discute o uso da ultrassonografia do nervo óptico para detectar hipertensão intracraniana. Ele explica que a ultrassonografia pode medir o diâmetro da bainha do nervo óptico, que aumenta com a pressão intracraniana. Vários estudos citados mostraram que um diâmetro maior que 5,2 mm tem alta precisão para diagnosticar aumento da pressão intracraniana em pacientes críticos. A ultrassonografia do nervo óptico é uma alternativa não invasiva e útil
O documento resume os principais tópicos de neuroanatomia, exame neurológico e semiologia médica discutidos no período M5, incluindo a neuroembriologia, anatomia óssea e meníngea, circulação arterial do SN, exame do estado mental e componentes do exame neurológico de triagem.
O documento discute o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão decorrente de trauma externo ao crânio ou cérebro. Descreve as estruturas anatômicas envolvidas como o cérebro, cerebelo e meninges, e explica a classificação, causas, sinais e sintomas, complicações e objetivos do tratamento do TCE.
O documento discute a Esclerose Múltipla (EM), incluindo sua definição, sintomas, formas clínicas, diagnóstico e tratamento. A EM é uma doença neurológica autoimune crônica que compromete a bainha de mielina dos neurônios, causando sintomas como fadiga, alterações visuais e motoras. O diagnóstico é feito principalmente por ressonância magnética e análise do líquor, e o tratamento envolve medicamentos que modulam o sistema imunol
O documento discute a hidrocefalia de pressão normal idiopática (HPNI), comparando-a com outras síndromes demenciais. A HPNI é caracterizada por alteração da marcha, demência e incontinência urinária, devido a um distúrbio dinâmico do fluxo liquórico. Exames de imagem e análise do líquido cefalorraquidiano são importantes para o diagnóstico diferencial com doenças como a doença de Alzheimer. O tratamento cirúrgico com derivação ventriculoperitoneal pode melhorar os
O documento discute a importância do diagnóstico diferencial da síncope, listando suas principais causas e abordagens diagnósticas. É destacada a necessidade de avaliação inicial para identificar a causa e orientar o tratamento específico, reduzindo os casos inexplicados de 14-18% com novos testes como monitoramento de eventos implantável.
Manual de Condutas do Pronto Socorro CirúrgicoLarissa20088
Esta publicação destina-se aos profissionais da área de saúde, em especial àqueles que trabalham na área de traumatologia e acadêmicos de Medicina. Os protocolos são guias de orientação sucinta para auxiliar na prática diária e foram construídos a partir da colaboração principal dos coordenadores dos departamentos do Hospital Universitário da Região Norte do Paraná e demais colaboradores de várias especialidades.
Classificação neurofisiológica da síndrome do túnel do carpoadrianomedico
1. O documento apresenta um estudo sobre a classificação neurofisiológica da Síndrome do Túnel do Carpo, dividindo os casos em 6 graus de intensidade com base em achados de exames.
2. Foram avaliadas 400 mãos de pacientes e correlacionados os achados clínicos e de exames com a escala neurofisiológica proposta.
3. Os resultados mostraram uma correlação significativa entre a escala e fatores como idade, duração dos sintomas e achados no exame físico.
1) O documento discute as principais características da neuroimagem estrutural na investigação de síndromes demenciais, com foco na ressonância magnética.
2) A ressonância magnética do encéfalo é o método preferencial para afastar causas secundárias e reversíveis de demência e para o diagnóstico de algumas demências como a vascular e a doença de Creutzfeldt-Jakob.
3) A avaliação da atrofia hipocampal por inspeção visual no plano coronal tem boa sensibilidade e
Este documento discute a neuroftalmologia e fornece detalhes sobre a anatomia e fisiologia do nervo óptico e quiasma óptico. Inclui informações sobre defeitos pupilares, síndrome de Horner, atrofias ópticas e reflexos pupilares.
- A Medicina Nuclear utiliza radiação de fontes radioativas internas para diagnóstico e tratamento de doenças, gerando imagens dos órgãos e sistemas do corpo.
- Radiofármacos contendo elementos radioativos como Tecnécio-99m e Iodo-131 são usados para exames de órgãos como coração, cérebro, ossos e mama.
- A dosagem de radiação absorvida varia entre pessoas e depende do tempo de permanência do radiofármaco e da anatomia do órgão, mas exames diagn
Distrofia muscular congénita é uma doença genética que afeta os músculos e, em alguns casos, os olhos e cérebro. É causada por mutações genéticas que afetam proteínas musculares. Os sintomas incluem fraqueza muscular, contracturas e problemas respiratórios. Não existe cura, mas o tratamento foca-se na fisioterapia, terapias e tecnologias de apoio.
Artigo especial padrao tomograficos das ds interticiais.Flávia Salame
Este artigo descreve os principais padrões tomográficos encontrados em doenças intersticiais pulmonares difusas e suas correlações clínicas e histopatológicas. Os padrões mais comuns são opacidades reticulares, nódulos, opacidade pulmonar aumentada e diminuída. O artigo revisa cada padrão e discute suas possíveis causas, com foco no espessamento dos septos interlobulares e suas correlações com edema pulmonar, linfangite disseminada e doença de Erdheim-Chester
O documento discute a avaliação do sistema neurológico, incluindo a avaliação do nível de consciência, exame das pupilas, escala de coma de Glasgow e teste de funções sensoriais, motoras, intelectuais e reflexos. O objetivo é identificar qualquer disfunção e seu impacto na vida do paciente, bem como situações de risco de vida.
- A Mielografia é um exame radiológico que utiliza um meio de contraste injetado na medula espinhal para visualizar possíveis patologias, como hérnias de disco ou tumores.
- Originalmente, era um procedimento realizado apenas em casos especiais, mas atualmente é de rotina com o avanço tecnológico. Contudo, vem sendo substituído por tomografia computadorizada e ressonância magnética em muitos casos.
- O documento descreve detalhadamente os equipamentos, procedimentos e técnic
1) O traumatismo cranioencefálico é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em acidentes, sendo superado apenas pelo acidente vascular cerebral. 2) Exames como TC e RNM são importantes para diagnosticar lesões cerebrais como fraturas, hematomas e edema. 3) As lesões podem ser difusas, como concussão e lesão axonal difusa, ou focais, como contusões e hematomas subdurais e epidurais.
1) O documento discute o conceito de morte encefálica, seus critérios diagnósticos e controvérsias.
2) Mostra que muitos profissionais de saúde e até estudantes de medicina não conhecem bem os critérios para diagnosticar morte encefálica.
3) Apresenta também as dificuldades na comunicação da morte encefálica para familiares de pacientes, importante para a doação de órgãos.
O documento discute o uso da medicina nuclear no sistema nervoso central, incluindo exames de perfusão cerebral, cisternografia, demências, acidente vascular cerebral e tumores. É descrito o uso de radiofármacos como DTPA, ECD, HMPAO e FDG, assim como suas aplicações em condições como Alzheimer, epilepsia, depressão e transtorno do déficit de atenção.
Lesões neurológicas como traumatismo cranioencefálico e acidente vascular cerebral são descritos. Traumatismo cranioencefálico pode ser fechado ou aberto e é classificado de acordo com a gravidade da lesão. Sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento incluem monitoramento, cirurgia e reabilitação. Acidente vascular cerebral pode ser isquêmico ou hemorrágico e requer identificação rápida e tratamento para reduzir danos neurológicos. Cuidados de enfermagem
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
dst
1. UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO
ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
PÓS-GRADUAÇÃO: ENFERMAGEM EM CLIENTES DE ALTA
COMPLEXIDADE EM CTI
DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA AO CLIENTE COMPLEXO II
BLOCO: NEUROINTENSIVISMO
PROFESSOR: RODRIGO FRANCISCO DE JESUS
ALUNA: DANIELLE BÁRBARA DUARTE DE ARAUJO
AVALIAÇÃO
Prezado aluno,
As respostas só serão aceitas se forem anexadas na avaliação as referências
bibliográfica utilizada. Bons estudos!
1) Diferencie a Escala de Ramsay e a Escala de RASS (indicações, diferenças de
pontuação, vantagens e desvantagens de utilização). - 1 PONTO
Escala de Ramsay, é um tipo de escala subjetiva utilizada para avaliar o grau
de sedação em pacientes, visando evitar a sedação insuficiente (o paciente pode sentir
dores) ou demasiadamente excessiva (colocando-o em risco de morte).
Ela compreende valores que vão de 1 a 6, atribuídos observando as respostas dadas pelo
paciente após estímulos e podem ser:
Grau 1: paciente ansioso, agitado;
Grau 2: cooperativo, orientado, tranqüilo;
Grau 3: sonolento, atendendo aos comandos;
Grau 4: dormindo, responde rapidamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo
sonoro vigoroso;
Grau 5: dormindo, responde lentamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo sonoro
vigoroso;
Grau 6: dormindo, sem resposta;
A escala de RASS, como é chamada, varia de +4 a -5, conforme abaixo: +4 Agressivo:
Violento; perigoso. +3 Muito agitado: Conduta agressiva; remoção de tubos ou
cateteres. +2 Agitado: Movimentos sem coordenação freqüentes. +1 Inquieto Ansioso,
mas sem movimentos agressivos ou vigorosos. 0 Alerto, calmo-1 Sonolento Não se
2. encontra totalmente alerta, mas tem o despertar sustentado ao som da voz (> 10 seg).-2
Sedação leve: Acorda rapidamente e faz contato visual com o som da voz (<10 seg).-3
Sedação moderada: Movimento ou abertura dos olhos ao som da voz (mas sem contato
visual).-4 Sedação profunda: Não responde ao som da voz, mas movimenta ou abre os
olhos com estimulação física.
2) Determine 3 diagnósticos de Enfermagem (taxonomia NANDA) que podem ser
estabelecidos em um paciente vítima de TCE na fase aguda da reabilitação. (Para cada
rótulo, citar algumas características definidoras e os fatores que podem estar
relacionados)- 1,5 PONTO
1- Perfusão Tissular ineficaz
Cerebrais:
Anormalidade na fala;
Fraqueza de extremidades;
Dificuldades na deglutição;
2- Ansiedade
Afetivas:
Apreensivo;
Irritabilidade;
Preocupado
3- Mobilidade física
Capacidade limitada para desempenhar as habilidades motoras finas:
Dor;
Enrijecimento das articulações;
Força muscular diminuída;
3) Monte uma prescrição de enfermagem de 10 itens baseados nos cuidados ao paciente
neurológico sob monitorização da PIC vítima de um AVE hemorrágico.- 1,5 PONTO
1- Monitorar a pressão intracraniana e checar seu sistema , garantindo a precisão da
leitura.
2- Manter o paciente com a cabeça elevada em 30°.
3- Avaliar presença ou ausência de movimentos involuntários, como convulsões,
espasmos, decorticação e descerebração.
4- Avaliar nível de sedação utilizando escala preconizada pela instituição de saúde
(escala de Ramsay).
5- Trocar diariamente o curativo de inserção do cateter de monitorização.
6- Avaliar sinais e sintomas de infecção, principalmente associados ao cateter de
monitorização.
7- Avaliar o paciente quanto ao risco de desenvolver úlcera por pressão.
8- Utilizar métodos de prevenção de trombose venosa profunda.
3. 9- Controlar rigorosamente eliminação vesicointestinal.
10- Acompanhar resultados de exames laboratoriais e imagem.
4) Descreve as características e a importância dos seguintes exames para o diagnóstico
das doenças neurológicas: TC de Crânio; Ressonância Magnética do crânio;
Arteriografia cerebral; Eletroencefalograma; Doppler Transcraniano- 1,5 PONTO
Tomografia Computadorizada de Crânio
Descrição: As TC possibilita a utilização de um feixe estreito de raio X para escanear a
cabeça em camadas sucessivas. As imagens fornecem visualizações transversais do
cérebro, com diferenças evidenciáveis nas densidades tissulares do crânio, córtex,
estruturas subcorticais e ventrículos. O imageamento por TC pode ter estimulação por
contraste intravenoso.
Importância: As lesões no cérebro são percebidas como variações na densidade tissular
que se distinguem do tecido cerebral normal circunvizinho. As anormalidades do tecido
indicam possíveis massas tumorais, infarto cerebral, deslocamento dos ventrículos e
atrofia cortical.
Ressonância Magnética
Descrição: A RM utiliza um campo magnético poderoso para obter imagens de
diferentes área do corpo. Esse exame diagnóstico envolve a alteração dos íons
hidrogênio no corpo. O paciente é colocado em um campo magnético, fazendo com que
os núcleos de hidrogênio (prótons) dentro do corpo se alinhem como pequenos
magnetos nesse campo. Em combinação com os pulsos de radiofreqüência, os prótons
emitem sinais, os quais são convertidos em imagens.
Importância: A RM apresenta o potencial para identificar uma anormalidade cerebral
de forma mais precoce e mais clara que outros exames diagnósticos. Ela pode fornecer
informações sobre as alterações químicas dentro das células e ajudando a diagnosticar
tumores, extensão da doença no cérebro e na medula espinhal.
Arteriografia Cerebral
Descrição: A arteriografia é realizada introduzindo-se um cateter através da artéria
femoral na virilha e subindo até o vaso desejado. De forma alternativa, pode ser
efetuada a punção direta da artéria carótida ou vertebral, bem como a injeção retrógada
de um agente de contraste dentro da artéria braquial.
Importância: É um instrumento valioso para pesquisar a doença vascular, aneurismas e
malformações arteriovenosas. Com freqüência, ela é realizada antes da craniotomia para
avaliar a patência e a adequação da circulação cerebral e para determinar o sítio,
tamanho e natureza dos processos patológicos.
Eletroencefalograma
Descrição: O EEG representa um registro da atividade elétrica gerada no cérebro. É
obtido através de eletrodos aplicados no couro cabeludo ou por meio de microeletrodos
4. posicionados dentro do tecido cerebral. Proporciona uma avaliação fisiológica da
atividade cerebral.
Importância: O EEG é um exame útil para diagnosticar e avaliar os distúrbios
convulsivos, coma ou síndrome cerebral orgânica. Tumores, abscessos cerebrais,
coágulos sanguíneos e infecção podem provocar padrões anormais na atividade elétrica.
O EEG também é empregado para fazer uma determinação de morte cerebral.
Doppler Transcraniano
Descrição: O DTC utiliza as mesmas técnicas não-invasivas que os estudos do fluxo
carotídeo, mas registra as velocidades do fluxo sanguíneo dos vasos intracranianos. As
velocidades do fluxo da artéria basal podem ser medidas através de áreas finas dos ossos
temporal e occipital do crânio. Uma sonda de Doppler manual emite um feixe pulsado;
o sinal é refletido pelos eritrócitos em movimentos dentro dos vasos sanguíneos.
Importância: A sonografia transcraniana com Doppler é uma técnica não-invasiva
valiosa na avaliação do vasoespasmo (uma complicação que sucede à hemorragia
subaracnóide), do fluxo sanguíneo cerebral alterado encontrado na doença vascular
oclusiva ou acidente vascular cerebral, e de outra patologia cerebral.
5) Defina Delirium e a importância da utilização da Escala de CAM-ICU.- 1,5 PONTO
O Delirium é o distúrbio da consciência, cognição e percepção quepode acometer até
80% dos pacientes em ventilação mecânica. Os fatores de riscos incluem doenças
sistêmicas agudas, idade avançada, distúrbios cognitivos preexistentes, privação do
sono e certas medicações, como os fármacos com atividade anticolinérgica.
Atualmente utiliza-se o método de Avaliação CAM-ICU (ConfusionAssessmentMethod
in a IntensiveCare Unit) para diagnosticar o delirium em pacientes críticos. Com o
objetivo de identificá-lo em pacientes capazes de se comunicar verbalmente. É
importante relataro delirium, pode ser diagnosticado mesmo na presença de demência.
A utilização do método CAM-ICU exige apenas um rápido treinamento, já que o
formulário para diagnóstico é de fácil aplicação. Esta nova ferramenta permitiu,
portanto, uma rápida e acurada medida em pacientes críticos.
Para diagnóstico do delirium, é preciso associar a monitorização da sedação e do
delirium, através do método de duas etapas para avaliação da consciência. O primeiro
passo se refere à avaliação da sedação, que é quantificada pela escala de agitação e
sedação de Richmond (The Richmond AgitationandSedationScale- RASS). Se o
RASSfor superior a - 4 (-3 até +4), deve-se então seguir para o segundo passo, que é a
avaliação do delirium.
5. Referências Bibliográficas:
Revista Brasileira de Terapia Intensiva Vol. 18 nº 2, Abril- Junho, 2006 pág. 190.
Scielo
JERONIMO, Rosangela, A, SALA. Técnicas de UTI. 1ed. SÃO PAULO: Editora
Rideel, 2010.
SMELTZER, Suzane, C, BARE, G, Brenda. Brunner e Suddarth, Tratado de
enfermagem médico cirúrgica. 10ed. Vol 4. Editora Guanabara Koogan.
Fonte: http://pt.shvoong.com/medicine-and-health/neurology/1739489-escala-
richmond-agita%C3%A7%C3%A3o-seda%C3%A7%C3%A3o-
rass/#ixzz1QVWFmThN