O documento discute o potencial da energia solar em Portugal, notando que: (1) Portugal tem grande potencial para energia solar devido ao seu alto número de horas de sol, porém faz pouco uso desta fonte; (2) A energia solar pode ser usada para aquecimento, iluminação e produção de eletricidade; (3) O setor do turismo em Portugal se beneficia do clima ensolarado, porém ainda depende demais do "sol e praia" e precisa diversificar.
O documento discute os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo sua localização, exploração e distribuição. Aborda recursos como minerais metálicos e não metálicos, rochas industriais e ornamentais, águas subterrâneas, e recursos energéticos como carvão, petróleo e gás natural. Também discute desafios como a dependência externa de Portugal para recursos como petróleo e gás, dado que estes não são produzidos localmente.
Este teste de avaliação de Geografia cobre tópicos da indústria extrativa portuguesa e energia renovável. Contém questões de escolha múltipla, verdadeiro/falso e respostas abertas sobre gráficos, mapas e textos relacionados aos tópicos. O teste é dividido em duas partes e contém instruções para os alunos.
Este documento discute os recursos marinhos de Portugal, incluindo: 1) Os recursos marinhos mais importantes como pescado, sal, algas e potencial de petróleo e gás; 2) As características da pesca em Portugal e os desafios enfrentados; 3) A importância da gestão do espaço marítimo, incluindo poluição, fiscalização e turismo sustentável.
O documento discute o potencial de aproveitamento da energia solar em Portugal. Apesar das condições favoráveis como alta exposição solar, Portugal não aproveita a energia solar tanto quanto países com menos sol. O documento também descreve formas de usar a energia solar para energia e turismo, bem como fatores que afetam seu uso.
O documento discute o potencial de aproveitamento da energia solar em Portugal, comparando-o com outros países europeus e descrevendo algumas centrais solares existentes no país. Portugal tem um grande potencial para aproveitar a energia solar, porém tem explorado pouco este recurso renovável em comparação com países como a Alemanha e a Grécia.
Geografia A - 10ºAno
Tema 2: Unidade 1 - Os Recursos do Subsolo
1.1. As Áreas de Exploração dos Recursos Minerais
1.2. A Exploração/ Distribuição dos Rec. Energéticos
1.3. Os Problemas de Exploração
1.4. Novas Perspetivas de Exploração e Utilização
O documento discute os recursos hídricos em Portugal, incluindo o ciclo hidrológico, tipos de precipitação, disponibilidade de água, e problemas relacionados à distribuição e poluição da água. Fatores como clima, relevo, e atividades humanas afetam a disponibilidade irregular de água através do país. Problemas como a poluição por esgotos, agricultura e indústria, bem como a sobre-exploração de aquíferos, ameaçam os recursos hídricos.
O documento discute os recursos energéticos de Portugal, que são escassos no subsolo do país. Portugal depende fortemente de importações de combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão. No entanto, o país tem se concentrado no desenvolvimento de fontes renováveis de energia, como energia hidrelétrica, eólica e da biomassa. Essas fontes renováveis representaram 54,7% da produção de eletricidade em Portugal em 2010.
O documento discute os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo sua localização, exploração e distribuição. Aborda recursos como minerais metálicos e não metálicos, rochas industriais e ornamentais, águas subterrâneas, e recursos energéticos como carvão, petróleo e gás natural. Também discute desafios como a dependência externa de Portugal para recursos como petróleo e gás, dado que estes não são produzidos localmente.
Este teste de avaliação de Geografia cobre tópicos da indústria extrativa portuguesa e energia renovável. Contém questões de escolha múltipla, verdadeiro/falso e respostas abertas sobre gráficos, mapas e textos relacionados aos tópicos. O teste é dividido em duas partes e contém instruções para os alunos.
Este documento discute os recursos marinhos de Portugal, incluindo: 1) Os recursos marinhos mais importantes como pescado, sal, algas e potencial de petróleo e gás; 2) As características da pesca em Portugal e os desafios enfrentados; 3) A importância da gestão do espaço marítimo, incluindo poluição, fiscalização e turismo sustentável.
O documento discute o potencial de aproveitamento da energia solar em Portugal. Apesar das condições favoráveis como alta exposição solar, Portugal não aproveita a energia solar tanto quanto países com menos sol. O documento também descreve formas de usar a energia solar para energia e turismo, bem como fatores que afetam seu uso.
O documento discute o potencial de aproveitamento da energia solar em Portugal, comparando-o com outros países europeus e descrevendo algumas centrais solares existentes no país. Portugal tem um grande potencial para aproveitar a energia solar, porém tem explorado pouco este recurso renovável em comparação com países como a Alemanha e a Grécia.
Geografia A - 10ºAno
Tema 2: Unidade 1 - Os Recursos do Subsolo
1.1. As Áreas de Exploração dos Recursos Minerais
1.2. A Exploração/ Distribuição dos Rec. Energéticos
1.3. Os Problemas de Exploração
1.4. Novas Perspetivas de Exploração e Utilização
O documento discute os recursos hídricos em Portugal, incluindo o ciclo hidrológico, tipos de precipitação, disponibilidade de água, e problemas relacionados à distribuição e poluição da água. Fatores como clima, relevo, e atividades humanas afetam a disponibilidade irregular de água através do país. Problemas como a poluição por esgotos, agricultura e indústria, bem como a sobre-exploração de aquíferos, ameaçam os recursos hídricos.
O documento discute os recursos energéticos de Portugal, que são escassos no subsolo do país. Portugal depende fortemente de importações de combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão. No entanto, o país tem se concentrado no desenvolvimento de fontes renováveis de energia, como energia hidrelétrica, eólica e da biomassa. Essas fontes renováveis representaram 54,7% da produção de eletricidade em Portugal em 2010.
A radiação solar que atinge a Terra varia espacial e temporalmente devido a fatores como a latitude, proximidade oceânica, relevo e estações do ano. Em Portugal, a radiação é maior no sul e no interior e menor no norte litoral, com diferenças sazonais significativas.
O documento discute os recursos energéticos de Portugal, que são escassos no subsolo do país. Portugal depende fortemente de importações de combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão. No entanto, o país tem se concentrado no desenvolvimento de fontes renováveis de energia, como energia hidrelétrica, eólica e da biomassa. Essas fontes renováveis representaram 54,7% da produção de eletricidade em Portugal em 2010.
O documento discute os recursos marítimos de Portugal, incluindo suas características costeiras, movimentos do mar, acidentes geográficos, atividade pesqueira e potencial de uso do mar. A costa portuguesa apresenta uma variedade de traços, como arribas, praias e estuários, que influenciam a localização portuária e os tipos de pesca. A plataforma continental limitada de Portugal requer gestão sustentável dos recursos marinhos.
O documento discute a radiação solar e sua interação com a atmosfera terrestre. A radiação solar é a fonte primária de energia na Terra e é afetada por processos como absorção, reflexão e difusão na atmosfera. A quantidade de radiação solar que chega à superfície varia dependendo de fatores como latitude, altitude, relevo e proximidade do oceano.
O documento discute a distribuição desigual da população portuguesa, com maior densidade no litoral devido a fatores naturais e humanos favoráveis, enquanto o interior continua perdendo população. Problemas como congestionamento e degradação ambiental ocorrem nas áreas litorâneas mais densas, em contraste com o envelhecimento e abandono das aldeias do interior. Soluções como ordenamento do território, desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis e melhoria da acessibilidade podem reduzir estas assime
O documento discute as diferenças entre espaços rurais e urbanos e como as áreas urbanas têm evoluído. Descreve como o crescimento populacional, a mobilidade e a difusão de atividades econômicas contribuem para a transformação do espaço. Também explica como as cidades são caracterizadas por alta densidade, tráfego, concentração de serviços e como surgem diferentes áreas funcionais dentro das cidades.
O documento discute conceitos fundamentais de geografia física, incluindo:
1) Escala e localização geográfica, tipos de rochas, recursos do subsolo e unidades geomorfológicas de Portugal.
2) Indústria extrativa portuguesa, impactos ambientais de recursos energéticos e dependência externa de combustíveis fósseis.
3) Conceitos meteorológicos como humidade, pressão atmosférica e centros barométricos.
Este documento descreve a dinâmica das bacias hidrográficas em Portugal, incluindo: 1) Como as redes hidrográficas são formadas por rios e seus afluentes e como identificar estas redes; 2) Como o caudal de um rio depende da precipitação na bacia hidrográfica; 3) As diferentes fases de desenvolvimento de um rio - fase jovem, adulta e idosa - e como isso molda o vale.
Gestão e valorização do litoral e do espaço marítimo (1)Ilda Bicacro
O documento discute a gestão e valorização do litoral português, identificando problemas como a sobre-exploração dos recursos pesqueiros, poluição das águas e pressão humana. Propõe soluções como o ordenamento do litoral, planos de gestão costeira integrada e regulamentação da pesca para promover a sustentabilidade dos recursos marítimos.
Este documento discute a agricultura em Portugal. Apresenta as principais características da população agrícola portuguesa, incluindo a diminuição da mão-de-obra agrícola devido à mecanização e êxodo rural. Também discute os problemas estruturais da agricultura portuguesa como a dependência externa, baixos níveis de rendimento e má utilização da terra. Finalmente, examina o impacto da Política Agrícola Comum da União Europeia na agricultura portuguesa.
As redes de transporte no território português - Geografia 11º Ano713773
Portugal tem melhorado significativamente suas redes de transporte desde 1989 através de investimentos em estradas, ferrovias, portos e aeroportos. Essas melhorias visaram integrar o país no espaço europeu e ibérico, reforçar a coesão interna e a logística nacional. Contudo, desafios permanecem, especialmente no interior e em termos de interoperabilidade ferroviária europeia.
O documento discute a agricultura como uma atividade humana que depende de fatores naturais e sociais. A agricultura deve adaptar-se ao relevo, clima, solos e condições sociais de cada local. Estes fatores variam em todo o território e influenciam o tipo de agricultura, culturas e paisagens agrárias em cada região.
O documento descreve os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo minerais energéticos, não-metálicos e metálicos. Ele discute as três principais unidades geomorfológicas do território português - Maciço Antigo, Orlas Sedimentares e Bacias Sedimentares - e os recursos encontrados em cada uma. Finalmente, detalha os principais recursos explorados em Portugal e sua distribuição geográfica.
Os problemas e as potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo (1)Ilda Bicacro
O documento discute os problemas e potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo em Portugal. Apresenta desafios como a localização difícil de jazidas, fraca competitividade da indústria extrativa e dependência energética do exterior. Defende a valorização destes recursos de forma sustentável para promover o desenvolvimento econômico e regional.
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a distribuição irregular da precipitação no espaço e tempo em Portugal, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Também se descreve a diversidade climática no continente português e regiões autónomas.
O documento discute a radiação solar em Portugal, incluindo:
1) Mapas mostrando horas de sol e temperaturas médias em diferentes regiões;
2) Fatores como latitude, altitude, orientação e proximidade do mar afetam a radiação solar;
3) Portugal tem alto potencial para energia solar devido a muitas horas de sol.
Unidades geomorfológicas do território portuguêsCarlos Gomes
O documento descreve as principais unidades geomorfológicas de Portugal, incluindo o Maciço Antigo com mais de 250 milhões de anos onde predominam xistos e granitos, as Orlas do Mesocenozóico formadas há pelo menos 200 milhões de anos onde predominam calcários, argilas e arenitos, e as bacias sedimentares do Tejo e Sado formadas nos últimos 25 e 2 milhões de anos respectivamente.
Portugal localiza-se no extremo sudoeste da Europa, com território continental e insular nos Açores e Madeira. Integra a União Europeia desde 1986 e adotou o euro como moeda em 2002. Sua posição geográfica oferece oportunidades para conectar a Europa a outros continentes.
O documento descreve as três principais unidades geomorfológicas de Portugal continental: 1) o Maciço Antigo, formado por rochas muito antigas como granito e xisto, que contém importantes jazidas minerais; 2) as Orlas Sedimentares, formadas por sedimentos como arenito e calcário; e 3) as Bacias Sedimentares do Tejo e Sado, compostas principalmente por sedimentos recentes como areia e calcário.
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoSara Guerra
O documento descreve o sistema agrário da região entre Douro e Minho no norte de Portugal. A região é caracterizada por minifúndios de pequena dimensão com culturas diversificadas de regadio. As principais culturas incluem milho, feijão, produtos hortícolas, vinho verde e centeio. A região também tem criação extensiva de gado bovino e silvicultura de pinheiro bravo, eucalipto e carvalho.
Energias renováveis incluem fontes como a solar, eólica, geotérmica e hidráulica, cuja taxa de utilização é menor que sua taxa de renovação. A energia solar pode ser convertida em eletricidade ou calor através de painéis solares ou aquecimento. Portugal tem vários parques fotovoltaicos localizados em áreas ensolaradas como Serpa e Moura. Embora a energia solar tenha benefícios como ser limpa e renovável, ainda apresenta desafios como custos elevados e necessidade de grande espaço.
A radiação solar que atinge a Terra varia espacial e temporalmente devido a fatores como a latitude, proximidade oceânica, relevo e estações do ano. Em Portugal, a radiação é maior no sul e no interior e menor no norte litoral, com diferenças sazonais significativas.
O documento discute os recursos energéticos de Portugal, que são escassos no subsolo do país. Portugal depende fortemente de importações de combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão. No entanto, o país tem se concentrado no desenvolvimento de fontes renováveis de energia, como energia hidrelétrica, eólica e da biomassa. Essas fontes renováveis representaram 54,7% da produção de eletricidade em Portugal em 2010.
O documento discute os recursos marítimos de Portugal, incluindo suas características costeiras, movimentos do mar, acidentes geográficos, atividade pesqueira e potencial de uso do mar. A costa portuguesa apresenta uma variedade de traços, como arribas, praias e estuários, que influenciam a localização portuária e os tipos de pesca. A plataforma continental limitada de Portugal requer gestão sustentável dos recursos marinhos.
O documento discute a radiação solar e sua interação com a atmosfera terrestre. A radiação solar é a fonte primária de energia na Terra e é afetada por processos como absorção, reflexão e difusão na atmosfera. A quantidade de radiação solar que chega à superfície varia dependendo de fatores como latitude, altitude, relevo e proximidade do oceano.
O documento discute a distribuição desigual da população portuguesa, com maior densidade no litoral devido a fatores naturais e humanos favoráveis, enquanto o interior continua perdendo população. Problemas como congestionamento e degradação ambiental ocorrem nas áreas litorâneas mais densas, em contraste com o envelhecimento e abandono das aldeias do interior. Soluções como ordenamento do território, desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis e melhoria da acessibilidade podem reduzir estas assime
O documento discute as diferenças entre espaços rurais e urbanos e como as áreas urbanas têm evoluído. Descreve como o crescimento populacional, a mobilidade e a difusão de atividades econômicas contribuem para a transformação do espaço. Também explica como as cidades são caracterizadas por alta densidade, tráfego, concentração de serviços e como surgem diferentes áreas funcionais dentro das cidades.
O documento discute conceitos fundamentais de geografia física, incluindo:
1) Escala e localização geográfica, tipos de rochas, recursos do subsolo e unidades geomorfológicas de Portugal.
2) Indústria extrativa portuguesa, impactos ambientais de recursos energéticos e dependência externa de combustíveis fósseis.
3) Conceitos meteorológicos como humidade, pressão atmosférica e centros barométricos.
Este documento descreve a dinâmica das bacias hidrográficas em Portugal, incluindo: 1) Como as redes hidrográficas são formadas por rios e seus afluentes e como identificar estas redes; 2) Como o caudal de um rio depende da precipitação na bacia hidrográfica; 3) As diferentes fases de desenvolvimento de um rio - fase jovem, adulta e idosa - e como isso molda o vale.
Gestão e valorização do litoral e do espaço marítimo (1)Ilda Bicacro
O documento discute a gestão e valorização do litoral português, identificando problemas como a sobre-exploração dos recursos pesqueiros, poluição das águas e pressão humana. Propõe soluções como o ordenamento do litoral, planos de gestão costeira integrada e regulamentação da pesca para promover a sustentabilidade dos recursos marítimos.
Este documento discute a agricultura em Portugal. Apresenta as principais características da população agrícola portuguesa, incluindo a diminuição da mão-de-obra agrícola devido à mecanização e êxodo rural. Também discute os problemas estruturais da agricultura portuguesa como a dependência externa, baixos níveis de rendimento e má utilização da terra. Finalmente, examina o impacto da Política Agrícola Comum da União Europeia na agricultura portuguesa.
As redes de transporte no território português - Geografia 11º Ano713773
Portugal tem melhorado significativamente suas redes de transporte desde 1989 através de investimentos em estradas, ferrovias, portos e aeroportos. Essas melhorias visaram integrar o país no espaço europeu e ibérico, reforçar a coesão interna e a logística nacional. Contudo, desafios permanecem, especialmente no interior e em termos de interoperabilidade ferroviária europeia.
O documento discute a agricultura como uma atividade humana que depende de fatores naturais e sociais. A agricultura deve adaptar-se ao relevo, clima, solos e condições sociais de cada local. Estes fatores variam em todo o território e influenciam o tipo de agricultura, culturas e paisagens agrárias em cada região.
O documento descreve os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo minerais energéticos, não-metálicos e metálicos. Ele discute as três principais unidades geomorfológicas do território português - Maciço Antigo, Orlas Sedimentares e Bacias Sedimentares - e os recursos encontrados em cada uma. Finalmente, detalha os principais recursos explorados em Portugal e sua distribuição geográfica.
Os problemas e as potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo (1)Ilda Bicacro
O documento discute os problemas e potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo em Portugal. Apresenta desafios como a localização difícil de jazidas, fraca competitividade da indústria extrativa e dependência energética do exterior. Defende a valorização destes recursos de forma sustentável para promover o desenvolvimento econômico e regional.
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a distribuição irregular da precipitação no espaço e tempo em Portugal, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Também se descreve a diversidade climática no continente português e regiões autónomas.
O documento discute a radiação solar em Portugal, incluindo:
1) Mapas mostrando horas de sol e temperaturas médias em diferentes regiões;
2) Fatores como latitude, altitude, orientação e proximidade do mar afetam a radiação solar;
3) Portugal tem alto potencial para energia solar devido a muitas horas de sol.
Unidades geomorfológicas do território portuguêsCarlos Gomes
O documento descreve as principais unidades geomorfológicas de Portugal, incluindo o Maciço Antigo com mais de 250 milhões de anos onde predominam xistos e granitos, as Orlas do Mesocenozóico formadas há pelo menos 200 milhões de anos onde predominam calcários, argilas e arenitos, e as bacias sedimentares do Tejo e Sado formadas nos últimos 25 e 2 milhões de anos respectivamente.
Portugal localiza-se no extremo sudoeste da Europa, com território continental e insular nos Açores e Madeira. Integra a União Europeia desde 1986 e adotou o euro como moeda em 2002. Sua posição geográfica oferece oportunidades para conectar a Europa a outros continentes.
O documento descreve as três principais unidades geomorfológicas de Portugal continental: 1) o Maciço Antigo, formado por rochas muito antigas como granito e xisto, que contém importantes jazidas minerais; 2) as Orlas Sedimentares, formadas por sedimentos como arenito e calcário; e 3) as Bacias Sedimentares do Tejo e Sado, compostas principalmente por sedimentos recentes como areia e calcário.
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoSara Guerra
O documento descreve o sistema agrário da região entre Douro e Minho no norte de Portugal. A região é caracterizada por minifúndios de pequena dimensão com culturas diversificadas de regadio. As principais culturas incluem milho, feijão, produtos hortícolas, vinho verde e centeio. A região também tem criação extensiva de gado bovino e silvicultura de pinheiro bravo, eucalipto e carvalho.
Energias renováveis incluem fontes como a solar, eólica, geotérmica e hidráulica, cuja taxa de utilização é menor que sua taxa de renovação. A energia solar pode ser convertida em eletricidade ou calor através de painéis solares ou aquecimento. Portugal tem vários parques fotovoltaicos localizados em áreas ensolaradas como Serpa e Moura. Embora a energia solar tenha benefícios como ser limpa e renovável, ainda apresenta desafios como custos elevados e necessidade de grande espaço.
Este documento descreve o potencial da utilização de coletores solares para produção de calor em processos industriais. Primeiro, apresenta vários setores industriais onde os sistemas solares térmicos podem ser aplicados, como indústrias alimentares, têxtil, papel e química. Em seguida, descreve os tipos de coletores solares disponíveis e as regras básicas para projetar sistemas solares industriais. Por fim, apresenta quatro estudos de caso reais de sistemas solares instalados em
Este documento fornece um resumo sobre energia solar. Explica o que é energia solar, como funciona a conversão da energia solar em calor ou eletricidade, e discute os desenvolvimentos da energia solar em Portugal e no mundo, incluindo suas vantagens e desvantagens.
Portugal possui um grande potencial para energia solar, com cerca de 2200-3000 horas de sol por ano. Há três principais tipos de sistemas solares: solar térmico para aquecimento de água e climatização; solar fotovoltaico para produção direta de eletricidade; e solar termoelétrico para produção de eletricidade por meio térmico. O documento discute o progresso e potencial futuro destes sistemas solares em Portugal.
Este documento resume um estudo de caso sobre cidades que utilizam fontes de energia renovável e a adaptação para cidades brasileiras. O estudo apresenta exemplos de cidades na Alemanha e Espanha que utilizam energia solar em larga escala e discute como a arquitetura pode se relacionar com a geração de energia solar. Também dá exemplos do potencial do Brasil para energia solar e a necessidade de programas governamentais de incentivo.
O documento fornece um resumo sobre diferentes tipos de energias renováveis, incluindo suas vantagens e desvantagens. Discute energias eólica, geotérmica, hídrica, solar, das marés e biomassa. Conclui que é necessário preservar os recursos energéticos renováveis e aproveitá-los de forma sustentável.
O documento fornece um resumo sobre diferentes tipos de energias renováveis, incluindo suas vantagens e desvantagens. Discute energias eólica, geotérmica, hídrica, solar, das marés e biomassa. Conclui que é necessário preservar os recursos energéticos renováveis e aproveitá-los de forma sustentável.
O documento descreve o desenvolvimento das energias renováveis nas últimas décadas, destacando o crescimento populacional e de consumo de energia, assim como os impactos ambientais resultantes. Apresenta a Central Fotovoltaica de Amareleja como um caso de sucesso, integrando produção de energia solar, instalação industrial e responsabilidade socioambiental. Conclui destacando o potencial das energias renováveis, em especial a solar, mas também seus desafios como custos e descarte de componentes.
O documento discute a energia solar, incluindo como é utilizada para aquecimento de água, os tipos de sistemas solares ativos e passivos, e seu uso no Brasil e em outros países.
O documento discute a energia eólica, incluindo como o vento é usado para gerar energia elétrica através de aerogeradores, as vantagens de ser uma fonte renovável com poucas emissões, e o desafio da intermitência do recurso eólico.
Nelson Luz - Instituto Português da Energia Solar
Energy Meeting - Energia Solar
FORUM PORTUGAL ENERGY POWER promovido pela ANJE no dia 19 de novembro, em Évora
O documento apresenta uma introdução sobre fontes renováveis de energia, discutindo pequenas centrais hidrelétricas, energia eólica, solar fotovoltaica e hidrogênio. Também fornece detalhes sobre o potencial desses recursos no Brasil e projetos relacionados.
Este documento discute a viabilidade da tecnologia de concentração solar térmica (CSP) para produção de energia elétrica em Portugal. Apresenta as principais soluções tecnológicas CSP e analisa fatores como radiação solar, consumo de energia, custos e potencial de redução de custos. Propõe uma estratégia para implementação gradual de 10 centrais CSP em Portugal até 2050 para reduzir dependência de importações e emissões.
O documento discute a necessidade de uma política energética da União Europeia que integre melhor as políticas energéticas nacionais e permita que a UE fale com uma só voz no cenário mundial. A UE enfrenta grandes desafios para garantir um fornecimento de energia confiável e a preços acessíveis para os cidadãos europeus de forma sustentável.
O documento discute a energia solar, explicando que é proveniente do sol e captada por painéis solares para ser transformada em energia elétrica ou mecânica. A energia solar é limpa e renovável, mas seu uso ainda é limitado devido aos altos custos de produção e armazenamento. Países como Japão, Alemanha e Estados Unidos lideram a produção mundial, enquanto o projeto mais ambicioso está na Austrália.
1) O documento discute os esforços para criar um mercado sustentável para coletores solares em Portugal, incluindo uma campanha de marketing e mecanismos para garantir a qualidade.
2) Apesar dos esforços, o mercado ainda está longe da meta de 1 milhão de metros quadrados de coletores instalados até 2010 devido aos altos custos e alguns problemas de qualidade.
3) Futuros esforços devem se concentrar em reduzir custos, garantir a qualidade dos sistemas e instalações, e manter camp
O documento discute a energia solar, explicando que ela envolve capturar a luz do sol e transformá-la em energia utilizável. Painéis solares convertem a luz do sol diretamente em eletricidade ou calor. A energia solar não polui e é uma boa opção para lugares remotos. Portugal tem grande potencial para energia solar, mas ainda precisa melhorar seu uso dessa fonte renovável.
O documento discute a energia solar, explicando que ela envolve capturar a luz do sol e transformá-la em energia utilizável. Painéis solares convertem a luz do sol diretamente em eletricidade ou calor. A energia solar não polui e é uma boa opção para lugares remotos. Portugal tem grande potencial para energia solar, mas ainda precisa melhorar seu uso dessa fonte renovável.
Este documento discute a política energética da União Europeia. Em três frases:
1) A UE enfrenta grandes desafios para garantir um fornecimento de energia confiável e a preços acessíveis, dado que consome muita energia mas possui poucos recursos energéticos.
2) A UE busca integrar melhor suas políticas energéticas e falar com uma voz unificada globalmente para enfrentar essa situação.
3) O documento explica como a UE vem se preparando para isso, incluindo por meio de estratégias de ef
"O Ano da Morte de Ricardo Reis" - Retoma de Conteúdos Catarina Castro
O documento fornece informações sobre a obra O Ano da Morte de Ricardo Reis de José Saramago. Apresenta um friso cronológico sobre o autor e a obra e discute temas como representações do sentimento amoroso e do espaço urbano de Lisboa, fazendo conexões com outras obras literárias.
Padre António Vieira destacou-se como missionário, professor, pregador e diplomata, defendendo os direitos humanos. Utilizava metáforas, alegorias e interrogatórios retóricos de forma invulgar nos seus sermões, criando um estilo simétrico e eloquente. O Sermão de Santo António critica a sociedade de forma alegórica através de louvores e repreensões aos "peixes", satirizando os colonos do Maranhão.
O documento fornece contexto histórico-literário sobre o século XVII em Portugal e sobre a obra do Padre António Vieira. Apresenta informações sobre a importância dos sermões na época e sobre a estrutura do Sermão de Santo António de Vieira, que usa uma alegoria sobre peixes para criticar os colonos do Maranhão.
1. O documento discute a instabilidade política em Portugal no século XIX, incluindo vários golpes de estado entre liberais e absolutistas entre 1820 e 1842.
2. Apresenta a figura de Almeida Garrett, escritor romântico português que participou ativamente na política apoiando o liberalismo e sofrendo exílios devido à sua oposição ao absolutismo.
3. Discutem-se os ideais do movimento romântico em Portugal e como ele esteve ligado à revolução liberal e aos ideais de regeneração e refundação
O documento discute a intertextualidade e diferentes modalidades de intertextualidade, como citação, epígrafe, alusão e paráfrase. Exemplos de cada modalidade são apresentados a partir da obra Memorial do Convento de José Saramago.
Este documento resume os principais elementos constitutivos de um texto narrativo, incluindo personagens, espaço, tempo, ação, narrador e modos de expressão. Detalha as estruturas narrativas, como a situação inicial, desenvolvimento e desenlace, e caracteriza os papéis das personagens e os processos de caracterização. Explora também os conceitos de tempo, espaço e pontos de vista do narrador dentro da narrativa.
Síntese José Saramago, O ano da morte de ricardo reisCatarina Castro
O documento resume os principais aspectos do livro "O ano da morte de Ricardo Reis" de José Saramago. Aborda o contexto histórico de Portugal e da Europa na década de 1930, as representações de amor e desejo entre os personagens, a intertextualidade com obras de Camões, Cesário Verde e Fernando Pessoa, e a linguagem e estrutura da obra.
Contextualização histórico literária - O Ano da Morte de Ricardo ReisCatarina Castro
Este documento fornece um resumo biográfico e contextualização histórico-literária sobre o escritor português José Saramago. Detalha eventos históricos em Portugal desde 1926 até à Revolução dos Cravos em 1974 e a carreira literária de Saramago, incluindo seus principais romances e o Prémio Nobel da Literatura que recebeu em 1998.
Contextualização histórico literária - O Ano da Morte de Ricardo ReisCatarina Castro
Este documento fornece contexto histórico-literário sobre José Saramago e seu romance O ano da morte de Ricardo Reis. Apresenta detalhes biográficos sobre Saramago, descreve brevemente a trama do romance e o contexto político turbulento de Portugal e da Europa em 1936, quando se passa a história.
Contextualização histórico literária - O Ano da Morte de Ricardo ReisCatarina Castro
O documento fornece contexto histórico-literário sobre o livro "O ano da morte de Ricardo Reis" de José Saramago, descrevendo a sociedade portuguesa estagnada e censurada nos anos 1930 sob o regime de Salazar, bem como o panorama político autoritário na Europa na época, com ascensão do fascismo na Itália e Alemanha. Também apresenta uma breve biografia do autor José Saramago e sua bibliografia principal.
A Constituição do Território Nacional e a Posição Geográfica de PortugalCatarina Castro
O documento descreve a localização e organização administrativa de Portugal. Portugal está localizado no sudoeste da Europa, com fronteiras terrestres com a Espanha e costas no Oceano Atlântico. O território português inclui Portugal continental e as regiões autônomas dos Açores e da Madeira. Portugal continental está dividido em distritos e concelhos, enquanto os Açores e a Madeira têm regimes autônomos.
As Vagas Revolucionárias Liberais e Nacionais Catarina Castro
O documento descreve as três ondas revolucionárias que ocorreram na Europa após as guerras napoleónicas no século XIX: (1) a década de 1820 com revoltas liberais e a independência da Grécia; (2) a década de 1830 com a revolução de 1830 na França e revoltas na Alemanha e Itália; (3) a "Primavera dos Povos" de 1848 com revoluções em toda a Europa.
A radiação solar que atinge a Terra varia espacial e temporalmente devido a fatores como a latitude, a proximidade ao oceano, a altitude e o relevo. Em Portugal, a radiação é maior no sul e no interior e menor no norte litoral, com diferenças sazonais significativas. Da mesma forma, a temperatura diminui de sul para norte e do litoral para o interior, sendo influenciada pelo relevo montanhoso.
O documento discute a radiação solar e sua importância para a Terra. A radiação solar é a principal fonte de energia da Terra e é responsável por processos como o ciclo da água e a diversidade de climas. Contudo, apenas cerca de metade da radiação solar incidente no topo da atmosfera chega à superfície terrestre, devido a processos atmosféricos como absorção, difusão e reflexão.
A apresentação descreve a variabilidade da radiação solar e temperatura em Portugal, analisando fatores como a latitude, proximidade do mar, relevo e altitude. A radiação solar é maior no sul, litoral e vales, diminuindo para o norte, interior e áreas montanhosas. A temperatura também é mais alta no sul, litoral e vales baixos, sendo influenciada pela proximidade oceânica que ameniza as variações térmicas.
O documento discute os recursos naturais e potencialidades do litoral português. Apresenta como 75% da população mundial viverá em áreas litorais em 2100, e descreve como a diversidade ecológica, solos férteis, clima ameno e comunicações facilitaram altas concentrações populacionais nessas áreas. Também examina os tipos de costa, como arribas, dunas e estuários, e os recursos pesqueiros disponíveis na plataforma continental portuguesa.
1) Portugal tem recursos energéticos limitados e depende fortemente de importações de combustíveis fósseis como petróleo e gás natural.
2) Nos últimos anos tem havido um aumento no aproveitamento de energias renováveis como a hidrelétrica, eólica e biomassa.
3) Continua sendo importante diversificar as fontes energéticas, aumentar a eficiência e reduzir a dependência de combustíveis fósseis devido aos seus impactos.
Problemas e Potencialidades dos Recursos do SubsoloCatarina Castro
O documento discute os problemas e potencialidades da exploração dos recursos do subsolo em Portugal. Entre os principais problemas estão os altos custos de exploração, o baixo valor econômico dos minérios e o impacto ambiental negativo. No entanto, existem perspectivas positivas no aproveitamento sustentável desses recursos para reduzir a dependência externa e tornar Portugal mais competitivo.
O documento discute a evolução da população portuguesa ao longo do tempo. Portugal passou por uma transição demográfica onde a taxa de natalidade caiu e a esperança de vida aumentou, resultando em uma população envelhecida atualmente. Nos últimos anos, a taxa de crescimento populacional tem sido pequena ou negativa devido a baixas taxas de natalidade e fluxos migratórios reduzidos.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
Manual da UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório, nervoso e músculo-esquelético_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
1. OS RECURSOS NATURAIS DE QUE A POPULAÇÃO DISPÕE: USOS,
LIMITES E POTENCIALIDADES
Valorização da
radiação solar
2. • Portugal é, a nível europeu, um dos países
com maior número de horas de sol por
ano;
• o nosso país faz ainda um aproveitamento
muito reduzido deste enorme potencial.
• A energia solar fotovoltaica representava
apenas, em 2011, 1,8% do total da potência
instalada em centrais de produção de
energia elétrica a partir de fontes
renováveis.
• a Alemanha, onde a radiação solar é muito
inferior à nossa, é hoje o líder na Europa,
quer ao nível da área instalada quer ao
nível de dimensão do mercado.
A ENERGIA SOLAR
Fig. Potência instalada das
centrais de produção de energia
elétrica a partir de fontes
renováveis (2011)
Fig. Painéis fotovoltaicos
A valorização da radiação solar
3. A valorização da radiação solar
• permite uma utilização final direta,
iluminando e aquecendo edifícios;
• possibilita a criação de elevadas
temperaturas para a produção de
eletricidade (mediante o aquecimento
de vapor);
• é um tipo de energia que pode ser
produzido em locais onde as outras
fontes são escassas ou são difíceis
de instalar.
As vantagens do aproveitamento da
energia solar são várias:
4. • promover a sua utilização em edifícios
(sistemas solares passivos);
• aquecer um fluido (sistemas solares
térmicos);
• produzir energia elétrica (sistemas
fotovoltaicos).
A valorização da radiação solar
Aproveitar a radiação solar significa
utilizá-la diretamente para uma
determinada função:
5. A valorização da radiação solar
O aproveitamento passivo da
energia solar consiste na sua
utilização para aquecimento de
edifícios, através de uma conceção
cuidada e fazendo uso de técnicas
de construção inovadoras.
Em qualquer edifício podem ser
aplicadas soluções, mais ou menos
complexas, com o objetivo de obter
uma maior eficiência energética.
SISTEMAS SOLARES PASSIVOS
6. A valorização da radiação solar
A arquitetura solar passiva tem em atenção o aproveitamento dos
ganhos solares no inverno, minimizando também as suas perdas para o
exterior, e restringe os ganhos excessivos de calor no verão.
Fig. Refrigeração solar passiva
(verão)
Fig. Aquecimento solar passivo
(inverno)
7. A valorização da radiação solar
Este tipo de aproveitamento de energia solar apresenta uma
vantagem de grande relevo, o baixo custo de algumas soluções,
em particular quando são consideradas no projeto do edifício.
A forma passiva de
aproveitamento de energia solar
passa por ter em atenção aspetos
como, por exemplo, a orientação do
edifício, o isolamento térmico das
construções ou a conceção de
paredes com grande inércia
térmica, que “armazenam” o calor
quando atingidas pela radiação solar
e posteriormente o irradiam para o
interior do edifício.
8. Estes modelos construtivos
sustentáveis baseiam-se
também na utilização de
sistemas que utilizam as
propriedades térmicas da
água, permitindo controlar, de
forma eficaz, a temperatura do
edifício.
A valorização da radiação solar
A água armazenada em depósitos no solo é utilizada para
aquecer o edifício no inverno (uma vez que está mais quente que a
temperatura exterior), refrescando-o no verão.
• O motor de todo o sistema é a radiação solar.
9. A valorização da radiação solar
A aplicação térmica da
radiação solar consiste no
aquecimento de um fluido
(líquido ou gasoso) em coletores
solares e corresponde à
utilização mais frequente da
energia solar.
SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS
Em Portugal, as suas aplicações mais correntes verificam-se :
• existem também aplicações de
grandes dimensões: em
piscinas, estufas, recintos
gimnodesportivos, hotéis e
hospitais.
• no setor doméstico:
produção de águas
quentes sanitárias e, em
alguns casos, para
aquecimento do ambiente.
10. A valorização da radiação solar
Na sequência do Programa E4 – Eficiência Energética e
Energias Endógenas, foi lançado o Programa “Água Quente Solar
para Portugal” que previa a instalação, até 2010, de um milhão de
metros quadrados de coletores solares.
Fig. Área de coletores solares instalados em Portugal (m²)
• Embora a meta não tenha sido atingida, existiam em 2012 mais de
958 mil metros quadrados instalados.
11. A valorização da radiação solar
As primeiras aplicações
destes sistemas verificaram-se
na alimentação permanente de
energia a equipamentos
instalados em satélites espaciais.
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
• A energia solar também
pode ser convertida
diretamente em energia
elétrica através dos sistemas
solares fotovoltaicos.
Fig. Central Fotovoltaica de Amareleja.
12. Em Portugal, as aplicações da
energia solar fotovoltaica,
nomeadamente no fornecimento
das necessidades básicas de
energia elétrica a habitações
distantes da rede pública de
distribuição ou na sinalização
marítima, estão ainda pouco
disseminadas.
A valorização da radiação solar
13. A valorização da radiação solar
Os investimentos que nos últimos anos foram realizados na
construção de centrais solares fotovoltaicas permitem concluir que
esta fonte energética renovável foi a que concentrou a maior
taxa de crescimento da potência total instalada entre 2004 e
2011, com um valor próximo dos 80%.
Fig. Evolução da potência total instalada em renováveis em Portugal
continental (2006–2012)
14. Regionalmente, a capacidade de produção situa-se, como é
natural, nos distritos que registam maiores índices de insolação…
A valorização da radiação solar
com particular destaque para o de Beja, onde se situa a Central
Fotovoltaica de Amareleja.
Fig. Produção de energia elétrica a partir de fontes renováveis em Portugal
continental, por distrito, 2011
Fig. Central Fotovoltaica de Amareleja.
15. A valorização da radiação solar
O setor do turismo é um dos mais importantes da economia
portuguesa (cerca de 4,5% do PIB – 2011).
O TURISMO
O número de turistas
desembarcados de voos
internacionais nos aeroportos
nacionais, confirma a
importância estratégica deste
setor, traduzida na criação de
8,1 mil milhões de euros de
receitas.
16. Importa ainda destacar o seu contributo na criação de
emprego e os efeitos multiplicadores que induz em várias
áreas, o que tem levado os agentes económicos, perante a
concorrência internacional, a adotar um conjunto de medidas
dinamizadoras, especialmente no âmbito da oferta.
A valorização da radiação solar
Fig. Paisagem do Douro
17. A valorização da radiação solar
Podem considerar-se fatores-chave da atração de Portugal como
destino turístico:
• o agradável clima
português, com
valores de insolação
ímpares no contexto
europeu;
• a beleza da sua
costa, com cerca de
1241 km de extensão,
na parte continental.
permitiram criar um produto turístico altamente concorrencial.
• as paisagens;
• a cultura;
• os monumentos e
locais históricos,
• o ambiente
hospitaleiro;
• as infraestruturas para a prática de
desportos náuticos e radicais, e
sobretudo do golfe;
• a realização de grandes eventos
ou a excelência da hotelaria;
18. A valorização da radiação solar
O país posicionou-
se, em 2011, em 25.º
lugar no ranking dos
principais destinos
turísticos mundiais.
Fig. Ranking dos principais destinos turísticos mundiais (receitas em milhares
de milhão de euros)
Portugal tem conseguido manter a
sua participação a nível europeu,
apesar da emergência de novos destinos
que têm afastado os turistas dos
mercados tradicionais.
Fig. Caves do vinho do Porto –
Vila Nova de Gaia
19. A valorização da radiação solar
O setor do turismo em Portugal continua excessivamente
dependente do mercado “sol, mar e praia”, dado este segmento
continuar a representar uma parte considerável das motivações para
a visita ao nosso país.
Fig. Praia de Albufeira, Algarve
20. A valorização da radiação solar
Em termos de mercados emissores, o destaque vai para o
Reino Unido, Espanha e França, países tradicionalmente muito
fortes e onde o fator proximidade é determinante. No entanto, as
maiores taxas de crescimento (2009-2010) registaram-se nos
mercados italiano e brasileiro.
Fig. Volume de passageiros desembarcados de voos internacionais e evolução dos
mercados externos, TOP 10 (2011)
21. A valorização da radiação solar
A sazonalidade deste mercado coloca às empresas ligadas ao
setor grandes problemas na manutenção da mão de obra, que, em
muitos casos, acaba apenas por ser contratada na época alta.
Fig. Evolução mensal das dormidas em estabelecimentos hoteleiros em Portugal
(2011)
22. A valorização da radiação solar
Este tipo de produto turístico – turismo balnear – acaba por,
em termos espaciais, se concentrar nas regiões de turismo que
apresentam melhores condições para a sua prática. Algarve,
Lisboa e Vale do Tejo e Madeira concentravam cerca de
70% do total de dormidas, em 2010.
Capacidade de alojamento por regiões turísticas
23. A valorização da radiação solar
A oferta, atualmente dominante e assente neste tipo de produto,
continuará, a curto e médio prazo, a constituir uma importante base
da atividade turística nacional.
• É fundamental promover um
esforço no sentido da
diversificação, atuando ao nível do
ordenamento territorial:
construindo novas infraestruturas,
complementando a oferta tradicional
com novos produtos;
procurando, assim, diminuir a
dependência (de certos mercados e de
determinados nichos de turistas) e
baixar a sazonalidade no setor.
24. As excelentes potencialidades que o nosso clima proporciona
permitem perspetivar boas possibilidades de crescimento de
determinados produtos até agora menos explorados, tais como o
turismo náutico, o turismo sénior, o turismo de saúde e bem-estar ou o
golfe.
A valorização da radiação solar