O documento discute estratégias para ensinar sobre grandezas e medidas para crianças. Aprender sobre medidas envolve inicialmente o desenvolvimento de um senso de medida através de comparações, e não do uso de unidades. É importante que as crianças construam suas próprias ferramentas de medição e compreendam a noção de comparar grandezas da mesma natureza. O documento fornece exemplos de como abordar essas ideias em atividades práticas com crianças.
O documento discute medidas e grandezas em seus usos sociais para crianças. Ele fornece exemplos de atividades que usam objetos do cotidiano para introduzir conceitos de medidas de comprimento, capacidade e tempo. Também discute como as crianças percebem e escolhem instrumentos de medida de forma intuitiva com base em suas experiências.
1) O documento discute unidades de medidas e grandezas, apresentando atividades para trabalhar esses conceitos com crianças.
2) Inicialmente, explica-se a necessidade de padronizar medidas devido ao crescimento dos grupos humanos e das trocas comerciais.
3) É sugerido que as crianças explorem grandezas como comprimento, massa, volume e tempo através de experiências do cotidiano.
Metodologia e Prática do Ensino da
Matemática e Ciências
Grandezas e Medidas
BNCC
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Orientações didáticas do currículo da cidade: Matemática Volume 2. – São Paulo: SME / COPED, 2018. 128p. Páginas 11 a 23: O ensino e a aprendizagem das grandezas e medidas. Disponível em: < http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/45066.pdf
O documento discute conceitos básicos de frações, incluindo: (1) exemplos do uso de frações no dia-a-dia, como dividir pizza ou bolo; (2) os termos numerador e denominador; (3) tipos de frações como própria, imprópria e aparente; (4) frações equivalentes; (5) número misto; (6) simplificação de frações; e (7) operações com frações como adição, subtração, multiplicação e divisão.
1) O documento discute o sistema de numeração decimal, que é o tipo de representação numérica usado atualmente e é organizado na base 10.
2) Uma característica importante é ser posicional, onde o valor de cada algarismo depende de sua posição, com cada posição determinando uma multiplicação por uma potência de 10.
3) O documento ressalta a importância de trabalhar as características do sistema de numeração decimal na educação matemática escolar.
O documento fornece informações sobre porcentagem, incluindo sua definição, como calcular porcentagens e representá-las em frações e números decimais. Explica como resolver problemas envolvendo porcentagem de valores e como diferentes alunos podem chegar à mesma solução de forma distinta.
O plano de aula tem como objetivo ensinar sobre tratamento da informação, resolução de problemas de contagem utilizando diagramas de árvore e o princípio multiplicativo de contagem. Serão 4 aulas com alunos do 5o/6o ano resolvendo situações-problema em grupo e socializando as soluções. Os recursos incluem lápis, papel e livros didáticos.
O documento descreve uma oficina de grandezas e medidas realizada com estudantes do ensino fundamental. A oficina incluiu atividades práticas para medir tempo, comprimento e massa utilizando instrumentos como relógios, fitas métricas e balanças. O objetivo era ensinar conceitos básicos de medidas e como utilizar diferentes unidades de medida.
O documento discute medidas e grandezas em seus usos sociais para crianças. Ele fornece exemplos de atividades que usam objetos do cotidiano para introduzir conceitos de medidas de comprimento, capacidade e tempo. Também discute como as crianças percebem e escolhem instrumentos de medida de forma intuitiva com base em suas experiências.
1) O documento discute unidades de medidas e grandezas, apresentando atividades para trabalhar esses conceitos com crianças.
2) Inicialmente, explica-se a necessidade de padronizar medidas devido ao crescimento dos grupos humanos e das trocas comerciais.
3) É sugerido que as crianças explorem grandezas como comprimento, massa, volume e tempo através de experiências do cotidiano.
Metodologia e Prática do Ensino da
Matemática e Ciências
Grandezas e Medidas
BNCC
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Orientações didáticas do currículo da cidade: Matemática Volume 2. – São Paulo: SME / COPED, 2018. 128p. Páginas 11 a 23: O ensino e a aprendizagem das grandezas e medidas. Disponível em: < http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/45066.pdf
O documento discute conceitos básicos de frações, incluindo: (1) exemplos do uso de frações no dia-a-dia, como dividir pizza ou bolo; (2) os termos numerador e denominador; (3) tipos de frações como própria, imprópria e aparente; (4) frações equivalentes; (5) número misto; (6) simplificação de frações; e (7) operações com frações como adição, subtração, multiplicação e divisão.
1) O documento discute o sistema de numeração decimal, que é o tipo de representação numérica usado atualmente e é organizado na base 10.
2) Uma característica importante é ser posicional, onde o valor de cada algarismo depende de sua posição, com cada posição determinando uma multiplicação por uma potência de 10.
3) O documento ressalta a importância de trabalhar as características do sistema de numeração decimal na educação matemática escolar.
O documento fornece informações sobre porcentagem, incluindo sua definição, como calcular porcentagens e representá-las em frações e números decimais. Explica como resolver problemas envolvendo porcentagem de valores e como diferentes alunos podem chegar à mesma solução de forma distinta.
O plano de aula tem como objetivo ensinar sobre tratamento da informação, resolução de problemas de contagem utilizando diagramas de árvore e o princípio multiplicativo de contagem. Serão 4 aulas com alunos do 5o/6o ano resolvendo situações-problema em grupo e socializando as soluções. Os recursos incluem lápis, papel e livros didáticos.
O documento descreve uma oficina de grandezas e medidas realizada com estudantes do ensino fundamental. A oficina incluiu atividades práticas para medir tempo, comprimento e massa utilizando instrumentos como relógios, fitas métricas e balanças. O objetivo era ensinar conceitos básicos de medidas e como utilizar diferentes unidades de medida.
O documento apresenta um plano de aula para ensinar razão e proporção para alunos do 7o ano do ensino fundamental. O plano inclui objetivos, conteúdos, atividades e recursos a serem utilizados. Razão e proporção serão explicados por meio de exemplos históricos e de um objeto de aprendizagem interativo antes da aplicação de exercícios.
O documento discute como ensinar um novo conteúdo matemático nos anos finais do ensino fundamental através da resolução de problemas. Ele descreve as etapas como escolher um problema apropriado, apresentá-lo aos alunos, auxiliá-los durante a resolução, discutir suas estratégias e articular essas estratégias ao conteúdo. O foco é levar os alunos a compreender que há múltiplas formas de resolver um problema matemático.
O documento discute a construção do sistema de numeração decimal. Apresenta as características desse sistema, incluindo a organização em classes e ordens e o princípio do valor posicional. Também discute contribuições teóricas sobre como as crianças desenvolvem hipóteses numéricas e orientações para ensinar o sistema de numeração decimal na escola.
O documento apresenta a agenda de uma formação regional de matemática para professores de 4o e 5o ano. O objetivo geral é priorizar o currículo e acompanhar a prática pedagógica dos professores para bons resultados de aprendizagem dos alunos. A agenda inclui atividades como a apresentação de resultados de avaliações diagnósticas, oficinas sobre intervenções pedagógicas e estratégias para trabalhar descritores considerados críticos.
O documento descreve as atividades de um encontro de formação de professores sobre o tema de grandezas e medidas. As atividades incluem leituras, discussões e oficinas práticas sobre conceitos como comprimento, massa e capacidade usando objetos do cotidiano. Os participantes também desenvolveram sugestões de atividades para aplicar esses conceitos em sala de aula.
O documento fornece dicas e sugestões para ensinar medidas de comprimento para crianças, incluindo usar partes do corpo para medir, fazer uma fita métrica, medir objetos da escola e desenhar plantas baixas. Também discute a evolução dos sistemas de medidas e a importância do Sistema Internacional de Unidades.
O Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) avalia a qualidade da educação básica brasileira por meio de testes e questionários aplicados aos estudantes, professores e escolas. Os resultados do SAEB são usados para calcular o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e auxiliar na criação de políticas públicas para melhorar o ensino.
Este documento apresenta informações sobre grandezas e medidas para alunos do 5o ano. Ele explica unidades de medida de comprimento, massa, capacidade e tempo, incluindo o segundo como unidade padrão de tempo e o quilograma como unidade fundamental de massa. Também discute a distinção entre massa e peso.
Frações surgiram no antigo Egito para marcar terras ao longo do rio Nilo. As frações são usadas para dar medidas mais precisas e representam partes de um todo. Por exemplo, se um logotipo for dividido igualmente em 4 partes e 1 parte for pintada de vermelho, a fração da área pintada é 1/4.
O documento discute a história dos números e conceitos matemáticos como Mínimo Múltiplo Comum (MMC) e Máximo Divisor Comum (MDC). Explica como os humanos primitivos contavam objetos e como a matemática evoluiu com a agricultura e pecuária. Também define MMC e MDC, mostrando exemplos de como calculá-los e situações em que são úteis.
O documento apresenta fórmulas para calcular o perímetro e área de várias figuras planas como polígonos, retângulos, quadrados e triângulos. Também fornece exemplos de como aplicar essas fórmulas para calcular a área de terrenos e propriedades rurais usando unidades como metro quadrado e hectare.
O documento introduz o conceito de frações, definindo-as como numerais que representam números racionais não-negativos, compostos por um numerador e um denominador separados por uma linha. Explica como as frações estão presentes no cotidiano e como ler diferentes tipos de frações, identificando três categorias: frações próprias, aparentes e impróprias.
- O documento discute a modelagem matemática, incluindo sua história, definições, usos e etapas.
- É explorado como a modelagem matemática surgiu e foi usada ao longo da história e como chegou ao Brasil.
- As principais seções abordam o que é a modelagem matemática, por que usá-la, suas etapas e focos principais.
Perguntas da gincana para o 2º e 4º ano pdfAndré Moraes
A gincana de matemática terá 3 etapas e objetiva despertar o interesse pelas aulas de matemática de forma lúdica e competitiva. Na 1a etapa, alunos do 2o e 4o ano participarão em duplas. Na 2a etapa, haverá provas no pátio com jogos. Na 3a etapa, as duplas farão provas de matemática e vencerá a maior pontuação.
Jogos na aprendizagem do sistema de numeração decimal caderno 3Aprender com prazer
O documento discute estratégias para ensinar o sistema de numeração decimal (SND) para crianças por meio de jogos e atividades lúdicas. Ele descreve jogos que usam fichas numeradas e tabuleiros para ajudar as crianças a compreender os conceitos de agrupamento, troca e valor posicional. Além disso, discute a importância de passar pelas etapas da contagem, agrupamento e troca para que as crianças desenvolvam uma compreensão completa do SND.
A notação científica é uma forma de representar números muito grandes ou pequenos usando potências de 10, onde os números são escritos no formato de x.10y, sendo x de 1 a 9 e y o expoente positivo ou negativo. Ela possibilita escrever valores de forma reduzida e é usada em cálculos e por computadores.
Aprender e ensinar Matemática no Ensino Fundamentalvaldivina
O documento discute estratégias para ensinar matemática no ensino fundamental, enfatizando uma abordagem centrada no aluno. Ele explora como o papel do professor deve mudar de transmissor de conhecimento para organizador, consultor e mediador da aprendizagem dos alunos. Também discute a importância de resolver problemas, trabalhar em grupo e usar tecnologias como calculadoras e jogos para tornar a matemática mais significativa para os estudantes.
O documento discute conceitos matemáticos fundamentais como adição, subtração, multiplicação e divisão. Apresenta exemplos para ilustrar as operações e conceitos como ações de somar, subtrair, ideias de adição e subtração. Também aborda a construção conceitual das operações e objetivos para a compreensão da multiplicação.
O documento discute medidas de comprimento e como calcular áreas e perímetros de figuras geométricas. Ele lista as principais unidades de medida de comprimento como quilômetro, metro e centímetro. Explica como calcular o perímetro de polígonos somando os comprimentos dos lados e como decompor figuras complexas em formas geométricas básicas para calcular suas áreas totais.
[1] O documento discute conceitos de grandezas e medidas, incluindo propriedades que podem ser medidas em objetos e o ato de medir usando instrumentos apropriados.
[2] É proposto um jogo para explorar esses conceitos e discutir considerações obtidas após o jogo.
[3] Conceitos como metro, capacidade, tempo, sistema monetário e temperatura são apresentados no material didático, assim como é importante que os alunos se apropriem dos novos conceitos por meio de situações que proporcionem conject
O documento apresenta um plano de aula para ensinar razão e proporção para alunos do 7o ano do ensino fundamental. O plano inclui objetivos, conteúdos, atividades e recursos a serem utilizados. Razão e proporção serão explicados por meio de exemplos históricos e de um objeto de aprendizagem interativo antes da aplicação de exercícios.
O documento discute como ensinar um novo conteúdo matemático nos anos finais do ensino fundamental através da resolução de problemas. Ele descreve as etapas como escolher um problema apropriado, apresentá-lo aos alunos, auxiliá-los durante a resolução, discutir suas estratégias e articular essas estratégias ao conteúdo. O foco é levar os alunos a compreender que há múltiplas formas de resolver um problema matemático.
O documento discute a construção do sistema de numeração decimal. Apresenta as características desse sistema, incluindo a organização em classes e ordens e o princípio do valor posicional. Também discute contribuições teóricas sobre como as crianças desenvolvem hipóteses numéricas e orientações para ensinar o sistema de numeração decimal na escola.
O documento apresenta a agenda de uma formação regional de matemática para professores de 4o e 5o ano. O objetivo geral é priorizar o currículo e acompanhar a prática pedagógica dos professores para bons resultados de aprendizagem dos alunos. A agenda inclui atividades como a apresentação de resultados de avaliações diagnósticas, oficinas sobre intervenções pedagógicas e estratégias para trabalhar descritores considerados críticos.
O documento descreve as atividades de um encontro de formação de professores sobre o tema de grandezas e medidas. As atividades incluem leituras, discussões e oficinas práticas sobre conceitos como comprimento, massa e capacidade usando objetos do cotidiano. Os participantes também desenvolveram sugestões de atividades para aplicar esses conceitos em sala de aula.
O documento fornece dicas e sugestões para ensinar medidas de comprimento para crianças, incluindo usar partes do corpo para medir, fazer uma fita métrica, medir objetos da escola e desenhar plantas baixas. Também discute a evolução dos sistemas de medidas e a importância do Sistema Internacional de Unidades.
O Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) avalia a qualidade da educação básica brasileira por meio de testes e questionários aplicados aos estudantes, professores e escolas. Os resultados do SAEB são usados para calcular o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e auxiliar na criação de políticas públicas para melhorar o ensino.
Este documento apresenta informações sobre grandezas e medidas para alunos do 5o ano. Ele explica unidades de medida de comprimento, massa, capacidade e tempo, incluindo o segundo como unidade padrão de tempo e o quilograma como unidade fundamental de massa. Também discute a distinção entre massa e peso.
Frações surgiram no antigo Egito para marcar terras ao longo do rio Nilo. As frações são usadas para dar medidas mais precisas e representam partes de um todo. Por exemplo, se um logotipo for dividido igualmente em 4 partes e 1 parte for pintada de vermelho, a fração da área pintada é 1/4.
O documento discute a história dos números e conceitos matemáticos como Mínimo Múltiplo Comum (MMC) e Máximo Divisor Comum (MDC). Explica como os humanos primitivos contavam objetos e como a matemática evoluiu com a agricultura e pecuária. Também define MMC e MDC, mostrando exemplos de como calculá-los e situações em que são úteis.
O documento apresenta fórmulas para calcular o perímetro e área de várias figuras planas como polígonos, retângulos, quadrados e triângulos. Também fornece exemplos de como aplicar essas fórmulas para calcular a área de terrenos e propriedades rurais usando unidades como metro quadrado e hectare.
O documento introduz o conceito de frações, definindo-as como numerais que representam números racionais não-negativos, compostos por um numerador e um denominador separados por uma linha. Explica como as frações estão presentes no cotidiano e como ler diferentes tipos de frações, identificando três categorias: frações próprias, aparentes e impróprias.
- O documento discute a modelagem matemática, incluindo sua história, definições, usos e etapas.
- É explorado como a modelagem matemática surgiu e foi usada ao longo da história e como chegou ao Brasil.
- As principais seções abordam o que é a modelagem matemática, por que usá-la, suas etapas e focos principais.
Perguntas da gincana para o 2º e 4º ano pdfAndré Moraes
A gincana de matemática terá 3 etapas e objetiva despertar o interesse pelas aulas de matemática de forma lúdica e competitiva. Na 1a etapa, alunos do 2o e 4o ano participarão em duplas. Na 2a etapa, haverá provas no pátio com jogos. Na 3a etapa, as duplas farão provas de matemática e vencerá a maior pontuação.
Jogos na aprendizagem do sistema de numeração decimal caderno 3Aprender com prazer
O documento discute estratégias para ensinar o sistema de numeração decimal (SND) para crianças por meio de jogos e atividades lúdicas. Ele descreve jogos que usam fichas numeradas e tabuleiros para ajudar as crianças a compreender os conceitos de agrupamento, troca e valor posicional. Além disso, discute a importância de passar pelas etapas da contagem, agrupamento e troca para que as crianças desenvolvam uma compreensão completa do SND.
A notação científica é uma forma de representar números muito grandes ou pequenos usando potências de 10, onde os números são escritos no formato de x.10y, sendo x de 1 a 9 e y o expoente positivo ou negativo. Ela possibilita escrever valores de forma reduzida e é usada em cálculos e por computadores.
Aprender e ensinar Matemática no Ensino Fundamentalvaldivina
O documento discute estratégias para ensinar matemática no ensino fundamental, enfatizando uma abordagem centrada no aluno. Ele explora como o papel do professor deve mudar de transmissor de conhecimento para organizador, consultor e mediador da aprendizagem dos alunos. Também discute a importância de resolver problemas, trabalhar em grupo e usar tecnologias como calculadoras e jogos para tornar a matemática mais significativa para os estudantes.
O documento discute conceitos matemáticos fundamentais como adição, subtração, multiplicação e divisão. Apresenta exemplos para ilustrar as operações e conceitos como ações de somar, subtrair, ideias de adição e subtração. Também aborda a construção conceitual das operações e objetivos para a compreensão da multiplicação.
O documento discute medidas de comprimento e como calcular áreas e perímetros de figuras geométricas. Ele lista as principais unidades de medida de comprimento como quilômetro, metro e centímetro. Explica como calcular o perímetro de polígonos somando os comprimentos dos lados e como decompor figuras complexas em formas geométricas básicas para calcular suas áreas totais.
[1] O documento discute conceitos de grandezas e medidas, incluindo propriedades que podem ser medidas em objetos e o ato de medir usando instrumentos apropriados.
[2] É proposto um jogo para explorar esses conceitos e discutir considerações obtidas após o jogo.
[3] Conceitos como metro, capacidade, tempo, sistema monetário e temperatura são apresentados no material didático, assim como é importante que os alunos se apropriem dos novos conceitos por meio de situações que proporcionem conject
O documento discute estratégias para ensinar conceitos de tempo para alunos do 3o ano, incluindo identificar unidades de tempo, ler horas em relógios digitais e de ponteiros, e estimar a duração de atividades diárias. Ele também fornece sugestões para ampliar os saberes dos alunos sobre o tempo de forma lúdica, como usar calendários e relógios de parede na sala de aula e jogos envolvendo o calendário.
O documento discute o raciocínio multiplicativo e situações que envolvem este tipo de raciocínio, como distribuição, proporção e configurações retangulares. Também aborda a importância de expor as crianças a diferentes situações matemáticas para desenvolverem compreensão sobre adição e multiplicação.
O documento fornece orientações e materiais para professores ensinarem o sistema de numeração decimal de forma lúdica e significativa para as crianças. Ele sugere usar jogos, brincadeiras, cartazes, fichas e outras atividades manipuláveis para ajudar as crianças a compreender os conceitos de unidades, dezenas e centenas.
O documento discute estratégias para ensinar cálculo e resolução de problemas matemáticos de forma significativa para os alunos. Ele enfatiza que os problemas matemáticos devem ser usados para desencadear atividades matemáticas e permitir que os alunos estabeleçam relações entre conceitos, em vez de apenas treinar algoritmos. Também discute estratégias como cálculo mental, uso de materiais manipuláveis e jogos para ajudar os alunos a desenvolver compreensão conceitual.
O documento discute estratégias para o ensino da Língua Portuguesa nos anos iniciais, abordando: 1) a importância do planejamento pedagógico e como lidar com improvisações; 2) como integrar atividades de alfabetização e consciência fonológica; 3) a avaliação da leitura considerando compreensão, inferência e fluência; 4) como ocorrer a produção textual levando em conta gêneros e interlocução. O documento também reflete sobre como valorizar a oralidade em diferentes categorias por meio de
O documento discute a importância do ensino da língua portuguesa na escola. Destaca 3 pontos principais:
1. As crianças chegam à escola com a língua adquirida na família e a escola deve ensiná-las a adequar os registros linguísticos às diferentes situações comunicativas.
2. Todo discurso depende do contexto de produção e deve ser adequado a fatores como público-alvo, finalidade, veículo de comunicação.
3. O ensino da língua deve contemplar a produ
Chapeuzinho Vermelho leva biscoitos para sua vovó na floresta, mas encontra um lobo no caminho. O lobo chega antes na casa da vovó e se disfarça de vovó para enganar Chapeuzinho, mas ela percebe a trama. Chapeuzinho pede socorro e caçadores salvam ela e a vovó, matando o lobo.
Este documento lista autores portugueses de literatura infantil, incluindo Prof. Rui Alves Luís, Luísa Ducla Soares, Sophia de Mello Breyner Andresen, e vencedores de prêmios como José Saramago e Alice Vieira. A lista contém dezessete nomes de escritores portugueses reconhecidos por seu trabalho na literatura infantil.
O documento discute classificação e categorização. Apresenta exemplos de como classificar brinquedos em diferentes categorias e discute a importância de se estabelecer um único critério para classificação. Também explica que classificar e categorizar são habilidades essenciais para o desenvolvimento de pesquisas estatísticas, já que é necessário saber quais combinações de dados são possíveis e como os dados serão registrados.
O documento discute os elementos essenciais de uma narrativa, incluindo ponto de vista, personagens, enredo e ambiente. Explica que o ponto de vista pode ser da primeira ou terceira pessoa e fornece exemplos. Também discute como criar personagens complexas e desenvolver o enredo da história.
“ REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA DO PROFESSOR ALFABETIZADOR: O REGISTRO DAS EXPERIÊ...Aprender com prazer
O documento discute a importância do registro das experiências docentes para a formação e organização didática e pedagógica dos professores. Ele destaca características necessárias para professores alfabetizadores e como o registro permite planejamento, execução, análise e replanejamento das aulas, além de ajudar os professores a refletirem sobre sua prática e aperfeiçoarem seus métodos de ensino.
O documento apresenta o primeiro encontro de um grupo de estudos sobre alfabetização. Nele, a orientadora apresenta o grupo e o contrato didático. Em seguida, os participantes discutem suas expectativas sobre o programa e lêem um texto sobre currículo no ciclo de alfabetização. Por fim, formam grupos para debater ações necessárias para uma alfabetização inclusiva e contínua.
O documento discute as regras e variações do jogo "Travessia do Rio". Inclui tópicos sobre como iniciar o jogo, composição de pontos, possibilidades de combinações de dados, comparação de pontuação entre jogadores e indagações sobre estratégias. Também apresenta registros de somas obtidas por alunos e sugestões de variações nas operações matemáticas e no tabuleiro.
Este documento resume um encontro de formação de professores sobre alfabetização e ensino da língua portuguesa. Contém os seguintes pontos:
1. Objetivos da unidade de estudos, incluindo aprofundar conhecimentos sobre alfabetização e letramento, planejar atividades usando recursos didáticos e criar um ambiente alfabetizador.
2. Divisão dos professores em grupos para discutir tópicos como planejamento, sistemas de escrita, leitura, produção textual e oralidade
O documento discute a importância do registro das experiências docentes para a formação e organização pedagógica do professor alfabetizador. O registro permite aos professores refletir sobre sua prática, qualificar seu ensino, e planejar de forma mais efetiva. Ele também facilita a troca de experiências entre pares, contribuindo para o aprimoramento contínuo das práticas pedagógicas.
O documento discute estratégias para planejamento de aulas, incluindo diversificar atividades em grupos grandes e pequenos, flexibilizar métodos de ensino, e avaliar resultados de estudantes. Também reflete sobre aulas de história e recomenda literatura.
O documento discute projetos didáticos e sequências didáticas como abordagens pedagógicas. Ele descreve as características de projetos didáticos, incluindo sua natureza intencional, social e voltada para a resolução de problemas. Também discute o papel do professor como mediador e o planejamento de sequências didáticas, com ênfase nos princípios de legitimidade, pertinência e solidarização.
Este documento apresenta 8 unidades sobre alfabetização que abordam: 1) conceitos e princípios da alfabetização com foco no letramento, currículo e avaliação; 2) organização da rotina e planejamento com literatura; 3) apropriação do sistema de escrita e consolidação da alfabetização; 4) uso de jogos e brincadeiras; 5) trabalho com gêneros textuais; 6) planejamento integrado entre áreas; 7) heterogeneidade e direitos de aprendizagem; 8) reflexão sobre a prática docente
O documento apresenta um plano de aula sobre medidas de comprimento para crianças de 5 anos. O plano inclui seis atividades que visam desenvolver a noção de estimativa, equivalência e medida por meio de comparações, reconhecimento de instrumentos de medida e o uso de unidades convencionais e não convencionais.
O plano de aula tem como objetivo ensinar medidas de comprimento, comparando o tamanho de lápis através de estimativas e depois usando instrumentos como fita métrica e régua. As crianças irão medir objetos da sala de aula usando partes do corpo e ferramentas para praticar diferentes unidades de medida.
Explorar diferentes unidades de medida e instrumentos de uso social para medir comprimento;
Resolver problemas que envolvem determinar medidas usando o centímetro e o metro como unidade de medida.
Conteúdo
Formação de professores alfabetizadores pnaicRaquel Caparroz
Este documento discute medidas e grandezas no contexto da alfabetização. Apresenta conceitos como senso de medida, importância do corpo nas medidas, e atividades práticas como estimativas, medições, tabelas e gráficos para ensinar essas ideias a crianças. Também aborda unidades de tempo e como trabalhar esse tópico complexo no ciclo de alfabetização.
Este documento propõe atividades pedagógicas utilizando o livro "Irmãos Gêmeos" para desenvolver noções de medida, quantidade, conversão de unidades e compreensão de textos. As sugestões incluem interpretação de texto, pesquisa de palavras, entrevistas, exercícios práticos de comparação de volume e massa, e estudos de gêneros textuais. A avaliação será baseada na observação do envolvimento dos alunos.
O documento descreve uma sequência didática realizada por uma professora com alunos do 3o ano do ensino fundamental sobre grandezas e medidas. Na atividade, as crianças estimaram e mediram comprimentos utilizando unidades não padronizadas e padronizadas, comparando os resultados. Elas também mediram suas próprias alturas e compararam entre si, reconhecendo quem era o mais alto e o mais baixo. A atividade teve como objetivo familiarizar as crianças com o processo de medição e a importância de se usar unidades padronizadas.
Slides elaborado pela orientadora de estudos Eleúzia Lins, para Formação de Professores Alfabetizadores do PNAIC de Matemática 2014, Caderno 6 – GRANDEZAS E MEDIDAS Parte 1, na cidade de Barueri/ SP.
Este documento apresenta um caderno sobre medidas e grandezas para professores do ensino fundamental. O caderno é dividido em três partes principais: a primeira parte introduz o conceito de medida e discute medidas de comprimento e área; a segunda parte fornece atividades para os alunos resolvereem; a terceira parte contém anexos adicionais.
O documento discute medidas e grandezas, incluindo o que é medir, diferentes tipos de grandezas, a história da medição, o desenvolvimento psicológico da noção de medição em crianças, e vários tipos de atividades para ensinar medidas para crianças.
O documento discute medidas e grandezas, incluindo o que é medir, diferentes tipos de grandezas, a história da medição, o desenvolvimento psicológico da noção de medição e abordagens didáticas para ensinar medidas para crianças. Ele também fornece exemplos de atividades práticas para trabalhar com medidas em diferentes níveis.
Este documento resume uma reunião do Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) que discute a avaliação nacional de alfabetização (ANA), o planejamento das atividades dos professores e a produção de relatórios de experiência. O documento também fornece exemplos de atividades sobre grandezas e medidas para serem usadas em sala de aula.
Este documento discute como introduzir conceitos matemáticos na educação infantil, incluindo trabalhar com grandezas e medidas e tempo. Ele fornece exemplos de atividades, como medir objetos da escola usando itens diferentes e um calendário para marcar aniversários. O objetivo é proporcionar oportunidades para as crianças desenvolverem capacidades matemáticas de forma contextualizada e significativa.
8º encontro slides claudia e fabiana - 25 de outubro 2014Fabiana Esteves
O documento descreve a agenda de um encontro sobre grandezas e medidas. A agenda inclui atividades como leituras compartilhadas, vídeos, exercícios práticos de medição usando fitas de cores diferentes, e discussões sobre a importância de se estudar este tópico.
O documento descreve a evolução histórica das grandezas e medidas, desde as primeiras referências ao corpo humano até a padronização do Sistema Internacional de Unidades. Inicialmente, medidas variavam entre culturas e locais, mas houve um esforço para estabelecer padrões universais, culminando na definição do metro e do quilograma em termos invariables da natureza.
O documento descreve atividades para ensinar medidas e grandezas a alunos do ensino fundamental. As atividades incluem construir um calendário, fazer uma ampulheta, relógio de sol, jogos sobre horas e comparar massas usando balanças e objetos. O objetivo é levar os alunos a compreender procedimentos de medição e unidades de medida.
Este documento descreve um projeto sobre pesos e medidas conduzido por duas professoras em uma escola municipal. O projeto teve como objetivos ensinar aos alunos sobre a diferença entre pesos e medidas através de pesquisas, medições dos alunos, e discussões sobre as comparações. Embora alguns alunos inicialmente se sentiram desconfortáveis com a medição, no final eles aprenderam a respeitar as diferenças uns dos outros.
Este documento descreve um projeto sobre pesos e medidas realizado com alunos do 3o ano do ensino fundamental. O projeto teve como objetivos fazer com que os alunos conhecessem a diferença entre pesos e medidas e utilizassem recursos de computador e internet para promover maior compreensão. As atividades incluíram pesquisar pesos e medidas na internet, medir e pesar os alunos, organizar por tamanho e comparar partes do corpo. O projeto ocorreu em 3 aulas e usou balança, fita métrica e
SLIDES AULA 10 GRANDEZAS E MEDIDAS.pptxssuser704b7e
O documento discute a importância de ensinar medidas e grandezas nos primeiros anos escolares. As crianças já estão familiarizadas com conceitos básicos de medição em suas vidas diárias. O documento também descreve as três fases de aquisição da noção de medição: comparação direta, comparação indireta com unidades não padronizadas, e comparação indireta com unidades padronizadas.
O documento descreve atividades de geometria e grandezas e medidas realizadas por três professoras com alunos do 3o ano. As atividades incluíram o uso de tangram, identificação de sólidos geométricos, medição de distâncias de aviões de papel, e cálculos envolvendo receitas de bolo. O objetivo era desenvolver conceitos geométricos e de medidas por meio de experiências práticas e lúdicas.
Este documento discute a educação estatística e apresenta atividades práticas para professores. Ele destaca que a estatística ajuda a investigar situações com muitos dados e que a pesquisa é fundamental para o ensino de estatística. Também enfatiza a importância de respeitar os saberes dos alunos e da comunidade local.
Este documento discute a educação estatística e como desenvolver atitudes investigativas em estudantes. Ele propõe que os alunos conduzam pesquisas sobre tópicos de seu interesse para compreender melhor a estatística de forma interdisciplinar. O documento também fornece diretrizes para a coleta e apresentação de dados em pesquisas escolares.
O documento fornece informações sobre estatística educacional para professores, incluindo coleta e apresentação de dados, probabilidade, amostragem, classificação e categorização. Aborda etapas da pesquisa, tipos de variáveis, gráficos, tabelas e atividades práticas como jogos de classificação.
Este documento discute situações-problema em matemática e como trabalhá-las na sala de aula de forma a desenvolver o raciocínio dos alunos. Apresenta diferentes tipos de problemas e estratégias para resolvê-los, enfatizando a importância da investigação, da socialização das estratégias e do registro dos processos de resolução.
1) O documento discute a importância de se trabalhar com unidades de medida não-padronizadas antes de unidades padronizadas na educação matemática.
2) Ele sugere atividades com literatura infantil e experiências práticas para que os alunos construam conceitos de grandezas e medidas.
3) O texto reflete sobre como a escola pode ajudar a desenvolver conceitos científicos de medidas a partir dos conceitos espontâneos das crianças.
O poema reflete sobre o tempo e como o amor transcende a passagem do tempo. O autor argumenta que o amor permanece no coração e flui em canção, aproximando as pessoas e transcendendo qualquer medida temporal.
Resolução de problemas em aula de matemática um problema mal resolvidoAprender com prazer
Este documento discute a importância da resolução de problemas no ensino da matemática no ensino fundamental. Ele apresenta diferentes tipos de problemas matemáticos e como trabalhá-los em sala de aula, incluindo: (1) problemas que exigem a compreensão do enunciado e identificação da pergunta; (2) problemas com várias soluções que incentivam diferentes abordagens; (3) problemas com excesso de informações que requerem seleção dos dados relevantes. O documento sugere que trabalhar com esses tipos de problemas ajuda os alunos a
O documento fornece informações sobre o uso do fio de contas como material didático em sala de aula, incluindo sua origem, tipos, materiais necessários, como construí-lo com as crianças, e como utilizá-lo para trabalhar conceitos matemáticos como quantidade, número, contagem, adição, subtração e multiplicação.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para realizar atividades matemáticas utilizando o ábaco. Inclui exemplos de adição, subtração, multiplicação e divisão com números de dois dígitos. Também discute conceitos geométricos como dimensões, figuras planas versus espaciais, e características de polígonos.
O documento discute diferentes tópicos relacionados ao ensino e aprendizagem de cálculos e algoritmos matemáticos na educação infantil e anos iniciais. Aborda a importância de situar os cálculos em problemas autênticos para desenvolver a compreensão conceitual, estimular estratégias pessoais de resolução e evitar a mera repetição. Também discute técnicas como contagem, propriedades das operações, memorização de fatos numéricos e o uso de materiais manipulativos e algoritmos tradicionais de forma significativa para
1) O documento discute atividades de socialização de jogos e fechamento do caderno 2 do PNAIC.
2) Ele também aborda objetivos e conceitos sobre a construção do sistema de numeração decimal como contar em dedos e valor posicional.
3) Por fim, defende a importância de valorizar o uso dos dedos na contagem e cálculo como prática pedagógica fundamental para a alfabetização matemática.
O documento discute resolução de problemas e raciocínio aditivo. Ele apresenta exemplos de situações aditivas simples e composições, e discute erros comuns ao resolver problemas, como apego ao recurso linguístico.
Este documento discute conceitos matemáticos como quantificação, registro, agrupamentos e contagem. Ele oferece atividades para crianças desenvolverem percepção numérica e senso de quantidade, além de reflexões sobre como agrupamentos podem facilitar a contagem de grandes coleções. O documento também discute a importância dos registros dos alunos para analisar seu progresso no aprendizado de conceitos matemáticos.
O documento discute a construção do conceito de número em crianças. Apresenta as fases do desenvolvimento cognitivo de acordo com Piaget e como sete esquemas mentais (correspondência, classificação, comparação, sequência, seriação, conservação e inclusão) contribuem para esta construção. Também menciona três tipos de conhecimento (físico, lógico-matemático e social) e sugere algumas atividades lúdicas para explorar sentidos numéricos.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico para alfabetização matemática na perspectiva do letramento. Aborda a importância do planejamento, do registro das atividades, da mediação do professor e da avaliação formativa. Defende que o planejamento deve considerar o início, meio e fim das aulas e que o registro deve ter diferentes formas e ser socializado com as crianças.
Uma casa se desmontou em três partes que passaram a se transformar em outros objetos e animais, como pássaros, barcos e peixes. Elas acabaram se tornando uma planta cuidada por uma vovó e resolveram ficar com ela, construindo uma casa para que pudessem se divertir juntas.
O documento descreve a programação semanal de aulas de Língua Portuguesa para a 3a série A, incluindo atividades como a confecção de um cartaz sobre fábulas, leitura e discussão de fábulas específicas, exercícios de escrita e análise linguística com foco em palavras com R e RR. A professora guia as atividades com o objetivo de desenvolver habilidades de leitura, escrita e raciocínio dos alunos.
O documento discute a revisão de textos produzidos por alunos. Ele descreve como os professores podem revisar textos focando na coerência das ideias, organização, adequação ao gênero textual e correção gramatical sem anular a voz do aluno. Também enfatiza a importância de estabelecer critérios claros de revisão para que os alunos deem sentido a este processo.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, processador mais rápido e bateria de maior duração. O dispositivo também possui tela maior e armazenamento expansível. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial sugerido abaixo do modelo anterior.
O documento discute a leitura, literatura e letramento literário. Aborda a importância de contextos motivadores para o desenvolvimento da leitura em crianças, como ver adultos lendo. Também discute o papel do professor como mediador entre a criança e o livro, guiando a compreensão por meio de habilidades como inferência e visualização. O letramento literário requer uma apropriação da literatura como construção de sentidos, não apenas habilidade de ler textos.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
2. ◦ construir estratégias para medir comprimento, massa,
capacidade e tempo, utilizando unidades não padronizadas e
seus registros; compreender o processo de medição,
validando e aprimorando suas estratégias;
◦ produzir registros para comunicar o resultado de uma
medição, explicando, quando necessário, o modo como ela
foi obtida;
◦ comparar comprimento de dois ou mais objetos para
identificar: maior, menor, igual, mais alto, mais baixo etc;
Objetivos da Formação – Grandezas e Medidas
(Caderno 6p. 5 e 6)
3.
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19. Decolar e Aterrissar
FAZ
SOCIALIZAÇÃO
DAS ESTRATÉGIAS
DAS CRIANÇAS?
FAZ REVISÃO
CONSTANTE?
FAZ CARTAZES
PARA
FAVORECER A
CONSULTA?
FAZ
AGRUPAMENTOS
PRODUTIVOS?
TEM
SEGURANÇA
AO UTILIZAR OS
JOGOS NA
AULA DE
MATEMÁTICA?
FAZ USO DE
MATERIAIS
MANIPULÁVEIS?
FAZ LISTA DE
EXERCÍCIOS
(CONTINHAS)?
FAZ LISTA DE
TABUADAS?
20. O ATO DE MEDIR PARTICIPA DE NOSSAS ATIVIDADES, TANTO
QUANTO O ATO DE CONTAR. AS MEDIÇÕES SÃO SEMPRE
EXPRESSA POR NÚMEROS, MESMO QUE SEJAM MEDIDAS DE
GRANDEZAS DAS QUAIS NUNCA OUVIMOS FALAR. MAS DEVEMOS
ATENTAR ÀS GRANDEZAS SOLICITADAS.
VAMOS OBSERVAR
◦ 200 CENTÍMETROS = 200
◦ 2 MINUTOS = 120 SEGUNDOS
◦ 2 QUILOS = 2.000 kg
◦ 200 METROS = 20.000 CM
◦ 2 HORAS = 120 MINUTOS
◦ 2 TONELADAS = 2.000 QUILOS
21. Medir uma grandeza é atribuir um número a esta grandeza. A medição de uma
grandeza pode ser realizada em um objeto, em um fenômeno, ou ser efetuada
em representações gráficas de objetos. Em todos esses casos, podemos dizer
que realizamos uma medição experimental.
A medição é, assim, um meio eficiente para a comparação de grandezas. Mas,
observamos algumas inadequações em atividades de comparação por meio de
medição, propostas no ensino. Elas ocorrem em enunciados vagos de questões,
nos quais a resposta fornecida é restrita a uma única interpretação de seu
enunciado.
Vejamos o seguinte exemplo:
MEDIR GRANDEZAS
22. MARQUE UM X EMBAIXO DO RETÂNGULO MAIOR:
• Qual a grandeza a ser comparada nos dois retângulos?
Uma criança pode comparar, ao invés dos perímetros, os comprimentos dos lados
horizontais das figuras e concluir que o número 1 é maior.
Outra criança pode comparar os comprimentos dos lados verticais e decidir que a
figura número 2 é a maior.
Uma terceira pode escolher comparar os comprimentos das diagonais dos
retângulos e concluir que a figura número 1 é a menor.
1
2
23.
24. Atividade 1 – Caderno 6
◦ Meçam, com barbante, a altura de 10 colegas e façam um gráfico de
alturas. Não esqueça de colocar o nome de cada um dos colegas.
◦ Uma professora mede com seu palmo um dos barbantes, enquanto
outra professora medirá outro barbante.
◦ a) Agora discuta com seu grupo:
– é possível comparar as medidas obtidas? Por quê?
– como a humanidade resolveu esse problema?
◦ b) O que os alunos podem aprender sobre medidas nessa atividade?
25. Senso de medida
Sabemos medir, pois medimos distância, superfície, espaço, massa, calor, rapidez,
duração e, para cada uma dessas grandezas, temos os instrumentos apropriados
para medição.
Toda medida é uma relação entre grandeza e unidade, ambas de mesma natureza.
Exprimimos essa relação por um número, o qual significa quantas vezes a unidade
cabe na grandeza (a grandeza contém a unidade).
Mas, para construir essa abstração, as crianças começam pelo senso de medida,
formado por meio da vivência de experiências relatadas por expressões tais como:
“é perto”, “está muito quente”, “é alto”, “está pesado”, “mais bonito”, etc., em que
está embutida a ideia de comparação, mas ainda não aparece a unidade de medida.
26. Por preferirem utilizar a percepção visual, a estimativa e a comparação direta para
fazer medições, crianças utilizam a justaposição de objetos e, então, tiram suas
conclusões.
É a fase do “pôr e ver”, em que medir uma distância pode ser entendido como
simplesmente percorrê-la, até mesmo com passos de diferentes tamanhos; e, se
diferentes crianças encontrarem diferentes resultados para uma mesma distância,
estes provavelmente serão aceitos como verdadeiros, sem estranhamentos. Isso
significa que, nessa fase, as crianças acreditam que a medida de um objeto não se
conserva.
27. ◦ Mesmo que essas habilidades comparativas não
garantam a compreensão de todos os aspectos
implicados na noção de medida no início da vida é
válido afirmar que as crianças aprendem sobre
medidas, medindo...
28. LEITURA SILENCIOSA
◦ Salto em distância
páginas 28 a 31
•Comparação de comprimentos (comparação entre grandezas
de mesma natureza);
•Estimar medidas de comprimento;
•Comparação entre o valor estimado e o valor real do
comprimento do salto.
29.
30. Vamos trabalhar em grupos
“A importância de se ensinar Grandezas e Medidas” p. 18 ao 23.
Danilo Pereira Munhoz
Mabi Katien Batista de Paula
Mara Sueli Simão Moraes
1- Quando e de que maneira podemos iniciar, com a criança, atividades
para o desenvolvimento conceitual de medir?
2- Para as crianças no início da alfabetização é fácil a compreensão
sobre medições? Justifique.
3-Medir ou contar? Qual é a diferença?
4-É importante que a criança faça o registro de suas medições? E
estimar medidas?
31.
32.
33. Confusões/Distinções
◦ Distância/comprimento: para a criança é mais fácil a
compreensão de distância do que de comprimento.
◦ Capacidade/volume: capacidade é o atributo de recipientes,
está relacionada a ideia de “conter”; volume está relacionado
ao espaço ocupado por determinado objeto.
◦ Tempo: atualmente não se fala em medida de tempo e sim em
duração de intervalo de tempo.
◦ Massa/peso: a massa de um objeto é a quantidade de matéria
que ele possui. Peso é a força com que o corpo é atraído para o
centro da terra pela força gravitacional.
34. Segundo Van de Walle, o primeiro passo é: decidir qual atributo
específico do objeto (ou fenômeno) deve ser medido.
É preciso que a criança compreenda o atributo que eles vão medir.
Padrões de medidas lineares (de comprimento)
comprimento, largura, altura, profundidade e distância
Observação: medimos também fenômenos como duração de tempo,
velocidade, capacidade.
O que é medir???
Medir (um atributo) de um objeto é comparar esse objeto com outro
estabelecido previamente.
35. Medidas – Estimativas
Levantamento de hipótese e discussão
• Ler os dados da tabela e fazer uma estimativa da medida solicitada registrando o resultado
• Posteriormente medir com a unidade indicada e registrar a medida obtida
• Verifique com os amigos se você fez estimativas próximas dos resultados exatos
SITUAÇÕES DE MEDIDA UNIDADE RESULTADO ESTIMADO RESULTADO FINAL
Comprimento da mesa da professora
Palitos de
sorvete
Largura da porta da sala de aula Seu palmo
Peso de um colega Quilograma
Quantidade de liquido de uma
garrafa de 2 litros
Copo comum
Comprimento da lousa Pé
36. Construindo e usando réguas
O salto de usar unidades para medir, para o uso de réguas, é
um desafio.
Segundo Van de Walle, um dos melhores métodos de ajudar
os alunos a compreender as réguas é fazer com que eles
construam suas próprias réguas de unidades reais.
37. O que vamos medir?
Em duplas construam suas réguas.
Como podemos construí-las?
Como as tiras poderiam ser usadas para medir colocando-as
lado a lado e de ponta a ponta?
Colar as tiras na cartolina azul
◦ A largura da janela
◦ A largura da porta
◦ A largura do encosto da cadeira
39. Discutindo
◦ Quais foram as medidas?
◦ É medir ou é contar?
◦ Se fizéssemos a medição com a régua padrão, daria a
mesma medida? Por que?
◦ Como o aluno compreenderá o uso da régua a partir
da régua construída?
40. Começar do zero e não do 1. Contar os
intervalos, não as marcas.
• Use uma régua sem marcas e peça aos alunos que meçam um objeto.
• O estudante conta os espaços ou as marcas na régua?
• No exemplo mostrado, o comprimento correto é de 8 unidades. Um
estudante que conte as marcas responderia com 9 unidades.
41. Medir é comparar.... Mas, de que maneira?
◦ Qual é a maneira correta?
◦ Como medir um comprimento grande com uma régua pequena?
◦ Como é possível que estudantes saiam da escola sem ter noção (ou
tendo noções equivocadas) de aspectos importantes das medidas que
são utilizadas no dia a dia?
(Pág 32 4º parágrafo)
42. Medir é comparar.... Mas, de que maneira? Qual é
a maneira correta?
◦ Por onde começar a
medir o lápis?
43. Medir é comparar.... Mas, de que maneira? Qual é a
maneira correta?
◦De que maneira comparar as
medidas do livro e da garrafa?
◦A quê nos referimos quando
usamos a palavra
comprimento?
44.
45. TRABALHANDO EM GRANDE GRUPO
Atividade 4 - p. 64
◦ Considere uma garrafa PET, uma caixa de leite e uma caixa de sapatos.
Listar no caderno:
◦ Quais as grandezas cujas medidas podemos explorar com seus alunos a
partir destes objetos?
46. ◦ E se os objetos fossem uma bolsa, uma sacola de compras e um
vaso?
Atividade 4 - p. 64
Listar no caderno:
Quais as grandezas cujas medidas podemos explorar com seus alunos a partir destes objetos?
47. Discussão de práticas
◦Trabalharemos em grupos de 4
◦Teremos três situações para leitura, discussão e
reflexão sobre as práticas pedagógicas
envolvidas.
◦As opiniões deverão ser registradas na folha
◦Socialização.
48. Na sala do 2º ano da professora Maria Lúcia tem 25 alunos. Ela propôs uma
aula de experimentação com a utilização de materiais estruturados e não
estruturados para que as crianças pudessem fazer estimativas de sua própria
altura e realizassem o registro das mesmas.
Em seguida a professora entregou a fita métrica para que as crianças
medissem sua altura. Logo após, entregou o barbante para que cortassem a
medida obtida pela fita métrica. Com esses barbantes, construíram um gráfico
com as medidas organizadas na ordem crescente. Observando o gráfico, ela
questionou as crianças da seguinte forma: Qual aluno é o mais baixo ou mais
alto? Quais crianças tinham as mesmas medidas? Qual ultrapassava ou estava
abaixo de um metro?
A professora trabalhou com os instrumentos de medida padrão para que as
próprias crianças criassem conjecturas sobre o metro. O trabalho partiu do
concreto e com atividades lúdicas.
Na realização da avaliação bimestral, a professora pediu que as crianças
completassem a seguinte tabela:
Quanto vale?
Metro Decímetros Centímetros Milímetros
1 m.
Em grupos analise as práticas da professora Maria Lúcia e relate o que
perceberam.
49. Ao elaborar a avaliação bimestral, a professora Helena, considerou apenas
unidades inteiras de comprimento, pois acredita que as crianças não são
capazes de resolver situações em que encontrem medidas com decimais (1,5m
/ 2 metros e meio).
Porém, em suas aulas, a professora realizou o trabalho com atividades para a
construção do sistema de numeração decimal. Trabalhou em vários momentos
com a formação do agrupamento para obter dez; relacionou que 5 mais 5 são
dez (agrupamentos de base 10); que 50 mais 50 são 100 e utilizou atividades
concretas para demonstrar o que significa metade.
Com essa relação do sistema de numeração decimal e o sistema de medidas o
que concluímos com a prática da professora?