O documento discute o setor extrativo em Portugal, destacando o regresso às minas para explorar recursos como cobre, ouro e outros minerais. Isso visa reindustrializar o país e criar empregos, entre outros benefícios. Explorações mineiras ocorrem principalmente no interior do país e duram mais de 20 anos.
O documento descreve os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo minerais energéticos, não-metálicos e metálicos. Ele discute as três principais unidades geomorfológicas do território português - Maciço Antigo, Orlas Sedimentares e Bacias Sedimentares - e os recursos encontrados em cada uma. Finalmente, detalha os principais recursos explorados em Portugal e sua distribuição geográfica.
O documento discute os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo sua localização, exploração e distribuição. Aborda recursos como minerais metálicos e não metálicos, rochas industriais e ornamentais, águas subterrâneas, e recursos energéticos como carvão, petróleo e gás natural. Também discute desafios como a dependência externa de Portugal para recursos como petróleo e gás, dado que estes não são produzidos localmente.
O documento descreve as três principais unidades geomorfológicas de Portugal continental: 1) o Maciço Antigo, formado por rochas muito antigas como granito e xisto, que contém importantes jazidas minerais; 2) as Orlas Sedimentares, formadas por sedimentos como arenito e calcário; e 3) as Bacias Sedimentares do Tejo e Sado, compostas principalmente por sedimentos recentes como areia e calcário.
O documento discute os recursos marítimos de Portugal, incluindo suas características costeiras, movimentos do mar, acidentes geográficos, atividade pesqueira e potencial de uso do mar. A costa portuguesa apresenta uma variedade de traços, como arribas, praias e estuários, que influenciam a localização portuária e os tipos de pesca. A plataforma continental limitada de Portugal requer gestão sustentável dos recursos marinhos.
O documento discute a indústria extrativa em Portugal. Aborda os recursos do subsolo português, incluindo minerais metálicos e não metálicos. Também discute desafios como assimetrias regionais na exploração desses recursos e a dependência de importações de energia, e fornece novas perspectivas para uma exploração mais sustentável no futuro.
Este documento descreve as potencialidades do litoral português. A linha de costa é pouco recortada e dominada pela costa de arriba. A plataforma continental portuguesa é estreita, o que limita os recursos piscatórios. No entanto, correntes marítimas como o upwelling aumentam a abundância de algumas espécies. Rias como as de Aveiro e Formosa oferecem ecossistemas ricos e oportunidades econômicas.
A radiação solar que atinge a Terra varia espacial e temporalmente devido a fatores como a latitude, proximidade oceânica, relevo e estações do ano. Em Portugal, a radiação é maior no sul e no interior e menor no norte litoral, com diferenças sazonais significativas.
Geografia A - 10ºAno
Tema 2: Unidade 1 - Os Recursos do Subsolo
1.1. As Áreas de Exploração dos Recursos Minerais
1.2. A Exploração/ Distribuição dos Rec. Energéticos
1.3. Os Problemas de Exploração
1.4. Novas Perspetivas de Exploração e Utilização
O documento descreve os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo minerais energéticos, não-metálicos e metálicos. Ele discute as três principais unidades geomorfológicas do território português - Maciço Antigo, Orlas Sedimentares e Bacias Sedimentares - e os recursos encontrados em cada uma. Finalmente, detalha os principais recursos explorados em Portugal e sua distribuição geográfica.
O documento discute os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo sua localização, exploração e distribuição. Aborda recursos como minerais metálicos e não metálicos, rochas industriais e ornamentais, águas subterrâneas, e recursos energéticos como carvão, petróleo e gás natural. Também discute desafios como a dependência externa de Portugal para recursos como petróleo e gás, dado que estes não são produzidos localmente.
O documento descreve as três principais unidades geomorfológicas de Portugal continental: 1) o Maciço Antigo, formado por rochas muito antigas como granito e xisto, que contém importantes jazidas minerais; 2) as Orlas Sedimentares, formadas por sedimentos como arenito e calcário; e 3) as Bacias Sedimentares do Tejo e Sado, compostas principalmente por sedimentos recentes como areia e calcário.
O documento discute os recursos marítimos de Portugal, incluindo suas características costeiras, movimentos do mar, acidentes geográficos, atividade pesqueira e potencial de uso do mar. A costa portuguesa apresenta uma variedade de traços, como arribas, praias e estuários, que influenciam a localização portuária e os tipos de pesca. A plataforma continental limitada de Portugal requer gestão sustentável dos recursos marinhos.
O documento discute a indústria extrativa em Portugal. Aborda os recursos do subsolo português, incluindo minerais metálicos e não metálicos. Também discute desafios como assimetrias regionais na exploração desses recursos e a dependência de importações de energia, e fornece novas perspectivas para uma exploração mais sustentável no futuro.
Este documento descreve as potencialidades do litoral português. A linha de costa é pouco recortada e dominada pela costa de arriba. A plataforma continental portuguesa é estreita, o que limita os recursos piscatórios. No entanto, correntes marítimas como o upwelling aumentam a abundância de algumas espécies. Rias como as de Aveiro e Formosa oferecem ecossistemas ricos e oportunidades econômicas.
A radiação solar que atinge a Terra varia espacial e temporalmente devido a fatores como a latitude, proximidade oceânica, relevo e estações do ano. Em Portugal, a radiação é maior no sul e no interior e menor no norte litoral, com diferenças sazonais significativas.
Geografia A - 10ºAno
Tema 2: Unidade 1 - Os Recursos do Subsolo
1.1. As Áreas de Exploração dos Recursos Minerais
1.2. A Exploração/ Distribuição dos Rec. Energéticos
1.3. Os Problemas de Exploração
1.4. Novas Perspetivas de Exploração e Utilização
As disponibilidades hídricas de Portugal dependem fortemente da irregularidade da precipitação, variando significativamente entre o norte mais úmido e o sul mais seco. Os recursos hídricos incluem rios, cujos caudais flutuam sazonalmente, albufeiras que armazenam água, e lençóis freáticos. Embora existam recursos consideráveis, a gestão da água é desafiadora devido à má distribuição temporal entre as estações chuvosas e secas.
O documento discute conceitos fundamentais de geografia física, incluindo:
1) Escala e localização geográfica, tipos de rochas, recursos do subsolo e unidades geomorfológicas de Portugal.
2) Indústria extrativa portuguesa, impactos ambientais de recursos energéticos e dependência externa de combustíveis fósseis.
3) Conceitos meteorológicos como humidade, pressão atmosférica e centros barométricos.
Unidades geomorfológicas do território portuguêsCarlos Gomes
O documento descreve as principais unidades geomorfológicas de Portugal, incluindo o Maciço Antigo com mais de 250 milhões de anos onde predominam xistos e granitos, as Orlas do Mesocenozóico formadas há pelo menos 200 milhões de anos onde predominam calcários, argilas e arenitos, e as bacias sedimentares do Tejo e Sado formadas nos últimos 25 e 2 milhões de anos respectivamente.
Problemas e Potencialidades dos Recursos do SubsoloCatarina Castro
O documento discute os problemas e potencialidades da exploração dos recursos do subsolo em Portugal. Entre os principais problemas estão os altos custos de exploração, o baixo valor econômico dos minérios e o impacto ambiental negativo. No entanto, existem perspectivas positivas no aproveitamento sustentável desses recursos para reduzir a dependência externa e tornar Portugal mais competitivo.
O documento descreve fatores que influenciam a heterogeneidade das estruturas agrárias em Portugal, incluindo fatores humanos como densidade populacional e pressão demográfica. Também discute problemas estruturais como dimensão da propriedade, formas de exploração e utilização da terra, características dos sistemas agrários regionais e formas de escoamento de produtos.
O documento discute os recursos energéticos de Portugal, que são escassos no subsolo do país. Portugal depende fortemente de importações de combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão. No entanto, o país tem se concentrado no desenvolvimento de fontes renováveis de energia, como energia hidrelétrica, eólica e da biomassa. Essas fontes renováveis representaram 54,7% da produção de eletricidade em Portugal em 2010.
O documento descreve alguns acidentes geográficos da costa portuguesa, incluindo a ria de Aveiro, o tômbolo de Peniche, o lido de Faro, os estuários do Tejo e do Sado, e a concha de São Martinho.
Este teste de avaliação de Geografia cobre tópicos da indústria extrativa portuguesa e energia renovável. Contém questões de escolha múltipla, verdadeiro/falso e respostas abertas sobre gráficos, mapas e textos relacionados aos tópicos. O teste é dividido em duas partes e contém instruções para os alunos.
O documento discute a radiação solar e sua interação com a atmosfera terrestre. A radiação solar é a fonte primária de energia na Terra e é afetada por processos como absorção, reflexão e difusão na atmosfera. A quantidade de radiação solar que chega à superfície varia dependendo de fatores como latitude, altitude, relevo e proximidade do oceano.
recursos do subsolo e unidades geomorfológicas ALUNOS.pptxRitaMagalhaes16
A natureza, em seu sentido mais amplo, é equivalente ao "mundo natural" ou "universo físico". O termo "natureza" faz referência aos fenômenos do mundo físico, e também à vida em geral. Geralmente não inclui os objetos construídos por humanos.
A palavra "natureza" provém da palavra latina natura, que significa "qualidade essencial, disposição inata, o curso das coisas e o próprio universo".[1] Natura é a tradução para o latim da palavra grega physis (φύσις), que em seu significado original fazia referência à forma inata que crescem espontaneamente plantas e animais. O conceito de natureza como um todo — o universo físico — é um conceito mais recente que adquiriu um uso cada vez mais amplo com o desenvolvimento do método científico moderno nos últimos séculos.[2][3]
Dentro dos diversos usos atuais desta palavra, "natureza" pode fazer referência ao domínio geral de diversos tipos de seres vivos, como plantas e animais, e em alguns casos aos processos associados com objetos inanimados - a forma em que existem os diversos tipos particulares de coisas e suas mudanças espontâneas, assim como o tempo atmosférico, a geologia da Terra e a matéria e energia estes entes possuem. Frequentemente se considera que significa "entorno natural": animais selvagens, rochas, bosques, praias, e em geral todas as coisas que não tenham sido alteradas substancialmente pelo ser humano, ou persistem apesar da intervenção humana. Este conceito mais tradicional das coisas naturais implica uma distinção entre o natural e o artificial, entendido este último como algo feito por uma mente ou uma consciência.
A apresentação descreve a variabilidade da radiação solar e temperatura em Portugal, analisando fatores como a latitude, proximidade do mar, relevo e altitude. A radiação solar é maior no sul, litoral e vales, diminuindo para o norte, interior e áreas montanhosas. A temperatura também é mais alta no sul, litoral e vales baixos, sendo menor no norte, interior e terrenos mais altos, com influência moderadora do oceano.
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a distribuição irregular da precipitação no espaço e tempo em Portugal, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Também se descreve a diversidade climática no continente português e regiões autónomas.
Procurando facilitar a leitura dos vários conjuntos de diapositivos já publicados os textos que estarão disponíveis na etiqueta designada "Sebenta de Geografia A", no blog, seguirão uma perspetiva pessoal de ler o programa curricular da disciplina de Geografia A.
Padre António Vieira destacou-se como missionário, professor, pregador e diplomata, defendendo os direitos humanos. Utilizava metáforas, alegorias e interrogatórios retóricos de forma invulgar nos seus sermões, criando um estilo simétrico e eloquente. O Sermão de Santo António critica a sociedade de forma alegórica através de louvores e repreensões aos "peixes", satirizando os colonos do Maranhão.
O documento descreve os principais tipos de recursos minerais em Portugal, incluindo minerais metálicos como cobre, estanho e tungstênio, minerais não metálicos como sal-gema e quartzo, minerais energéticos como urânio, rochas industriais como calcário e granito, e rochas ornamentais como mármore. Também menciona águas minerais naturais e águas de nascente.
Recursos minerais - Metálicos e não metálicosMarisa Ferreira
O documento discute recursos minerais metálicos e não metálicos, definindo-os e classificando-os. Também aborda as aplicações, locais de exploração, impactos ambientais negativos da extração e medidas para minimizar esses impactos.
O documento discute as unidades geomorfológicas de Portugal e como elas influenciam a localização de recursos minerais. É explicado que o Maciço Antigo cobre 70% do país e contém principalmente rochas metálicas, enquanto as Orlas Sedimentares contêm rochas industriais. As bacias do Tejo e Sado contêm sedimentos como areia e calcário. A indústria extrativa em Portugal se expandiu nos últimos anos, principalmente nos setores de minerais metálicos e águas minerais.
O documento descreve os principais conceitos relacionados ao ciclo hidrológico e sistemas de baixas e altas pressões atmosféricas. Inclui detalhes sobre como essas variáveis climáticas afetam Portugal, como a circulação de massas de ar polar e tropical no inverno e a formação de frentes. Também fornece ilustrações dos processos envolvidos na formação e movimentação de centros barométricos e suas consequências no tempo atmosférico.
Portugal apresenta grande diversidade de paisagens agrárias, divididas em nove regiões. Estas paisagens variam de acordo com a morfologia agrária, sistema de culturas e povoamento rural, influenciados por fatores naturais e humanos. Os sistemas de cultura podem ser extensivos ou intensivos, associados a diferentes tipos de explorações agrícolas e cultivos.
Os problemas e as potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo (1)Ilda Bicacro
O documento discute os problemas e potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo em Portugal. Apresenta desafios como a localização difícil de jazidas, fraca competitividade da indústria extrativa e dependência energética do exterior. Defende a valorização destes recursos de forma sustentável para promover o desenvolvimento econômico e regional.
Conjunto de diapositivos sobre os recursos do subsolo. Para além de se justificar o interesse na recuperação de um dos setores da nossa economia, focam-se vários aspetos, tais como, a classificação dos tipos de recursos do subsolo, imagens de alguns destes, síntese da formação do relevo peninsular e localização espacial dos principais recursos existentes e em exploração.
As principais unidades geológicas em Portugal são o Maciço Antigo, as Orlas Litorais e as Bacias Sedimentares do Tejo e Sado. O Maciço Antigo contém grandes jazidas de minerais metálicos e rochas ornamentais. Nas Orlas Litorais exploram-se sobretudo rochas industriais. Nas Bacias Sedimentares encontram-se areias, cascalhos e argilas para rochas industriais.
As disponibilidades hídricas de Portugal dependem fortemente da irregularidade da precipitação, variando significativamente entre o norte mais úmido e o sul mais seco. Os recursos hídricos incluem rios, cujos caudais flutuam sazonalmente, albufeiras que armazenam água, e lençóis freáticos. Embora existam recursos consideráveis, a gestão da água é desafiadora devido à má distribuição temporal entre as estações chuvosas e secas.
O documento discute conceitos fundamentais de geografia física, incluindo:
1) Escala e localização geográfica, tipos de rochas, recursos do subsolo e unidades geomorfológicas de Portugal.
2) Indústria extrativa portuguesa, impactos ambientais de recursos energéticos e dependência externa de combustíveis fósseis.
3) Conceitos meteorológicos como humidade, pressão atmosférica e centros barométricos.
Unidades geomorfológicas do território portuguêsCarlos Gomes
O documento descreve as principais unidades geomorfológicas de Portugal, incluindo o Maciço Antigo com mais de 250 milhões de anos onde predominam xistos e granitos, as Orlas do Mesocenozóico formadas há pelo menos 200 milhões de anos onde predominam calcários, argilas e arenitos, e as bacias sedimentares do Tejo e Sado formadas nos últimos 25 e 2 milhões de anos respectivamente.
Problemas e Potencialidades dos Recursos do SubsoloCatarina Castro
O documento discute os problemas e potencialidades da exploração dos recursos do subsolo em Portugal. Entre os principais problemas estão os altos custos de exploração, o baixo valor econômico dos minérios e o impacto ambiental negativo. No entanto, existem perspectivas positivas no aproveitamento sustentável desses recursos para reduzir a dependência externa e tornar Portugal mais competitivo.
O documento descreve fatores que influenciam a heterogeneidade das estruturas agrárias em Portugal, incluindo fatores humanos como densidade populacional e pressão demográfica. Também discute problemas estruturais como dimensão da propriedade, formas de exploração e utilização da terra, características dos sistemas agrários regionais e formas de escoamento de produtos.
O documento discute os recursos energéticos de Portugal, que são escassos no subsolo do país. Portugal depende fortemente de importações de combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão. No entanto, o país tem se concentrado no desenvolvimento de fontes renováveis de energia, como energia hidrelétrica, eólica e da biomassa. Essas fontes renováveis representaram 54,7% da produção de eletricidade em Portugal em 2010.
O documento descreve alguns acidentes geográficos da costa portuguesa, incluindo a ria de Aveiro, o tômbolo de Peniche, o lido de Faro, os estuários do Tejo e do Sado, e a concha de São Martinho.
Este teste de avaliação de Geografia cobre tópicos da indústria extrativa portuguesa e energia renovável. Contém questões de escolha múltipla, verdadeiro/falso e respostas abertas sobre gráficos, mapas e textos relacionados aos tópicos. O teste é dividido em duas partes e contém instruções para os alunos.
O documento discute a radiação solar e sua interação com a atmosfera terrestre. A radiação solar é a fonte primária de energia na Terra e é afetada por processos como absorção, reflexão e difusão na atmosfera. A quantidade de radiação solar que chega à superfície varia dependendo de fatores como latitude, altitude, relevo e proximidade do oceano.
recursos do subsolo e unidades geomorfológicas ALUNOS.pptxRitaMagalhaes16
A natureza, em seu sentido mais amplo, é equivalente ao "mundo natural" ou "universo físico". O termo "natureza" faz referência aos fenômenos do mundo físico, e também à vida em geral. Geralmente não inclui os objetos construídos por humanos.
A palavra "natureza" provém da palavra latina natura, que significa "qualidade essencial, disposição inata, o curso das coisas e o próprio universo".[1] Natura é a tradução para o latim da palavra grega physis (φύσις), que em seu significado original fazia referência à forma inata que crescem espontaneamente plantas e animais. O conceito de natureza como um todo — o universo físico — é um conceito mais recente que adquiriu um uso cada vez mais amplo com o desenvolvimento do método científico moderno nos últimos séculos.[2][3]
Dentro dos diversos usos atuais desta palavra, "natureza" pode fazer referência ao domínio geral de diversos tipos de seres vivos, como plantas e animais, e em alguns casos aos processos associados com objetos inanimados - a forma em que existem os diversos tipos particulares de coisas e suas mudanças espontâneas, assim como o tempo atmosférico, a geologia da Terra e a matéria e energia estes entes possuem. Frequentemente se considera que significa "entorno natural": animais selvagens, rochas, bosques, praias, e em geral todas as coisas que não tenham sido alteradas substancialmente pelo ser humano, ou persistem apesar da intervenção humana. Este conceito mais tradicional das coisas naturais implica uma distinção entre o natural e o artificial, entendido este último como algo feito por uma mente ou uma consciência.
A apresentação descreve a variabilidade da radiação solar e temperatura em Portugal, analisando fatores como a latitude, proximidade do mar, relevo e altitude. A radiação solar é maior no sul, litoral e vales, diminuindo para o norte, interior e áreas montanhosas. A temperatura também é mais alta no sul, litoral e vales baixos, sendo menor no norte, interior e terrenos mais altos, com influência moderadora do oceano.
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a distribuição irregular da precipitação no espaço e tempo em Portugal, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Também se descreve a diversidade climática no continente português e regiões autónomas.
Procurando facilitar a leitura dos vários conjuntos de diapositivos já publicados os textos que estarão disponíveis na etiqueta designada "Sebenta de Geografia A", no blog, seguirão uma perspetiva pessoal de ler o programa curricular da disciplina de Geografia A.
Padre António Vieira destacou-se como missionário, professor, pregador e diplomata, defendendo os direitos humanos. Utilizava metáforas, alegorias e interrogatórios retóricos de forma invulgar nos seus sermões, criando um estilo simétrico e eloquente. O Sermão de Santo António critica a sociedade de forma alegórica através de louvores e repreensões aos "peixes", satirizando os colonos do Maranhão.
O documento descreve os principais tipos de recursos minerais em Portugal, incluindo minerais metálicos como cobre, estanho e tungstênio, minerais não metálicos como sal-gema e quartzo, minerais energéticos como urânio, rochas industriais como calcário e granito, e rochas ornamentais como mármore. Também menciona águas minerais naturais e águas de nascente.
Recursos minerais - Metálicos e não metálicosMarisa Ferreira
O documento discute recursos minerais metálicos e não metálicos, definindo-os e classificando-os. Também aborda as aplicações, locais de exploração, impactos ambientais negativos da extração e medidas para minimizar esses impactos.
O documento discute as unidades geomorfológicas de Portugal e como elas influenciam a localização de recursos minerais. É explicado que o Maciço Antigo cobre 70% do país e contém principalmente rochas metálicas, enquanto as Orlas Sedimentares contêm rochas industriais. As bacias do Tejo e Sado contêm sedimentos como areia e calcário. A indústria extrativa em Portugal se expandiu nos últimos anos, principalmente nos setores de minerais metálicos e águas minerais.
O documento descreve os principais conceitos relacionados ao ciclo hidrológico e sistemas de baixas e altas pressões atmosféricas. Inclui detalhes sobre como essas variáveis climáticas afetam Portugal, como a circulação de massas de ar polar e tropical no inverno e a formação de frentes. Também fornece ilustrações dos processos envolvidos na formação e movimentação de centros barométricos e suas consequências no tempo atmosférico.
Portugal apresenta grande diversidade de paisagens agrárias, divididas em nove regiões. Estas paisagens variam de acordo com a morfologia agrária, sistema de culturas e povoamento rural, influenciados por fatores naturais e humanos. Os sistemas de cultura podem ser extensivos ou intensivos, associados a diferentes tipos de explorações agrícolas e cultivos.
Os problemas e as potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo (1)Ilda Bicacro
O documento discute os problemas e potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo em Portugal. Apresenta desafios como a localização difícil de jazidas, fraca competitividade da indústria extrativa e dependência energética do exterior. Defende a valorização destes recursos de forma sustentável para promover o desenvolvimento econômico e regional.
Conjunto de diapositivos sobre os recursos do subsolo. Para além de se justificar o interesse na recuperação de um dos setores da nossa economia, focam-se vários aspetos, tais como, a classificação dos tipos de recursos do subsolo, imagens de alguns destes, síntese da formação do relevo peninsular e localização espacial dos principais recursos existentes e em exploração.
As principais unidades geológicas em Portugal são o Maciço Antigo, as Orlas Litorais e as Bacias Sedimentares do Tejo e Sado. O Maciço Antigo contém grandes jazidas de minerais metálicos e rochas ornamentais. Nas Orlas Litorais exploram-se sobretudo rochas industriais. Nas Bacias Sedimentares encontram-se areias, cascalhos e argilas para rochas industriais.
O documento discute os recursos minerais, incluindo sua definição, tipos principais (energéticos, metálicos, não metálicos, rochas ornamentais), como são utilizados historicamente e atualmente, como são procurados e extraídos, e a importância da recuperação ambiental de antigas áreas de mineração.
O documento discute os recursos minerais, incluindo sua definição, tipos principais (energéticos, metálicos, não metálicos, rochas ornamentais e industriais), como são utilizados historicamente e atualmente, como são procurados e extraídos, e a importância da recuperação ambiental de antigas áreas de mineração.
O documento discute a estrutura geológica da Terra, incluindo os tipos de rochas e estruturas presentes, como escudos cristalinos, bacias sedimentares e dobramentos modernos, e os minerais associados a cada uma. Também aborda a evolução geológica ao longo do tempo e a importância da litosfera e dos recursos minerais para a humanidade.
Este documento descreve os recursos minerais utilizados na construção de monumentos e estatuária na região de Coimbra. Apresenta uma introdução geral sobre recursos minerais e sua exploração e, em seguida, foca nos recursos da região de Coimbra, principalmente calcários, argilas e caulinos. Descreve também alguns monumentos construídos com esses recursos minerais locais.
Síntese dos recursos minerais do município de Paracatu - MG: geologia dos depósitos de ouro, zinco e chumbo, produção mineral e problemas correlatos. Palestra proferida na Semana Universitária 2012, da FINOM.
Este documento descreve os recursos minerais de Coimbra, Portugal, sua utilização na construção de monumentos locais e a importância da exploração sustentável desses recursos. O documento discute os principais tipos de recursos minerais da região, incluindo calcários, argilas e caulinos, e como esses recursos foram usados em construções como a Torre da Universidade, a Biblioteca Joanina e a Porta Especiosa da Sé Velha.
O documento discute os recursos minerais, incluindo o que são recursos minerais, os tipos de minerais, como são extraídos, a importância dos recursos minerais no Brasil e como eles evoluíram com as civilizações.
Panorâma atual da exploração de recursos minerais no brasilLuiza Macedo
1. A crosta terrestre contém muitos minerais formados por processos naturais que podem ser usados economicamente pelos humanos.
2. Os recursos minerais marinhos apresentam grande variedade devido à diversidade ambiental e incluem fosfatos, depósitos de metais, hidratos de metano e areia/cascalho.
3. Os principais recursos minerais marinhos explorados comercialmente são conchas calcárias e inertes, embora muitos recursos potenciais ainda precisam ser descobertos.
Este documento resume os principais recursos do subsolo português, as unidades geomorfológicas e os recursos minerais associados a cada uma. Explora também os usos dos diferentes minerais e a localização das principais minas e pedreiras.
O documento discute os recursos minerais, incluindo o que são recursos minerais, os tipos de minerais, como são extraídos, a importância para Portugal e as consequências da exploração. Aborda também a utilização histórica e atual de minerais e dá exemplos de locais de exploração em Portugal.
O documento discute a atividade mineradora no Brasil, abordando: 1) Os principais tipos de exploração mineral e as maiores jazidas do país; 2) A produção mineral brasileira e sua relevância para as exportações; 3) Os impactos ambientais negativos causados pela mineração, como devastação, conflitos sociais e problemas de saúde.
O documento discute os recursos minerais em Minas Gerais, comparando a exploração no século XVIII com a atualidade. No passado, minerava-se ouro e diamantes usando mão de obra escrava, enquanto hoje explora-se hematita e ferro com maquinário moderno. Antigamente, os produtos eram destinados a Portugal; atualmente, a maior parte é exportada para a China. A mineração sempre teve grande importância econômica local e nacional, embora cause danos ambientais.
Este documento descreve os recursos minerais de Portugal. Apresenta os principais recursos metálicos como o ferro, cobre e estanho, e não metálicos como sal-gema e caulino. Detalha também os problemas ambientais causados pela exploração mineira, como a poluição e a degradação dos solos e da paisagem.
O documento discute a teoria da tectônica de placas, que descreve os movimentos da litosfera terrestre em placas tectônicas separadas que se movimentam sobre a astenosfera. As placas tectônicas se movimentam em diferentes direções e interagem umas com as outras ao longo de limites de placas, onde ocorrem eventos geológicos como terremotos e formação de relevo.
Metalurgia e siderurgia:transformação de minérios em metaisEverton_p
O documento discute a metalurgia e siderurgia, especificamente (1) a transformação de minérios em metais através de processos químicos como a redução, (2) como a siderurgia trata do beneficiamento do ferro para produzir aço, e (3) os desafios ambientais da exploração de minérios no Brasil.
O documento discute minerais metálicos e não metálicos. Os principais minerais metálicos portugueses são o cobre, o zinco e o chumbo, encontrados principalmente na Faixa Piritosa Ibérica no Alentejo. Os principais minerais não metálicos são o quartzo, o caulino e o feldspato, usados na indústria cerâmica e eletrônica. A produção de minerais metálicos em Portugal é liderada pelo cobre.
Geo 12 preparação para o teste de avaliaçãoNuno Correia
O documento descreve a Rocha da Pena, localizada no Algarve, constituída por diversas unidades litoestratigráficas como xistos argilosos, piroclastos e calcários. Explica que a formação de Picavessa apresenta litologias indicativas de plataformas marinhas carbonatadas rasas e quentes, com fósseis de corais. Questiona como estes permitem deduzir o paleoambiente.
O documento discute a importância dos recursos minerais para a sociedade e lista vários recursos minerais e seus usos na construção civil e indústria. É descrito como os depósitos minerais se formam através de processos geológicos como sedimentares, magmáticos e hidrotermais e são classificados de acordo com esses processos. Exemplos de depósitos formados por cada processo são dados.
A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030Idalina Leite
A economia do mar é importante e continuará a crescer, pois:
1) Setores tradicionais continuam a inovar, mas os emergentes como energia eólica offshore, aquacultura e biotecnologia marinha terão maior protagonismo;
2) A população mundial continuará a crescer e se urbanizar, aumentando a pressão sobre os recursos oceânicos e costeiros;
3) As mudanças climáticas trarão riscos como elevação do nível do mar e intensificação de eventos extremos, mas também oportun
O documento discute a história do crescimento populacional mundial ao longo dos séculos, desde a pré-modernidade até os dias atuais, com ênfase nos principais períodos e tendências. Aborda tópicos como a transição demográfica, a esperança de vida, a mortalidade infantil e as taxas de fertilidade em diferentes regiões ao longo do tempo. Fornece gráficos e mapas interativos para ilustrar as mudanças demográficas globais.
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e LisboaIdalina Leite
Em 2 de julho de 2018, o Instituto Nacional de Estatística publicou um destaque sobre o "Inquérito à Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa, 2017". Partindo de um acervo diversificado de dados recolhidos, foi possível apresentá-los gráfica e cartográficamente e acrescentar textos resumidos que, em suma, vieram a demonstrar que, ainda, "O automóvel foi o principal meio de transporte nas deslocações realizadas pelos residentes nas áreas metropolitanas, de forma mais marcante na AMP (67,6% das deslocações) do que na AML (58,9%), considerando todos os dias da semana em geral".
O documento descreve vários exemplos de soluções tecnológicas em cidades inteligentes e sustentáveis no Porto e em outras cidades portuguesas, incluindo projetos de monitoramento da saúde de idosos, gestão de energia e água, e sistemas de transporte público.
O documento discute elementos geométricos da esfera terrestre, incluindo:
1) Paralelos são círculos menores paralelos ao Equador e meridianos são círculos máximos que dividem a Terra em hemisférios.
2) Formas tridimensionais como esferas descrevem a Terra.
Mais um conjunto de diapositivos sobre a temática da agricultura. Nos primeiros diapositivos dá-se relevo às caraterísticas desta atividade económica primária na primeira metade doséculo XX, segue-se um grupo dedicado ao abandono agrícola e termina-se com exemplos de rejuvenescimento do setor agrícola.
Conjunto de diapositivos baseados em leituras selecionadas e, das quais, se fizeram sínteses que procuram reforçar o conhecimento sobre o desenvolvimento do tecido urbano em Portugal.
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continentalIdalina Leite
O documento descreve a evolução do litoral português continental, dividindo-o em oito células sedimentares e caracterizando cada uma. Reconhece que o balanço sedimentar tem sido o principal fator de evolução da linha de costa desde o século XIX, devido à redução do fornecimento sedimentar provocada pela atividade humana como a construção de barragens. Também destaca que as alterações climáticas, particularmente a subida do nível médio do mar, têm contribuído para a erosão costeira.
Mais um debate dentro do projeto Fronteiras XXI, umtrabalho de divulgação e discussão públicas da responsabilidade da FFMS - Fundação Francisco Manuel dos Santos - em parceria com o canal televisivo público, RTP 3.
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)Idalina Leite
O documento discute a industrialização e desenvolvimento econômico de Portugal e Alemanha. Portugal industrializou-se mais lentamente do que outros países europeus e permaneceu mais rural até séculos recentes, enquanto a Alemanha aproveitou sua unificação para se industrializar rapidamente e estabelecer um modelo de bem-estar social. Atualmente, a Alemanha tem uma das maiores economias do mundo e é líder em inovação e exportações industriais.
O currículo de Geografia para os 10o e 11o anos em Portugal estuda o território português, constituído por três unidades geográficas distintas pela sua localização espacial e recursos naturais e humanos. O objetivo é analisar como estes elementos são indispensáveis ao crescimento econômico sustentável do país e para combater assimetrias regionais, vitais para a afirmação de Portugal no contexto político e econômico comunitário e mundial.
O documento discute a importância da água para a vida e os desafios globais relacionados à gestão da água. A crise da água é um dos maiores riscos globais e afeta o progresso econômico, a erradicação da pobreza e o desenvolvimento sustentável. Soluções baseadas na natureza, como reflorestamento e restauração de zonas húmidas, podem ajudar a melhorar a situação.
O documento discute a demografia em Portugal, analisando sua evolução populacional entre 1960-2016. Durante esse período, Portugal passou de um país jovem e natalista para um país envelhecido com taxas de natalidade baixas. Os dados mostram a queda contínua do número de nascimentos e o aumento da esperança de vida, levando a uma população em declínio e estrutura etária em transformação.
Porto, Águeda e Cascais destacaram-se no Smart City Index por terem melhores resultados nos indicadores de governação, inovação, sustentabilidade, qualidade de vida e conectividade. O estudo revelou que os municípios têm aumentado os esforços para criar estratégias de cidades inteligentes nos últimos cinco anos.
As pessoas 2016 8retratos demográficos)Idalina Leite
A partir da consulta de uma nova publicação do INE (15 de janeiro de 2018), elaborou-se mais um conjunto de diapositivos com informações e dados estatísticos que, por certo, contribuirão para se perceber melhor a evolução demográfica do pais e, com algum pormenor, da Região Autónoma dos Açores.
1) Portugal tem uma floresta rica e diversa que ocupa cerca de 3,2 milhões de hectares do território.
2) A propriedade florestal é maioritariamente privada e detida por pequenos proprietários.
3) As espécies florestais predominantes são o eucalipto, sobreiro e pinheiro bravo.
O documento resume os principais resultados do Inquérito à Estrutura das Explorações Agrícolas de 2016 em Portugal. Apresenta dados sobre o aumento da dimensão média das explorações e da sua dimensão económica entre 2013-2016, bem como sobre o envelhecimento dos produtores e a especialização crescente das explorações. Realça grandes variações regionais, com predomínio de minifúndios no Norte e Centro e de latifúndios no Alentejo.
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)Idalina Leite
Entre 2011 e 2016, a densidade populacional diminuiu em grande parte dos municípios portugueses, com exceção de alguns no litoral. Verificou-se também um envelhecimento geral da população e uma concentração cada vez maior em torno das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, em contraste com o despovoamento do interior.
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016Idalina Leite
Mais um Destaque do INE sobre a evolução demográfica do país foi apresentado à comunicação social. Envelhecimento e incapacidade de renovação de gerações confirmam-se e geram grandes preocupações a nível social, económico e político.
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010 ...Idalina Leite
O documento descreve as alterações na ocupação/uso do solo em Portugal Continental entre 1995, 2007 e 2010, analisadas a quatro escalas: continental, regional, sub-regional e municipal. As principais conclusões são: (1) A floresta é a categoria dominante com 39% da área continental; (2) A agricultura e floresta ocupam quase 80% do solo; (3) Os territórios artificializados correspondem a apenas 5% da área.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
3. O panorama atual do setor extrativo em Portugal:
O REGRESSO ÀS MINAS
Desde a década de 60 que o setor mineiro não conhecia tanta agitação
como agora…
Minas de cobre em Neves Corvo, no Alentejo (capitais canadianos) –
investimento de130 milhões de euros
Mina de ouro perto de Montemor, a céu aberto, onde foram recolhidas
amostras de ouro a 10 metros de profundidade (capitais canadianos) –
investimento de 50 milhões de euros
“1 000 maiores”, Edição 2012, Expresso,
(adaptado)
4. Porquê o regresso às minas? Para …
Reindustrializar o país.
Contribuir para o aumento das exportações.
Criar postos de trabalho.
Aumentar as receitas fiscais.
Ajudar a atenuar algumas assimetrias entre o Interior e o Litoral
As explorações mineiras surgem, regra geral, em áreas do Interior do País
São projetos com duração superior a 20 anos.
Constituem um setor dinâmico a curto, a médio e longo prazo.
5. Exportações de minérios metálicos aumentam 17% em 2011
(face a 2010)
2011- aumento de 17,82% nas exportações de minérios metálicos não
ferrosos, por exemplo, perto de 74% nos minérios de tungsténio
(volfrâmio)
Nos minérios metálicos (…)
Estanho … 48,23%, cobre … 26%, Zinco …14,28%, valores que
revelam o potencial geológico de Portugal no contexto mundial (…)
destacando-se na produção de cobre na mina de Neves Corvo
(Alentejo), uma das mais ricas da Europa, e na produção de volfrâmio
na mina da Panasqueira (Beira Alta), onde ocupa a posição de líder
como produtor europeu.
Principais países de destino destes minérios: Suécia, Alemanha,
Finlândia, Espanha e Brasil.
6. Recursos Minerais
Substâncias naturais formadas por processos
geológicos que, ocorrendo na crusta terrestre
com uma concentração superior à média,
podem ser economicamente exploráveis.
Energéticos
Recursos minerais utilizados para
a produção de energia elétrica,
calorífica
Ex: petróleo, carvão, gás, urânio
Não Metálicos
Também designados por minerais
e rochas industriais, constituem
um grupo muito diversificado,
usados na construção civil e em
processos industriais.
Rochas ornamentais
Ex: calcário, mármore, granito, …
Rochas e Minerais Industriais
Ex: areia, argila, quartzo, …
Metálicos
Recursos minerais explorados
para a obtenção de um
determinado elemento metálico
que faz parte da sua
constituição.
Ex: ouro, prata, cobre, alumínio,
ferro, …
7. Depósitos Minerais , o que são?
Ocorrências minerais existentes em território nacional e nos fundos
marinhos da ZEE que, pela sua raridade, alto valor específico ou
importância na aplicação em processos industriais das substâncias
nelas contidas, se apresentam com especial interesse para a economia
nacional.
Ex: substâncias radioativas, grafites, pirites, fosfatos, amiantos, talco, caulino, quartzo,
feldspato, pedras preciosas e semipreciosas.
Portugal é o 5º produtor mundial de lítio, uma matéria-prima cuja
procura vai quadruplicar nos próximos 10 anos devido ao incremento do
fabrico de carros elétricos, cujas baterias são de lítio.
“O Mundo está cada vez mais dependente das minas”
Caderno do Expresso “1 000 maiores”, Edição 2012
8. Âmbar: resina petrificada de
coníferas mesozóicas e cenozóicas Calcite: componente do calcário
Caulinite: mineral não metálico) Cobre: mineral metálicoPirite: mineral metálico
Quartzo (sílica) Volframite
Ouro
Substâncias no estado sólido, geralmente inorgânicas, de origem natural, com fórmulas químicas
definidas e cujos átomos formam uma estrutura cristalina.
M
I
N
E
R
A
I
S
9. Massas Minerais (Pedreiras)
Recursos geológicos do domínio privado cujo
aproveitamento legal passa obrigatoriamente pela
obtenção prévia duma licença de exploração.
Ex: todos os tipos de rochas ornamentais, as rochas
industriais destinadas às indústrias da construção civil e obras
públicas, tais como calcários, granitos e rochas similares, areias
e seixos, e ainda outros recursos destinados à indústria
transformadora, tais como as argilas vermelhas e as especiais,
(exceto caulino), o calcário para cal e cimento, o gesso, etc.
10. XISTO – ARDÓSIA QUARTZITO GRANITO
CALCÁRIO
MÁRMORE Pedreira de mármore em Estremoz
Rochas polidas depois de extraídas das pedreiras para ornamentação
11. Entrada para as minas de ferro de Torre de
Moncorvo
MTI investe 3,6 milhões nas Minas de Moncorvo
A MTI – Ferro de Moncorvo, SA, reuniu com a
Câmara de Torre de Moncorvo para apresentar
os projetos da empresa para os próximos quatro
anos no que respeita à exploração mineira
naquele concelho transmontano
O trabalho de exploração e extração
mineira é uma atividade duríssima e que,
frequentemente, tem consequências
negativas na saúde dos mineiros. Daí,
poderem usufruir de reforma mais
precoce.
12. Minas da Panasqueira: a maior mina de volfrâmio fora da
China; uma localização no Interior; uma oportunidade para
o desenvolvimento regional
A exploração
mineira provoca
fortes alterações
na paisagem
envolvente e
evidentes riscos
ambientais.
Uma vez
encerradas, o
espaço outrora
ocupado pode
ser objeto de
requalificação
ambiental.
13. Escassez verificada nos stocks de sal no
Norte do país não está ligada à mina
louletana.
O frio vivido a Norte tem reflexos positivos
a Sul. «Este ano, devemos superar os
nossos objetivos em larga medida, no
target do sal para degelo, na ordem dos
30 por cento. Também temos boas
previsões para 2011», revelou o diretor
das minas de sal-gema de Loulé.
Sal-gema algarvio é uma das armas
utilizadas para combater os efeitos
do tempo frio em Portugal e noutros
países europeus.
fotografia de Mário Martins
Mina de sal-gema de Campina de Cima - Loulé, Algarve
18. Os recursos do
subsolo - (rochas e
minerais) - estão
relacionados com a
composição
geológica do território
19. Compreender a formação dos recursos do subsolo:
O Sistema Solar terá tido início numa enorme explosão há milhares de
milhões de anos – o Big-Bang.
Desde então, o Sol continua a “queimar” o seu combustível – hidrogénio
e hélio – tal como um verdadeiro reator de fissão nuclear.
Pela força de atração solar mantiveram-se em órbita os Planetas.
Alguns destes, pelo seu volume:
Impediram a saída de gases para o espaço levando à formação de
uma camada gasosa à sua volta - Atmosfera
Atraíram planetas secundários – luas, caso da Terra com a sua Lua.
20. Após o Big-Bang, a TERRA, iniciou um processo de arrefecimento
à superfície que originou:
As primeiras rochas – rochas MAGMÁTICAS
Uma ATMOSFERA (consequência de uma contínua atividade
vulcânica, libertação de gases e permanência destes junto à
superfície)
Chuvas abundantes e persistentes
As primeiras rochas SEDIMENTARES
O grande oceano que banhava um único Continente – PANGEA
Os primeiros enrugamentos de estratos sedimentares – primeiras
cadeias montanhosas
Constantes movimentos telúricos, muitíssimos lentos, fruto da
deslocação das PLACAS TECTÓNICAS.
22. A formação geológica da Terra é um trabalho incessante
das forças …
EROSIVAS que desgastam, transportam e acumulam sedimentos
TELÚRICAS que atuam de modo extremamente lento no interior da
CRUSTA terrestre dando origem a
ENRUGAMENTOS quando os materiais são ainda suficientemente
PLÁSTICOS
FRACTURAS e FALHAS quando os materiais são duros e resistem
à atuação das forças laterais
SISMOS OU VULCÕES de atuação rápida
Todos estes movimentos naturais estão na origem dos diferentes tipos
de rochas
http://youtu.be/pOeKyY81uuU
23. ESTRUTURA E RELEVO DA PENÍNSULA IBÉRICA
Era Primária: surgiram terras emersas que sofreram enrugamentos
de orientação NW-SE – enrugamento Hercínico – que estiveram na
origem do Maciço Antigo, a parte central do território peninsular, um
escudo duro e resistente constituído principalmente por rochas
cristalinas – granitos – e rochas metamórficas, tais como xistos.
Era Secundária: registou-se uma prolongada acalmia orogénica que
possibilitou a atuação dos agentes erosivos, o desgaste do Maciço
Antigo e a formação de um extenso relevo aplanado - Meseta Ibérica.
Nos mares à volta do maciço antigo, a deposição dos sedimentos em extensas
bacias sedimentares permitiu a constituição de estratos que, na era geológica
seguinte, vão ser emersas para darem origem ao relevo montanhoso mais jovem
da Europa e da Ásia.
24. Era Terciária: intensos movimentos orogénicos originaram o
enrugamento alpino, de orientação E-W, NE-SW, ENE-SSW,
responsável pelos Pirinéus, Montanhas Bascas, Cordilheiras Catalã,
Ibérica e Bética, em território espanhol, e, em Portugal, pelas Orlas
Meso-Cenozóicas, Ocidental e Meridional, com predomínio de rochas
sedimentares. Por resistência aos movimentos alpinos, deram-se
fraturas e falhas dentro da Meseta Ibérica que originaram montanhas de
fratura e falha, tais como, Cordilheira Cantábrica, Cordilheira Central (a
que pertence a Sª da Estrêla), Montes de Toledo e Sª Morena.
Era Quaternária: os agentes erosivos têm estado a esculpir o relevo e a
dar a atual morfologia peninsular. Os aluviões depositados nas
depressões litorais transportados pelos rios e pelo mar originaram, em
Portugal, as Bacias Sedimentares do Tejo e do Sado constituídas
essencialmente por areias.
A rede hidrográfica é jovem (o movimento de báscula para Oeste
sofrido pela Meseta, aquando do enrugamento alpino, obrigaram os rios
a escavar novos leitos para desaguarem no seu novo nível de base, o
Oc. Atlântico).
25. Cerca de 7/10 do
território português
pertencem ao Maciço
Antigo que forma o
núcleo da arquitetura da
Península.
À sua volta localizam-se
as Orlas de rochas
mais recentes,
levantadas pelo
enrugamento alpino e
as Bacias sedimentares,
deprimidas.
Unidades Geológicas da
Península Ibérica
Figura extraída de GEOGRAFIA, A Terra dos Homens, de Maria da Luz Leitão
26. Hoje
O território peninsular é marcado por:
Relevo acidentado - altitude média de 600 metros
Raras altas montanhas – nenhum dos cumes ultrapassa os 3 500
metros
Poucas planícies - localizadas perifericamente e de pequena extensão
Relevo que, em Portugal, diminui de altitude e desce em degraus
sucessivos para o mar, acompanhando os vales dos rios que desaguam
no Atlântico.
Pela sua antiguidade de formação, pela sua constituição geológica e
riqueza mineralógica, o Maciço Antigo é a parte do território nacional
mais rica e diversificada em termos minerais e rochosos.
27. Bacias sedimentares
Orlas meso cenozóicas
Enrugamentos alpinos
Meseta Ibérica
Morfologia Peninsular
Geologicamente
a Península
Ibérica constitui um
“todo”.
Morfológicamente,
distinguem-se
formas de relevo
montanhosas,
planaltos e planícies,
fruto dos
movimentos telúricos
e da ação erosiva.
Geografia Física de Portugal –
Daveau, O. Ribeiro e Lautensach
Bacia
do
Douro
Bacia
Do
Tejo
5 - Bacia do Tejo e do Sado
5
6
7
Cadeia Cantábrica
8 – Cadeia Catalã
7 – Orla meridional
6 – Orla ocidental
8
Cordilheira
28. Relevo
de
Portugal
A grande maioria das Serras do Centro
e Norte do País são relevos jovens
(montanhas de fratura e falha) apesar
de, geologicamente, fazerem parte do
Maciço Antigo.
A Cordilheira Central, cuja parte mais
ocidental é a Sª da Estrela, separa a
Meseta setentrional - de montanhas e
planaltos elevados - da Meseta
meridional, de relevo aplanado –
PENEPLANÍCIE – como é o caso do
Alentejo.
As verdadeiras planícies, de
sedimentação, localizam-se
perifericamente, ao longo da costa,
particularmente, nas Bacias
sedimentares do Tejo e do Sado.
30. “Indústria extrativa” – Expresso Economia,
29 outubro 2011
“A indústria extrativa é na sua
origem uma fonte de criação de
nova riqueza, que é extraída da
natureza e acrescentada ao
património coletivo.
Por outro lado há outros setores
associados que se têm vindo a
desenvolver em torno das minas
como o turismo, o património
cultural ou a investigação e
desenvolvimento.
Por último contribui para a
qualificação das pessoas
aumentando o índice nacional de
competências especializadas”.