Durante a segunda metade do século XX, a população portuguesa teve um pequeno crescimento, embora irregular, com decréscimos na década de 1960 e aumentos na década de 1970. Esta evolução deveu-se principalmente às taxas de crescimento natural e saldo migratório, que variaram significativamente nas diferentes décadas. Adicionalmente, a estrutura etária da população portuguesa alterou-se com a diminuição da população jovem e o aumento dos idosos.
O documento discute a evolução da população portuguesa desde meados do século XX, destacando que: (1) a população cresceu cerca de 2 milhões de habitantes entre 1950-2011, ultrapassando os 10 milhões em 2001 e 10,5 milhões em 2011; (2) o crescimento foi influenciado pela queda da mortalidade e aumento da esperança de vida, bem como pelos movimentos migratórios; (3) enquanto o litoral teve ganhos populacionais, o interior assistiu a uma redução contínua
As estruturas e os comportamentos demográficosIlda Bicacro
O documento discute a evolução da estrutura etária da população portuguesa entre 1960-2011, mostrando um aumento significativo da população idosa e uma redução da população jovem, levando a um processo acelerado de envelhecimento. As pirâmides etárias ilustram essa transição e suas implicações socioeconômicas, como o aumento do índice de dependência que coloca pressão no sistema de segurança social.
O documento discute as políticas demográficas em Portugal. A população portuguesa está envelhecendo devido à queda na taxa de natalidade e aumento da esperança de vida. As pirâmides etárias de 1960 e 2011 mostram este processo de envelhecimento, com menos jovens e mais idosos atualmente. As políticas demográficas podem ser natalistas, para aumentar a taxa de natalidade, ou antinatalistas, para diminuí-la, e exemplos de medidas para cada tipo são apresentados.
O documento descreve a estrutura da população ativa em Portugal, definindo os termos "população ativa", "taxa de atividade" e "taxa de desemprego". Apresenta a evolução histórica destas taxas em Portugal e por região. Detalha os principais setores de atividade econômica - primário, secundário e terciário - e como cada um teve importância variada ao longo do tempo, com o setor terciário crescendo nas últimas décadas e predominando em regiões como Lisboa, Algarve e Madeira.
A População Distribuição da População 2º Anoguest27c000
O documento descreve a distribuição da população portuguesa e os fatores que influenciam sua concentração no litoral. A população se concentra principalmente na faixa litoral entre Viana do Castelo e Setúbal, enquanto o interior e o Alentejo são menos povoados. Fatores naturais como relevo e clima e fatores humanos como estrutura agrária e localização de atividades econômicas contribuem para esta distribuição assimétrica.
O documento discute a evolução da população mundial ao longo do tempo. Apresenta os indicadores que afetam o crescimento populacional como natalidade e mortalidade e define termos como taxa de crescimento natural. Descreve as três fases da evolução populacional: regime demográfico primitivo, revolução demográfica e explosão demográfica. Atualmente, a população mundial ultrapassou os 7 bilhões de habitantes e continua a crescer de forma desigual entre países desenvolvidos e em desenvolvimento.
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto foram criadas na década de 1960 para promover o desenvolvimento econômico, social e ambiental das regiões metropolitanas. Ambas integram vários municípios e têm órgãos como o Conselho Metropolitano e a Comissão Executiva Metropolitana. As duas áreas metropolitanas apresentam características comuns como alta concentração populacional e interdependência entre municípios, mas diferem em indicadores demográficos como densidade e taxa de natalidade.
O documento discute a evolução da população portuguesa desde meados do século XX, destacando que: (1) a população cresceu cerca de 2 milhões de habitantes entre 1950-2011, ultrapassando os 10 milhões em 2001 e 10,5 milhões em 2011; (2) o crescimento foi influenciado pela queda da mortalidade e aumento da esperança de vida, bem como pelos movimentos migratórios; (3) enquanto o litoral teve ganhos populacionais, o interior assistiu a uma redução contínua
As estruturas e os comportamentos demográficosIlda Bicacro
O documento discute a evolução da estrutura etária da população portuguesa entre 1960-2011, mostrando um aumento significativo da população idosa e uma redução da população jovem, levando a um processo acelerado de envelhecimento. As pirâmides etárias ilustram essa transição e suas implicações socioeconômicas, como o aumento do índice de dependência que coloca pressão no sistema de segurança social.
O documento discute as políticas demográficas em Portugal. A população portuguesa está envelhecendo devido à queda na taxa de natalidade e aumento da esperança de vida. As pirâmides etárias de 1960 e 2011 mostram este processo de envelhecimento, com menos jovens e mais idosos atualmente. As políticas demográficas podem ser natalistas, para aumentar a taxa de natalidade, ou antinatalistas, para diminuí-la, e exemplos de medidas para cada tipo são apresentados.
O documento descreve a estrutura da população ativa em Portugal, definindo os termos "população ativa", "taxa de atividade" e "taxa de desemprego". Apresenta a evolução histórica destas taxas em Portugal e por região. Detalha os principais setores de atividade econômica - primário, secundário e terciário - e como cada um teve importância variada ao longo do tempo, com o setor terciário crescendo nas últimas décadas e predominando em regiões como Lisboa, Algarve e Madeira.
A População Distribuição da População 2º Anoguest27c000
O documento descreve a distribuição da população portuguesa e os fatores que influenciam sua concentração no litoral. A população se concentra principalmente na faixa litoral entre Viana do Castelo e Setúbal, enquanto o interior e o Alentejo são menos povoados. Fatores naturais como relevo e clima e fatores humanos como estrutura agrária e localização de atividades econômicas contribuem para esta distribuição assimétrica.
O documento discute a evolução da população mundial ao longo do tempo. Apresenta os indicadores que afetam o crescimento populacional como natalidade e mortalidade e define termos como taxa de crescimento natural. Descreve as três fases da evolução populacional: regime demográfico primitivo, revolução demográfica e explosão demográfica. Atualmente, a população mundial ultrapassou os 7 bilhões de habitantes e continua a crescer de forma desigual entre países desenvolvidos e em desenvolvimento.
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto foram criadas na década de 1960 para promover o desenvolvimento econômico, social e ambiental das regiões metropolitanas. Ambas integram vários municípios e têm órgãos como o Conselho Metropolitano e a Comissão Executiva Metropolitana. As duas áreas metropolitanas apresentam características comuns como alta concentração populacional e interdependência entre municípios, mas diferem em indicadores demográficos como densidade e taxa de natalidade.
1) A variação da temperatura em Portugal é influenciada pela latitude, proximidade do mar e relevo.
2) A temperatura diminui de sudoeste para nordeste e é mais quente no sul, litoral e vales.
3) O relevo, orientação das montanhas e altitude afetam a entrada dos ventos do oceano e continentalidade.
O documento descreve as tendências demográficas de Portugal entre 1950-2013, incluindo taxas de natalidade em queda, aumento da esperança de vida e saldos migratórios negativos desde 2010, levando a uma redução populacional e envelhecimento acelerado da população portuguesa.
O documento discute a evolução da população portuguesa ao longo do tempo. Portugal passou por uma transição demográfica onde a taxa de natalidade caiu e a esperança de vida aumentou, resultando em uma população envelhecida atualmente. Nos últimos anos, a taxa de crescimento populacional tem sido pequena ou negativa devido a baixas taxas de natalidade e fluxos migratórios reduzidos.
Portugal localiza-se no extremo sudoeste da Europa, com território continental e insular nos Açores e Madeira. Integra a União Europeia desde 1986 e adotou o euro como moeda em 2002. Sua posição geográfica oferece oportunidades para conectar a Europa a outros continentes.
O documento discute a evolução da população portuguesa ao longo do tempo. Portugal passou por uma transição demográfica onde a taxa de natalidade caiu e a esperança de vida aumentou, resultando em uma população envelhecida atualmente. Nos últimos anos, a taxa de crescimento populacional tem sido pequena ou negativa devido a baixas taxas de natalidade e fluxos migratórios reduzidos.
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a distribuição irregular da precipitação no espaço e tempo em Portugal, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Também se descreve a diversidade climática no continente português e regiões autónomas.
1.1 - A população: evolução e diferenças regionaisacbaptista
O documento discute medidas para lidar com problemas demográficos em Portugal, incluindo o envelhecimento da população e o desemprego. Ele propõe políticas natalistas como melhorar assistência materna e aumentar licenças parentais, além de medidas para qualificar a mão de obra e criar empregos a fim de reduzir o desemprego. Também analisa a distribuição desigual da população entre o litoral superpovoado e o interior despopulado.
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...713773
O documento descreve as principais áreas funcionais no espaço urbano, incluindo a área central comercial e administrativa, as áreas industriais localizadas na periferia devido ao espaço e acessibilidade, e as áreas residenciais que variam entre classes sociais do centro à periferia.
Os principais problemas sociodemográficos da população portuguesaMaria Rebelo
Portugal enfrenta quatro principais problemas sociodemográficos: (1) taxas de natalidade em declínio que ameaçam o crescimento populacional, (2) envelhecimento da população devido ao aumento da esperança de vida, (3) baixos níveis educacionais com altas taxas de abandono escolar, (4) aumento do trabalho precário e desemprego, especialmente entre os jovens.
A apresentação descreve a variabilidade da radiação solar e temperatura em Portugal, analisando fatores como a latitude, proximidade do mar, relevo e altitude. A radiação solar é maior no sul, litoral e vales, diminuindo para o norte, interior e áreas montanhosas. A temperatura também é mais alta no sul, litoral e vales baixos, sendo menor no norte, interior e terrenos mais altos, com influência moderadora do oceano.
O documento descreve os principais aspectos da agricultura em Portugal, incluindo condicionalismos naturais, regiões agrárias, características das explorações agrícolas e produções agrícolas. Aborda também problemas estruturais como a predominância de pequenas explorações, baixos níveis de instrução dos agricultores e fraca capacidade de inovação.
Principais problemas sociodemográficos Idalina Leite
O documento discute os principais problemas sociodemográficos que afetam a sociedade portuguesa, incluindo o envelhecimento populacional, baixa natalidade e qualificações. Isso cria desafios econômicos como redução da mão de obra e desemprego, bem como problemas sociais como o abandono dos idosos. A baixa taxa de natalidade é o problema mais grave, e várias medidas pró-natalistas são propostas para abordá-lo.
áReas metropolitanas de lisboa e do portoMiguel Silva
O documento descreve a formação e características das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto em Portugal. Apresenta informações demográficas, econômicas e sobre as atividades nas duas regiões, destacando a concentração populacional, de empresas e de riqueza na área metropolitana de Lisboa.
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano713773
O documento descreve as Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto em Portugal. A Área Metropolitana de Lisboa inclui 18 municípios e concentra cerca de 1/4 da população nacional, enquanto a Área Metropolitana do Porto inclui 17 municípios. Ambas as áreas sofreram alterações demográficas entre 2001-2011, com alguns municípios a ganharem população e outros a perderem. As atividades económicas predominantes variam entre os setores terciário, industrial e de servi
O documento analisa a rede urbana portuguesa com o objetivo de:
1) Caracterizar a distribuição espacial desequilibrada dos centros urbanos em Portugal, com a maioria localizada no litoral e de pequena dimensão;
2) Discutir medidas para promover o equilíbrio da rede, incluindo o papel das cidades médias no interior.
O documento discute a distribuição desigual da população portuguesa, com maior densidade no litoral devido a fatores naturais e humanos favoráveis, enquanto o interior continua perdendo população. Problemas como congestionamento e degradação ambiental ocorrem nas áreas litorâneas mais densas, em contraste com o envelhecimento e abandono das aldeias do interior. Soluções como ordenamento do território, desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis e melhoria da acessibilidade podem reduzir estas assime
1) O documento apresenta uma prova de avaliação sobre temas relacionados à demografia e à geografia de Portugal.
2) A prova inclui questões sobre a União Europeia, a CPLP, níveis de escolaridade da população portuguesa e a distribuição populacional em Portugal.
3) As questões abordam tópicos como a evolução da taxa de natalidade e mortalidade infantil em Portugal e suas causas e consequências.
Principais problemas e soluções sociodemográficos adaptadoIlda Bicacro
Portugal enfrenta problemas sociodemográficos como o declínio da taxa de natalidade, baixos níveis de qualificação da população e altas taxas de desemprego. O documento discute essas questões e soluções propostas, como incentivar a natalidade através de benefícios familiares, melhorar a qualificação da mão de obra por meio de reformas educacionais, e dinamizar a economia para gerar mais empregos.
O documento discute os recursos hídricos em Portugal, incluindo o ciclo hidrológico, tipos de precipitação, disponibilidade de água, e problemas relacionados à distribuição e poluição da água. Fatores como clima, relevo, e atividades humanas afetam a disponibilidade irregular de água através do país. Problemas como a poluição por esgotos, agricultura e indústria, bem como a sobre-exploração de aquíferos, ameaçam os recursos hídricos.
Este documento discute os recursos hídricos em Portugal, incluindo sua rede hidrográfica, disponibilidade de água, tipos de rios e vales. Também aborda a importância das águas subterrâneas e medidas para melhor gestão da água, como tratamento de efluentes e educação ambiental.
O documento apresenta um teste de avaliação de Geografia do 10o ano sobre o ciclo hidrológico, sistemas frontais e pressão atmosférica. Contém questões sobre identificação de elementos em imagens meteorológicas, definições de conceitos como ciclo hidrológico e anticiclone, e explicações sobre diferenças de precipitação em Portugal.
1) A variação da temperatura em Portugal é influenciada pela latitude, proximidade do mar e relevo.
2) A temperatura diminui de sudoeste para nordeste e é mais quente no sul, litoral e vales.
3) O relevo, orientação das montanhas e altitude afetam a entrada dos ventos do oceano e continentalidade.
O documento descreve as tendências demográficas de Portugal entre 1950-2013, incluindo taxas de natalidade em queda, aumento da esperança de vida e saldos migratórios negativos desde 2010, levando a uma redução populacional e envelhecimento acelerado da população portuguesa.
O documento discute a evolução da população portuguesa ao longo do tempo. Portugal passou por uma transição demográfica onde a taxa de natalidade caiu e a esperança de vida aumentou, resultando em uma população envelhecida atualmente. Nos últimos anos, a taxa de crescimento populacional tem sido pequena ou negativa devido a baixas taxas de natalidade e fluxos migratórios reduzidos.
Portugal localiza-se no extremo sudoeste da Europa, com território continental e insular nos Açores e Madeira. Integra a União Europeia desde 1986 e adotou o euro como moeda em 2002. Sua posição geográfica oferece oportunidades para conectar a Europa a outros continentes.
O documento discute a evolução da população portuguesa ao longo do tempo. Portugal passou por uma transição demográfica onde a taxa de natalidade caiu e a esperança de vida aumentou, resultando em uma população envelhecida atualmente. Nos últimos anos, a taxa de crescimento populacional tem sido pequena ou negativa devido a baixas taxas de natalidade e fluxos migratórios reduzidos.
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a distribuição irregular da precipitação no espaço e tempo em Portugal, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Também se descreve a diversidade climática no continente português e regiões autónomas.
1.1 - A população: evolução e diferenças regionaisacbaptista
O documento discute medidas para lidar com problemas demográficos em Portugal, incluindo o envelhecimento da população e o desemprego. Ele propõe políticas natalistas como melhorar assistência materna e aumentar licenças parentais, além de medidas para qualificar a mão de obra e criar empregos a fim de reduzir o desemprego. Também analisa a distribuição desigual da população entre o litoral superpovoado e o interior despopulado.
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...713773
O documento descreve as principais áreas funcionais no espaço urbano, incluindo a área central comercial e administrativa, as áreas industriais localizadas na periferia devido ao espaço e acessibilidade, e as áreas residenciais que variam entre classes sociais do centro à periferia.
Os principais problemas sociodemográficos da população portuguesaMaria Rebelo
Portugal enfrenta quatro principais problemas sociodemográficos: (1) taxas de natalidade em declínio que ameaçam o crescimento populacional, (2) envelhecimento da população devido ao aumento da esperança de vida, (3) baixos níveis educacionais com altas taxas de abandono escolar, (4) aumento do trabalho precário e desemprego, especialmente entre os jovens.
A apresentação descreve a variabilidade da radiação solar e temperatura em Portugal, analisando fatores como a latitude, proximidade do mar, relevo e altitude. A radiação solar é maior no sul, litoral e vales, diminuindo para o norte, interior e áreas montanhosas. A temperatura também é mais alta no sul, litoral e vales baixos, sendo menor no norte, interior e terrenos mais altos, com influência moderadora do oceano.
O documento descreve os principais aspectos da agricultura em Portugal, incluindo condicionalismos naturais, regiões agrárias, características das explorações agrícolas e produções agrícolas. Aborda também problemas estruturais como a predominância de pequenas explorações, baixos níveis de instrução dos agricultores e fraca capacidade de inovação.
Principais problemas sociodemográficos Idalina Leite
O documento discute os principais problemas sociodemográficos que afetam a sociedade portuguesa, incluindo o envelhecimento populacional, baixa natalidade e qualificações. Isso cria desafios econômicos como redução da mão de obra e desemprego, bem como problemas sociais como o abandono dos idosos. A baixa taxa de natalidade é o problema mais grave, e várias medidas pró-natalistas são propostas para abordá-lo.
áReas metropolitanas de lisboa e do portoMiguel Silva
O documento descreve a formação e características das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto em Portugal. Apresenta informações demográficas, econômicas e sobre as atividades nas duas regiões, destacando a concentração populacional, de empresas e de riqueza na área metropolitana de Lisboa.
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano713773
O documento descreve as Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto em Portugal. A Área Metropolitana de Lisboa inclui 18 municípios e concentra cerca de 1/4 da população nacional, enquanto a Área Metropolitana do Porto inclui 17 municípios. Ambas as áreas sofreram alterações demográficas entre 2001-2011, com alguns municípios a ganharem população e outros a perderem. As atividades económicas predominantes variam entre os setores terciário, industrial e de servi
O documento analisa a rede urbana portuguesa com o objetivo de:
1) Caracterizar a distribuição espacial desequilibrada dos centros urbanos em Portugal, com a maioria localizada no litoral e de pequena dimensão;
2) Discutir medidas para promover o equilíbrio da rede, incluindo o papel das cidades médias no interior.
O documento discute a distribuição desigual da população portuguesa, com maior densidade no litoral devido a fatores naturais e humanos favoráveis, enquanto o interior continua perdendo população. Problemas como congestionamento e degradação ambiental ocorrem nas áreas litorâneas mais densas, em contraste com o envelhecimento e abandono das aldeias do interior. Soluções como ordenamento do território, desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis e melhoria da acessibilidade podem reduzir estas assime
1) O documento apresenta uma prova de avaliação sobre temas relacionados à demografia e à geografia de Portugal.
2) A prova inclui questões sobre a União Europeia, a CPLP, níveis de escolaridade da população portuguesa e a distribuição populacional em Portugal.
3) As questões abordam tópicos como a evolução da taxa de natalidade e mortalidade infantil em Portugal e suas causas e consequências.
Principais problemas e soluções sociodemográficos adaptadoIlda Bicacro
Portugal enfrenta problemas sociodemográficos como o declínio da taxa de natalidade, baixos níveis de qualificação da população e altas taxas de desemprego. O documento discute essas questões e soluções propostas, como incentivar a natalidade através de benefícios familiares, melhorar a qualificação da mão de obra por meio de reformas educacionais, e dinamizar a economia para gerar mais empregos.
O documento discute os recursos hídricos em Portugal, incluindo o ciclo hidrológico, tipos de precipitação, disponibilidade de água, e problemas relacionados à distribuição e poluição da água. Fatores como clima, relevo, e atividades humanas afetam a disponibilidade irregular de água através do país. Problemas como a poluição por esgotos, agricultura e indústria, bem como a sobre-exploração de aquíferos, ameaçam os recursos hídricos.
Este documento discute os recursos hídricos em Portugal, incluindo sua rede hidrográfica, disponibilidade de água, tipos de rios e vales. Também aborda a importância das águas subterrâneas e medidas para melhor gestão da água, como tratamento de efluentes e educação ambiental.
O documento apresenta um teste de avaliação de Geografia do 10o ano sobre o ciclo hidrológico, sistemas frontais e pressão atmosférica. Contém questões sobre identificação de elementos em imagens meteorológicas, definições de conceitos como ciclo hidrológico e anticiclone, e explicações sobre diferenças de precipitação em Portugal.
Este documento é um teste de avaliação de Geografia do 10o ano sobre as bacias hidrográficas de Portugal. Contém instruções, perguntas múltiplas escolha sobre recursos hídricos, mapas e questões relacionadas a rios, barragens e qualidade da água.
O documento descreve o ciclo hidrológico da água em 14 etapas, começando com a evaporação da água dos oceanos, rios e lagos sob a ação do calor solar. A água evaporada condensa e forma nuvens, e parte da água das nuvens retorna aos oceanos, rios e lagos como precipitação. O restante da água infiltra-se no solo ou flui pela superfície como escoamento superficial.
1) O documento discute os recursos hídricos de Portugal, incluindo sua rede hidrográfica, bacias hidrográficas e disponibilidade hídrica.
2) Detalha como os recursos hídricos variam de norte para sul de Portugal devido à precipitação e como os rios mudam de regime.
3) Discutem-se os desafios da gestão dos recursos hídricos, incluindo contaminação e a importância das estações de tratamento de esgoto.
Este teste de avaliação de Geografia cobre tópicos da indústria extrativa portuguesa e energia renovável. Contém questões de escolha múltipla, verdadeiro/falso e respostas abertas sobre gráficos, mapas e textos relacionados aos tópicos. O teste é dividido em duas partes e contém instruções para os alunos.
Este documento apresenta uma proposta de trabalho de grupo para os alunos de 10o ano sobre a população. Os alunos trabalharão em pares e cada par irá focar-se numa das seis áreas temáticas. Cada trabalho poderá ser apresentado em formato de texto, cartaz ou PowerPoint e será avaliado com base na originalidade, apresentação e conteúdo, assim como no resumo com no máximo meia folha A4.
O documento apresenta um trabalho de pares sobre a população portuguesa. Vários grupos de alunos estudaram diferentes temas demográficos e receberam notas entre 12 e 19 valores.
1) O documento apresenta um teste de geografia sobre Portugal e conceitos demográficos com questões sobre mapas, distribuição populacional, clima e uso de recursos naturais.
2) São abordados temas como unidades territoriais de Portugal, localização de distritos, ilhas, arquipélagos, densidade populacional, factores de distribuição populacional, elementos do clima, tipos de clima em Portugal e uso de recursos naturais.
3) Inclui mapas, gráficos, quadros e questões de múltipla escolha
Este documento fornece definições de vários conceitos populacionais, incluindo população média, densidade populacional, variação populacional, esperança de vida, índices de dependência, migração, natalidade e mortalidade. As definições abrangem medidas demográficas-chave usadas para descrever e analisar características e mudanças nas populações humanas.
[1] O documento fornece um guia de estudo para um teste de Geografia sobre a posição de Portugal na Europa e no mundo e a população portuguesa. [2] Aborda tópicos como a localização e organização do território português, a inserção de Portugal em espaços culturais e econômicos, e a evolução e estruturas demográficas da população portuguesa. [3] Recomenda que o aluno estude seus apontamentos, manual escolar, fichas de atividades e blog sobre Geografia para se preparar
Este documento descreve os conceitos de massa de ar, superfície frontal, frente polar e perturbação frontal. Explica como as diferentes massas de ar interagem através das superfícies frontais e como isto afeta o tempo atmosférico.
Durante a segunda metade do século XX, a população portuguesa teve um pequeno crescimento irregular, com decréscimo na década de 1960 devido à emigração e crescimento na década de 1970 com o retorno dos emigrantes. As taxas de natalidade e mortalidade diminuíram, enquanto a esperança de vida aumentou. O saldo migratório teve um papel importante na evolução populacional.
Este documento fornece instruções para os alunos se prepararem para um teste sobre recursos hídricos em Portugal. Ele lista os tópicos a serem cobertos no teste, incluindo a distribuição e qualidade da água, e fornece recursos para estudar como notas de aula, manuais escolares e exercícios.
O documento descreve os principais conceitos relacionados ao ciclo hidrológico e sistemas de baixas e altas pressões atmosféricas. Inclui detalhes sobre como essas variáveis climáticas afetam Portugal, como a circulação de massas de ar polar e tropical no inverno e a formação de frentes. Também fornece ilustrações dos processos envolvidos na formação e movimentação de centros barométricos e suas consequências no tempo atmosférico.
A pressão atmosférica varia com a altitude, temperatura e humidade. Uma pressão acima de 1013 mbr indica um centro de altas pressões ou anticiclone, enquanto uma pressão abaixo de 1013 mbr indica um centro de baixas pressões ou ciclone. Anticiclones estão associados a bom tempo devido ao ar seco e estável, enquanto ciclones estão associados a mau tempo com chuva e vento devido ao ar instável e ascendente.
1) O documento explica os conceitos de precipitação, como se forma através da evaporação e condensação da água, e os fatores que influenciam a sua distribuição, como a exposição das vertentes, altitude, proximidade do mar e correntes marítimas.
2) Aborda os conceitos de ciclones e anticiclones e como estes influenciam o estado do tempo através da pressão atmosférica.
3) Discutem-se as faixas de pressão atmosférica e como estas influenciam a distribuição mundial da
O documento discute conceitos fundamentais de geografia física, incluindo:
1) Escala e localização geográfica, tipos de rochas, recursos do subsolo e unidades geomorfológicas de Portugal.
2) Indústria extrativa portuguesa, impactos ambientais de recursos energéticos e dependência externa de combustíveis fósseis.
3) Conceitos meteorológicos como humidade, pressão atmosférica e centros barométricos.
O documento é uma ficha de avaliação de Geografia sobre a variação e distribuição da precipitação. Contém questões sobre mapas da precipitação mundial e na Península Ibérica, assim como fatores que influenciam a precipitação como a altitude, relevo, proximidade ao oceano. Inclui também questões sobre os movimentos da Terra e fatores do clima como a pressão atmosférica.
O documento apresenta 28 pares de alunos e os temas sobre os quais realizaram trabalhos sobre a população portuguesa. Os temas incluem a estrutura da população ativa, estrutura do emprego, nível de instrução, evolução da população no século XX e problemas sócio-demográficos. Cada par recebeu de 10 a 19 valores dependendo do trabalho realizado.
O documento discute a evolução da população em Portugal, analisando variáveis como taxa de natalidade, mortalidade e esperança de vida. A taxa de natalidade tem diminuído constantemente desde meados do século XX, enquanto a esperança de vida aumentou significativamente. Isso levou a um envelhecimento populacional e desigualdades regionais na taxa de mortalidade.
Ficha Informativa - Evolução da População Portuguesaabarros
Este documento descreve a evolução da população portuguesa na segunda metade do século XX. A população cresceu até 1960, diminuiu entre 1960-1970 devido à emigração, e aumentou novamente entre 1970-1981 com o retorno de emigrantes. Nos últimos anos, o crescimento populacional tem sido impulsionado pela imigração. A melhoria das condições de vida levou a uma queda nas taxas de mortalidade e mortalidade infantil.
Evolução das populações: indicadores demográficos; estrutura etária das popul...inessalgado
O documento discute os principais conceitos demográficos como taxa de natalidade, mortalidade, esperança de vida e crescimento populacional. Explica que a taxa de natalidade é mais alta em países em desenvolvimento enquanto a mortalidade é mais baixa em países desenvolvidos. Também descreve como a estrutura etária muda de pirâmides crescentes para decrescentes à medida que países se desenvolvem.
Conferência do Grupo Parlamentar do MpD "Diáspora Cabo-verdiana: Desafios e O...A. Rui Teixeira Santos
Jornadas Parlamentares do Grupo Parlamentar do Movimento para a Democracia (Cabo Verde) em Lisboa.
Conferência "Diaspora Cabo-verdiana: Desafios e Oportunidades"
Comunicação do Professor Doutor Rui Teixeira Santos: "Diáspora Cabo-Verdiana: Integração e Políticas"
Associação Cabo-verdiana de Lisboa
Lisboa, 5 de maio de 2018
O documento discute a estrutura da população portuguesa, incluindo dados demográficos, taxas de natalidade e mortalidade, pirâmides etárias, e conceitos econômicos relacionados à população como índice de fecundidade. O documento também analisa a evolução da população ativa e desemprego em Portugal.
As pessoas 2016 8retratos demográficos)Idalina Leite
A partir da consulta de uma nova publicação do INE (15 de janeiro de 2018), elaborou-se mais um conjunto de diapositivos com informações e dados estatísticos que, por certo, contribuirão para se perceber melhor a evolução demográfica do pais e, com algum pormenor, da Região Autónoma dos Açores.
O documento discute conceitos básicos sobre população no Brasil, incluindo: (1) o Brasil tem a quinta maior população absoluta do mundo, mas uma baixa densidade demográfica; (2) a taxa de mortalidade infantil vem caindo ao longo dos anos, mas ainda é alta em comparação a países desenvolvidos; (3) a população brasileira é majoritariamente parda e branca devido à miscigenação desde o período colonial.
O documento discute a importância dos recenseamentos demográficos para planejamento e análise da população de um país. Os recenseamentos fornecem dados sobre tamanho, distribuição, taxas de natalidade e mortalidade da população que são usados para planejar serviços públicos e privados e entender mudanças históricas na população. Indicadores como taxa de crescimento natural também são calculados a partir de dados de recenseamentos.
Desigualdades na dinâmica demográfica na Península Ibérica (1990/2019)GRAZIA TANTA
1. O documento discute as diferenças demográficas entre Espanha e Portugal de 1990 a 2019, com Espanha tendo maior crescimento populacional devido à alta imigração, enquanto Portugal tem menor crescimento e queda na população nativa.
2. Analisa a evolução da população total, imigrante e nativa nos dois países, mostrando maior crescimento populacional e de imigrantes na Espanha.
3. Discute as principais origens de imigrantes em cada país, com destaque para marroquinos na Espan
O documento discute o crescimento populacional mundial, taxas demográficas e problemas relacionados. Aborda taxas de natalidade, mortalidade, crescimento vegetativo, fecundidade e expectativa de vida em países pobres e ricos. Também analisa pirâmides etárias e seus significados, além de discutir desafios do crescimento populacional em diferentes regiões.
O documento discute o crescimento populacional global, taxas demográficas e pirâmides etárias. Aborda desafios de países em desenvolvimento e desenvolvidos, incluindo a queda nas taxas de natalidade na Ásia e problemas de desnutrição na África e América Latina. Conclui que o crescimento populacional exige ações coletivas para melhorar a qualidade de vida global.
O documento discute o crescimento populacional mundial, taxas demográficas e problemas relacionados. Aborda taxas de natalidade, mortalidade, crescimento vegetativo, fecundidade e expectativa de vida em países pobres e ricos. Também analisa pirâmides populacionais e seus significados, além de questões como envelhecimento e desnutrição em diferentes regiões.
O documento discute a evolução demográfica de Portugal entre 1900-2005. A população portuguesa cresceu significativamente neste período e envelheceu, com taxas de natalidade em declínio e esperança de vida aumentando. Isto resultou em uma pirâmide etária mais estreita na base e mais ampla no topo, indicando menos jovens e mais idosos.
Crescimento Populacional No Brasil e MundoDébora Sales
O documento discute os principais conceitos demográficos como mortalidade, natalidade, crescimento vegetativo, fecundidade e expectativa de vida. Também aborda os indicadores demográficos no Brasil e em outros países, comparando países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
O documento discute conceitos demográficos como mortalidade, natalidade, crescimento vegetativo, fecundidade e expectativa de vida. Explica como esses indicadores variam entre países pobres e ricos e como vem mudando no Brasil ao longo do tempo, principalmente devido ao processo de urbanização e industrialização.
A dinamica populacional brasileira01.pptJaneteMaura1
O documento discute a dinâmica populacional brasileira, abordando o histórico de crescimento desde 1800, fatores como imigração e taxas de natalidade e mortalidade. Também analisa mudanças na estrutura etária com o envelhecimento populacional e seus impactos no financiamento da previdência social.
O documento descreve a evolução demográfica de Portugal desde 1960, notando um decréscimo populacional desde 2010 devido a saldos naturais e migratórios negativos. A taxa de natalidade tem vindo a diminuir enquanto a esperança de vida aumenta, levando a um envelhecimento da população. Projeções apontam para uma inversão da pirâmide etária portuguesa até 2060.
População portuguesa_Estatísticas DemográficasIdalina Leite
O documento descreve a evolução demográfica de Portugal desde 1960, notando um decréscimo populacional desde 2010 devido a saldos naturais e migratórios negativos. A taxa de natalidade tem vindo a diminuir acentuadamente, enquanto a esperança de vida aumentou, levando a um envelhecimento da população. Recentemente, tanto a emigração como a imigração têm estagnado devido à crise económica.
O documento discute a história do crescimento populacional mundial ao longo dos séculos, desde a pré-modernidade até os dias atuais, com ênfase nos principais períodos e tendências. Aborda tópicos como a transição demográfica, a esperança de vida, a mortalidade infantil e as taxas de fertilidade em diferentes regiões ao longo do tempo. Fornece gráficos e mapas interativos para ilustrar as mudanças demográficas globais.
As estruturas e os comportamentos demográficos (1).pptIlda Bicacro
Este documento descreve as estruturas e comportamentos demográficos em Portugal, cobrindo tópicos como a evolução da estrutura etária, taxas de natalidade e mortalidade, esperança de vida, envelhecimento populacional, população ativa e distribuição por setores de atividade. Apresenta dados que mostram um progressivo envelhecimento da população portuguesa e uma transição para uma economia baseada no setor terciário.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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1. Escola Secundária de Ermesinde
Geografia ‐ 10º Ano ‐
Ano Lectivo 2011/2012
Resumos – População Portuguesa
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‐ A evolução da população na 2.a metade do século XX
Durante a segunda metade do séc. XX, Portugal sofreu alterações significativas na
evolução da população total, nomeadamente de 1950 a 2005, tendo‐se verificado o
seguinte circunstancialismo:
De 1961 a 1970 – diminuição da população;
De 1971 a 1980 ‐ crescimento populacional a um ritmo muito acentuado;
De 1981 a 1990 ‐ estagnação do crescimento populacional;
De 1991 a 2009 – acentua‐se, novamente, o ritmo de crescimento populacional.
Foram vários os factores que estiveram na origem da evolução populacional
ocorrida desde a segunda metade do Séc. XX até inícios do século XXI, tais como:
Quebra significativa da população, na década de 60, originada pelo intenso fluxo
emigratório, refletindo uma taxa de saldo migratório bastante negativa.
Aumento da taxa do saldo migratório na década de 70, atingindo o seu valor mais
alto em 1975, provocada pelo regresso de grande número de portugueses das ex‐
colónias, na sequência do processo da independência após a revolução do 25 de
Abril de 1974.
Durante os anos 80, a taxa do saldo emigratório volta a ter valores negativos e a
descida da taxa de crescimento natural, o que explica a quase estagnação da
população portuguesa.
Na década de 90, a taxa do saldo migratório volta a aumentar mantendo‐se
positiva.
Ana Teté e Teresa Vasconcelos
1
2. Na segunda metade do século XX, a população que residia em Portugal, teve um pequeno aumento
entre 1950 e 2005, pois em 1950 a população residente era cerca de 8,4 milhões de habitantes,
enquanto em 2005 a população residente já era mais de 10,5 milhões.
Porém, esse crescimento foi irregular, por exemplo na década de 60 registou‐se um decréscimo, e
na década de 70 já se registou um aumento significativo da população. Esta evolução deveu‐se ao
comportamento da taxa de crescimento natural (diferença entre a taxa de natalidade e a taxa de
mortalidade) e do saldo migratório (diferença entre a emigração e a imigração).
Essa variação do ritmo de crescimento da população portuguesa, deve‐se à redução da taxa de
crescimento natural e aos valores bastante negativos do saldo migratório, o que levou a um
crescimento demográfico negativo na década de 60; deve‐se também à inversão da tendência do
saldo migratório, e à diminuição da emigração, o que provocou um aumento na década de 70;
deve‐se ainda pelo aumento do saldo migratório, à quebra da emigração e pela subida da
imigração, que compensando a tendência de diminuição da taxa de crescimento natural, permitiu
um ligeiro acréscimo da população nas últimas décadas.
O crescimento natural da população varia em função das alterações da natalidade e da
mortalidade, cujas taxas, no nosso país, sofreram uma acentuada redução durante o ultimo século.
Apesar da redução da taxa de mortalidade bruta, a taxa de mortalidade infantil manteve valores
bastante elevados até às últimas décadas do século XX, tendo sofrido um acentuado decréscimo, a
partir dos anos 60. A redução da taxa de mortalidade infantil ficou a dever‐se à melhoria das
condições de vida em Portugal, sobretudo, na assistência médica durante a gravidez e o parto e no
primeiro ano de vida, outro factor importante foi a difusão de informação sobre os cuidados a
dispensar às crianças.
Os movimentos migratórios, quer internos quer externos, influenciaram as características
demográficas e sociais do nosso país e determinaram algumas das assimetrias regionais que ainda
hoje existem. O saldo migratório apresentou valores bastante negativos na década de 60, em
resultado do maior surto de emigração da nossa história que, neste período, se dirigiu sobretudo
para alguns países da Europa Ocidental, destacando‐se a França e a República Federal da
Alemanha.
Considerando a crescente redução do crescimento natural, o saldo migratório tem sido a principal
componente do aumento da população em Portugal desde a década de 90, influenciando o
crescimento efectivo das regiões.
Continua…
2
3. Entre 1991 e 2001, as taxas de crescimento efectivo variaram entre 15,8% no Algarve e ‐3,3% na
Região Autónoma dos Açores. O Alentejo, o Algarve e o Centro foram as regiões que apresentaram
taxa de crescimento natural negativa, em contraste com os Açores, Norte e Madeira, que
apresentaram os valores mais elevados na taxa de crescimento natural.
Quanto às taxas de crescimento migratório, foram positivas em todas as NUTS II do Continente,
compensando os valores negativos da taxa de crescimento natural, mas negativas nas regiões
autónomas.
As migrações externas são o principal factor a influenciar a variação populacional, neste período,
mas afectam também a estrutura da população.
Débora Cunha e Sónia Filipa
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‐ As estruturas e comportamentos sócio‐demográficos;
Estrutura Étária ‐ Com a diminuição da população jovem, as taxas de natalidade e
fecundidade baixaram significativamente, o que levou a que aumentasse o número de
idosos. No entanto, a esperança média de vida foi aumentado, devido ao aumento dos
centros de saúde (dado que na parte litoral o serviço de saúde é grande) e das farmácias
(fornecimento de medicamentos muitas vezes essenciais à saúde). Todos estes tópicos
levaram a que houvesse (e hajam) contrastes regionais, em que a população idosa é maior
no interior, pois os jovens vêm para a cidade onde têm melhores condições de vida.
Estrutura da População activa ‐ A taxa de actividade tem vindo a aumentar, com a
participação da mulher no setor secundário. Os setores de actividade foram‐se alterando
que na proporção quer na geografia. Neste contexto, o sector terciário é o que predomina.
Nível de instrução e qualificação ‐ O aumento da taxa de alfabetização levou a que
houvesse um aumento na taxa de escolaridade, o que levou ao alargamento da
escolaridade obrigatória e ao aumento da população com ensino superior. Com a formação
profissional, muitas pessoas passaram a ter a escolaridade obrigatória (12º ano) e com isso
conseguir melhores empregos.
Renato Marques e Ruben Vieira
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4. A análise da estrutura etária é fundamental para o processo de planeamento nacional,
regional e local pois preve as necessidades de emprego, habitaçâo, de saúde, entre outros. A
população jovem portuguesa tem vindo a diminuir desde 1960 o que é um aspeto negativo e
também aumentou a população idosa.O índice sintético de fecundidade é o número de filhos por
mulher em idade fértil (15 aos 49 anos). A causa disto é a generalização do planeamento familiar e
do uso de métodos contraceptivos, o aumento da taxa de atividade feminina, o aumento da
exigência e das despesas com a educação das crianças entre outros.
Em Portugal a esperança média de vida à nascença em Portugal aumentou na metade do
séc.XX. A maior esperança média de vida é feminina devido ao menor envolvimento em acidentes
de viação graves, à condução prudente, ao consumo inferior de álcool, tabaco, drogas e outros. As
regiões Portuguesas do interior são as com maior índice de envelhecimento. O padrão das taxa de
natalidade e de mortalidade é, regra geral, inverso, como por exemplo, a taxa de natalidade é mais
elevada na região autónoma dos Açores, seguida da Madeira e das regiões do litoral onde, por sua
vez, a taxa de mortalidade apresenta os valores mais baixos e também pelo contrário, a taxa de
natalidade é mais reduzida nas regiões do interior onde a taxa de mortalidade é mais elevada.
João Ferreira e Rui Tiago
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‐ A estrutura da população ativa e a estrutura do emprego;
População activa é considerada o conjunto de pessoas que desempenham qualquer função
remunerada a partir dos 15 anos de idade, mas consideramos também população activa os
desempregados que actualmente não dispõem de um trabalho mas que estão activamente à
procura de emprego ou à espera de regressar ao trabalho.
População inactiva é o conjunto da população que não contribui economicamente para o
funcionamento do País, tal como estudantes, domésticos, reformados, entre outros.
Há vários motivos que causam diminuição da percentagem da população activa, entre os quais:
‐ Entrada de Portugueses das ex‐colónias.
‐ A crescente participação da mulher no trabalho.
‐ Crescente emigração.
‐ Prolongamento da escolaridade obrigatória.
‐ Entrada tardia dos jovens no mundo do trabalho.
‐ Antecipação da idade da reforma.
Continua…
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5. O sector primário está relacionado com a produção através da exploração de recursos da natureza.
Podemos exemplificar com atividades económicas do sector primário: agricultura, mineração,
pesca, pecuária, etc. É o sector primário que fornece a matéria‐prima para a indústria de
transformação.
Este sector da economia é muito vulnerável, pois depende muito dos fenómenos da natureza
como, por exemplo, do clima.
O sector secundário é o sector da economia que transforma as matérias‐primas (produzidas pelo
sector primário) em produtos industrializados (roupas, máquinas, automóveis, alimentos
industrializados, electrónicos, casas, etc). Como há conhecimentos tecnológicos agregados aos
produtos do sector secundário, o lucro obtido na comercialização é significativo. Países com um
bom grau de desenvolvimento possuem uma boa base económica concentrada no sector
secundário. A exportação desses produtos também gera riquezas para as indústrias desses países.
O sector terciário é o sector económico relacionado aos serviços. Os serviços são produtos não
materiais em que pessoas ou empresas prestam a terceiros para satisfazer determinadas
necessidades. Como atividades económicas deste sector, podemos citar: comércio, educação,
saúde, telecomunicações, serviços de informática, seguros, transporte, serviços de limpeza,
serviços de alimentação, turismo, serviços bancários e administrativos, transportes, etc.
Cristiana Ferreira e Joana Faria
A situação perante o trabalho é também um dado essencial para o conhecimento da
população de um país ou região. Importa, assim, conhecer a população activa e a população
inactiva. A proporção entre ambas é influenciada por alguns factores como a estrutura
etária, que determina o quantitativo da população activa, e o saldo migratório, que pode
fazer aumentar a população activa, quando é positivo, ou levar à sua diminuição, quando é
negativo.
Após a quebra motivada pela emigração nos anos 50 e 60, a taxa de actividade tem vindo a
aumentar devido, na década 70 a um saldo migratório positivo, pela chegada dos
portugueses das ex‐colónias; a crescente emancipação da mulher no mundo do trabalho e
mais recentemente ao crescimento da emigração.
Continua…
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6. A população activa está distribuída em três sectores de actividade económica: Sector
primário, actividades ligadas à exploração do solo, ou seja, agricultura, silvicultura,
pecuária, pesca e caça; Sector secundário, actividades que implicam a transformação, isto
é, industria, construção civil e obras públicas e produção de energia; Sector terciário,
actividades ligadas a prestação de serviços, ou seja, comércio, saúde, transportes, ensino,
administração pública, seguros, banca, etc.
O sector primário sofreu uma grande redução devido ao êxodo rural, a crescente
mecanização e modernização agrícolas e ao desenvolvimento dos outros sectores.
O sector secundário tende a empregar cada vez menos população devido ao
desenvolvimento tecnológico das indústrias e a deslocalização, para outros países, dos
ramos mais intensivos em mão‐de‐obra.
O sector terciário foi o que mais cresceu e, actualmente, emprega mais de metade da
população activa. Esta evolução acompanha a tendência de terciarização da economia, e
explica‐se pelo aparecimento de novos serviços, pelo desenvolvimento do comércio,
turismo, lazer e pela expansão dos serviços financeiros e dos serviços de educação, saúde e
apoio social.
O sector primário tem maior relevância na região do Alentejo; o sector secundário
emprega mais população no Norte, onde as industrias ainda são intensivas em mão‐de‐
obra; o sector terciário é o mais importante em todo o país, gerando mais de metade do
emprego em todas as regiões, salientando‐se o Algarve, Lisboa e as Regiões Autónomas.
Nicole Monteiro e Rodrigo Carvalho
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7. Para compreender a situação de emprego dos portugueses torna‐se necessário conhecer a
população activa (aqueles que constituem mão de obra disponível) e a população inactiva
(indivíduos que não podem ser considerados economicamente activos).
A estrutura etária e o saldo migratório influenciam a proporção entre ambas.
Em Portugal a taxa de actividade tem sofrido alterações e tem aumentado devido à crescente
participação da mulher no mundo do trabalho; à chegada dos portugueses das ex‐colónias (na
década de 70) e ao crescimento da imigração.
O prolongamento da escolaridade obrigatória e a entrada dos jovens no mundo do trabalho
influenciam a estrutura etária da população activa.
Esta distribui‐se por 3 sectores de actividade: primário (agricultura), devido à crescente
mecanização e modernização; o sector secundário (indústria) tem vindo a ter menos importância
devido ao desenvolvimento tecnológico; sector terciário (serviços e turismo) tem vindo a aumentar
e é o que emprega mais população.
O sector primário tem maior relevância na região do Alentejo; o sector secundário tem maior
relevância no norte e o terciário é importante em todo o país, incluindo os arquipélagos da Madeira
e dos Açores.
Beatriz Maduro e Sofia Ferreira
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‐ O nível de instrução e de qualificação profissional
Nível de Instrução é a relação entre o número de pessoas que terminaram os seus estudos e
os que atingiram os graus mais elevados de escolaridade, enquanto que o nível de
qualificação profissional é o grau de preparação específico que uma pessoa tem para
desempenhar um cargo.
Um país relaciona‐se com a qualificação profissional da sua população, pois é esta que vai
levar ao processo de desenvolvimento socioeconómico. Já o nível de instrução e de
formação são fundamentais para que se possa desenvolver actividades tecnológicas mais
desenvolvidas e produtivas.
Se mais de metade da população de um país é analfabeta, revela que esse país não está
desenvolvido, ou seja, esta limitação vai constranger seriamente a inserção da sociedade e
do seu sistema de emprego na área do conhecimento e da inovação.
Alexandra Lima e Dina Barros
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8. A instrução da população de um determinado país relaciona‐se diretamente e
proporcionalmente com o nível de desenvolvimento do mesmo (quanto mais instruída for
a população, mais desenvolvido é o país).
O nível de instrução e qualificação da mão‐de‐obra é fundamental para que se possam
desenvolver atividades tecnologicamente mais modernas e produtivas, que promovam o
desenvolvimento.
Para medir essa instrução recorre‐se à: taxa de alfabetização, que é a percentagem da
população que pode, sem grandes dificuldades, ler e escrever; e à taxa de analfabetismo,
a percentagem da população com 10 anos ou mais que não sabe ler nem escrever.
Apesar de algumas melhorias verificadas com o passar dos anos, Portugal ainda
apresenta níveis de instrução da sua população ativa muito baixos comparados com os da
restante União Europeia, sendo um entrave ao desenvolvimento do nosso país. É nas
regiões do Alentejo, Madeira e Centro que se encontram os valores mais elevados da taxa
de analfabetismo, ao contrário de Lisboa e do Norte, que é onde se encontram os valores
mais baixos. Naturalmente, a mesma taxa tem valores mais elevados no sexo feminino,
visto que as mulheres têm uma maior esperança média de vida, vivendo assim mais tempo
que os homens.
O número médio de anos de escolaridade aumentou, também devido ao alargamento
da escolaridade obrigatória. Existem para as pessoas que queiram continuar a aprender, o
Centro de Novas Oportunidades, e também as mais diversas ações de formação.
Em suma, para um país ser considerado “desenvolvido”, tem obrigatoriamente de
mostrar uma boa capacidade de instruir a sua população e de lhe proporcionar boas e
frequentes oportunidades de aplicação dessa mesma instrução numa vida profissional.
Porém, a própria população também tem a obrigação (nem que apenas moral) de se
instruir e de complementar o seu nível de instrução com, por exemplo, ações de formação.
Ana Marta Ferreira e Rita Reis
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9. ‐ Os principais problemas sócio‐demográficos e possíveis soluções
As estruturas etárias e comportamentos sócio – demográficos da população portuguesa têm
reflexos sociais e económicos, alguns dos problemas portugueses têm subjacente a demografia.
O envelhecimento pode agravar‐se se a taxa de fecundidade continuar a diminuir causando um
aumento das despesas com os idosos, com:
O pagamento de impostos; o sistema de saúde; os serviços sociais e a construção e
manutenção de equipamentos de apoio a idosos.
A diminuição da taxa de fecundidade leva:
Diminuição da população activa; redução das contribuições para a Segurança Social o que
pode levar á ruptura do sistema de pensões e reformas; o receio de no futuro a actual
população activa não beneficiar das suas contribuições actuais e a necessidade de
introduzir reformas no funcionamento da Segurança Social, no regime de aposentação, na
idade de reforma, etc.
Aumento da dependência
Os jovens e os idosos constituem grupos etários dependentes pois encontram‐se em idade
não activa.
O Índice de dependência total é a relação entre a população jovem e idosa e a população
com 15 a 64 anos – muitas vezes expresso em percentagem ‐ que muitas vezes pode ser expresso
em separado – dependência dos jovens e dos idosos.
O índice de dependência tem vindo a diminuir em Portugal de 59% em 1981, para 48,5%
em 2005. Os índices de dependência diminuíram devido a diminuição do número de idosos, já que
o envelhecimento aumentou. O índice de dependência dos jovens diminuiu em todas as regiões. O
índice de dependência dos idosos apenas diminuiu nos Açores, enquanto o maior aumento se
verificou no Alentejo.
O índice de dependência e maior no Alentejo, no centro e no Algarve, devido ao maior
número de idosos, e é menor no Norte e na Madeira, pelo grande número de população activa. As
regiões com o índice de dependência total mais elevado poderão ter mais dificuldade em produzir
e obter riquezas, porém a situação e menos preocupante nas regiões onde o índice de dependência
dos jovens e maior pois estes integraram a população activa.
O nível educacional e a situação perante o emprego
Em Portugal apesar da evolução positiva, os níveis educacional e de qualificação
profissional são reduzidos.
O reduzido nível de instrução da população portuguesa reflecte‐se em baixos níveis de
qualificação o que dificulta o desenvolvimento económico, a reconversão profissional da mão‐de‐
obra pouco qualificada em mão‐de‐obra qualificada. Existem grupos com maior dificuldade de
inserção no mercado de trabalho: as mulheres e os jovens entre os 15 e os 24.
A taxa de desemprego e diferente nas diversas regiões, assim a taxa e maior no Alentejo,
no Norte e Lisboa e menor nas Regiões autónomas, no Algarve e no Centro. Em Portugal existem
outros problemas como a percentagem do desemprego de longa duração e o recurso ao emprego
temporário e ilegal.
Manuel Silva e Tiago Dias
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10. ‐ O rejuvenescimento e a valorização da população
O envelhecimento demográfico conduz a problemas socioeconómicos, pois provoca um grande
aumento das despesas com a saúde e Segurança Social; com o pagamento de reformas; gastos com
a assistência, isto é, alojamentos adaptados à diminuição das capacidades dos idosos.
Também o declínio da fecundidade contribui, e muito, para o envelhecimento da população, e as
causas desse mesmo declínio são: a modernização das sociedades e a melhoria do nível de vida; a
precariedade do emprego e o aumento da população urbana; o desenvolvimento do planeamento
familiar e a generalização da utilização de métodos contracetivos; a crescente entrada da mulher
no mercado do trabalho/aumento da taxa de população activa feminina; aumento do nível de
escolaridade das mulheres portuguesas; redução da taxa de nupcialidade e das uniões extra
maritais e o aumento do número de divórcios.
Por sua vez, temos necessidade de adoptar medidas que promovam o rejuvenescimento da
população, tais como: o aumento dos abonos de família; redução dos impostos; o desenvolvimento
de serviços de apoio à conciliação da vida familiar e profissional; o alargamento do período de
licença do parto; redução das taxas de juro e bonificação das tarifas de água, gás e electricidade
para as famílias mais numerosas.
A população e o seu rejuvenescimento poderá também aumentar com as migrações, dado que
estas não só deslocam um elevado número de pessoas, como são compostas, em termos de idade
e de sexo, por migrantes, que na sua maioria são jovens e adultos do sexo masculino, em idade de
procriar e de trabalhar.
O nosso País está relativamente atrasado, comparado com a maioria dos países da União Europeia,
devido principalmente aos baixos níveis de qualificação da população portuguesa. Então, para
aumentar a produtividade e o desenvolvimento do País, é fundamental valorizar a população,
tornando‐se necessário: melhorar o nível de instrução e qualificação profissional da população
activa (prevenindo assim o desemprego); a adequada transição dos jovens para a vida activa; a
formação em novas tecnologias; promover a igualdade de oportunidades de trabalho entre os
homens e mulheres; e melhorar as condições de trabalho.
Miguel Sousa e Ricardo Marques
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11. Nível de instrução ‐ Relação entre o nº de indivíduos que terminaram os seus estudos e os que
atingiram os graus mais elevados de escolaridade.
Nível de qualificação profissional ‐ É o grau de preparação específico para o desempenho de um
cargo.
A instrução e qualificação profissional são desta forma factores fundamentais para o
desenvolvimento sócio‐económico do nosso país, para que este possa alcançar os níveis de
desenvolvimento de outros países europeus.
Níveis de instruçãoGrau de Qualificação Obstáculo ao Desenvolvimento do País
Que soluções?
Reduzir o abandono escolar:
Reforçar o investimento na educação e Elevar a escolaridade obrigatória para o 12º ano.
Aumentar a qualificação profissional:
Incentivar a formação profissional e Investir nos cursos técnico‐profissionais.
Investimento em investigação e desenvolvimento:
Incentivar parcerias entre empresas e universidades e Criar bolsas dirigidas a novos
projectos de investigação científica.
O nível de instrução e formação da mão‐de‐obra é fundamental para que se possam desenvolver
actividades tecnologicamente mais modernas e produtivas para o desenvolvimento do país. Sendo
assim importante que ao longo da nossa vida completemos o nosso currículo com acções de
formação.
Em Portugal, a taxa de alfabetização – percentagem da população que pode, com compreensão, ler
e escrever um pequeno texto sobre o seu quotidiano – atingiu já valores elevados. Como
consequência, a taxa de analfabetismo – percentagem da população com 10 anos ou mais que não
sabe ler e escrever – tem vindo a diminuir. Os valores mais elevados da taxa de analfabetismo
relacionam‐se com o envelhecimento e com diferentes graus de desenvolvimento das regiões.
O número médio de anos de escolaridade também aumentou, o que se deve, principalmente, ao
alargamento da escolaridade obrigatória e ao considerável aumento da proporção da população
com ensino superior. Como consequência, o nível de instrução da população activa tem vindo a
melhorar nos últimos anos, ainda que de forma lenta.
Catarina Cardoso e Soraia Mesquita 11
12. Desde muito cedo que a taxa de fecundidade da população portuguesa está a diminuir de ano
para ano no nosso país, sendo um principal problema sócio‐demográfico. Este declínio da taxa de
fecundidade leva à diminuição da população activa, logo um menor número de jovens e um
acréscimo do envelhecimento da população. O acréscimo do envelhecimento demográfico leva a
que o Estado aumente as despesas dos idosos pagas pela população, como por exemplo, o
pagamento das pensões, o sistema de saúde, os serviços sociais e a construção e a manutenção de
apoio a idosos. A população activa sendo reduzida vai provocar uma redução nas contribuições
para a Segurança Social, pois não vai poder pagar todas as despesas, o que poderá levar à sua
rutura.
O envelhecimento demográfico e o declínio da fecundidade permitem avaliar o grau de
dependência, através do índice de dependência total. A reduzida população activa tem custos
económicos devido a baixos níveis de qualificação que faz com que exista um reduzido nível de
instrução, dificultando o desenvolvimento económico.
As consequências do envelhecimento demográfico e do declínio da fecundidade poderão
ter diversas soluções que promovam o rejuvenescimento da população através do incentivo ao
aumento da natalidade, tais como: o aumento dos abonos da família; a redução dos impostos; o
alargamento do período da licença de parto; a redução das taxas de juro para aquisição de
habitação; ajudar as famílias numerosas a pagar a água, electricidade e gás e a imigração, pois
através do reforço dos jovens adultos na estrutura etária e do aumento da fecundidade e
natalidade, a população aumenta.
Para que o desenvolvimento e a produtividade aumente é necessário melhorar o nível de
instrução e de qualificação profissional com as “novas oportunidades”, promover uma transição
adequada dos jovens para a vida activa, como a oferta de ensino profissional, necessidade de
formação no domínio das novas tecnologias e promover a igualdade de oportunidades de trabalho
entre homens e mulheres.
Ana Sofia Fernandes
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13. A população está cada vez mais envelhecida, então foi necessário promover medidas para o seu
rejuvenescimento, que são o aumento dos abonos de família; redução dos impostos; alargamento
do período de licença de parto; serviço de apoio para a expansão das redes de creches, jardins‐de‐
infância e de atividades de tempos livres (ATL); redução das taxas de juro e bonificação das tarifas da
água, gás e eletricidade para as famílias numerosas.
Através da imigração houve um aumento do rejuvenescimento da população por causa do
reforço de jovens adultos e valores elevados das taxas de natalidade e fecundidade.
A valorização da população é necessária para uma melhoria da qualificação da população
portuguesa. Para isso tomaram‐se as medidas de melhorar o nível de instrução e de qualificação
profissional da população ativa e prevenir o desemprego; formação no domínio das novas
tecnologias; melhorar a adaptabilidade para novas áreas profissionais; promover a igualdade de
oportunidades de trabalho entre homens e mulheres; melhorar as condições de trabalho.
Catarina Dias e Joana Barreleiro
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