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DIFERENCIAÇÃO
um Racional de Participação
numa Escola com Todos
Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com
Jornada Pedagógica – Diferenciação Pedagógica
Agrupamento de Escolas Leal da Câmara - Sintra
7 de Setembro de 2015
@SalvadorDali
Joaquim.coloa@gmail.com DIFERENCIAÇÃO
é difícil ! mas é possível?
https://www.youtube.co
m/watch?v=pxDA-TxLYfg
Joaquim.coloa@gmail.com
reconhecimento (O QUÊ?)
Neurociência – três tipos de redes
neuronais
estratégia
(O COMO?)
afetividade
(O PORQUÊ?)
Joaquim.coloa@gmail.com
proporcionar múltiplos meios de expressão.
Desenho Universal para a
aprendizagem
proporcionar
múltiplos
meios de ação
e expressão
proporcionar
múltiplos
meios de
envolvimento
Joaquim.coloa@gmail.com Desenho Universal para a
aprendizagem
https://www.youtube.com/watch?v=pGL
TJw0GSxk&list=PLDD6870F2D42327F3
Joaquim.coloa@gmail.com Desenho Universal para a
aprendizagem
• Novas perspetivas sobre a aprendizagem
• Maior diversidade de alunos
• As aprendizagens estão muito dependentes
dos contextos
• A aprendizagem apresenta um grau de
variabilidade sistemática e previsível
(Domings; Crevecoeur & Ralabate, 2014)
Joaquim.coloa@gmail.com Desenho Universal para a
aprendizagem
um só
currículo
aberto
flexível e
acessível
(Domings; Crevecoeur & Ralabate, 2014)
ALUNOS DILIGENTES E CONHECEDORES
Proporcionar opções para a perceção
Oferecer opções para o uso da linguagem,
expressões , matemáticas e símbolos
Oferecer opções para a compreensão
Joaquim.coloa@gmail.com Desenho Universal para a
aprendizagem
um só
currículo
aberto
flexível e
acessível
(Domings; Crevecoeur & Ralabate, 2014)
ALUNOS ESTRATÉGICOS E DIRECIONADOS
Proporcionar opções para a atividade e
manipulação
Oferecer opções para a expressão e
comunicação
Oferecer opções para executar
Joaquim.coloa@gmail.com Desenho Universal para a
aprendizagem
um só
currículo
aberto
flexível e
acessível
(Domings; Crevecoeur & Ralabate, 2014)
ALUNOS MOTIVADOS E DETERMINADOS
Proporcionar opções para incentivar o
interesse
Oferecer opções para o suporte ao esforço e
à persistência
Oferecer opções para a autorregulação
Joaquim.coloa@gmail.com Desenho Universal para a
aprendizagem
https://www.youtube.com
/watch?v=ltMJO6ciksI
Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com assumimos a diversidade
Para uma avaliação justa
todos farão o mesmo teste.
Subir aquela árvore…
100%
80%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
Joaquim.coloa@gmail.com
participar na tarefa
simular a tarefa
ensinar a tarefa
demonstrar a tarefa
ver filmes
ver imagens
ouvir ler
ler
como é que aprendemos
Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com
Acontece a nível macro da estrutura, a
nível do sistema educativo ou das escolas
e instituições de formação.
(e.g. existência de diversas vias de ensino)
Diferenciação institucional
( Santos, 2009 )
Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com
Realiza-se a nível meso da estrutura. É,
o caso, das turmas de currículos
alternativos e os apoios pedagógicos
acrescidos, e ainda formas alternativas
de organização da escola.
Diferenciação externa
( Santos, 2009 )
Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com
Desenvolve–se a nível micro da
estrutura, no quotidiano da sala de aula.
Não é uma ação primordialmente
retroativa, mas sim a desenvolver de
forma inter-relacionada com o
quotidiano do trabalho da sala de aula.
Diferenciação interna
( Santos, 2009 )
Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com uma perspetiva holística
Joaquim.coloa@gmail.com um possível esquema do modelo
ação dos
docentes…
características
dos alunos…
CONTEÚDOS
PROCESSOS
PRODUTOS
ESTILOS DE
APRENDIZAGEM
INTERESSES
PREPARAÇÃO
Joaquim.coloa@gmail.com diferenciação e resposta às
necessidades de aprendizagem
PRINCÍPIOS GERAIS DA DIFERENCIAÇÃO
respeitar tarefas grupos flexíveis avaliação contínua
qualidade
do
currículo
Visão
de
comunidade
os docentes enfatizam e
assumem a diferenciação
como uma força
conteúdos
influenciam
/ cultura
produtosprocessos
Características dos alunos
preparação interessesestilos de aprendizagem
Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com diferenciação simultânea
Num dado momento, grupos de alunos
estão a realizar tarefas distintas. É uma
categoria que se centra no que os alunos
fazem.
( Santos, 2009 )
Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com diferenciação sucessiva
Quando se verifica variação de forma ao
longo de um período de tempo. É uma
categoria que se centra na natureza das
tarefas, nas abordagens diversas ou no
recurso a representações múltiplas de um
dado conceito.
( Santos, 2009 )
Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com diferenciação variada
Quando existe uma combinação da
diferenciação simultânea e sucessiva.
( Santos, 2009 )
Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com um modelo de participação e
equidade
CONTEÚDOS
PROCESSOS
CONTEXTOS
PRODUTOS como está
estruturada a
aprendizagem
como são
sequenciadas
as
aprendizagens
e as formas
como os
alunos
aprendem
como
demonstram
os alunos o
que
aprenderam
o acesso doa
alunos ao
currículo e
como acedem
( The Maker Model, 1982, adp. de Tomlinson, 1995)
Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com exemplo de diferenciação de
conteúdos – tarefa o talude
Grupo A – Dificuldade de interpretação de
enunciados.
Grupo B – Dificuldade em selecionar uma
estratégia adequada.
( Santos, 2009 )
Problemas
identificados:
Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com exemplo de diferenciação de
conteúdos – dinâmica diferenciadora
Grupo A – problemas com enunciados longos
a que pedíamos não a sua resolução, mas sim
a identificação dos dados a ter em conta.
Grupo B – propúnhamos um conjunto de
problemas do mesmo tipo,
isto é, que requeressem uma estratégia
comum para a sua resolução.
( Santos, 2009 )
Constituição de grupos homogéneos:
Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com exemplo de diferenciação de
processos – tarefa a torre de cubos
Aluno A – ignora a condição inicial de o nº total
de cubos formar ele próprio um cubo: 4x4x4 +
3x3x3 + 2x2x2 = 99.
Aluno B – do mesmo modo parece ignorar a
mesma condição do problema.
( Santos, 2009 )
Problemas
identificados:
Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com exemplo de diferenciação de
processos – dinâmica diferenciadora
( Santos, 2009 )
O mesmo feedback escrito para os alunos
prosseguirem o seu trabalho na aula seguinte,
dado ter interpretado que o problema tinha a ver
com não se ter entrado em linha de conta que o
total de cubinhos constituía também um cubo .
Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com exemplo de diferenciação de produtos
– tarefa a cerca para o faísca
Um grupo esboçou um esquema condensado
com os desenhos dos retângulos que incluíra
na tabela. A professora pediu ao grupo que
mostrasse este esquema à turma e de seguida
ensinou-os a construir um gráfico cartesiano.
( Santos, 2009 )
Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com exemplo de diferenciação de
produtos – dinâmica diferenciadora
( Santos, 2009 )
A comparação dos gráficos (…). Por outras
palavras, a partir de um problema explorou-se
diversos tipos de representações, desenvolvendo
uma diferenciação pedagógica que procura atender
a diversas formas de pensar dos seus alunos.
Joaquim.coloa@gmail.com estratégias de trabalho de grupo e
diferenciação
(Guidelines for a Distinct Teaching and Learning Programme – RBKC & Westminster EiC, 2002)
• De amigos
• Da mesma idade ou de idades diferentes
• Do mesmo sexo ou de sexos diferentes
• Com as mesmas capacidades e
conhecimentos ou com capacidades e
conhecimentos diferentes
• Colaborativos versus cooperativos
• (…)
Joaquim.coloa@gmail.com estratégias de trabalho de grupo e
diferenciação
(Guidelines for a Distinct Teaching and Learning Programme – RBKC & Westminster EiC, 2002)
• Cascata
• Tutoria de pares
• Rotação de representantes
• Membros de grupo com tarefas
diferentes
• Carrocel
• Alunos como professores
Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com algumas pistas de diferenciação
• A linguagem
• A apresentação
• As tarefas
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Joaquim.coloa@gmail.com o que pode ser avaliado
preparação interesses
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interesses
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tarefas
capacidades
conhecimento
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conteúdos
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Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com o que pode ser avaliado
Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com o que pode ser avaliado – Um
desenho universal para a avaliação
Os pressupostos da avaliação pedagógica
devem ser válidos para todos os alunos (EADSNE, 2008).
As políticas educativas sobre avaliação – em
geral e especificamente das NEE – devem ter o
objetivo de promover a avaliação inclusiva e
de ter em conta as necessidades de todos os
alunos vulneráveis à exclusão, incluindo os
que apresentam NEE (EADSNE, 2008b).
Bem Hajam
Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com
@SalvadorDali
Apresentação disponível:
https://www.facebook.com/groups/244591468914345/
http://www.slideshare.net/jcoloa
(Esta apresentação continha 3 filmes que por
questões éticas foram retirados)
Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com
Domings; Crevecoeur & Ralabate (2014). Universal Design for Learning Meeting the Needs of Learners
with Autism Spectrum Disorders. In Katharina I. Boser, Matthew S. Goodwin, Sarah C. Wayland,
Technology Tools for Students with Autism Innovations that Enhance Independence and Learning , pp. 21-
41. Baltimore/ London/Sydney: Brookes Publishing
European Agency for Development in Special Needs Education (2008). Processo de Avaliação em Contextos
Inclusivos – Avaliação para a aprendizagem e Alunos com Necessidades Educativas Especiais, consultado a
8 de abril de 2010 em www.european-agency.org.
European Agency for Development in Special Needs Education (2008b). Processo de Avaliação em
Contextos Inclusivos: Questões-chave para Políticas e Práticas. Dinamarca: European European Agency for
Development in Special Needs Education.
Guidelines for a Distinct Teaching and Learning Programme – RBKC & Westminster EiC (2002). Grouping,
consultado a janeiro de 2013 em www.londongt.org/teachertools
Maker, C. J. (1982). Curriculum development for the gifted. Austin: Pro-Ed.
Santos, Leonor. 2009. "Diferenciação pedagógica: Um desafio a enfrentar", Noesis, 1: 52 - 57.
Tomlinson, C. A. (1995). How to differentiate instruction in mixed-ability classrooms. Alexandria, VA:
Association for Supervision and Curriculum Development.
fontes de informação
https://www.google.pt/search?q=imagens+engra%C3%A7adas+para+a+diferencia%C3%A7%C3%A3o+pedag%C3%B3gica&espv=2&biw
=1517&bih=714&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0CAYQ_AUoAWoVChMI2feC_OSRxwIVxBweCh243QAO&dpr=0.9#tbm=isch&tbs=r
img%3ACdFWZ1jzoLlaIjj0hmxDZl9T9338tizbV61aNAOIg0jeJioDOTxfD0wTky4mZXnQETuNukaTnx9JRqP9mF8yYVv6ySoSCfSGbENmX
1P3ERqVt_1xvcEG8KhIJffy2LNtXrVoRxDx5PWTVqogqEgk0A4iDSN4mKhHBaiFIPrKeVCoSCQM5PF8PTBOTESviokbRG_13JKhIJLiZled
ARO40RaNcs6PapO1QqEgm6RpOfH0lGoxGZP9ZqVqt7LyoSCf2YXzJhW_1rJEUYoJaVboNd9&q=differentiation&imgrc=_

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  • 2. Joaquim.coloa@gmail.com DIFERENCIAÇÃO é difícil ! mas é possível? https://www.youtube.co m/watch?v=pxDA-TxLYfg
  • 3. Joaquim.coloa@gmail.com reconhecimento (O QUÊ?) Neurociência – três tipos de redes neuronais estratégia (O COMO?) afetividade (O PORQUÊ?)
  • 4. Joaquim.coloa@gmail.com proporcionar múltiplos meios de expressão. Desenho Universal para a aprendizagem proporcionar múltiplos meios de ação e expressão proporcionar múltiplos meios de envolvimento
  • 5. Joaquim.coloa@gmail.com Desenho Universal para a aprendizagem https://www.youtube.com/watch?v=pGL TJw0GSxk&list=PLDD6870F2D42327F3
  • 6. Joaquim.coloa@gmail.com Desenho Universal para a aprendizagem • Novas perspetivas sobre a aprendizagem • Maior diversidade de alunos • As aprendizagens estão muito dependentes dos contextos • A aprendizagem apresenta um grau de variabilidade sistemática e previsível (Domings; Crevecoeur & Ralabate, 2014)
  • 7. Joaquim.coloa@gmail.com Desenho Universal para a aprendizagem um só currículo aberto flexível e acessível (Domings; Crevecoeur & Ralabate, 2014) ALUNOS DILIGENTES E CONHECEDORES Proporcionar opções para a perceção Oferecer opções para o uso da linguagem, expressões , matemáticas e símbolos Oferecer opções para a compreensão
  • 8. Joaquim.coloa@gmail.com Desenho Universal para a aprendizagem um só currículo aberto flexível e acessível (Domings; Crevecoeur & Ralabate, 2014) ALUNOS ESTRATÉGICOS E DIRECIONADOS Proporcionar opções para a atividade e manipulação Oferecer opções para a expressão e comunicação Oferecer opções para executar
  • 9. Joaquim.coloa@gmail.com Desenho Universal para a aprendizagem um só currículo aberto flexível e acessível (Domings; Crevecoeur & Ralabate, 2014) ALUNOS MOTIVADOS E DETERMINADOS Proporcionar opções para incentivar o interesse Oferecer opções para o suporte ao esforço e à persistência Oferecer opções para a autorregulação
  • 10. Joaquim.coloa@gmail.com Desenho Universal para a aprendizagem https://www.youtube.com /watch?v=ltMJO6ciksI
  • 11. Joaquim Colôa Joaquim.coloa@gmail.com assumimos a diversidade Para uma avaliação justa todos farão o mesmo teste. Subir aquela árvore…
  • 12. 100% 80% 60% 50% 40% 30% 20% 10% Joaquim.coloa@gmail.com participar na tarefa simular a tarefa ensinar a tarefa demonstrar a tarefa ver filmes ver imagens ouvir ler ler como é que aprendemos
  • 13. Joaquim Colôa Joaquim.coloa@gmail.com Acontece a nível macro da estrutura, a nível do sistema educativo ou das escolas e instituições de formação. (e.g. existência de diversas vias de ensino) Diferenciação institucional ( Santos, 2009 )
  • 14. Joaquim Colôa Joaquim.coloa@gmail.com Realiza-se a nível meso da estrutura. É, o caso, das turmas de currículos alternativos e os apoios pedagógicos acrescidos, e ainda formas alternativas de organização da escola. Diferenciação externa ( Santos, 2009 )
  • 15. Joaquim Colôa Joaquim.coloa@gmail.com Desenvolve–se a nível micro da estrutura, no quotidiano da sala de aula. Não é uma ação primordialmente retroativa, mas sim a desenvolver de forma inter-relacionada com o quotidiano do trabalho da sala de aula. Diferenciação interna ( Santos, 2009 )
  • 17. Joaquim.coloa@gmail.com um possível esquema do modelo ação dos docentes… características dos alunos… CONTEÚDOS PROCESSOS PRODUTOS ESTILOS DE APRENDIZAGEM INTERESSES PREPARAÇÃO
  • 18. Joaquim.coloa@gmail.com diferenciação e resposta às necessidades de aprendizagem PRINCÍPIOS GERAIS DA DIFERENCIAÇÃO respeitar tarefas grupos flexíveis avaliação contínua qualidade do currículo Visão de comunidade os docentes enfatizam e assumem a diferenciação como uma força conteúdos influenciam / cultura produtosprocessos Características dos alunos preparação interessesestilos de aprendizagem
  • 19. Joaquim Colôa Joaquim.coloa@gmail.com diferenciação simultânea Num dado momento, grupos de alunos estão a realizar tarefas distintas. É uma categoria que se centra no que os alunos fazem. ( Santos, 2009 )
  • 20. Joaquim Colôa Joaquim.coloa@gmail.com diferenciação sucessiva Quando se verifica variação de forma ao longo de um período de tempo. É uma categoria que se centra na natureza das tarefas, nas abordagens diversas ou no recurso a representações múltiplas de um dado conceito. ( Santos, 2009 )
  • 21. Joaquim Colôa Joaquim.coloa@gmail.com diferenciação variada Quando existe uma combinação da diferenciação simultânea e sucessiva. ( Santos, 2009 )
  • 22. Joaquim Colôa Joaquim.coloa@gmail.com um modelo de participação e equidade CONTEÚDOS PROCESSOS CONTEXTOS PRODUTOS como está estruturada a aprendizagem como são sequenciadas as aprendizagens e as formas como os alunos aprendem como demonstram os alunos o que aprenderam o acesso doa alunos ao currículo e como acedem ( The Maker Model, 1982, adp. de Tomlinson, 1995)
  • 23. Joaquim Colôa Joaquim.coloa@gmail.com exemplo de diferenciação de conteúdos – tarefa o talude Grupo A – Dificuldade de interpretação de enunciados. Grupo B – Dificuldade em selecionar uma estratégia adequada. ( Santos, 2009 ) Problemas identificados:
  • 24. Joaquim Colôa Joaquim.coloa@gmail.com exemplo de diferenciação de conteúdos – dinâmica diferenciadora Grupo A – problemas com enunciados longos a que pedíamos não a sua resolução, mas sim a identificação dos dados a ter em conta. Grupo B – propúnhamos um conjunto de problemas do mesmo tipo, isto é, que requeressem uma estratégia comum para a sua resolução. ( Santos, 2009 ) Constituição de grupos homogéneos:
  • 25. Joaquim Colôa Joaquim.coloa@gmail.com exemplo de diferenciação de processos – tarefa a torre de cubos Aluno A – ignora a condição inicial de o nº total de cubos formar ele próprio um cubo: 4x4x4 + 3x3x3 + 2x2x2 = 99. Aluno B – do mesmo modo parece ignorar a mesma condição do problema. ( Santos, 2009 ) Problemas identificados:
  • 26. Joaquim Colôa Joaquim.coloa@gmail.com exemplo de diferenciação de processos – dinâmica diferenciadora ( Santos, 2009 ) O mesmo feedback escrito para os alunos prosseguirem o seu trabalho na aula seguinte, dado ter interpretado que o problema tinha a ver com não se ter entrado em linha de conta que o total de cubinhos constituía também um cubo .
  • 27. Joaquim Colôa Joaquim.coloa@gmail.com exemplo de diferenciação de produtos – tarefa a cerca para o faísca Um grupo esboçou um esquema condensado com os desenhos dos retângulos que incluíra na tabela. A professora pediu ao grupo que mostrasse este esquema à turma e de seguida ensinou-os a construir um gráfico cartesiano. ( Santos, 2009 )
  • 28. Joaquim Colôa Joaquim.coloa@gmail.com exemplo de diferenciação de produtos – dinâmica diferenciadora ( Santos, 2009 ) A comparação dos gráficos (…). Por outras palavras, a partir de um problema explorou-se diversos tipos de representações, desenvolvendo uma diferenciação pedagógica que procura atender a diversas formas de pensar dos seus alunos.
  • 29. Joaquim.coloa@gmail.com estratégias de trabalho de grupo e diferenciação (Guidelines for a Distinct Teaching and Learning Programme – RBKC & Westminster EiC, 2002) • De amigos • Da mesma idade ou de idades diferentes • Do mesmo sexo ou de sexos diferentes • Com as mesmas capacidades e conhecimentos ou com capacidades e conhecimentos diferentes • Colaborativos versus cooperativos • (…)
  • 30. Joaquim.coloa@gmail.com estratégias de trabalho de grupo e diferenciação (Guidelines for a Distinct Teaching and Learning Programme – RBKC & Westminster EiC, 2002) • Cascata • Tutoria de pares • Rotação de representantes • Membros de grupo com tarefas diferentes • Carrocel • Alunos como professores
  • 31. Joaquim Colôa Joaquim.coloa@gmail.com algumas pistas de diferenciação • A linguagem • A apresentação • As tarefas • As questões • Os instrumentos • Os métodos de ensino • Os processos de pensamento e de resolução de problemas • (…)
  • 32. Joaquim.coloa@gmail.com o que pode ser avaliado preparação interesses estilos de aprendizagem • Forças e fragilidades • Preferência de tarefas • Autorregulação • Explorar interesses • Centros de interesse • Escolha livre de tarefas capacidades conhecimento de conteúdos conceitos atitudes
  • 34. Joaquim Colôa Joaquim.coloa@gmail.com o que pode ser avaliado – Um desenho universal para a avaliação Os pressupostos da avaliação pedagógica devem ser válidos para todos os alunos (EADSNE, 2008). As políticas educativas sobre avaliação – em geral e especificamente das NEE – devem ter o objetivo de promover a avaliação inclusiva e de ter em conta as necessidades de todos os alunos vulneráveis à exclusão, incluindo os que apresentam NEE (EADSNE, 2008b).
  • 35. Bem Hajam Joaquim Colôa Joaquim.coloa@gmail.com @SalvadorDali Apresentação disponível: https://www.facebook.com/groups/244591468914345/ http://www.slideshare.net/jcoloa (Esta apresentação continha 3 filmes que por questões éticas foram retirados)
  • 36. Joaquim Colôa Joaquim.coloa@gmail.com Domings; Crevecoeur & Ralabate (2014). Universal Design for Learning Meeting the Needs of Learners with Autism Spectrum Disorders. In Katharina I. Boser, Matthew S. Goodwin, Sarah C. Wayland, Technology Tools for Students with Autism Innovations that Enhance Independence and Learning , pp. 21- 41. Baltimore/ London/Sydney: Brookes Publishing European Agency for Development in Special Needs Education (2008). Processo de Avaliação em Contextos Inclusivos – Avaliação para a aprendizagem e Alunos com Necessidades Educativas Especiais, consultado a 8 de abril de 2010 em www.european-agency.org. European Agency for Development in Special Needs Education (2008b). Processo de Avaliação em Contextos Inclusivos: Questões-chave para Políticas e Práticas. Dinamarca: European European Agency for Development in Special Needs Education. Guidelines for a Distinct Teaching and Learning Programme – RBKC & Westminster EiC (2002). Grouping, consultado a janeiro de 2013 em www.londongt.org/teachertools Maker, C. J. (1982). Curriculum development for the gifted. Austin: Pro-Ed. Santos, Leonor. 2009. "Diferenciação pedagógica: Um desafio a enfrentar", Noesis, 1: 52 - 57. Tomlinson, C. A. (1995). How to differentiate instruction in mixed-ability classrooms. Alexandria, VA: Association for Supervision and Curriculum Development. fontes de informação https://www.google.pt/search?q=imagens+engra%C3%A7adas+para+a+diferencia%C3%A7%C3%A3o+pedag%C3%B3gica&espv=2&biw =1517&bih=714&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0CAYQ_AUoAWoVChMI2feC_OSRxwIVxBweCh243QAO&dpr=0.9#tbm=isch&tbs=r img%3ACdFWZ1jzoLlaIjj0hmxDZl9T9338tizbV61aNAOIg0jeJioDOTxfD0wTky4mZXnQETuNukaTnx9JRqP9mF8yYVv6ySoSCfSGbENmX 1P3ERqVt_1xvcEG8KhIJffy2LNtXrVoRxDx5PWTVqogqEgk0A4iDSN4mKhHBaiFIPrKeVCoSCQM5PF8PTBOTESviokbRG_13JKhIJLiZled ARO40RaNcs6PapO1QqEgm6RpOfH0lGoxGZP9ZqVqt7LyoSCf2YXzJhW_1rJEUYoJaVboNd9&q=differentiation&imgrc=_