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1
Mercadorias
rodoviário aéreo
ferroviário aquático
2
Definição de Transporte
Deslocação de pessoas ou bens numa
determinada distância
Quanto à modalidade:
 Terrestre
 Rodoviário
 Ferroviário/Subterrâneo
 Oleodutos/Gasodutos
 Aquático
 Marítimo
 Fluvial
 Lacustre
 Aéreo
3
Quanto à forma:
 Modal ou unimodal
Envolve apenas uma modalidade
 Multimodal
Envolve mais do que uma modalidade
Regido por um único contrato
 Intermodal
Envolve mais do que uma modalidade
Regido por um contrato para cada
modalidade
4
 Desde os primeiros tempos da sua existência
que o homem reconheceu a necessidade de se
deslocar entre variados lugares.
 Durante séculos, as deslocações eram feitas
com recurso à tracção animal.
 À medida que evoluiu o homem necessitou de
meios que lhe permitissem deslocar-se entre
dois lugares de forma cada vez mais rápida.
5
6
Anos mais
tarde
 Aumentou o volume da produção de
mercadorias necessário transportá-las
com rapidez.
 Europa incentivou:
 o transporte ferroviário
 o desenvolvimento das suas próprias redes
e as ligações com os países vizinhos.
 Rudolf Diesel, inventou os motores de explosão
incremento do transporte rodoviário.
7
8
9
 Transporte aéreo torna-se a forma de transporte
mais moderna e que mais rapidamente se
desenvolve.
 Transporte de água: as canalizações, hoje
vulgares, são usadas desde tempos remotos.
 Transporte de petróleo bruto: os Pipelines surgem
depois de 1859, com a descoberta do petróleo como
fonte de energia.
 Transporte de gás natural: Redes de gasodutos
servem para casa e indústrias consumidoras.
10
 capacidade de carga
 velocidade
 acessibilidade (grau de facilidade com que
se pode chegar a um lugar a partir de outros, tendo em conta o
tempo e o custo da deslocação).
 distância-tempo (tempo utilizado
para percorrer uma determinada distância).
 distância-custo (despesa efetuada
numa determinada deslocação).
 Aumentam a acessibilidade e a mobilidade da
população e mercadorias (reduzem a distância -
tempo).
 Facilitam a repartição espacial das actividades
económicas.
 Promovem o aumento da produção.
 Intensificam as trocas comerciais.
 Criam emprego.
 Reforçam a divisão internacional do trabalho.
11
 Flexibilizam a localização industrial.
 Contribuem para a estruturação do espaço urbano.
 Facilitam e intensificam os movimentos pendulares.
 Promovem a terciarização da sociedade.
 Atenuam os desequilíbrios sociais e económicos
regionais.
 Quebram o isolamento das regiões desfavorecidas.
 Promovem o aumento da qualidade de vida e o
intercâmbio cultural.
12
 de horários e itinerários.
 na circulação de mercadorias e pessoas
 na entrega porta a porta;
 no atendimento de embarques urgentes
13
 Competitivo sobretudo para curtas e médias
distâncias;
 da velocidade,
 do conforto,
 da capacidade de carga ( veículos longos –
T.I.R.),
 da maior especialização (camiões-frigoríficos,
camiões-cisterna, porta-contentores).
14
Dados os benefícios
conseguidos com o aumento
 Elevada sinistralidade;
 Dependência das infraestruturas - grande
ocupação de espaço pelas estradas e seus
acessos;
 Congestionamento frequente nas horas de ponta.
 Mais caro em grandes distâncias.
 Gastos elevados em fontes energéticas fósseis.
 Fortemente poluente (poluição sonora e
atmosférica);
 Contribui para o aumento da concentração de
monóxido de carbono agravamento do
“efeito de estufa”
15
 Menor custo de transporte para
grande distâncias.
 Rápido, seguro, sem problemas de
congestionamento.
 Reduzida ocupação de espaço (as linhas-férreas
ocupam menos espaço do que as estradas).
 Terminais de carga próximo
das fontes de produção.
16
 Elevada capacidade de carga
 Adequado para grandes volumes.
 Possibilita o transporte de vários tipos de
produtos, tais como, cereais, rochas, minerais .
 Independente das condições atmosféricas.
 Menos poluente, sobretudo se as linhas forem
electrificadas;
 Eficaz em termos energéticos (consome menos
energia).
17
 Falta de flexibilidade - rigidez de percursos.
 Necessidade de transbordo.
 Elevada dependência de outros transportes.
 Pouco competitivo para pequenas distâncias.
 Horários poucos flexíveis.
 Enormes investimentos iniciais em infra-estruturas.
 Elevados custos de conservação e
manuseamento.
18
 Maior capacidade de carga.
 Menor custo de transporte.
 Competitivo para produtos não
perecíveis com baixo custo de tonelada
por quilómetro transportado.
 Qualquer tipo de cargas, tais como,
cereais, fruta, peixe, carne, animais,
minerais, rochas, hidrocarbunetos,
gás natural, automóveis …
19
 Lento - baixa velocidade.
 Disponibilidade limitada.
 Exige transbordo nos portos.
 Distância aos centros de produção.
 Menor flexibilidade nos serviços ligados a
frequentes congestionamentos nos portos.
 Forte contributo para a poluição dos
mares e dos rios – limpeza dos porões,
derrame de petróleo
20
Mantém-se:
 Como alternativa ao tráfego
suburbano da área de Lisboa –
travessia do rio Tejo, entre Lisboa
e a margem Sul do Tejo – Barreiro,
Seixal, Montijo, Cacilhas e Trafaria.
 Na travessia do Sado, no Douro
e nas lagunas de Faro e de Aveiro
para fins, essencialmente, turísticos.
21
 Rapidez;
 Ausência de itinerários totalmente fixos;
 Possibilidade de atingir lugares inacessíveis;
 Grande comodidade e segurança;
 Transporte de muitos passageiros
(Airbus 380 - mais de 500 lugares);
 Ideal no transporte de mercadorias
urgentes (medicamentos, correio), com pouco peso
ou volume (componentes informáticos), de alto
valor unitário (peças de arte, joias, diamantes)
e perecíveis (flores, legumes frescos, frutos).
22
 Elevado custo do transporte;
 Investimentos elevados;
 Horários fixos;
 Fraca capacidade de carga
(relativamente ao transporte marítimo e ferroviário);
 Elevado consumo de combustível;
 Muito poluente (poluição atmosférica e sonora);
 Elevado tempo de espera nos
aeroportos, para o embarque e desembarque.
23
24
IMTT
25
O Governo acaba de dar a conhecer as orientações estratégicas
que definiu para o sector marítimo-portuário, entre as quais se
destacam o reforço da competitividade e da ligação à rede de
transportes terrestres (incluindo plataformas logísticas) … O
documento … define metas a implementar até 2015.
As dinâmicas económicas, à escala global e europeia, a posição
geoestratégica de Portugal e as oportunidades consequentes para
os sistemas de transportes constituem desafios que justificam e
exigem uma visão estratégica ambiciosa para o sistema marítimo-
portuário. Do aumento dos fluxos de comércio entre a UE e as
regiões exteriores acessíveis por mar, resulta a valorização de
determinadas localizações, que permitem fazer não só a
articulação das grandes rotas marítimas Leste/Oeste, mas também
o reforço das ligações Norte da Europa/África, redefinindo-se assim
os nós de inserção nas grandes rotas bem como a localização de
terminais dedicados.
http://www.mutuapescadores.pt/new/noticias.php?pagina=noticiacat&cat=4&accao=corponoticia&codigo=178
Conjuntos de :
 Estradas – Rede Rodoviária Nacional,
 Ferrovias - Rede Ferroviária Nacional,
 Portos - Rede Nacional de Portos e
 Aeroportos - Rede Nacional de Aeroportos
que se interligam formando uma malha mais ou
menos densa.
http://transportestic.blogspot.com/
26
27
Constituída por :
 Rede Nacional Fundamental –
Itinerários Principais (IP) - vias
de comunicação estruturantes
que asseguram as ligações
entre os centros urbanos com
influência supradistrital e destes
com os principais portos,
aeroportos e fronteiras.
 Rede Nacional Complementar
– Itinerários Complementares
(IC) e Estradas Nacionais (EN)
– vias que estabelecem as
ligações de maior interesse
regional e incluem as principais
vias envolventes de acesso às
Áreas Metropolitanas de Lisboa
e Porto.
28
Rede Principal – constituída por:
Corredor Norte-Sul – de Viana do
Castelo a V.R.Stº António
Corredor Transversal Norte que assegura
a ligação à fronteira de Vilar Formoso
Corredor Transversal Sul que assegura a
ligação à fronteira de Elvas/Caia.
Rede Complementar com a função
essencial de “fechar” a malha e a ligação à
rede principal.
É caraterizada por:
Ser maioritariamente de via simples
Ter um elevado número de passagens de
nível
Possuir uma eletrificação insuficiente
 Ter um sistema de controlo de circulação
em muitos casos antiquado
 Apresentar material circulante
relativamente envelhecido
 Manter velocidades relativamente baixas
em muitos itinerários. 29
30
31
De acordo com o
documento
preliminar do
Plano Estratégico
dos Transportes,
a rede ferroviária
de passageiros
vai ficar, em
2012, com
menos 40% das
linhas que
possuía no auge
da sua atividade,
em 1944,
penalizando
sobretudo o
interior.
(2006)
Evolução da rede ferroviária
É constituída no Continente por
Portos Principais (5):
Leixões, Aveiro, Lisboa, Setúbal e Sines
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Viana do Castelo, Figueira da Foz, Faro e Portimão
Caracteriza-se por:
Ter como principal função a
comercial
Distinguir-se pelo volume
de carga movimentada e
pela capacidade de cada
porto
32
Associar, por vezes,
atividades como
Pesca e Recreio.
33
Sines
• porto de águas profundas, líder nacional na quantidade de mercadorias movimentadas
• principal porto na fachada ibero-atlântica
• principal porta de abastecimento energético do país (petróleo e derivados, carvão e gás
natural)
• importante porto de carga geral/contentorizada com elevado potencial de crescimento
para ser uma referência ibérica, europeia e mundial.
Lisboa
• grande porto europeu de orientação atlântica, cuja centralidade geoestratégica lhe confere
um estatuto de relevo nas cadeias logísticas do comércio internacional e nos principais
circuitos de cruzeiros.
• líder nacional no movimento de navios (em número) e ocupa o 1º lugar no ranking de
movimentação de carga contentorizada e de granéis sólidos e agroalimentares.
Leixões
• representa cerca de 25% do Comércio Externo Português por via marítima
• um dos portos mais competitivos e polivalentes ao nível nacional,
• todo o tipo de cargas, das quais se destacam: Têxteis, Granitos; Vinhos; Madeira;
Automóveis; Cereais; Contentores; Sucata; Ferro e Aço; Álcool; Aguardente; Açucares;
Óleos; Melaços; Produtos Petrolíferos e ainda Passageiros de Navios de Cruzeiro.
Aveiro
. Possui terminal Ro-Ro, terminal de granéis sólidos, de carga geral e granéis líquidos
. Tem também uma ZALI - plataforma logística portuária intermodal
Setúbal
. Constituído por Terminal Multiusos, Terminal Roll-On Roll-Off, Terminal de Granéis
Líquidos,
Terminal SECIL
. Visão: Ser e ser reconhecido como o porto nacional líder em ro-ro e a solução ibérica mais
interessante (em tempo e custo) para uma qualquer ligação até Madrid,
34
35
 A veia marítima do povo português desde cedo se
manifestou.
 A concentração da população junto ao litoral e
zonas fluviais estimulou o precoce aperfeiçoamento
do transporte aquático.
 Rios e mar tornaram-se uma referência
económica e cultural.
No fim da II Guerra Mundial o governo português
tomou duas importantes decisões:
A importância das vias aquáticas
1ª Renovar a marinha mercante nacional
(construção de 70 navios, entre os quais nove grandes
paquetes entre eles, o Santa Maria, o Vera Cruz, o Príncipe
Perfeito e o Infante D. Henrique, capazes de transportar
mais de 1000 passageiros ou mais de 2000 soldados).
2ª Criar uma companhia aérea do Estado (TAP)
(iniciação das operações da chamada linha imperial, de
ligação regular com Angola e Moçambique.
Em 1974, por força das guerras de África,
Portugal tinha a maior força armada no
exterior, que alguma vez formou ao longo
dos seus oito séculos de história: eram mais
de 130 000 homens cujo transporte e apoio
logístico era problema de grande
envergadura para um país das dimensões de
Portugal e com os seus recursos.
36
O sistema de transporte
com o mais alto grau de
modernização e
desenvolvimento
tecnológico.
O que maior redução da
distância-tempo oferece,
principalmente no
transporte de passageiros.
Sofreu alguns impactes
negativos devido aos
ataques terroristas.
Mas, por outro lado, o
fenómeno recente dos
voos low cost tem
estimulado o reforço de
ligações nomeadamente,
para fins turísticos.
37
Três aeroportos civis internacionais.
Atualmente, o aeroporto de Beja
também recebe voos internacionais mas
esporadicamente.
O transporte de energia, associado às condutas tubulares, foi
incrementado ao longo do séc. XX para transportar, a longas
distâncias, o gás natural (gasodutos) e o petróleo (oleodutos). 38
39
40
41
42
O Gás Natural (GN) pode ser liquefeito, para que possa ser
transportado em navios metaneiros, ou transportado na forma
gasosa, através de gasodutos. Junto dos polos de consumo,
urbanos e/ou industriais, o GN passa dos gasodutos para as redes
de distribuição.
Pelo facto de chegar até ao consumidor final na sua forma original,
o GN é considerado uma forma de “Energia Primária”.
É um combustível versátil, competitivo e limpo, apontado como um
dos vetores fundamentais da política energética nacional, já que:
 Possibilita uma importante e necessária diversificação das fontes
de abastecimento de Portugal;
 Está na base duma melhoria substancial da eficácia energética
no consumo final;
 É um fator de melhoria dos padrões de qualidade do ambiente
(reduzida emissão de substância poluidoras);
 Constitui um motor de desenvolvimento da competitividade do
aparelho produtivo nacional.
43
Fonte: Expresso, edição
especial
44
Acessibilidade
Espaço relativo
Distância-tempo
Distância-custo
45
P
A
Í
S
A
“
E
N
C
O
L
H
E
R
”
46
47
Porque são cruciais os
transportes para Portugal?
Pela sua localização periférica
em relação à Europa necessita
de desenvolver as redes
terrestres. Pela sua vasta Zona Económica
Exclusiva e pela sua posição
estratégica no Atlântico precisa
de consolidar a sua rede de
transportes e defesa marítima.
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Zona Económica Exclusiva
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Transportes Modais

  • 2. rodoviário aéreo ferroviário aquático 2 Definição de Transporte Deslocação de pessoas ou bens numa determinada distância
  • 3. Quanto à modalidade:  Terrestre  Rodoviário  Ferroviário/Subterrâneo  Oleodutos/Gasodutos  Aquático  Marítimo  Fluvial  Lacustre  Aéreo 3
  • 4. Quanto à forma:  Modal ou unimodal Envolve apenas uma modalidade  Multimodal Envolve mais do que uma modalidade Regido por um único contrato  Intermodal Envolve mais do que uma modalidade Regido por um contrato para cada modalidade 4
  • 5.  Desde os primeiros tempos da sua existência que o homem reconheceu a necessidade de se deslocar entre variados lugares.  Durante séculos, as deslocações eram feitas com recurso à tracção animal.  À medida que evoluiu o homem necessitou de meios que lhe permitissem deslocar-se entre dois lugares de forma cada vez mais rápida. 5
  • 7.  Aumentou o volume da produção de mercadorias necessário transportá-las com rapidez.  Europa incentivou:  o transporte ferroviário  o desenvolvimento das suas próprias redes e as ligações com os países vizinhos.  Rudolf Diesel, inventou os motores de explosão incremento do transporte rodoviário. 7
  • 8. 8
  • 9. 9  Transporte aéreo torna-se a forma de transporte mais moderna e que mais rapidamente se desenvolve.  Transporte de água: as canalizações, hoje vulgares, são usadas desde tempos remotos.  Transporte de petróleo bruto: os Pipelines surgem depois de 1859, com a descoberta do petróleo como fonte de energia.  Transporte de gás natural: Redes de gasodutos servem para casa e indústrias consumidoras.
  • 10. 10  capacidade de carga  velocidade  acessibilidade (grau de facilidade com que se pode chegar a um lugar a partir de outros, tendo em conta o tempo e o custo da deslocação).  distância-tempo (tempo utilizado para percorrer uma determinada distância).  distância-custo (despesa efetuada numa determinada deslocação).
  • 11.  Aumentam a acessibilidade e a mobilidade da população e mercadorias (reduzem a distância - tempo).  Facilitam a repartição espacial das actividades económicas.  Promovem o aumento da produção.  Intensificam as trocas comerciais.  Criam emprego.  Reforçam a divisão internacional do trabalho. 11
  • 12.  Flexibilizam a localização industrial.  Contribuem para a estruturação do espaço urbano.  Facilitam e intensificam os movimentos pendulares.  Promovem a terciarização da sociedade.  Atenuam os desequilíbrios sociais e económicos regionais.  Quebram o isolamento das regiões desfavorecidas.  Promovem o aumento da qualidade de vida e o intercâmbio cultural. 12
  • 13.  de horários e itinerários.  na circulação de mercadorias e pessoas  na entrega porta a porta;  no atendimento de embarques urgentes 13
  • 14.  Competitivo sobretudo para curtas e médias distâncias;  da velocidade,  do conforto,  da capacidade de carga ( veículos longos – T.I.R.),  da maior especialização (camiões-frigoríficos, camiões-cisterna, porta-contentores). 14 Dados os benefícios conseguidos com o aumento
  • 15.  Elevada sinistralidade;  Dependência das infraestruturas - grande ocupação de espaço pelas estradas e seus acessos;  Congestionamento frequente nas horas de ponta.  Mais caro em grandes distâncias.  Gastos elevados em fontes energéticas fósseis.  Fortemente poluente (poluição sonora e atmosférica);  Contribui para o aumento da concentração de monóxido de carbono agravamento do “efeito de estufa” 15
  • 16.  Menor custo de transporte para grande distâncias.  Rápido, seguro, sem problemas de congestionamento.  Reduzida ocupação de espaço (as linhas-férreas ocupam menos espaço do que as estradas).  Terminais de carga próximo das fontes de produção. 16
  • 17.  Elevada capacidade de carga  Adequado para grandes volumes.  Possibilita o transporte de vários tipos de produtos, tais como, cereais, rochas, minerais .  Independente das condições atmosféricas.  Menos poluente, sobretudo se as linhas forem electrificadas;  Eficaz em termos energéticos (consome menos energia). 17
  • 18.  Falta de flexibilidade - rigidez de percursos.  Necessidade de transbordo.  Elevada dependência de outros transportes.  Pouco competitivo para pequenas distâncias.  Horários poucos flexíveis.  Enormes investimentos iniciais em infra-estruturas.  Elevados custos de conservação e manuseamento. 18
  • 19.  Maior capacidade de carga.  Menor custo de transporte.  Competitivo para produtos não perecíveis com baixo custo de tonelada por quilómetro transportado.  Qualquer tipo de cargas, tais como, cereais, fruta, peixe, carne, animais, minerais, rochas, hidrocarbunetos, gás natural, automóveis … 19
  • 20.  Lento - baixa velocidade.  Disponibilidade limitada.  Exige transbordo nos portos.  Distância aos centros de produção.  Menor flexibilidade nos serviços ligados a frequentes congestionamentos nos portos.  Forte contributo para a poluição dos mares e dos rios – limpeza dos porões, derrame de petróleo 20
  • 21. Mantém-se:  Como alternativa ao tráfego suburbano da área de Lisboa – travessia do rio Tejo, entre Lisboa e a margem Sul do Tejo – Barreiro, Seixal, Montijo, Cacilhas e Trafaria.  Na travessia do Sado, no Douro e nas lagunas de Faro e de Aveiro para fins, essencialmente, turísticos. 21
  • 22.  Rapidez;  Ausência de itinerários totalmente fixos;  Possibilidade de atingir lugares inacessíveis;  Grande comodidade e segurança;  Transporte de muitos passageiros (Airbus 380 - mais de 500 lugares);  Ideal no transporte de mercadorias urgentes (medicamentos, correio), com pouco peso ou volume (componentes informáticos), de alto valor unitário (peças de arte, joias, diamantes) e perecíveis (flores, legumes frescos, frutos). 22
  • 23.  Elevado custo do transporte;  Investimentos elevados;  Horários fixos;  Fraca capacidade de carga (relativamente ao transporte marítimo e ferroviário);  Elevado consumo de combustível;  Muito poluente (poluição atmosférica e sonora);  Elevado tempo de espera nos aeroportos, para o embarque e desembarque. 23
  • 25. 25 O Governo acaba de dar a conhecer as orientações estratégicas que definiu para o sector marítimo-portuário, entre as quais se destacam o reforço da competitividade e da ligação à rede de transportes terrestres (incluindo plataformas logísticas) … O documento … define metas a implementar até 2015. As dinâmicas económicas, à escala global e europeia, a posição geoestratégica de Portugal e as oportunidades consequentes para os sistemas de transportes constituem desafios que justificam e exigem uma visão estratégica ambiciosa para o sistema marítimo- portuário. Do aumento dos fluxos de comércio entre a UE e as regiões exteriores acessíveis por mar, resulta a valorização de determinadas localizações, que permitem fazer não só a articulação das grandes rotas marítimas Leste/Oeste, mas também o reforço das ligações Norte da Europa/África, redefinindo-se assim os nós de inserção nas grandes rotas bem como a localização de terminais dedicados. http://www.mutuapescadores.pt/new/noticias.php?pagina=noticiacat&cat=4&accao=corponoticia&codigo=178
  • 26. Conjuntos de :  Estradas – Rede Rodoviária Nacional,  Ferrovias - Rede Ferroviária Nacional,  Portos - Rede Nacional de Portos e  Aeroportos - Rede Nacional de Aeroportos que se interligam formando uma malha mais ou menos densa. http://transportestic.blogspot.com/ 26
  • 27. 27
  • 28. Constituída por :  Rede Nacional Fundamental – Itinerários Principais (IP) - vias de comunicação estruturantes que asseguram as ligações entre os centros urbanos com influência supradistrital e destes com os principais portos, aeroportos e fronteiras.  Rede Nacional Complementar – Itinerários Complementares (IC) e Estradas Nacionais (EN) – vias que estabelecem as ligações de maior interesse regional e incluem as principais vias envolventes de acesso às Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto. 28
  • 29. Rede Principal – constituída por: Corredor Norte-Sul – de Viana do Castelo a V.R.Stº António Corredor Transversal Norte que assegura a ligação à fronteira de Vilar Formoso Corredor Transversal Sul que assegura a ligação à fronteira de Elvas/Caia. Rede Complementar com a função essencial de “fechar” a malha e a ligação à rede principal. É caraterizada por: Ser maioritariamente de via simples Ter um elevado número de passagens de nível Possuir uma eletrificação insuficiente  Ter um sistema de controlo de circulação em muitos casos antiquado  Apresentar material circulante relativamente envelhecido  Manter velocidades relativamente baixas em muitos itinerários. 29
  • 30. 30
  • 31. 31 De acordo com o documento preliminar do Plano Estratégico dos Transportes, a rede ferroviária de passageiros vai ficar, em 2012, com menos 40% das linhas que possuía no auge da sua atividade, em 1944, penalizando sobretudo o interior. (2006) Evolução da rede ferroviária
  • 32. É constituída no Continente por Portos Principais (5): Leixões, Aveiro, Lisboa, Setúbal e Sines  Portos Secundários (4): Viana do Castelo, Figueira da Foz, Faro e Portimão Caracteriza-se por: Ter como principal função a comercial Distinguir-se pelo volume de carga movimentada e pela capacidade de cada porto 32 Associar, por vezes, atividades como Pesca e Recreio.
  • 33. 33 Sines • porto de águas profundas, líder nacional na quantidade de mercadorias movimentadas • principal porto na fachada ibero-atlântica • principal porta de abastecimento energético do país (petróleo e derivados, carvão e gás natural) • importante porto de carga geral/contentorizada com elevado potencial de crescimento para ser uma referência ibérica, europeia e mundial. Lisboa • grande porto europeu de orientação atlântica, cuja centralidade geoestratégica lhe confere um estatuto de relevo nas cadeias logísticas do comércio internacional e nos principais circuitos de cruzeiros. • líder nacional no movimento de navios (em número) e ocupa o 1º lugar no ranking de movimentação de carga contentorizada e de granéis sólidos e agroalimentares. Leixões • representa cerca de 25% do Comércio Externo Português por via marítima • um dos portos mais competitivos e polivalentes ao nível nacional, • todo o tipo de cargas, das quais se destacam: Têxteis, Granitos; Vinhos; Madeira; Automóveis; Cereais; Contentores; Sucata; Ferro e Aço; Álcool; Aguardente; Açucares; Óleos; Melaços; Produtos Petrolíferos e ainda Passageiros de Navios de Cruzeiro. Aveiro . Possui terminal Ro-Ro, terminal de granéis sólidos, de carga geral e granéis líquidos . Tem também uma ZALI - plataforma logística portuária intermodal Setúbal . Constituído por Terminal Multiusos, Terminal Roll-On Roll-Off, Terminal de Granéis Líquidos, Terminal SECIL . Visão: Ser e ser reconhecido como o porto nacional líder em ro-ro e a solução ibérica mais interessante (em tempo e custo) para uma qualquer ligação até Madrid,
  • 34. 34
  • 35. 35  A veia marítima do povo português desde cedo se manifestou.  A concentração da população junto ao litoral e zonas fluviais estimulou o precoce aperfeiçoamento do transporte aquático.  Rios e mar tornaram-se uma referência económica e cultural. No fim da II Guerra Mundial o governo português tomou duas importantes decisões: A importância das vias aquáticas
  • 36. 1ª Renovar a marinha mercante nacional (construção de 70 navios, entre os quais nove grandes paquetes entre eles, o Santa Maria, o Vera Cruz, o Príncipe Perfeito e o Infante D. Henrique, capazes de transportar mais de 1000 passageiros ou mais de 2000 soldados). 2ª Criar uma companhia aérea do Estado (TAP) (iniciação das operações da chamada linha imperial, de ligação regular com Angola e Moçambique. Em 1974, por força das guerras de África, Portugal tinha a maior força armada no exterior, que alguma vez formou ao longo dos seus oito séculos de história: eram mais de 130 000 homens cujo transporte e apoio logístico era problema de grande envergadura para um país das dimensões de Portugal e com os seus recursos. 36
  • 37. O sistema de transporte com o mais alto grau de modernização e desenvolvimento tecnológico. O que maior redução da distância-tempo oferece, principalmente no transporte de passageiros. Sofreu alguns impactes negativos devido aos ataques terroristas. Mas, por outro lado, o fenómeno recente dos voos low cost tem estimulado o reforço de ligações nomeadamente, para fins turísticos. 37 Três aeroportos civis internacionais. Atualmente, o aeroporto de Beja também recebe voos internacionais mas esporadicamente.
  • 38. O transporte de energia, associado às condutas tubulares, foi incrementado ao longo do séc. XX para transportar, a longas distâncias, o gás natural (gasodutos) e o petróleo (oleodutos). 38
  • 39. 39
  • 40. 40
  • 41. 41
  • 42. 42 O Gás Natural (GN) pode ser liquefeito, para que possa ser transportado em navios metaneiros, ou transportado na forma gasosa, através de gasodutos. Junto dos polos de consumo, urbanos e/ou industriais, o GN passa dos gasodutos para as redes de distribuição. Pelo facto de chegar até ao consumidor final na sua forma original, o GN é considerado uma forma de “Energia Primária”. É um combustível versátil, competitivo e limpo, apontado como um dos vetores fundamentais da política energética nacional, já que:  Possibilita uma importante e necessária diversificação das fontes de abastecimento de Portugal;  Está na base duma melhoria substancial da eficácia energética no consumo final;  É um fator de melhoria dos padrões de qualidade do ambiente (reduzida emissão de substância poluidoras);  Constitui um motor de desenvolvimento da competitividade do aparelho produtivo nacional.
  • 46. 46
  • 47. 47 Porque são cruciais os transportes para Portugal? Pela sua localização periférica em relação à Europa necessita de desenvolver as redes terrestres. Pela sua vasta Zona Económica Exclusiva e pela sua posição estratégica no Atlântico precisa de consolidar a sua rede de transportes e defesa marítima. Pela sua enorme diáspora tem que manter a sua frota aérea. Zona Económica Exclusiva Extensões possíveis na plataforma continental