Portugal está localizado na Península Ibérica no extremo sudoeste da Europa. Sua posição geográfica é periférica na União Europeia e é influenciada pelo clima temperado do Oceano Atlântico. O território português é constituído por Portugal continental e os arquipélagos dos Açores e da Madeira.
A população agrícola portuguesa vem diminuindo devido à modernização da agricultura e atração por outros setores. Os agricultores tendem a ser idosos, com baixos níveis de educação, e dependem da transmissão de conhecimentos entre gerações. A agricultura portuguesa enfrenta problemas como solos pouco férteis, propriedades pequenas e envelhecimento dos agricultores.
O documento discute as diferenças entre espaços rurais e urbanos e como as áreas urbanas têm evoluído. Descreve como o crescimento populacional, a mobilidade e a difusão de atividades econômicas contribuem para a transformação do espaço. Também explica como as cidades são caracterizadas por alta densidade, tráfego, concentração de serviços e como surgem diferentes áreas funcionais dentro das cidades.
O documento discute o potencial da energia solar em Portugal, notando que: (1) Portugal tem grande potencial para energia solar devido ao seu alto número de horas de sol, porém faz pouco uso desta fonte; (2) A energia solar pode ser usada para aquecimento, iluminação e produção de eletricidade; (3) O setor do turismo em Portugal se beneficia do clima ensolarado, porém ainda depende demais do "sol e praia" e precisa diversificar.
O documento descreve os principais conceitos relacionados ao ciclo hidrológico e sistemas de baixas e altas pressões atmosféricas. Inclui detalhes sobre como essas variáveis climáticas afetam Portugal, como a circulação de massas de ar polar e tropical no inverno e a formação de frentes. Também fornece ilustrações dos processos envolvidos na formação e movimentação de centros barométricos e suas consequências no tempo atmosférico.
As disponibilidades hídricas de Portugal dependem fortemente da irregularidade da precipitação, variando significativamente entre o norte mais úmido e o sul mais seco. Os recursos hídricos incluem rios, cujos caudais flutuam sazonalmente, albufeiras que armazenam água, e lençóis freáticos. Embora existam recursos consideráveis, a gestão da água é desafiadora devido à má distribuição temporal entre as estações chuvosas e secas.
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoSara Guerra
O documento descreve o sistema agrário da região entre Douro e Minho no norte de Portugal. A região é caracterizada por minifúndios de pequena dimensão com culturas diversificadas de regadio. As principais culturas incluem milho, feijão, produtos hortícolas, vinho verde e centeio. A região também tem criação extensiva de gado bovino e silvicultura de pinheiro bravo, eucalipto e carvalho.
Este documento descreve a dinâmica das bacias hidrográficas em Portugal, incluindo: 1) Como as redes hidrográficas são formadas por rios e seus afluentes e como identificar estas redes; 2) Como o caudal de um rio depende da precipitação na bacia hidrográfica; 3) As diferentes fases de desenvolvimento de um rio - fase jovem, adulta e idosa - e como isso molda o vale.
Portugal está localizado na Península Ibérica no extremo sudoeste da Europa. Sua posição geográfica é periférica na União Europeia e é influenciada pelo clima temperado do Oceano Atlântico. O território português é constituído por Portugal continental e os arquipélagos dos Açores e da Madeira.
A população agrícola portuguesa vem diminuindo devido à modernização da agricultura e atração por outros setores. Os agricultores tendem a ser idosos, com baixos níveis de educação, e dependem da transmissão de conhecimentos entre gerações. A agricultura portuguesa enfrenta problemas como solos pouco férteis, propriedades pequenas e envelhecimento dos agricultores.
O documento discute as diferenças entre espaços rurais e urbanos e como as áreas urbanas têm evoluído. Descreve como o crescimento populacional, a mobilidade e a difusão de atividades econômicas contribuem para a transformação do espaço. Também explica como as cidades são caracterizadas por alta densidade, tráfego, concentração de serviços e como surgem diferentes áreas funcionais dentro das cidades.
O documento discute o potencial da energia solar em Portugal, notando que: (1) Portugal tem grande potencial para energia solar devido ao seu alto número de horas de sol, porém faz pouco uso desta fonte; (2) A energia solar pode ser usada para aquecimento, iluminação e produção de eletricidade; (3) O setor do turismo em Portugal se beneficia do clima ensolarado, porém ainda depende demais do "sol e praia" e precisa diversificar.
O documento descreve os principais conceitos relacionados ao ciclo hidrológico e sistemas de baixas e altas pressões atmosféricas. Inclui detalhes sobre como essas variáveis climáticas afetam Portugal, como a circulação de massas de ar polar e tropical no inverno e a formação de frentes. Também fornece ilustrações dos processos envolvidos na formação e movimentação de centros barométricos e suas consequências no tempo atmosférico.
As disponibilidades hídricas de Portugal dependem fortemente da irregularidade da precipitação, variando significativamente entre o norte mais úmido e o sul mais seco. Os recursos hídricos incluem rios, cujos caudais flutuam sazonalmente, albufeiras que armazenam água, e lençóis freáticos. Embora existam recursos consideráveis, a gestão da água é desafiadora devido à má distribuição temporal entre as estações chuvosas e secas.
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoSara Guerra
O documento descreve o sistema agrário da região entre Douro e Minho no norte de Portugal. A região é caracterizada por minifúndios de pequena dimensão com culturas diversificadas de regadio. As principais culturas incluem milho, feijão, produtos hortícolas, vinho verde e centeio. A região também tem criação extensiva de gado bovino e silvicultura de pinheiro bravo, eucalipto e carvalho.
Este documento descreve a dinâmica das bacias hidrográficas em Portugal, incluindo: 1) Como as redes hidrográficas são formadas por rios e seus afluentes e como identificar estas redes; 2) Como o caudal de um rio depende da precipitação na bacia hidrográfica; 3) As diferentes fases de desenvolvimento de um rio - fase jovem, adulta e idosa - e como isso molda o vale.
1) O documento discute as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo o ciclo da água, bacias hidrográficas, e a rede hidrográfica portuguesa.
2) As disponibilidades hídricas variam principalmente devido às quantidades de precipitação, com mais água disponível no norte e menos no sul de Portugal.
3) A rede hidrográfica portuguesa é mais densa no norte e os rios têm regimes mais regulares, enquanto no sul os rios têm regimes irregulares ou
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a distribuição irregular da precipitação no espaço e tempo em Portugal, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Também se descreve a diversidade climática no continente português e regiões autónomas.
Este documento presenta siete gráficos termopluviométricos de diferentes ciudades de Portugal, incluyendo Bragança, Braga, Penhas Douradas, Coimbra, Lisboa, Beja y Faro. Los gráficos muestran la temperatura y la precipitación en cada ciudad a lo largo del año, representando el clima portugués en diferentes regiones.
A posição de Portugal na Europa e no MundoVictor Veiga
O documento discute a posição geográfica e econômica de Portugal na Europa e no mundo. Portugal está localizado na periferia da Europa mas tem uma localização central no Atlântico, o que é estratégico para o comércio com a América, África e Ásia. Portugal faz parte da União Europeia, OCDE e outras organizações internacionais.
1) A variação da temperatura em Portugal é influenciada pela latitude, proximidade do mar e relevo.
2) A temperatura diminui de sudoeste para nordeste e é mais quente no sul, litoral e vales.
3) O relevo, orientação das montanhas e altitude afetam a entrada dos ventos do oceano e continentalidade.
O documento discute o ciclo hidrológico e como a água se movimenta através da evaporação, condensação e precipitação. Também descreve a circulação geral da atmosfera, incluindo os ventos dominantes e como eles transportam a umidade. Finalmente, fornece detalhes sobre os padrões típicos de precipitação em Portugal e como fatores como relevo e latitude afetam a distribuição da precipitação.
Portugal possui uma extensa costa sinuosa com vários acidentes geográficos como cabos, baías, arribas e praias. Os principais acidentes incluem a Ria de Aveiro, o Tômbolo de Peniche, a Ria Formosa e os estuários dos rios Tejo e Sado. A ocupação humana da costa trouxe desafios como a erosão costeira devido à construção e à falta de vegetação.
A radiação solar que atinge a Terra varia espacial e temporalmente devido a fatores como a latitude, proximidade oceânica, relevo e estações do ano. Em Portugal, a radiação é maior no sul e no interior e menor no norte litoral, com diferenças sazonais significativas.
Portugal localiza-se no extremo sudoeste da Europa, com território continental e insular nos Açores e Madeira. Integra a União Europeia desde 1986 e adotou o euro como moeda em 2002. Sua posição geográfica oferece oportunidades para conectar a Europa a outros continentes.
O documento descreve os principais aspectos da agricultura em Portugal, incluindo condicionalismos naturais, regiões agrárias, características das explorações agrícolas e produções agrícolas. Aborda também problemas estruturais como a predominância de pequenas explorações, baixos níveis de instrução dos agricultores e fraca capacidade de inovação.
A pressão atmosférica varia com a altitude, temperatura e humidade. Uma pressão acima de 1013 mbr indica um centro de altas pressões ou anticiclone, enquanto uma pressão abaixo de 1013 mbr indica um centro de baixas pressões ou ciclone. Anticiclones estão associados a bom tempo devido ao ar seco e estável, enquanto ciclones estão associados a mau tempo com chuva e vento devido ao ar instável e ascendente.
A rede urbana portuguesa é caracterizada por um grande desequilíbrio, com a maioria da população concentrada em torno de Lisboa e do Porto. As cidades distribuem-se de forma irregular pelo território e existe uma hierarquia com os centros mais populosos situados no litoral. Este desequilíbrio causa problemas como a fraca inserção das economias regionais e limita o desenvolvimento de algumas cidades.
As novas oportunidades para as áreas ruraisIlda Bicacro
O documento discute as oportunidades e desafios para as áreas rurais em Portugal. Apresenta os pontos fortes e fracos das áreas rurais, bem como várias oportunidades de desenvolvimento como o turismo rural, produção de produtos de qualidade, indústrias, serviços, silvicultura e energias renováveis. Discute também estratégias para promover o desenvolvimento rural sustentável.
O documento descreve as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo os recursos hídricos superficiais como rios e as subterrâneos como lençóis de água. Discute como as características geológicas e a permeabilidade das rochas influenciam a formação de aquíferos e a disponibilidade de água subterrânea. Também aborda como as bacias hidrográficas, redes hidrográficas e a erosão fluvial moldam a paisagem.
O documento discute os recursos hídricos em Portugal, incluindo o ciclo hidrológico, tipos de precipitação, disponibilidade de água, e problemas relacionados à distribuição e poluição da água. Fatores como clima, relevo, e atividades humanas afetam a disponibilidade irregular de água através do país. Problemas como a poluição por esgotos, agricultura e indústria, bem como a sobre-exploração de aquíferos, ameaçam os recursos hídricos.
O documento discute a distribuição desigual da população portuguesa, com maior densidade no litoral devido a fatores naturais e humanos favoráveis, enquanto o interior continua perdendo população. Problemas como congestionamento e degradação ambiental ocorrem nas áreas litorâneas mais densas, em contraste com o envelhecimento e abandono das aldeias do interior. Soluções como ordenamento do território, desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis e melhoria da acessibilidade podem reduzir estas assime
Este documento fornece informações sobre a preparação para o exame nacional de geografia para alunos dos 10o e 11o anos em Portugal. Apresenta conceitos-chave como rosa-dos-ventos, coordenadas geográficas, zonas terrestres e a organização administrativa de Portugal. Também descreve a localização e posição geográfica de Portugal continental e insular na Europa e no mundo.
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2Victor Veiga
O documento descreve as bacias hidrográficas de Portugal, as quais são dominadas pelos rios luso-espanhóis que ocupam cerca de 64% do território. Portugal partilha cinco grandes bacias hidrográficas com Espanha que cobrem aproximadamente 45% da Península Ibérica, sendo 22% do território português. São listadas as principais bacias hidrográficas de Portugal.
O documento discute a expansão urbana e o crescimento das cidades. A urbanização e suburbanização estão ocorrendo em áreas rurais devido às mudanças econômicas. Isto leva ao aparecimento de áreas metropolitanas policêntricas à medida que as cidades e subúrbios se tornam mais interdependentes.
Portugal está localizado no sudoeste da Europa, entre os paralelos de 37o e 42o N de latitude e entre os 6o e 10o Oeste de longitude. Ao longo das últimas décadas, Portugal tem enfrentado desafios demográficos como uma taxa de natalidade decrescente, envelhecimento da população e até declínio populacional em alguns anos. No entanto, a posição geográfica de Portugal também oferece algumas vantagens estratégicas e econômicas.
O documento discute o setor extrativo em Portugal, destacando o regresso às minas para explorar recursos como cobre, ouro e outros minerais. Isso visa reindustrializar o país e criar empregos, entre outros benefícios. Explorações mineiras ocorrem principalmente no interior do país e duram mais de 20 anos.
1) O documento discute as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo o ciclo da água, bacias hidrográficas, e a rede hidrográfica portuguesa.
2) As disponibilidades hídricas variam principalmente devido às quantidades de precipitação, com mais água disponível no norte e menos no sul de Portugal.
3) A rede hidrográfica portuguesa é mais densa no norte e os rios têm regimes mais regulares, enquanto no sul os rios têm regimes irregulares ou
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a distribuição irregular da precipitação no espaço e tempo em Portugal, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Também se descreve a diversidade climática no continente português e regiões autónomas.
Este documento presenta siete gráficos termopluviométricos de diferentes ciudades de Portugal, incluyendo Bragança, Braga, Penhas Douradas, Coimbra, Lisboa, Beja y Faro. Los gráficos muestran la temperatura y la precipitación en cada ciudad a lo largo del año, representando el clima portugués en diferentes regiones.
A posição de Portugal na Europa e no MundoVictor Veiga
O documento discute a posição geográfica e econômica de Portugal na Europa e no mundo. Portugal está localizado na periferia da Europa mas tem uma localização central no Atlântico, o que é estratégico para o comércio com a América, África e Ásia. Portugal faz parte da União Europeia, OCDE e outras organizações internacionais.
1) A variação da temperatura em Portugal é influenciada pela latitude, proximidade do mar e relevo.
2) A temperatura diminui de sudoeste para nordeste e é mais quente no sul, litoral e vales.
3) O relevo, orientação das montanhas e altitude afetam a entrada dos ventos do oceano e continentalidade.
O documento discute o ciclo hidrológico e como a água se movimenta através da evaporação, condensação e precipitação. Também descreve a circulação geral da atmosfera, incluindo os ventos dominantes e como eles transportam a umidade. Finalmente, fornece detalhes sobre os padrões típicos de precipitação em Portugal e como fatores como relevo e latitude afetam a distribuição da precipitação.
Portugal possui uma extensa costa sinuosa com vários acidentes geográficos como cabos, baías, arribas e praias. Os principais acidentes incluem a Ria de Aveiro, o Tômbolo de Peniche, a Ria Formosa e os estuários dos rios Tejo e Sado. A ocupação humana da costa trouxe desafios como a erosão costeira devido à construção e à falta de vegetação.
A radiação solar que atinge a Terra varia espacial e temporalmente devido a fatores como a latitude, proximidade oceânica, relevo e estações do ano. Em Portugal, a radiação é maior no sul e no interior e menor no norte litoral, com diferenças sazonais significativas.
Portugal localiza-se no extremo sudoeste da Europa, com território continental e insular nos Açores e Madeira. Integra a União Europeia desde 1986 e adotou o euro como moeda em 2002. Sua posição geográfica oferece oportunidades para conectar a Europa a outros continentes.
O documento descreve os principais aspectos da agricultura em Portugal, incluindo condicionalismos naturais, regiões agrárias, características das explorações agrícolas e produções agrícolas. Aborda também problemas estruturais como a predominância de pequenas explorações, baixos níveis de instrução dos agricultores e fraca capacidade de inovação.
A pressão atmosférica varia com a altitude, temperatura e humidade. Uma pressão acima de 1013 mbr indica um centro de altas pressões ou anticiclone, enquanto uma pressão abaixo de 1013 mbr indica um centro de baixas pressões ou ciclone. Anticiclones estão associados a bom tempo devido ao ar seco e estável, enquanto ciclones estão associados a mau tempo com chuva e vento devido ao ar instável e ascendente.
A rede urbana portuguesa é caracterizada por um grande desequilíbrio, com a maioria da população concentrada em torno de Lisboa e do Porto. As cidades distribuem-se de forma irregular pelo território e existe uma hierarquia com os centros mais populosos situados no litoral. Este desequilíbrio causa problemas como a fraca inserção das economias regionais e limita o desenvolvimento de algumas cidades.
As novas oportunidades para as áreas ruraisIlda Bicacro
O documento discute as oportunidades e desafios para as áreas rurais em Portugal. Apresenta os pontos fortes e fracos das áreas rurais, bem como várias oportunidades de desenvolvimento como o turismo rural, produção de produtos de qualidade, indústrias, serviços, silvicultura e energias renováveis. Discute também estratégias para promover o desenvolvimento rural sustentável.
O documento descreve as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo os recursos hídricos superficiais como rios e as subterrâneos como lençóis de água. Discute como as características geológicas e a permeabilidade das rochas influenciam a formação de aquíferos e a disponibilidade de água subterrânea. Também aborda como as bacias hidrográficas, redes hidrográficas e a erosão fluvial moldam a paisagem.
O documento discute os recursos hídricos em Portugal, incluindo o ciclo hidrológico, tipos de precipitação, disponibilidade de água, e problemas relacionados à distribuição e poluição da água. Fatores como clima, relevo, e atividades humanas afetam a disponibilidade irregular de água através do país. Problemas como a poluição por esgotos, agricultura e indústria, bem como a sobre-exploração de aquíferos, ameaçam os recursos hídricos.
O documento discute a distribuição desigual da população portuguesa, com maior densidade no litoral devido a fatores naturais e humanos favoráveis, enquanto o interior continua perdendo população. Problemas como congestionamento e degradação ambiental ocorrem nas áreas litorâneas mais densas, em contraste com o envelhecimento e abandono das aldeias do interior. Soluções como ordenamento do território, desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis e melhoria da acessibilidade podem reduzir estas assime
Este documento fornece informações sobre a preparação para o exame nacional de geografia para alunos dos 10o e 11o anos em Portugal. Apresenta conceitos-chave como rosa-dos-ventos, coordenadas geográficas, zonas terrestres e a organização administrativa de Portugal. Também descreve a localização e posição geográfica de Portugal continental e insular na Europa e no mundo.
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2Victor Veiga
O documento descreve as bacias hidrográficas de Portugal, as quais são dominadas pelos rios luso-espanhóis que ocupam cerca de 64% do território. Portugal partilha cinco grandes bacias hidrográficas com Espanha que cobrem aproximadamente 45% da Península Ibérica, sendo 22% do território português. São listadas as principais bacias hidrográficas de Portugal.
O documento discute a expansão urbana e o crescimento das cidades. A urbanização e suburbanização estão ocorrendo em áreas rurais devido às mudanças econômicas. Isto leva ao aparecimento de áreas metropolitanas policêntricas à medida que as cidades e subúrbios se tornam mais interdependentes.
Portugal está localizado no sudoeste da Europa, entre os paralelos de 37o e 42o N de latitude e entre os 6o e 10o Oeste de longitude. Ao longo das últimas décadas, Portugal tem enfrentado desafios demográficos como uma taxa de natalidade decrescente, envelhecimento da população e até declínio populacional em alguns anos. No entanto, a posição geográfica de Portugal também oferece algumas vantagens estratégicas e econômicas.
O documento discute o setor extrativo em Portugal, destacando o regresso às minas para explorar recursos como cobre, ouro e outros minerais. Isso visa reindustrializar o país e criar empregos, entre outros benefícios. Explorações mineiras ocorrem principalmente no interior do país e duram mais de 20 anos.
A Análise de Sines como Ativo Geoestratégico Nacional Cláudio Carneiro
RESUMO :
A competição atual em termos portuários não se resume apenas a uma competição entre os
portos mas sim em termos de redes logísticas aos quais pertencem. Se o espaço geográfico da
competição corresponde ao hinterland competitivo, a fase correspondente, a de regionalização
portuária do hinterland, passa obrigatoriamente pela eficiência e fiabilidade dos fluxos de
mercadorias transportados, o que obriga ao investimento nas ligações ferroviárias, o elemento
terrestre, sem descurar o desenvolvimento do seu foreland, o elemento marítimo. Esta
premissa orienta a análise de Sines ao longo deste trabalho, numa perspetiva sistémica assente
na sua tripla valência como interface marítimo-terrestre, plataforma logística e zona de
atração de atividade industrial que permita constituir-se em cluster regional. Apenas analisado
nesta perspetiva holística se pode aspirar a descrever uma análise profunda, direcionada para
o futuro, daquele que surge como um dos grandes ativos estratégicos para Portugal. O
alargamento do Canal do Panamá é referido como uma grande oportunidade de crescimento
para Sines, da economia regional e da economia nacional. Mas até que ponto isso será
verdade e como é que Sines, derivado do seu posicionamento, se poderá tornar efetivamente
num grande porto da fachada atlântica da Europa? Acima de tudo, e talvez mais importante,
será preparar o caminho para fazer de Sines uma referência no mercado portuário mundial,
um desafio que é também uma oportunidade e que o país não pode perder. O desempenho,
medido em termos de eficiência e de eficácia, surge como fulcral para lograr tal objetivo, não
apenas em termos microeconómicos, mas também porque o bom ou mau desempenho
portuário influencia, em última instância, o bom ou mau desempenho de uma economia.
Orientador:
Dr. Carlos Figueiredo, Economista, Docente convidado do ISCTE
Junho de 2012
O Porto de Sines tem crescido no primeiro semestre de 2008, movimentando mais mercadorias, navios em operação e carga contentorizada. Como porto de águas profundas com capacidade logística, o Porto de Sines é fundamental para o abastecimento energético nacional e atração de empresas. Sua localização e infraestrutura fazem dele uma porta estratégica para Portugal e a Europa.
O documento descreve o Porto de Sines em Portugal, destacando sua localização estratégica com águas profundas, sua história iniciada em 1973, e suas principais características e instalações como terminais de granéis líquidos, petroquímico, gás natural liquefeito e portos de pesca e recreio.
Portugal é dividido em três níveis administrativos (NUTS I, II e III), com cada nível fornecendo mais detalhes sobre as divisões. A nível mais alto (NUTS I) Portugal é dividido em três unidades: Portugal Continental, Região Autónoma dos Açores e Região Autónoma da Madeira. NUTS II divide Portugal em sete regiões e NUTS III fornece as 30 subdivisões mais detalhadas, incluindo 19 municípios nos Açores e 11 na Madeira.
O documento discute a composição e estrutura da atmosfera terrestre. Ele explica que a atmosfera é composta principalmente por nitrogênio e oxigênio e contém quantidades menores de vapor d'água, dióxido de carbono e outros gases. O documento também descreve as camadas da atmosfera, incluindo a troposfera, estratosfera, mesosfera e termosfera, e discute a importância de alguns gases atmosféricos como oxigênio, dióxido de carbono e ozônio.
O documento descreve a divisão administrativa de Portugal em três níveis: NUTS I divide o país em Portugal Continental, Região Autónoma dos Açores e Região Autónoma da Madeira. NUTS II divide cada uma dessas unidades em sete regiões. NUTS III divide as regiões NUTS II em trinta subdivisões.
Este documento discute a análise do território usando fatores abióticos, bióticos e antrópicos, riscos naturais, tecnológicos e mistos, e instrumentos de gestão territorial. Aborda conceitos como geossistema, SIG, sustentabilidade do território.
O documento discute as redes transeuropeias de transporte e energia. Três problemas principais com as redes de transporte são: 1) assimetrias geográficas nas infraestruturas e empresas de transporte, 2) congestionamento de eixos europeus, e 3) disparidades no crescimento dos modos de transporte com predomínio do rodoviário. Um objetivo continua sendo construir uma Rede Transeuropeia de Transportes.
O documento discute:
1) O programa Connecting Europe Facility (CEF Transport) que visa eliminar constrangimentos à circulação de mercadorias e pessoas na UE através da construção de infraestruturas de transporte;
2) A criação de nove "Corredores da rede principal" para coordenar a rede de transporte da UE até 2030, incluindo o Corredor Atlântico que ligará Portugal à Europa;
3) A importância do Corredor Atlântico para Portugal ao permitir maior acessibilidade e competitividade econômica na UE.
Conjunto de diapositivos sobre a evolução dos transportes, particularmente, desde a revolução industrial, tipos de transportes suas vantagens e desvantagens.
REDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTES - RTE-T (CEF) - CORREDOR DO ATLÂNTICORui Rodrigues
O documento discute os temas do preço do petróleo, custos do transporte e problemas da diferença de bitola ferroviária. Analisa como estes fatores afetam o transporte de mercadorias e passageiros em Portugal e na Europa. Defende a construção de corredores ferroviários de bitola europeia como parte da Rede Transeuropeia de Transportes para promover o transporte sustentável entre países.
O documento discute a diversidade e desigualdade dos sistemas de transporte. Ele explica como os transportes permitem a mobilidade das pessoas e bens, promovendo o desenvolvimento econômico e social entre as regiões. Também aborda as políticas da União Europeia para melhorar a integração e sustentabilidade das redes de transporte entre os países membros.
O documento discute os transportes e telecomunicações e como eles afetam a organização espacial. Ele descreve os diferentes modos de transporte, incluindo suas vantagens e desvantagens, e como a evolução histórica levou a mudanças nos transportes e redução das distâncias. Ele também discute como a teoria dos grafos pode ser aplicada para analisar redes de transporte.
Autoestradas do Mar - Mobilidade e Comunicação 2Idalina Leite
1) As autoestradas do mar objetivam concentrar fluxos de mercadorias em cadeias logísticas marítimas, aumentar a coesão e reduzir impactos ambientais através da intermodalidade e redução do tráfego terrestre.
2) São rotas marítimas com função intermodal de transferir cargas de forma econômica, ecológica e segura entre terminais portuários, permitindo gradualmente transferir cargas da estrada para o mar.
3) O Porto de Sines em Portugal tem tido crescimento significativo no volume de
Política de transportes da União Europeia - 2014/2020Idalina Leite
Como Estado-Membro da UE, Portugal tem que se integrar nos objetivos da nova política de transportes da comunidade. Após tanta discussão acerca de uma hipotética ligação por TGV às principais capitais europeias, o nosso país precisa de responder ao desafio efetivo de se integrar no Corredor Atlântico, um dos 9 itinerários estruturais que compõem o novo mapa global de transportes da União.
O documento apresenta informações sobre redes e meios de transporte, incluindo:
1) Uma classificação dos transportes em terrestres, aquáticos e aéreos e as suas principais funções.
2) Uma descrição dos principais tipos de transporte terrestre, aquático e aéreo.
3) Um gráfico que mostra como a distância-custo e distância-tempo variam de acordo com o modo de transporte.
O documento discute como os transportes e as telecomunicações têm facilitado a interação espacial. O aumento da mobilidade através dos transportes rodoviário, ferroviário, marítimo e aéreo tem promovido o comércio, reduzido assimetrias regionais e permitido novas formas de organização do espaço. Paralelamente, o desenvolvimento das telecomunicações tem permitido a difusão rápida de informação e relações de complementaridade entre regiões.
O documento discute os diferentes tipos de transporte, incluindo terrestre, aquático e aéreo. Ele explica como cada meio de transporte evoluiu ao longo do tempo e como eles influenciam a organização do espaço e o desenvolvimento econômico. O documento também aborda os transportes rodoviários e ferroviários existentes nas áreas urbanas e como eles se complementam.
A População Distribuição da População 2º Anoguest27c000
O documento descreve a distribuição da população portuguesa e os fatores que influenciam sua concentração no litoral. A população se concentra principalmente na faixa litoral entre Viana do Castelo e Setúbal, enquanto o interior e o Alentejo são menos povoados. Fatores naturais como relevo e clima e fatores humanos como estrutura agrária e localização de atividades econômicas contribuem para esta distribuição assimétrica.
A PopulaçãO DistribuiçãO Da PopulaçãO 2º Ano Alunosabarros
O documento descreve a distribuição da população portuguesa. A população concentra-se principalmente no litoral, especialmente entre Viana do Castelo e Setúbal, em torno de Lisboa e Porto. Isto ocorre devido a fatores naturais como o relevo e clima mais favoráveis no litoral, e fatores humanos como a localização de atividades econômicas e redes de comunicação no litoral.
O documento discute a distribuição desigual da população portuguesa, com maior densidade no litoral devido a fatores naturais e humanos favoráveis, como clima, relevo e emprego, enquanto o interior enfrenta despovoamento pela falta desses fatores. Propõe soluções como melhorar serviços, transportes e incentivos econômicos para promover o desenvolvimento sustentável e equilibrar o território.
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)Idalina Leite
Entre 2011 e 2016, a densidade populacional diminuiu em grande parte dos municípios portugueses, com exceção de alguns no litoral. Verificou-se também um envelhecimento geral da população e uma concentração cada vez maior em torno das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, em contraste com o despovoamento do interior.
Distribuição Espacial da População Portuguesaabarros
A distribuição da população portuguesa é marcada por grandes assimetrias regionais, com o litoral, especialmente entre Viana do Castelo e Setúbal, concentrando a maior parte da população em oposição ao despovoamento do interior. Há também uma bipolarização em torno de Lisboa e Porto. Embora algumas cidades médias no interior tenham conseguido fixar mais população, o processo geral de litoralização e despovoamento continua.
O documento discute os conceitos de crescimento econômico e desenvolvimento e analisa vários indicadores para medir o desenvolvimento de uma região, como a população ativa, PIB, educação e qualidade de vida. Também aborda desigualdades regionais em Portugal e propostas para reduzi-las.
1) Portugal tem uma floresta rica e diversa que ocupa cerca de 3,2 milhões de hectares do território.
2) A propriedade florestal é maioritariamente privada e detida por pequenos proprietários.
3) As espécies florestais predominantes são o eucalipto, sobreiro e pinheiro bravo.
Mais um debate dentro do projeto Fronteiras XXI, umtrabalho de divulgação e discussão públicas da responsabilidade da FFMS - Fundação Francisco Manuel dos Santos - em parceria com o canal televisivo público, RTP 3.
As pessoas 2016 8retratos demográficos)Idalina Leite
A partir da consulta de uma nova publicação do INE (15 de janeiro de 2018), elaborou-se mais um conjunto de diapositivos com informações e dados estatísticos que, por certo, contribuirão para se perceber melhor a evolução demográfica do pais e, com algum pormenor, da Região Autónoma dos Açores.
O documento discute elementos geométricos da esfera terrestre, incluindo:
1) Paralelos são círculos menores paralelos ao Equador e meridianos são círculos máximos que dividem a Terra em hemisférios.
2) Formas tridimensionais como esferas descrevem a Terra.
Trabalho de grupo tur população portuguesaTina Lima
This document discusses population trends in Portugal over recent decades. It describes the concentration of people along the coast for employment opportunities, leading to depopulation of the interior. This caused social and economic changes. Cities face issues from overpopulation like housing costs and pollution. Rural areas struggle with an aging population after young people moved away. Tourism is now important for both rural and urban economic development.
Durante a segunda metade do século XX, a população portuguesa teve um pequeno crescimento irregular, com decréscimo na década de 1960 devido à emigração e crescimento na década de 1970 com o retorno dos emigrantes. As taxas de natalidade e mortalidade diminuíram, enquanto a esperança de vida aumentou. O saldo migratório teve um papel importante na evolução populacional.
Durante a segunda metade do século XX, a população portuguesa teve um pequeno crescimento, embora irregular, com decréscimos na década de 1960 e aumentos na década de 1970. Esta evolução deveu-se principalmente às taxas de crescimento natural e saldo migratório, que variaram significativamente nas diferentes décadas. Adicionalmente, a estrutura etária da população portuguesa alterou-se com a diminuição da população jovem e o aumento dos idosos.
1) A distribuição da população mundial é irregular, concentrando-se em alguns focos populacionais como a Europa Ocidental e Central e a Ásia Oriental e evitando regiões como desertos quentes e zonas polares.
2) Fatores naturais como o clima e a disponibilidade de recursos naturais influenciam a fixação da população, tornando algumas áreas atrativas e outras repulsivas.
3) Fatores humanos históricos, o desenvolvimento econômico e a urbanização também influenciam a distribuição populacional.
Conjunto de diapositivos baseados em leituras selecionadas e, das quais, se fizeram sínteses que procuram reforçar o conhecimento sobre o desenvolvimento do tecido urbano em Portugal.
As características da rede urbana: o caso de Portugal - Geografia 11º Ano713773
A rede urbana portuguesa em 2011 caracterizava-se por: (1) existirem 588 localidades com 2000 ou mais habitantes que concentravam 61% da população; (2) as 7 maiores localidades com mais de 100 mil habitantes concentrarem 14% da população; (3) a concentração da população na faixa litoral entre Lisboa e Porto e no Algarve.
O documento discute a evolução da população em Portugal, analisando variáveis como taxa de natalidade, mortalidade e esperança de vida. A taxa de natalidade tem diminuído constantemente desde meados do século XX, enquanto a esperança de vida aumentou significativamente. Isso levou a um envelhecimento populacional e desigualdades regionais na taxa de mortalidade.
A distribuição da população mundial é muito irregular, com 90% da população concentrada no hemisfério norte, principalmente nas zonas temperadas. As maiores concentrações ocorrem na Ásia, especialmente na Índia, Paquistão, Bangladesh e China, ao longo dos principais rios. Grandes vazios humanos incluem desertos, regiões polares, florestas equatoriais e altas montanhas. Fatores físicos e humanos influenciam a distribuição, como clima, relevo, recursos naturais, desenvolvimento econômico
O documento descreve as tendências recentes da urbanização no município de São Paulo, Brasil. A população da cidade cresceu principalmente nas áreas periféricas, enquanto as áreas centrais perderam população. Embora a taxa de crescimento populacional esteja diminuindo, a periferia continua crescendo mais rápido do que outras áreas. A população também está envelhecendo e tornando-se mais feminina.
Nas últimas 4 décadas, os hábitos de vida das populações rurais portuguesas mudaram, principalmente entre as gerações mais jovens, que adotaram estilos de vida semelhantes aos urbanos. A população urbana tem crescido em relação à rural, à medida que as áreas urbanas oferecem mais emprego e qualidade de vida. Isto levou a um êxodo rural das áreas rurais com menos oportunidades para as cidades, tornando cada vez mais difícil distinguir os povoamentos rurais e urbanos.
Semelhante a Geografia A_ 10º/11ºanos (revisto) (20)
A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030Idalina Leite
A economia do mar é importante e continuará a crescer, pois:
1) Setores tradicionais continuam a inovar, mas os emergentes como energia eólica offshore, aquacultura e biotecnologia marinha terão maior protagonismo;
2) A população mundial continuará a crescer e se urbanizar, aumentando a pressão sobre os recursos oceânicos e costeiros;
3) As mudanças climáticas trarão riscos como elevação do nível do mar e intensificação de eventos extremos, mas também oportun
O documento discute a história do crescimento populacional mundial ao longo dos séculos, desde a pré-modernidade até os dias atuais, com ênfase nos principais períodos e tendências. Aborda tópicos como a transição demográfica, a esperança de vida, a mortalidade infantil e as taxas de fertilidade em diferentes regiões ao longo do tempo. Fornece gráficos e mapas interativos para ilustrar as mudanças demográficas globais.
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e LisboaIdalina Leite
Em 2 de julho de 2018, o Instituto Nacional de Estatística publicou um destaque sobre o "Inquérito à Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa, 2017". Partindo de um acervo diversificado de dados recolhidos, foi possível apresentá-los gráfica e cartográficamente e acrescentar textos resumidos que, em suma, vieram a demonstrar que, ainda, "O automóvel foi o principal meio de transporte nas deslocações realizadas pelos residentes nas áreas metropolitanas, de forma mais marcante na AMP (67,6% das deslocações) do que na AML (58,9%), considerando todos os dias da semana em geral".
O documento descreve vários exemplos de soluções tecnológicas em cidades inteligentes e sustentáveis no Porto e em outras cidades portuguesas, incluindo projetos de monitoramento da saúde de idosos, gestão de energia e água, e sistemas de transporte público.
Mais um conjunto de diapositivos sobre a temática da agricultura. Nos primeiros diapositivos dá-se relevo às caraterísticas desta atividade económica primária na primeira metade doséculo XX, segue-se um grupo dedicado ao abandono agrícola e termina-se com exemplos de rejuvenescimento do setor agrícola.
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continentalIdalina Leite
O documento descreve a evolução do litoral português continental, dividindo-o em oito células sedimentares e caracterizando cada uma. Reconhece que o balanço sedimentar tem sido o principal fator de evolução da linha de costa desde o século XIX, devido à redução do fornecimento sedimentar provocada pela atividade humana como a construção de barragens. Também destaca que as alterações climáticas, particularmente a subida do nível médio do mar, têm contribuído para a erosão costeira.
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)Idalina Leite
O documento discute a industrialização e desenvolvimento econômico de Portugal e Alemanha. Portugal industrializou-se mais lentamente do que outros países europeus e permaneceu mais rural até séculos recentes, enquanto a Alemanha aproveitou sua unificação para se industrializar rapidamente e estabelecer um modelo de bem-estar social. Atualmente, a Alemanha tem uma das maiores economias do mundo e é líder em inovação e exportações industriais.
O currículo de Geografia para os 10o e 11o anos em Portugal estuda o território português, constituído por três unidades geográficas distintas pela sua localização espacial e recursos naturais e humanos. O objetivo é analisar como estes elementos são indispensáveis ao crescimento econômico sustentável do país e para combater assimetrias regionais, vitais para a afirmação de Portugal no contexto político e econômico comunitário e mundial.
O documento discute a importância da água para a vida e os desafios globais relacionados à gestão da água. A crise da água é um dos maiores riscos globais e afeta o progresso econômico, a erradicação da pobreza e o desenvolvimento sustentável. Soluções baseadas na natureza, como reflorestamento e restauração de zonas húmidas, podem ajudar a melhorar a situação.
O documento discute a demografia em Portugal, analisando sua evolução populacional entre 1960-2016. Durante esse período, Portugal passou de um país jovem e natalista para um país envelhecido com taxas de natalidade baixas. Os dados mostram a queda contínua do número de nascimentos e o aumento da esperança de vida, levando a uma população em declínio e estrutura etária em transformação.
Porto, Águeda e Cascais destacaram-se no Smart City Index por terem melhores resultados nos indicadores de governação, inovação, sustentabilidade, qualidade de vida e conectividade. O estudo revelou que os municípios têm aumentado os esforços para criar estratégias de cidades inteligentes nos últimos cinco anos.
O documento resume os principais resultados do Inquérito à Estrutura das Explorações Agrícolas de 2016 em Portugal. Apresenta dados sobre o aumento da dimensão média das explorações e da sua dimensão económica entre 2013-2016, bem como sobre o envelhecimento dos produtores e a especialização crescente das explorações. Realça grandes variações regionais, com predomínio de minifúndios no Norte e Centro e de latifúndios no Alentejo.
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016Idalina Leite
Mais um Destaque do INE sobre a evolução demográfica do país foi apresentado à comunicação social. Envelhecimento e incapacidade de renovação de gerações confirmam-se e geram grandes preocupações a nível social, económico e político.
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010 ...Idalina Leite
O documento descreve as alterações na ocupação/uso do solo em Portugal Continental entre 1995, 2007 e 2010, analisadas a quatro escalas: continental, regional, sub-regional e municipal. As principais conclusões são: (1) A floresta é a categoria dominante com 39% da área continental; (2) A agricultura e floresta ocupam quase 80% do solo; (3) Os territórios artificializados correspondem a apenas 5% da área.
A partir da publicação da FFMS (Fundação Francisco Manuel dos Santos), "Retrato dos Jovens 2017" selecionei alguns dos gráficos mais adequados para caraterizarmos a evolução demográfica dos jovens, um grupo etário com limites diferentes de acordo com a perspetiva considerada. Acresci outros diapositivos que mostram um facto inquestionável: os jovens estão a diminuir, a população está a envelhecer.
O documento descreve uma análise SWOT para a agricultura em Portugal. Ele explica que uma análise SWOT identifica as forças e fraquezas internas de um setor, bem como as oportunidades e ameaças externas. Ele então destaca algumas forças específicas da agricultura portuguesa, como sua localização geográfica e variedade regional de produtos, e como o setor tem criado empregos desde a crise financeira de 2008.
Princípios básicos da agricultura europeiaIdalina Leite
Os agricultores produzem alimentos saudáveis e seguem normas rigorosas, preservam os recursos naturais utilizando métodos sustentáveis, e ajudam a prosperar as zonas rurais criando empregos e oportunidades.
O documento discute as estatísticas vitais de Portugal entre 2010-2016. A taxa de natalidade diminuiu entre 2010-2014, mas aumentou entre 2014-2016. Apesar de mais nascimentos, o saldo natural permaneceu negativo, levando a uma perda populacional. Projeções indicam que Portugal enfrentará envelhecimento e declínio populacional ao longo deste século devido às baixas taxas de natalidade e fecundidade.
Agricultura Nacional - propostas para um melhor desempenhoIdalina Leite
A partir da leitura do Relatório do Grupo de Trabalho "Agricultura e Floresta" integrado no projecto "Portugal - Uma Estratégia para o Crescimento", cuja apresentação pública decorreu em 23 de março de 2017, elaborei um conjunto de diapositivos sobre os aspetos que, numa escolha pessoal, me despertaram mais a atenção e se coadunam com os objetivos do programa de Geografia do 10/11º anos.
O documento discute o envelhecimento da população portuguesa e suas implicações. De acordo com projeções do INE:
- A população total de Portugal diminuirá e envelhecerá, com mais idosos e menos jovens;
- Em 2080, Portugal terá entre 5.8-9.5 milhões de habitantes, dependendo do cenário;
- O índice de envelhecimento mais do que duplicará até 2080.
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
Manual da UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório, nervoso e músculo-esquelético_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
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Geografia A_ 10º/11ºanos (revisto)
1. GEOGRAFIA A
10º/11ºano SÍNTESE - Roteiro Temático
- Divisões geográficas
- População
(Realizado em 2011 e revisto em 2014)
Rio Douro
2. Roteiro temático - O programa de Geografia A tem como OBJECTO
PORTUGAL
O que implica
CONHECER
as suas a sua
UNIDADES GEOGRÁFICAS LOCALIZAÇÃO ESPACIAL
PORTUGAL CONTINENTAL
REGIÃO AUTÓN. MADEIRA
REGIÃO AUTÓN. AÇORES
ABSOLUTA
RELATIVA
37º a 42º Latitude N
6,5º a 10º Longitude W
SW da Europa
Zona Temperada do Norte
Hemisfério Norte
assim como os seus
RECURSOS
NATURAIS HUMANOS
3. que são indispensáveis
ao ao
CRESCIMENTO ECONÓMICO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
para
ATENUAR
ASSIMETRIAS REGIONAIS PERIFICIDADE DO PAÍS
as a
condição necessária à
AFIRMAÇÃO DO PAÍS
CONTEXTO
COMUNITÁRIO EUROPEU
MUNDIAL/GLOBAL
tanto no
como no
4. Administrativamente,
PORTUGAL é dividido em:
Distritos (18 no Continente)
Municípios
Freguesias (a unidade
geográfica espacial básica)
A Constituição da República Portuguesa de 1976,
contempla três categorias de autarquias locais:
freguesia, município e região administrativa.
Enquanto não estiverem instituídas as regiões
prevê a manutenção da divisão distrital.
5. Estatisticamente, por NUTS -
unidades territoriais para fins
estatísticos - com três
níveis hierarquizados:
Nível I - Nacional
Nível II – Regional
Nível III - Sub-Regional
Padrão desenvolvido pela União Europeia no
início dos anos 70 do século XX no sentido de
harmonizar a produção e difusão das estatísticas
entre todos os Estados-Membros. Em Portugal, a
NUTS foi aprovada em 1986.
6. CCDR -
Comissões de
Coordenação e
Desenvolvimento
Regional
NUTS II – em 2002 para que as NUTS III de Lisboa e Vale do Tejo mais atrasadas não fossem
prejudicadas com a redução de fundos, foi criada a NUTS II de Lisboa com duas NUTS III
Norte
Centro
Alentejo
Algarve
Lisboa
RAM
RAA
Lisboa e
Vale do Tejo
8. NUTS I NUTS II NUTS III
Portugal
Continental
Norte
Minho-Lima; Cávado; Ave; Grande Porto;
Tâmega; Entre Douro e Vouga; Alto Trás
os Montes; Douro
Centro
Baixo Vouga; Baixo Mondego; Pinhal
Litoral; Dão-Lafões; Serra da Estrêla;
Beira Interior Norte; Beira Interior Sul;
Cova da Beira; Pinhal Interior Norte;
Pinhal Interior Sul; Oeste; Médio Tejo
Lisboa Grande Lisboa; Península de Setúbal
Alentejo
Lezíria do Tejo; Alto Alentejo; Alentejo
Central; Alentejo Litoral; Baixo Alentejo
Algarve Algarve
R.A. Açores R.A. Açores R.A. Açores
R.A. Madeira R.A. Madeira R.A. Madeira
9. MAPAS e método cartográfico são, desde há muito,
recursos privilegiados no estudo da GEOGRAFIA.
Quanto à escala utilizada na representação do espaço
distinguem-se:
Mapas de grande escala
≥ 1/ 100 000 - 1/50 000; 1/25 000
mais pormenor
menor espaço representado
Mapas de pequena escala
≤ 1/100 000 - 1/500 000
menos pormenor
maior espaço representado
11. Desde a 2ª metade do século XX verifica-se, no
Continente, uma/um:
REPARTIÇÃO TERRITORIAL
muito assimétrica
LITORALIZAÇÃO consolidada na
faixa litoral entre Viana do Castelo e
Setúbal
DESPOVOAMENTO crescente
do Interior, de Norte a Sul
12.
13. HÁ, também, uma crescente concentração da
população em áreas urbanas
Em 2009
71,8 % da população nacional vivia em lugares com mais
de 50 % de população urbana
52,6 % da população total concentra-se em locais com
mais de 75 % de população urbana.
14. Causas da litoralização
Entre 1960 e 1991, o conjunto de NUTS III com dinâmicas
positivas,
Aumentou em cerca de 1,8 milhões de habitantes
Passou a concentrar 71,6% da população
Registou-se um reforço do peso das áreas metropolitanas
devido à
Atracção exercida sobre a população do Interior
Norte e Centro e do Alentejo êxodo rural
Fixação da população vinda de África (movimento
dos Retornados) independência das ex-
colónias
Registou-se, também, dinamismo populacional da região
algarvia, devido ao
Desenvolvimento do turismo e do sector imobiliário
15. Anos 70 (século XX), uma década marcada por:
Crescimento demográfico
Crescimento dos aglomerados urbanos fora das áreas
metropolitanas devido ao/à
Retorno de cerca de 500 000 pessoas das ex-colónias
Dinamização da economia e das sociedades locais
Rejuvenescimento das estruturas etárias
Declínio da agricultura como actividade principal em
consequência do:
Incentivo à migração das áreas rurais para as vilas e
cidades, o que originou um
Aumento de 23%, entre 1970 e 1981, da população do
conjunto das cidades médias
16. Anos 80 (século XX), uma década marcada por:
Estagnação da população residente
Novo surto de emigração com destaque para as
migrações temporárias
Reforço da litoralização
Dinâmica das áreas metropolitanas assente no saldo
fisiológico (N>M)
Perda de atractividade por parte das grandes cidades
-18% da população em Lisboa e -7% no Porto
Aumento da capacidade atrativa das cidades médias
Crescimento de 9,3%
Concentração de 15% da população (37% nas áreas
metropolitanas)
Revitalização económica, desconcentração
administrativa, expansão dos serviços sociais,
desenvolvimento dos equipamentos colectivos e
melhoria das acessibilidades
17. Anos 90 (século XX), uma década marcada por:
Baixo/a
Crescimento demográfico
Saldo fisiológico
Fecundidade
Índice sintético de fecundidade
Incapacidade de Renovação das Gerações
Elevada esperança média de vida
Aumento da imigração
países da Europa de Leste; Brasil; países dos PALOP
Contributo positivo para o crescimento real da
população
18. Na primeira década do século XXI, confirmação
das tendências da segunda metade do século XX
Declínio da natalidade, facilitado pelo/a
Generalização dos métodos contracetivos
Desenvolvimento do planeamento familiar
Entrada da mulher no mercado de trabalho
Aumento das despesas com os filhos (“filho-custo”)
Melhoria do nível de vida: reforço do materialismo
Aumento do número de divórcios
Aumento da idade do casamento
Aumento da idade do nascimento do primeiro filho
Dificuldade na aquisição de habitação
19. Mais …
Estagnação da mortalidade
devido à/às/aos
Envelhecimento
(particularmente nas áreas rurais do
interior) devido à/aos
Melhoria da /do(a)s
Alimentação
Cuidados primários de
saúde
Cobertura do saneamento
básico
Hábitos de higiene
Assistência médica
Condições de trabalho
Diminuição do
analfabetismo
Melhoria das
condições de vida
Progressos na
medicina
Melhoria da
assistência médica
Diminuição da
natalidade
Diminuição da
fecundidade
20. No mesmo período, surgiram novas realidades
sociais originadas pela crescente urbanização
Mudanças de atitudes e valores
Assunção da escola como instrumento de progresso
individual e colectivo
Níveis de escolaridade mais elevados nas áreas
urbanas do que nas rurais
Alteração na estrutura e na organização das famílias
Menor dimensão
Redução das mulheres exclusivamente domésticas
Crescimento e diversificação das minorias étnicas e
culturais
21. No mesmo período, registaram-se mudanças
sociais e económicas
No tecido produtivo verificou-se uma/um
Crescente expressão das funções terciárias
Aumento da procura de mão-de-obra qualificada
A crise económica global provocou:
Aumento do desemprego
Aumento da emigração
Diminuição da imigração
Intensificação do decréscimo da natalidade
Aumento do risco de não sustentabilidade da
Segurança Social
22. O duplo envelhecimento da população - alargamento
superior e estreitamento inferior da pirâmide etária - é consequência
do/de:
Aumento da esperança média de vida
Baixas taxas de natalidade e de fecundidade
Imigrações etariamente não suficientemente
favoráveis
Melhores condições de vida
Acesso a serviços de saúde de melhor qualidade
Neste contexto, o cenário futuro é
Menos jovens
Mais idosos
Um desafio à sustentabilidade demográfica dos
territórios
Um desafio à solidariedade entre gerações.
24. Municípios menos
envelhecidos localizam-
se na
R. A. Açores
R. A. Madeira
Região Norte
Área metropolitana de
Lisboa.
Municípios mais
envelhecidos localizam-
se dispersamente no
Interior das regiões
Norte
Centro
Alentejo
Algarve)
25. Em 2007 e 2009 verificaram-se crescimentos naturais negativos : a taxa
de natalidade foi, nestas datas, inferior à taxa de mortalidade.
A tendência é para um decréscimo da taxa de natalidade fruto do baixo
índice de fecundidade.
26. Portugal registou um crescimento natural negativo, um saldo migratório
positivo, um crescimento efectivo ligeiramente superior a 0%.
Norte teve um crescimento real nulo.
Alentejo teve o pior resultado pois o saldo migratório não compensou o
baixíssimo saldo fisiológico.
Algarve cresceu à custa do saldo migratório.
Lisboa e R.A.Açores foram as únicas NUTS II que cresceram pelos
resultados positivos dos saldos natural e migratório.
Centro perdeu população: saldo migratório superior ao saldo natural.
R.A.Madeira registou um crescimento real quase nulo em consequência
do saldo migratório.
27. Entre 2000 e 2009, observou-se que:
Os centros metropolitanos registaram um/uma
Redução na densidade populacional, incluindo os
municípios do Funchal e de Ponta Delgada
Aumento na maioria dos municípios circundantes,
incluindo os municípios limítrofes de Funchal e Ponta
Delgada
No Continente, houve um/uma
Reforço da densidade populacional no Litoral
Enfraquecimento no Interior
Tendência de urbanização da população.
28. O movimento fisiológico registado permitiu:
Identificar bolsas de maior vitalidade demográfica nas/na
Regiões autónomas
Tâmega, Ave e Cávado
Área metropolitana de Lisboa.
Os movimentos migratórios causaram:
Contributos positivos para o crescimento populacional
em municípios sobretudo do Litoral continental.
Decréscimos acentuados nos territórios com menor
capacidade de atracção de população nas/nos
Duas grandes metrópoles do país
Municípios que se concentram maioritariamente no
Norte e no Interior das regiões Centro e Alentejo.
29. Os diferentes contextos regionais assinalam:
Manutenção da tendência de declínio do índice sintético
de fecundidade
Incapacidade de substituição das gerações, excepto o
Algarve
Adiamento generalizado do nascimento do primeiro filho
destacando-se sub-regiões que se localizam no Litoral,
incluindo as que concentram os principais pólos urbanos
Maiores valores da maternidade tardia na Grande
Lisboa e no Grande Porto
Valores mais baixos da maternidade tardia na R.A. dos
Açores.
30. Maior concentração de estrangeiros no Litoral Sul e na
área da Grande Lisboa
Maior dispersão da população estrangeira proveniente
do Brasil e do Leste europeu
Maior concentração dos estrangeiros dos PALOP
principalmente na AML e no Algarve
Perfil etário mais jovem entre os imigrantes
Incremento da proporção de casamentos inter-raciais
em todas as regiões do país
Mais elevada nas sub-regiões do Litoral
Menor em alguns municípios do Interior
Nascimento do primeiro filho mais cedo entre as
estrangeiras do que nas portuguesas