O documento discute o ciclo hidrológico e como a água se movimenta através da evaporação, condensação e precipitação. Também descreve a circulação geral da atmosfera, incluindo os ventos dominantes e como eles transportam a umidade. Finalmente, fornece detalhes sobre os padrões típicos de precipitação em Portugal e como fatores como relevo e latitude afetam a distribuição da precipitação.
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a distribuição irregular da precipitação no espaço e tempo em Portugal, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Também se descreve a diversidade climática no continente português e regiões autónomas.
O documento discute os recursos hídricos em Portugal, incluindo o ciclo hidrológico, tipos de precipitação, disponibilidade de água, e problemas relacionados à distribuição e poluição da água. Fatores como clima, relevo, e atividades humanas afetam a disponibilidade irregular de água através do país. Problemas como a poluição por esgotos, agricultura e indústria, bem como a sobre-exploração de aquíferos, ameaçam os recursos hídricos.
O documento discute a radiação solar e sua interação com a atmosfera terrestre. A radiação solar é a fonte primária de energia na Terra e é afetada por processos como absorção, reflexão e difusão na atmosfera. A quantidade de radiação solar que chega à superfície varia dependendo de fatores como latitude, altitude, relevo e proximidade do oceano.
A radiação solar que atinge a Terra varia espacial e temporalmente devido a fatores como a latitude, proximidade oceânica, relevo e estações do ano. Em Portugal, a radiação é maior no sul e no interior e menor no norte litoral, com diferenças sazonais significativas.
O documento descreve alguns acidentes geográficos da costa portuguesa, incluindo a ria de Aveiro, o tômbolo de Peniche, o lido de Faro, os estuários do Tejo e do Sado, e a concha de São Martinho.
1) A variação da temperatura em Portugal é influenciada pela latitude, proximidade do mar e relevo.
2) A temperatura diminui de sudoeste para nordeste e é mais quente no sul, litoral e vales.
3) O relevo, orientação das montanhas e altitude afetam a entrada dos ventos do oceano e continentalidade.
O documento discute os recursos marítimos de Portugal, incluindo suas características costeiras, movimentos do mar, acidentes geográficos, atividade pesqueira e potencial de uso do mar. A costa portuguesa apresenta uma variedade de traços, como arribas, praias e estuários, que influenciam a localização portuária e os tipos de pesca. A plataforma continental limitada de Portugal requer gestão sustentável dos recursos marinhos.
O documento descreve as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo os recursos hídricos superficiais como rios e as subterrâneos como lençóis de água. Discute como as características geológicas e a permeabilidade das rochas influenciam a formação de aquíferos e a disponibilidade de água subterrânea. Também aborda como as bacias hidrográficas, redes hidrográficas e a erosão fluvial moldam a paisagem.
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a distribuição irregular da precipitação no espaço e tempo em Portugal, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Também se descreve a diversidade climática no continente português e regiões autónomas.
O documento discute os recursos hídricos em Portugal, incluindo o ciclo hidrológico, tipos de precipitação, disponibilidade de água, e problemas relacionados à distribuição e poluição da água. Fatores como clima, relevo, e atividades humanas afetam a disponibilidade irregular de água através do país. Problemas como a poluição por esgotos, agricultura e indústria, bem como a sobre-exploração de aquíferos, ameaçam os recursos hídricos.
O documento discute a radiação solar e sua interação com a atmosfera terrestre. A radiação solar é a fonte primária de energia na Terra e é afetada por processos como absorção, reflexão e difusão na atmosfera. A quantidade de radiação solar que chega à superfície varia dependendo de fatores como latitude, altitude, relevo e proximidade do oceano.
A radiação solar que atinge a Terra varia espacial e temporalmente devido a fatores como a latitude, proximidade oceânica, relevo e estações do ano. Em Portugal, a radiação é maior no sul e no interior e menor no norte litoral, com diferenças sazonais significativas.
O documento descreve alguns acidentes geográficos da costa portuguesa, incluindo a ria de Aveiro, o tômbolo de Peniche, o lido de Faro, os estuários do Tejo e do Sado, e a concha de São Martinho.
1) A variação da temperatura em Portugal é influenciada pela latitude, proximidade do mar e relevo.
2) A temperatura diminui de sudoeste para nordeste e é mais quente no sul, litoral e vales.
3) O relevo, orientação das montanhas e altitude afetam a entrada dos ventos do oceano e continentalidade.
O documento discute os recursos marítimos de Portugal, incluindo suas características costeiras, movimentos do mar, acidentes geográficos, atividade pesqueira e potencial de uso do mar. A costa portuguesa apresenta uma variedade de traços, como arribas, praias e estuários, que influenciam a localização portuária e os tipos de pesca. A plataforma continental limitada de Portugal requer gestão sustentável dos recursos marinhos.
O documento descreve as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo os recursos hídricos superficiais como rios e as subterrâneos como lençóis de água. Discute como as características geológicas e a permeabilidade das rochas influenciam a formação de aquíferos e a disponibilidade de água subterrânea. Também aborda como as bacias hidrográficas, redes hidrográficas e a erosão fluvial moldam a paisagem.
As disponibilidades hídricas de Portugal dependem fortemente da irregularidade da precipitação, variando significativamente entre o norte mais úmido e o sul mais seco. Os recursos hídricos incluem rios, cujos caudais flutuam sazonalmente, albufeiras que armazenam água, e lençóis freáticos. Embora existam recursos consideráveis, a gestão da água é desafiadora devido à má distribuição temporal entre as estações chuvosas e secas.
O documento discute os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo sua localização, exploração e distribuição. Aborda recursos como minerais metálicos e não metálicos, rochas industriais e ornamentais, águas subterrâneas, e recursos energéticos como carvão, petróleo e gás natural. Também discute desafios como a dependência externa de Portugal para recursos como petróleo e gás, dado que estes não são produzidos localmente.
Este documento descreve as potencialidades do litoral português. A linha de costa é pouco recortada e dominada pela costa de arriba. A plataforma continental portuguesa é estreita, o que limita os recursos piscatórios. No entanto, correntes marítimas como o upwelling aumentam a abundância de algumas espécies. Rias como as de Aveiro e Formosa oferecem ecossistemas ricos e oportunidades econômicas.
O documento descreve os principais conceitos relacionados ao ciclo hidrológico e sistemas de baixas e altas pressões atmosféricas. Inclui detalhes sobre como essas variáveis climáticas afetam Portugal, como a circulação de massas de ar polar e tropical no inverno e a formação de frentes. Também fornece ilustrações dos processos envolvidos na formação e movimentação de centros barométricos e suas consequências no tempo atmosférico.
1) O documento apresenta uma prova de avaliação sobre temas relacionados à demografia e à geografia de Portugal.
2) A prova inclui questões sobre a União Europeia, a CPLP, níveis de escolaridade da população portuguesa e a distribuição populacional em Portugal.
3) As questões abordam tópicos como a evolução da taxa de natalidade e mortalidade infantil em Portugal e suas causas e consequências.
O Clima de Portugal e Arquipélago dos AçoresJoana Marques
Variação da temperatura e precipitação anuais em Portugal.
Distribuição espacial da precipitação e temperatura em Portugal, e o papel do relevo nas mesmas.
Variabilidade da precipitação com a deslocação em latitude dos centros de alta e de baixa pressão.
Situações meteorológicas mais frequentes em Portugal Continental.
Consequências das situações meteorológicas mais frequentes em Portugal Continental.
Regime termopluviométrico e consequências das principais regiões portuguesas.
Ocorrência de fenómenos meteorológicos extremos.
As diferenciações climáticas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira.
Relação das características climáticas dos arquipélagos com a sua localização.
As vantagens comparativas do clima dos Açores.
1) Portugal tem uma extensa linha de costa sobre a qual o mar exerce ação erosiva, determinando os atuais contornos do litoral. 2) A plataforma continental portuguesa é estreita, tornando os recursos piscatórios menos abundantes. 3) No entanto, correntes marítimas e ocorrência de upwelling favorecem a abundância de algumas espécies.
Este documento discute os recursos marinhos de Portugal, incluindo: 1) Os recursos marinhos mais importantes como pescado, sal, algas e potencial de petróleo e gás; 2) As características da pesca em Portugal e os desafios enfrentados; 3) A importância da gestão do espaço marítimo, incluindo poluição, fiscalização e turismo sustentável.
Unidades geomorfológicas do território portuguêsCarlos Gomes
O documento descreve as principais unidades geomorfológicas de Portugal, incluindo o Maciço Antigo com mais de 250 milhões de anos onde predominam xistos e granitos, as Orlas do Mesocenozóico formadas há pelo menos 200 milhões de anos onde predominam calcários, argilas e arenitos, e as bacias sedimentares do Tejo e Sado formadas nos últimos 25 e 2 milhões de anos respectivamente.
1) Portugal possui uma extensa linha costeira de 1633 km entre os arquipélagos e o continente, uma das mais longas da União Europeia.
2) A costa portuguesa divide-se em duas tipos principais: a costa de arriba resulta da erosão do mar em rochas duras, e a costa de praia resulta da acumulação de areia transportada pelo mar.
3) Os acidentes geográficos como as rias de Aveiro e Faro e os estuários do Tejo e do Sado interrompem o traçado
Este documento descreve a dinâmica das bacias hidrográficas em Portugal, incluindo: 1) Como as redes hidrográficas são formadas por rios e seus afluentes e como identificar estas redes; 2) Como o caudal de um rio depende da precipitação na bacia hidrográfica; 3) As diferentes fases de desenvolvimento de um rio - fase jovem, adulta e idosa - e como isso molda o vale.
1) O documento descreve diversas formas de relevo litoral como arribas, baías, arcos, farilhões e grutas litorais.
2) São também descritas formas de acumulação como praias, dunas e restingas, que se formam pela ação do mar e do vento.
3) Exemplifica formas como tômbolos, lagoas costeiras e enseadas que resultam da interação entre a dinâmica costeira e fluvial.
A pressão atmosférica varia com a altitude, temperatura e humidade. Uma pressão acima de 1013 mbr indica um centro de altas pressões ou anticiclone, enquanto uma pressão abaixo de 1013 mbr indica um centro de baixas pressões ou ciclone. Anticiclones estão associados a bom tempo devido ao ar seco e estável, enquanto ciclones estão associados a mau tempo com chuva e vento devido ao ar instável e ascendente.
O documento discute conceitos fundamentais de geografia física, incluindo:
1) Escala e localização geográfica, tipos de rochas, recursos do subsolo e unidades geomorfológicas de Portugal.
2) Indústria extrativa portuguesa, impactos ambientais de recursos energéticos e dependência externa de combustíveis fósseis.
3) Conceitos meteorológicos como humidade, pressão atmosférica e centros barométricos.
O documento descreve os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo minerais energéticos, não-metálicos e metálicos. Ele discute as três principais unidades geomorfológicas do território português - Maciço Antigo, Orlas Sedimentares e Bacias Sedimentares - e os recursos encontrados em cada uma. Finalmente, detalha os principais recursos explorados em Portugal e sua distribuição geográfica.
O documento apresenta um teste de avaliação de Geografia do 10o ano sobre o ciclo hidrológico, sistemas frontais e pressão atmosférica. Contém questões sobre identificação de elementos em imagens meteorológicas, definições de conceitos como ciclo hidrológico e anticiclone, e explicações sobre diferenças de precipitação em Portugal.
O documento descreve o período medieval na Europa, dividido em Alta e Baixa Idade Média. Durante a Alta Idade Média (séculos V-XI) houve despovoamento e regressão urbana após a queda de Roma. Formaram-se reinos baseados nas estruturas do Império Romano e expandiu-se o Cristianismo e o Islã. A Baixa Idade Média (séculos XI-XV) foi marcada por pestes e crises, mas também pelo crescimento das cidades e das comunas.
A posição de Portugal na Europa e no MundoVictor Veiga
O documento discute a posição geográfica e econômica de Portugal na Europa e no mundo. Portugal está localizado na periferia da Europa mas tem uma localização central no Atlântico, o que é estratégico para o comércio com a América, África e Ásia. Portugal faz parte da União Europeia, OCDE e outras organizações internacionais.
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a sua distribuição irregular no espaço e tempo, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Finalmente, explicam-se os principais domínios climáticos em Portugal continental e como variam regionalmente.
O artigo descreve as comemorações do Dia Mundial do Teatro em Portugal, destacando:
1) Teatros em Lisboa, Porto e outras cidades apresentam peças gratuitamente para o público, como "Al Mada Nada" no Teatro Nacional São João do Porto.
2) O Teatro Nacional D. Maria II em Lisboa oferece programação infantil e homenageia o Trigo Limpo.
3) Em cidades como Almada, Barreiro e Coimbra há espetáculos que ilustram a vitalidade do teatro português
A apresentação descreve a variabilidade da radiação solar e temperatura em Portugal, analisando fatores como a latitude, proximidade do mar, relevo e altitude. A radiação solar é maior no sul, litoral e vales, diminuindo para o norte, interior e áreas montanhosas. A temperatura também é mais alta no sul, litoral e vales baixos, sendo menor no norte, interior e terrenos mais altos, com influência moderadora do oceano.
O documento discute a variabilidade da radiação solar recebida na Terra, explicando que a quantidade de energia solar varia de acordo com a latitude, estação do ano e inclinação dos raios solares. A radiação é maior nas regiões próximas do equador e no verão do hemisfério norte, quando os raios solares atingem Portugal com menor obliquidade.
As disponibilidades hídricas de Portugal dependem fortemente da irregularidade da precipitação, variando significativamente entre o norte mais úmido e o sul mais seco. Os recursos hídricos incluem rios, cujos caudais flutuam sazonalmente, albufeiras que armazenam água, e lençóis freáticos. Embora existam recursos consideráveis, a gestão da água é desafiadora devido à má distribuição temporal entre as estações chuvosas e secas.
O documento discute os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo sua localização, exploração e distribuição. Aborda recursos como minerais metálicos e não metálicos, rochas industriais e ornamentais, águas subterrâneas, e recursos energéticos como carvão, petróleo e gás natural. Também discute desafios como a dependência externa de Portugal para recursos como petróleo e gás, dado que estes não são produzidos localmente.
Este documento descreve as potencialidades do litoral português. A linha de costa é pouco recortada e dominada pela costa de arriba. A plataforma continental portuguesa é estreita, o que limita os recursos piscatórios. No entanto, correntes marítimas como o upwelling aumentam a abundância de algumas espécies. Rias como as de Aveiro e Formosa oferecem ecossistemas ricos e oportunidades econômicas.
O documento descreve os principais conceitos relacionados ao ciclo hidrológico e sistemas de baixas e altas pressões atmosféricas. Inclui detalhes sobre como essas variáveis climáticas afetam Portugal, como a circulação de massas de ar polar e tropical no inverno e a formação de frentes. Também fornece ilustrações dos processos envolvidos na formação e movimentação de centros barométricos e suas consequências no tempo atmosférico.
1) O documento apresenta uma prova de avaliação sobre temas relacionados à demografia e à geografia de Portugal.
2) A prova inclui questões sobre a União Europeia, a CPLP, níveis de escolaridade da população portuguesa e a distribuição populacional em Portugal.
3) As questões abordam tópicos como a evolução da taxa de natalidade e mortalidade infantil em Portugal e suas causas e consequências.
O Clima de Portugal e Arquipélago dos AçoresJoana Marques
Variação da temperatura e precipitação anuais em Portugal.
Distribuição espacial da precipitação e temperatura em Portugal, e o papel do relevo nas mesmas.
Variabilidade da precipitação com a deslocação em latitude dos centros de alta e de baixa pressão.
Situações meteorológicas mais frequentes em Portugal Continental.
Consequências das situações meteorológicas mais frequentes em Portugal Continental.
Regime termopluviométrico e consequências das principais regiões portuguesas.
Ocorrência de fenómenos meteorológicos extremos.
As diferenciações climáticas nos arquipélagos dos Açores e da Madeira.
Relação das características climáticas dos arquipélagos com a sua localização.
As vantagens comparativas do clima dos Açores.
1) Portugal tem uma extensa linha de costa sobre a qual o mar exerce ação erosiva, determinando os atuais contornos do litoral. 2) A plataforma continental portuguesa é estreita, tornando os recursos piscatórios menos abundantes. 3) No entanto, correntes marítimas e ocorrência de upwelling favorecem a abundância de algumas espécies.
Este documento discute os recursos marinhos de Portugal, incluindo: 1) Os recursos marinhos mais importantes como pescado, sal, algas e potencial de petróleo e gás; 2) As características da pesca em Portugal e os desafios enfrentados; 3) A importância da gestão do espaço marítimo, incluindo poluição, fiscalização e turismo sustentável.
Unidades geomorfológicas do território portuguêsCarlos Gomes
O documento descreve as principais unidades geomorfológicas de Portugal, incluindo o Maciço Antigo com mais de 250 milhões de anos onde predominam xistos e granitos, as Orlas do Mesocenozóico formadas há pelo menos 200 milhões de anos onde predominam calcários, argilas e arenitos, e as bacias sedimentares do Tejo e Sado formadas nos últimos 25 e 2 milhões de anos respectivamente.
1) Portugal possui uma extensa linha costeira de 1633 km entre os arquipélagos e o continente, uma das mais longas da União Europeia.
2) A costa portuguesa divide-se em duas tipos principais: a costa de arriba resulta da erosão do mar em rochas duras, e a costa de praia resulta da acumulação de areia transportada pelo mar.
3) Os acidentes geográficos como as rias de Aveiro e Faro e os estuários do Tejo e do Sado interrompem o traçado
Este documento descreve a dinâmica das bacias hidrográficas em Portugal, incluindo: 1) Como as redes hidrográficas são formadas por rios e seus afluentes e como identificar estas redes; 2) Como o caudal de um rio depende da precipitação na bacia hidrográfica; 3) As diferentes fases de desenvolvimento de um rio - fase jovem, adulta e idosa - e como isso molda o vale.
1) O documento descreve diversas formas de relevo litoral como arribas, baías, arcos, farilhões e grutas litorais.
2) São também descritas formas de acumulação como praias, dunas e restingas, que se formam pela ação do mar e do vento.
3) Exemplifica formas como tômbolos, lagoas costeiras e enseadas que resultam da interação entre a dinâmica costeira e fluvial.
A pressão atmosférica varia com a altitude, temperatura e humidade. Uma pressão acima de 1013 mbr indica um centro de altas pressões ou anticiclone, enquanto uma pressão abaixo de 1013 mbr indica um centro de baixas pressões ou ciclone. Anticiclones estão associados a bom tempo devido ao ar seco e estável, enquanto ciclones estão associados a mau tempo com chuva e vento devido ao ar instável e ascendente.
O documento discute conceitos fundamentais de geografia física, incluindo:
1) Escala e localização geográfica, tipos de rochas, recursos do subsolo e unidades geomorfológicas de Portugal.
2) Indústria extrativa portuguesa, impactos ambientais de recursos energéticos e dependência externa de combustíveis fósseis.
3) Conceitos meteorológicos como humidade, pressão atmosférica e centros barométricos.
O documento descreve os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo minerais energéticos, não-metálicos e metálicos. Ele discute as três principais unidades geomorfológicas do território português - Maciço Antigo, Orlas Sedimentares e Bacias Sedimentares - e os recursos encontrados em cada uma. Finalmente, detalha os principais recursos explorados em Portugal e sua distribuição geográfica.
O documento apresenta um teste de avaliação de Geografia do 10o ano sobre o ciclo hidrológico, sistemas frontais e pressão atmosférica. Contém questões sobre identificação de elementos em imagens meteorológicas, definições de conceitos como ciclo hidrológico e anticiclone, e explicações sobre diferenças de precipitação em Portugal.
O documento descreve o período medieval na Europa, dividido em Alta e Baixa Idade Média. Durante a Alta Idade Média (séculos V-XI) houve despovoamento e regressão urbana após a queda de Roma. Formaram-se reinos baseados nas estruturas do Império Romano e expandiu-se o Cristianismo e o Islã. A Baixa Idade Média (séculos XI-XV) foi marcada por pestes e crises, mas também pelo crescimento das cidades e das comunas.
A posição de Portugal na Europa e no MundoVictor Veiga
O documento discute a posição geográfica e econômica de Portugal na Europa e no mundo. Portugal está localizado na periferia da Europa mas tem uma localização central no Atlântico, o que é estratégico para o comércio com a América, África e Ásia. Portugal faz parte da União Europeia, OCDE e outras organizações internacionais.
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a sua distribuição irregular no espaço e tempo, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Finalmente, explicam-se os principais domínios climáticos em Portugal continental e como variam regionalmente.
O artigo descreve as comemorações do Dia Mundial do Teatro em Portugal, destacando:
1) Teatros em Lisboa, Porto e outras cidades apresentam peças gratuitamente para o público, como "Al Mada Nada" no Teatro Nacional São João do Porto.
2) O Teatro Nacional D. Maria II em Lisboa oferece programação infantil e homenageia o Trigo Limpo.
3) Em cidades como Almada, Barreiro e Coimbra há espetáculos que ilustram a vitalidade do teatro português
A apresentação descreve a variabilidade da radiação solar e temperatura em Portugal, analisando fatores como a latitude, proximidade do mar, relevo e altitude. A radiação solar é maior no sul, litoral e vales, diminuindo para o norte, interior e áreas montanhosas. A temperatura também é mais alta no sul, litoral e vales baixos, sendo menor no norte, interior e terrenos mais altos, com influência moderadora do oceano.
O documento discute a variabilidade da radiação solar recebida na Terra, explicando que a quantidade de energia solar varia de acordo com a latitude, estação do ano e inclinação dos raios solares. A radiação é maior nas regiões próximas do equador e no verão do hemisfério norte, quando os raios solares atingem Portugal com menor obliquidade.
O documento discute a distribuição desigual da população portuguesa, com maior densidade no litoral devido a fatores naturais e humanos favoráveis, enquanto o interior continua perdendo população. Problemas como congestionamento e degradação ambiental ocorrem nas áreas litorâneas mais densas, em contraste com o envelhecimento e abandono das aldeias do interior. Soluções como ordenamento do território, desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis e melhoria da acessibilidade podem reduzir estas assime
Principais problemas e soluções sociodemográficos adaptadoIlda Bicacro
Portugal enfrenta problemas sociodemográficos como o declínio da taxa de natalidade, baixos níveis de qualificação da população e altas taxas de desemprego. O documento discute essas questões e soluções propostas, como incentivar a natalidade através de benefícios familiares, melhorar a qualificação da mão de obra por meio de reformas educacionais, e dinamizar a economia para gerar mais empregos.
A radiação solar varia em intensidade ao longo do ano e com a latitude, diminuindo de sul para norte e aumentando de oeste para leste no continente. Aproximadamente metade da radiação solar do Sol atinge diretamente a Terra, enquanto o restante é perdido nos processos atmosféricos de absorção, reflexão e difusão. Apenas uma pequena fração da radiação solar total alcança os limites exteriores da atmosfera.
Os problemas e as potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo (1)Ilda Bicacro
O documento discute os problemas e potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo em Portugal. Apresenta desafios como a localização difícil de jazidas, fraca competitividade da indústria extrativa e dependência energética do exterior. Defende a valorização destes recursos de forma sustentável para promover o desenvolvimento econômico e regional.
Principais problemas e soluções sociodemográficosIlda Bicacro
O documento discute os principais problemas e soluções sociodemográficos em Portugal, incluindo o envelhecimento da população, taxas decrescentes de natalidade, e níveis educacionais mais baixos em comparação com a UE. Propõe soluções como incentivar o aumento da natalidade, promover a imigração, e valorizar a população ativa por meio de melhor formação e qualificação.
O documento discute os recursos energéticos de Portugal, que são escassos no subsolo do país. Portugal depende fortemente de importações de combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão. No entanto, o país tem se concentrado no desenvolvimento de fontes renováveis de energia, como energia hidrelétrica, eólica e da biomassa. Essas fontes renováveis representaram 54,7% da produção de eletricidade em Portugal em 2010.
O documento discute a importância de se reorganizar a rede urbana portuguesa para promover um desenvolvimento territorial mais equilibrado. Ele destaca o papel fundamental das cidades médias em criar dinamismo econômico e social fora das grandes áreas metropolitanas, e a necessidade de melhorar as ligações entre os centros urbanos para fomentar uma rede policêntrica.
A rede urbana portuguesa é caracterizada por um grande desequilíbrio, com a maioria da população concentrada em torno de Lisboa e do Porto. As cidades distribuem-se de forma irregular pelo território e existe uma hierarquia com os centros mais populosos situados no litoral. Este desequilíbrio causa problemas como a fraca inserção das economias regionais e limita o desenvolvimento de algumas cidades.
A distribuição espacial das redes de comunicaçãoIlda Bicacro
O documento discute a evolução e distribuição espacial das redes de telecomunicações em Portugal. Descreve como o desenvolvimento das telecomunicações aumentou o fluxo de informação e dinamizou as relações entre territórios, levando à criação de um ciberespaço global. Também explica que, embora o acesso seja desigual entre regiões, todo o território português está coberto pelas principais redes de comunicação.
As regiões portuguesas no contexto das políticas regionais da união europeiaIlda Bicacro
O documento discute as políticas regionais da União Europeia e como elas afetam Portugal. A UE busca promover a coesão econômica e social entre países e regiões através de fundos e objetivos para reduzir disparidades regionais e apoiar a competitividade e cooperação. Em Portugal, ainda há desigualdades significativas entre regiões no emprego e renda que a política regional da UE e nacional procuram abordar.
Portugal é um país localizado no sudoeste da Europa com uma área total de 92.212 km2. É constituído por Portugal Continental e pelas regiões autónomas insulares da Madeira e Açores. O país está dividido administrativamente em distritos, concelhos, freguesias e unidades NUTS para fins estatísticos e de gestão de fundos da União Europeia.
As estruturas e os comportamentos demográficosIlda Bicacro
O documento discute a evolução da estrutura etária da população portuguesa entre 1960-2011, mostrando um aumento significativo da população idosa e uma redução da população jovem, levando a um processo acelerado de envelhecimento. As pirâmides etárias ilustram essa transição e suas implicações socioeconômicas, como o aumento do índice de dependência que coloca pressão no sistema de segurança social.
A valorização ambiental em portugal e a política ambiental comunitáriaIlda Bicacro
O documento discute a política ambiental em Portugal e na União Europeia. As principais prioridades da política ambiental da UE incluem alterações climáticas, natureza e biodiversidade, recursos naturais e resíduos, e relação entre ambiente, saúde e qualidade de vida. Em Portugal, a política ambiental está alinhada com a política comunitária e visa a preservação ambiental de forma integrada com outras políticas.
O documento descreve as principais alterações nas divisões territoriais NUTS de Portugal entre 2003 e 2013. As NUTS II e I não sofreram alterações, enquanto as NUTS III tiveram mudanças nos limites geográficos e designações de 12 das 25 unidades. O documento também fornece mapas das diferentes divisões NUTS.
Os problemas e as potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsoloIlda Bicacro
O documento discute os problemas e potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo em Portugal. Apresenta desafios como a localização difícil de jazidas, fraca competitividade da indústria extrativa e impactos ambientais. No entanto, destaca o potencial econômico destes recursos e a necessidade de medidas para resolver problemas, racionalizar a produção, minimizar impactos e valorizar recursos como águas minerais e termais.
A temperatura em Portugal é influenciada principalmente pela radiação solar, latitude, altitude, orientação em relação ao mar e correntes oceânicas. A temperatura diminui do sul para norte e em áreas montanhosas, e é mais moderada nas regiões próximas ao mar.
Este documento descreve a atividade da pesca em Portugal. A frota portuguesa opera principalmente no Atlântico Norte, capturando espécies como sardinha, cavala e atum. A pesca tem vindo a modernizar-se, mas enfrenta desafios como o envelhecimento dos pescadores e a sustentabilidade dos recursos. O setor da pesca continua a ter importância económica em Portugal, especialmente nas regiões costeiras.
Gestão e valorização do litoral e do espaço marítimo (1)Ilda Bicacro
O documento discute a gestão e valorização do litoral português, identificando problemas como a sobre-exploração dos recursos pesqueiros, poluição das águas e pressão humana. Propõe soluções como o ordenamento do litoral, planos de gestão costeira integrada e regulamentação da pesca para promover a sustentabilidade dos recursos marítimos.
O documento descreve os principais conceitos de geografia física, incluindo:
1) O ciclo hidrológico, que descreve o movimento contínuo da água entre os oceanos, geleiras, águas superficiais e subterrâneas e a atmosfera através de processos como evaporação e precipitação.
2) As massas de ar, grandes volumes de ar com características físicas uniformes que influenciam a dinâmica atmosférica.
3) Os fatores que influenciam a
1) O documento discute os recursos naturais de Portugal, com foco na água. A água é essencial para as atividades humanas como agricultura, indústria e consumo, porém sua distribuição é irregular com a maioria encontrada nos oceanos.
2) Aproximadamente 3% da água do planeta é doce, encontrada em lagos, geleiras, solo e lençóis freáticos. Apesar de a água ser renovável através do ciclo hidrológico, sua disponibilidade para os humanos é limitada
O documento descreve os principais conceitos do ciclo hidrológico e da circulação atmosférica, incluindo: 1) O ciclo hidrológico envolve a evaporação, condensação e precipitação da água impulsionada pela energia solar; 2) A circulação atmosférica é influenciada pelos centros de alta e baixa pressão que se formam em diferentes regiões e estações do ano; 3) A distribuição da precipitação em Portugal é irregular no espaço e no tempo.
O documento discute os recursos hídricos em Portugal, incluindo: 1) O clima específico de Portugal com estações secas e precipitação irregular; 2) As disponibilidades hídricas de águas superficiais e subterrâneas; 3) A gestão dos recursos hídricos.
A atmosfera protege a Terra e faz com que as temperaturas sejam adequadas para a vida. Ela é dividida em camadas e contém ar, que é uma mistura de gases como nitrogênio e oxigênio. O tempo e o clima são afetados por fatores como latitude, altitude, vegetação e ventos.
A Geração de Energia Eólica, como vemos hoje, teve inicio na Dinamarca no final da década de 70, onde algumas pequenas empresários, que fabricavam máquinas rurais desenvolveram a primeira geração de turbinas eólicas para o uso comercial. E a energia não consumida pelo proprietário era fornecida para rede, comprada por um preço fixo.
A transição de combustíveis fósseis para uma economia energética, fundamentada nas energias alternativas, acelerou dramaticamente no mundo nos últimos anos, principalmente na Europa.
1) O documento distingue estado do tempo e clima, sendo que estado do tempo são as condições atmosféricas num determinado momento e lugar, e clima é a sucessão de estados do tempo numa região por um longo período.
2) São apresentados elementos climáticos como temperatura, precipitação, humidade e vento, e os instrumentos para sua medição.
3) Fatores como latitude, relevo, proximidade ao mar e correntes marítimas influenciam os elementos climáticos e a distribuição da temperatura e precipitação no mundo
O documento fornece informações sobre a constituição da atmosfera, as camadas da atmosfera, os fatores que influenciam o clima, os tipos de precipitação e a classificação climática mundial e do Brasil.
O documento discute diversos conceitos e elementos climáticos, incluindo:
1) A diferença entre clima e tempo, pressão atmosférica, umidade do ar, tipos de precipitação, temperatura e outros elementos;
2) Fenômenos climáticos como El Niño, La Niña, furacões e tipos de chuva;
3) Fatores que influenciam o clima como latitude, altitude, relevo, correntes marítimas e massas de ar.
O documento descreve os principais aspectos do clima no Brasil, incluindo fatores que influenciam o clima como latitude, altitude e relevo. Também discute os tipos gerais de clima no Brasil como equatorial, tropical e semi-árido. Por fim, apresenta os principais tipos de clima em todo o mundo.
O documento descreve os principais aspectos do clima no Brasil, incluindo fatores que influenciam o clima como latitude, altitude e relevo. Também discute os tipos de massas de ar que atuam no Brasil, tipos de chuva e classificações gerais de clima como equatorial, tropical e semi-árido.
A climatologia estuda o clima a partir de dados atmosféricos, permitindo aplicações em diferentes áreas. Analisa elementos como temperatura, pressão, umidade e precipitação. Fatores como latitude, altitude, cobertura vegetal e massas de ar influenciam o clima de cada região.
O documento discute conceitos básicos de meteorologia e climatologia, incluindo a descrição de sistemas de pressão, massas de ar, frentes e tipos de nuvens. Também aborda previsões do tempo, fenômenos climáticos adversos como enchentes e ventos fortes, e a classificação internacional de nuvens.
Este documento discute os principais fatores climáticos que influenciam a desigualdade das condições climáticas ao redor do mundo, incluindo a latitude, proximidade dos oceanos, altitude e relevo, e distribuição da pressão atmosférica. A latitude afeta a inclinação dos raios solares e temperatura, com regiões tropicais mais quentes que as polares. A proximidade do oceano modera as temperaturas e aumenta a precipitação costeira. A altitude afeta negativamente a temperatura e positivamente a precipitação em mont
Este documento discute os elementos e fatores do clima, incluindo temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos, chuvas e radiação solar. Explica como esses elementos são influenciados por fatores como latitude, altitude, vegetação e correntes oceânicas.
O documento descreve os principais aspectos da atmosfera, tempo e clima, incluindo a composição da atmosfera, as camadas da atmosfera, o ar atmosférico, o tempo, o clima, a temperatura do ar, os ventos, as massas de ar e as correntes marítimas.
1) O clima no Brasil é determinado principalmente pela tropicalidade, com altas temperaturas na maior parte do território e regimes pluviométricos de verão.
2) A quantidade de luz solar recebida varia conforme a proximidade do equador, com pouca variação entre dias e noites próximo ao equador.
3) As massas de ar quente e úmido, especialmente a massa equatorial continental, exercem maior influência sobre o clima brasileiro, provocando chuvas durante o verão.
A atmosfera protege a Terra e faz com que as temperaturas sejam favoráveis à vida. Ela é dividida em camadas e constituída principalmente por nitrogênio e oxigênio. O tempo e o clima dependem de fatores como latitude, altitude, massas de ar e ventos.
O documento discute os elementos e fatores que determinam os climas no Brasil. Ele explica que os principais elementos climáticos são temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos e radiação solar. Além disso, discute as massas de ar que influenciam o clima brasileiro e os principais tipos de clima presentes no país, como o clima equatorial e o tropical típico.
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do BrasilCarson Souza
Este documento discute os elementos, fatores e tipos de clima no Brasil, bem como os domínios morfoclimáticos. Ele define clima e tempo, explora os elementos e fatores do clima e suas interações, e descreve os principais tipos de clima e domínios no Brasil.
Semelhante a Especificidade do clima português (20)
O documento descreve a Convenção sobre os Direitos da Criança da ONU, que estabelece os direitos das crianças e as obrigações dos Estados signatários para proteger e cuidar delas. A convenção define uma criança como qualquer pessoa com menos de 18 anos e estabelece os direitos à sobrevivência, desenvolvimento, nome, nacionalidade, identidade, família e proteção contra discriminação.
A nossa escola precisa ... Nós Propomos 2 - Maria Luz Belo.pdfIlda Bicacro
Os alunos da turma 1oSN propuseram melhorar o recreio da escola com um parque infantil. Eles fizeram um questionário que mostrou que a maioria dos alunos gostava de ter um parque. Eles escreveram cartas à Junta de Freguesia e Câmara Municipal pedindo ajuda e mostrando seu projeto. Os políticos prometeram ajudar e o parque será construído ainda neste ano letivo.
Projeto - Aprender a Viver Juntos - 3.ºSN - Sara Correia.pdfIlda Bicacro
Os alunos da escola notaram um aumento de crianças de outros países e sentiram dificuldade em interagir com elas. Eles decidiram investigar este assunto, contando as nacionalidades na escola e pesquisando sobre as culturas representadas. Os alunos desenvolveram atividades e jogos para aprender sobre as diferentes culturas e promover a interação entre todos.
A escola propõe valorizar a interculturalidade e inclusão social decorando os muros da escola com bandeiras e expressões de cada cultura representada pelos alunos para acolher melhor a diversidade cultural e tornar a escola mais inclusiva.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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2. Recurso insubstituível e suporte de Vida
A água é fundamental
para os sistemas
naturais, para a vida
humana e para as
atividades económicas.
O Tejo, elemento fundamental na paisagem lisboeta.
3. A água em movimento
É através do ciclo hidrológico que a água realiza o seu processo de circulação
contínuo.
A água circula entre os oceanos, a atmosfera e os continentes, por efeito da
energia solar que permite a sua passagem entre os diferentes estados físicos.
O ciclo hidrológico
4. A água em movimento
O ciclo hidrológico
Pela ação da energia solar,
a água dos oceanos, mares,
rios e lagos evapora-se
e passa para a atmosfera
sob a forma gasosa.
5. A água em movimento
O ciclo hidrológico
Da água que cai sobre os
continentes, uma parte
escorre à superfície e outra
infiltra-se no solo, acabando
por chegar de novo ao mar.
6. A água em movimento
O ciclo hidrológico
O vapor de água, por
arrefecimento do ar,
condensa, formando nuvens
e originando precipitação.
7. A água em movimento
O ciclo hidrológico
A água utilizada
pelas plantas e pelos
animas volta à atmosfera
através da respiração
e da transpiração.
8. A circulação geral da atmosfera
A atmosfera constitui um elemento fundamental nas transferências de água, uma
vez que se encontra em constante movimento, a circulação geral da atmosfera.
A circulação geral da atmosfera origina diferenças de pressão atmosférica, que
determinam as características dos climas, causando precipitação ou tempo seco
(centros de baixas pressões ou altas pressões).
9. Distribuição dos centros de pressão em latitude, em julho.
Os centros de pressão atmosférica encontram-se distribuídos em faixas mais ou
menos paralelas em latitude, explicando desta forma a circulação do ar na atmosfera.
A circulação geral da atmosfera
10. A circulação geral da atmosfera
• no equador, devido à elevada temperatura,
o ar sobe, formando-se baixas pressões.
• nas latitudes médias, o ar tropical
encontra-se com o ar que vem dos polos,
provocando um movimento ascendente e a
formação de baixas pressões;
• nos polos, devido às baixas temperaturas,
formam-se altas pressões e, por isso, o ar
diverge à superfície, a partir dessas duas
regiões.
Distribuição dos centros de pressão e
circulação atmosférica..
É a ação dos centros de pressão que
explica a circulação geral da atmosfera:
BB
B
B B
AA
A
A A
A
Em altitude, o ar, já mais frio, dirige-se
para as regiões subtropicais;
• sobre as regiões subtropicais, o ar
desce, originando altas pressões e, à
superfície, diverge em direção ao equador
e às latitudes médias (40o
a 60º N e S);
11. A circulação geral da atmosfera
• os ventos alísios, que se deslocam das
altas pressões subtropicais para as baixas
pressões equatoriais;
• os ventos de oeste, que se deslocam das
altas pressões subtropicais para as baixas
pressões subpolares e, cujo sentido,
influenciado pelo movimento de rotação da
Terra, é predominantemente de oeste no
hemisfério norte.
• os ventos polares de leste, que se
deslocam das altas pressões polares para as
baixas pressões subpolares.
Distribuição dos centros de pressão e
circulação atmosférica..
A circulação geral da atmosfera origina,
assim, ventos constantes ou
dominantes, pois sopram durante todo o
ano com a mesma direção:
BB
B
B B
AA
A
A
AA
12. A especificidade do clima português
Tendo em conta a posição geográfica de Portugal, as suas características
climáticas são influenciadas:
-pelas altas pressões subtropicais no verão;
Julho
Distribuição dos centros de pressão em latitude, em julho.
13. Tendo em conta a posição geográfica de Portugal, as suas características
climáticas são influenciadas:
-pelas baixas pressões subpolares no inverno;
A especificidade do clima português
Janeiro
Distribuição dos centros de pressão em latitude, em janeiro.
14. … e os principais fatores que o influenciam
Um dos principais fatores condicionante do clima em Portugal é a latitude a que
este se localiza. Mas existem outros fatores a diferentes escalas:
15. O ar tropical desloca-se
de oeste para este
O ar polar desloca-se
de este para oeste
Formação e evolução da frente polar do hemisfério norte
A formação de frentes e a sua influência no estado do tempo
É nas latitudes médias dos dois hemisférios, onde se dá a convergência das
massas de ar quente tropical com as massas de ar frio polar, que tem origem a
formação das frentes polares.
16. A interpenetração das duas massas de ar ainda é fraca
Frente estacionária.
Formação e evolução da frente polar do hemisfério norte
A formação de frentes e a sua influência no estado do tempo
17. Surge, assim, uma sucessão de frentes frias e de frentes quentes - sistema frontal
Sistema frontal
O ar quente tropical penetra
cada vez mais para norte e
o ar frio polar avança cada
vez mais para sul, criando-
se uma superfície frontal
cada vez mais ondulada.
A formação de frentes e a sua influência no estado do tempo
Formação e evolução da frente polar do hemisfério norte
18. A formação de frentes e a sua influência no estado do tempo
Perturbação frontal, plano horizontal (esquerda) e plano vertical (direita).
Perturbações frontais
As perturbações frontais são formadas quando se dá a associação de uma
frente fria, de uma frente quente e de uma depressão barométrica.
19. Tipos de precipitações mais frequentes
Precipitações frontais (Frente fria)
A precipitação é formada pela ascensão do ar quente numa superfície frontal.
Quando a frente é fria, as precipitações são mais intensas, tipo aguaceiro.
20. Precipitações frontais (Frente quente)
Quando a frente é quente, as precipitações são menos intensas, mas contínuas
e de maior duração.
Tipos de precipitações mais frequentes
21. Tipos de precipitações mais frequentes
Precipitações frontais
As precipitações frontais são frequentes no Norte de Portugal Continental, no
inverno.
Imagem de satélite de uma depressão que afeta o território português.
22. Tipos de precipitações mais frequentes
Precipitações convectivas
As precipitações convectivas formam-se devido a um aquecimento da superfície
da Terra, formando baixas pressões, que originam precipitações abundantes e de
curta duração (aguaceiros), por vezes, acompanhadas por trovoadas.
As precipitações convectivas
são frequentes no interior
de Portugal Continental, no
verão.
23. Tipos de precipitações mais frequentes
Precipitações orográficas
As precipitações orográficas formam-se devido à ação do relevo, uma vez que as
vertentes das montanhas constituem uma barreira de condensação, originando
precipitação.
As precipitações orográficas
são frequentes nas áreas de
montanha, nas vertentes
expostas a ventos húmidos.
24. Ritmos e distribuição da precipitação em Portugal
Em Portugal, a
distribuição da
precipitação
caracteriza-se por
uma grande
irregularidade a
nível temporal e
espacial.
Ao longo do ano,
as precipitações
mais elevadas
registam-se no
final do outono,
no inverno e no
início da
primavera.
Variação da precipitação mensal média, ao longo do
ano, em algumas estações meteorológicas.
25. Irregularidade anual e interanual
De ano para ano, os valores das precipitações também são diferentes, devido à
oscilação em latitude das baixas pressões subpolares e das altas pressões
subtropicais.
Ritmos e distribuição da precipitação em Portugal
Variação da precipitação média anual, em Portugal Continental, no período de 1970 a 2010.
Anos mais secosAnos mais húmidos
26. Ritmos e distribuição da precipitação em Portugal
Irregularidade espacial
Em Portugal Continental, a
precipitação diminui de
norte para sul e do litoral
para o Interior.
Os valores mais elevados
de precipitação registam-se
no noroeste e nas áreas de
montanha e os valores
mais baixos no vale
superior do Douro e no sul
do país.
Valores médios de precipitação anual,
em Portugal Continental.
27. Irregularidade espacial
Nas regiões autónomas, os valores mais elevados de precipitação registam-se
nas ilhas de maior altitude e nas vertentes expostas a ventos húmidos.
Ritmos e distribuição da precipitação em Portugal
Distribuição da precipitação média anual
na ilha de São Miguel
Mapa hipsométrico de S. Miguel
28. Irregularidade espacial
Nas regiões autónomas, os valores mais elevados de precipitação registam-se
nas ilhas de maior altitude e nas vertentes expostas a ventos húmidos.
Ritmos e distribuição da precipitação em Portugal
Distribuição da precipitação média anual na
ilha da Madeira.
Mapa hipsométrico da Madeira
29. Estados de tempo mais frequentes em Portugal
O estado de tempo é caracterizado pelas condições da atmosfera, num
determinado momento, a que correspondem determinadas situações
meteorológicas. Estas são representadas em cartas sinóticas.
Situação meteorológica prevista para 10 de fevereiro de 2001.
Frente quenteFrente fria
Depressão
barométrica
Anticiclone
30. Estados de tempo mais frequentes em Portugal
Situações meteorológicas mais frequentes no inverno
Em Portugal, no inverno, as temperaturas médias são relativamente baixas e
dá-se a ocorrência de precipitação.
Situação meteorológica prevista para 5 de janeiro de 2001.
31. Estados de tempo mais frequentes em Portugal
Situações meteorológicas mais frequentes no verão
Em Portugal, no verão, as temperaturas médias são elevadas e a
precipitação é escassa.
Situação meteorológica prevista para 20 de julho de 2001.
32. Análise de cartas sinóticas
Carta A
Depressão barométrica a
noroeste das ilhas
britânicas
Frente quente a afetar o
noroeste de Portugal
Continental e frente fria a
afetar os Açores
Inverno
Chuva contínua no Norte e
Centro. Após uma fase de
céu muito nublado e ligeira
subida da temperatura,
haverá um aumento
progressivo da sua
intensidade, com
alargamento ao resto do
território e descida da
temperatura
Precipitação forte e descida
da temperatura
Centros barométricos e sua
localização
Frentes e sua localização
Época do ano mais provável
Estado do tempo previsível
para Portugal Continental
Estado do tempo previsível
para os Açores
Estado do tempo previsível
para a Madeira
Carta A
Estados de tempo mais frequentes em Portugal
Poderá ocorrer precipitação
no norte da ilha, com descida
da temperatura
B
33. Análise de cartas sinóticas
Carta B
Anticiclone a oeste de
Portugal Continental e
depressão a nordeste da
França
É visível uma sucessão de
frentes a oeste das ilhas
britânicas, que não afetará
Portugal
Verão
Céu limpo
Céu limpo
Centros barométricos e sua
localização
Frentes e sua localização
Época do ano mais provável
Estado do tempo previsível
para Portugal Continental
Estado do tempo previsível
para os Açores
Estado do tempo previsível
para a Madeira
Carta B
Estados de tempo mais frequentes em Portugal
Céu limpo
34. Diversidade climática em Portugal
No continente
Em todo o território de Portugal
continental predomina o clima
mediterrânico com influências do
Oceano Atlântico, da massa
continental e do relevo. Estas
influências tornam possível
diferentes domínios climáticos no
continente.
Principais domínios climáticos, em
Portugal Continental
35. Diversidade climática em Portugal
O Norte Litoral, onde a influência atlântica é maior:
• as temperaturas médias são amenas ao longo do
ano;
• a amplitude de variação térmica anual é reduzida;
• a precipitação anual é, em geral, superior a 1000
mm e mais abundante no Outono e Inverno, o que
torna esta região menos vulnerável a secas;
• registam-se pelo menos dois meses secos.
Principais domínios climáticos, em
Portugal Continental
36. Diversidade climática em Portugal
O Norte Interior, com maior influência continental:
• as temperaturas médias são elevadas, no Verão, e
baixas, no Inverno, em que é frequente a ocorrência
de geada;
• a amplitude de variação térmica anual é acentuada;
• a precipitação é relativamente fraca, pois as montanhas
do Noroeste impedem a penetração dos ventos
húmidos do Atlântico;
• registam-se geralmente três a cinco meses secos.
Nesta região, destaca-se o vale superior do Douro, com
maior secura e temperaturas médias anuais mais altas.
Principais domínios climáticos, em
Portugal Continental
37. Diversidade climática em Portugal
No Sul do País, as características do clima mediterrânico
acentuam-se:
• as temperaturas médias são suaves no Inverno e
elevadas no Verão;
• a amplitude de variação térmica anual é moderada;
• a precipitação é fraca, sobretudo nas áreas do interior
do Alentejo;
• registam-se geralmente quatro a seis meses secos.
Principais domínios climáticos, em
Portugal Continental
38. Diversidade climática em Portugal
Nesta região, existem ainda diferenciações importantes:
• o litoral ocidental, onde a influência atlântica é maior e,
por isso, as temperaturas médias são mais amenas e
existe maior humidade;
• o interior alentejano, com maior amplitude de variação
térmica anual e menor precipitação, o que torna esta
região particularmente vulnerável à ocorrência de secas;
Principais domínios climáticos, em
Portugal Continental
39. Diversidade climática em Portugal
O litoral algarvio, mais sujeito às influências tropicais,
tem Invernos mais suaves e verões quentes e
prolongados.
Principais domínios climáticos, em
Portugal Continental
40. Diversidade climática em Portugal
Nas áreas montanhosas, a influência da altitude:
• torna o Inverno mais rigoroso e o Verão mais fresco e
húmido, registando-se valores de precipitação mais
elevados.
• no Inverno, é frequente cair neve nas terras mais altas do
Centro e Norte do País.
Principais domínios climáticos, em
Portugal Continental
41. Diversidade climática em Portugal
Na região autónoma dos Açores
O clima da região autónoma dos Açores tem uma grande influência do Oceano
Atlântico, pelo que o seu clima apresenta características muito semelhantes ao
do clima temperado marítimo.
42. Diversidade climática em Portugal
Nas região autónoma da Madeira
Na região autónoma da Madeira, pela sua posição geográfica, o clima
predominante é o mediterrânico, apesar da existência de diferenças
climáticas.