Diapositivos utilizados na Acção de Curta Duração (ACD) promovida pelo Centro de Formação Contínua de Professora -
ALMADAFORMA que decorreu na Escola Secundária Romeu Correia no Feijó, no dia 16 de Novembro de 2017.
Este documento fornece uma grelha de análise para avaliar três grupos de estudantes que realizaram trabalhos sobre "A História dos Números". A grelha avalia 14 competências nas áreas de literacia da informação e trabalho em grupo em uma escala de desempenho. Os níveis de desempenho de cada grupo serão preenchidos posteriormente.
O documento apresenta uma classificação de 20 critérios para avaliar uma apresentação oral divididos em 5 categorias principais: planificação, domínio do oral, recursos materiais, discurso/voz e cumprimento de prazos. A classificação atribui notas de 0 a 20 para cada critério, permitindo avaliar de forma detalhada as diferentes componentes de uma apresentação.
Este documento fornece uma avaliação de um aluno em várias áreas curriculares não disciplinares, incluindo projeto, estudo acompanhado e formação cívica. O aluno recebeu classificações de "Não Satisfaz", "Satisfaz" ou "Satisfaz Bem" em cada área, com comentários sobre suas capacidades. Globalmente, o aluno recebeu uma classificação de "Satisfaz".
Este documento discute os diferentes tipos de nomes em português: nomes comuns, próprios e colectivos. Fornece exemplos de cada tipo de nome e lista vários nomes colectivos, incluindo "turma", que designa um conjunto de alunos, e "cardume", que designa um conjunto de peixes.
Diferenciação Pedagógica e Acomodações CurricularesJoaquim Colôa
Slides utilizados na Accão de Curta Duração – Centro de Formação da Associação de Escolas da Lezíria Oeste (Azambuja, Cartaxo e Rio Maior)
18 de Janeiro de 2017
1) O educador descreve seu trabalho no jardim de infância baseado no plano curricular construído para atender as necessidades das crianças. Suas atividades receberam avaliação "excelente".
2) Ele contribui para os objetivos da escola promovendo aprendizagens nas crianças e articulação com outros níveis e instituições. Participa em projetos comunitários.
3) O educador realizou diversas formações e atua como formador. Publicou artigos e livros, organizou eventos sobre educação. Sua prática é baseada
Este documento fornece um resumo do projeto Mensagens, um manual para o 7o ano de Português. Inclui o manual do professor e do aluno, cadernos de atividades, um dossiê do professor e recursos digitais. Organiza os conteúdos de acordo com as aprendizagens essenciais e trabalha diferentes domínios da língua de forma integrada.
Este relatório de autoavaliação descreve as atividades de um professor de matemática e ciências durante o ano letivo de 2010-2011. O professor lecionou matemática, ciências da natureza e outras disciplinas para turmas do 5o e 6o ano, além de servir como diretor de turma. Ele se esforçou para apoiar todos os alunos, inclusive aqueles com dificuldades de aprendizagem, utilizando diversas estratégias pedagógicas. O professor também buscou envolver os pais e manter uma boa relação com a com
Este documento fornece uma grelha de análise para avaliar três grupos de estudantes que realizaram trabalhos sobre "A História dos Números". A grelha avalia 14 competências nas áreas de literacia da informação e trabalho em grupo em uma escala de desempenho. Os níveis de desempenho de cada grupo serão preenchidos posteriormente.
O documento apresenta uma classificação de 20 critérios para avaliar uma apresentação oral divididos em 5 categorias principais: planificação, domínio do oral, recursos materiais, discurso/voz e cumprimento de prazos. A classificação atribui notas de 0 a 20 para cada critério, permitindo avaliar de forma detalhada as diferentes componentes de uma apresentação.
Este documento fornece uma avaliação de um aluno em várias áreas curriculares não disciplinares, incluindo projeto, estudo acompanhado e formação cívica. O aluno recebeu classificações de "Não Satisfaz", "Satisfaz" ou "Satisfaz Bem" em cada área, com comentários sobre suas capacidades. Globalmente, o aluno recebeu uma classificação de "Satisfaz".
Este documento discute os diferentes tipos de nomes em português: nomes comuns, próprios e colectivos. Fornece exemplos de cada tipo de nome e lista vários nomes colectivos, incluindo "turma", que designa um conjunto de alunos, e "cardume", que designa um conjunto de peixes.
Diferenciação Pedagógica e Acomodações CurricularesJoaquim Colôa
Slides utilizados na Accão de Curta Duração – Centro de Formação da Associação de Escolas da Lezíria Oeste (Azambuja, Cartaxo e Rio Maior)
18 de Janeiro de 2017
1) O educador descreve seu trabalho no jardim de infância baseado no plano curricular construído para atender as necessidades das crianças. Suas atividades receberam avaliação "excelente".
2) Ele contribui para os objetivos da escola promovendo aprendizagens nas crianças e articulação com outros níveis e instituições. Participa em projetos comunitários.
3) O educador realizou diversas formações e atua como formador. Publicou artigos e livros, organizou eventos sobre educação. Sua prática é baseada
Este documento fornece um resumo do projeto Mensagens, um manual para o 7o ano de Português. Inclui o manual do professor e do aluno, cadernos de atividades, um dossiê do professor e recursos digitais. Organiza os conteúdos de acordo com as aprendizagens essenciais e trabalha diferentes domínios da língua de forma integrada.
Este relatório de autoavaliação descreve as atividades de um professor de matemática e ciências durante o ano letivo de 2010-2011. O professor lecionou matemática, ciências da natureza e outras disciplinas para turmas do 5o e 6o ano, além de servir como diretor de turma. Ele se esforçou para apoiar todos os alunos, inclusive aqueles com dificuldades de aprendizagem, utilizando diversas estratégias pedagógicas. O professor também buscou envolver os pais e manter uma boa relação com a com
- O documento apresenta as principais alterações introduzidas pelo DL 54/2018 relativamente à legislação anterior sobre educação inclusiva, nomeadamente o abandono dos sistemas de categorização de alunos.
- Destaca-se a importância da participação dos pais no processo educativo e da abordagem multinível das respostas educativas, com medidas universais, seletivas e adicionais.
- É feita uma explicação detalhada do Desenho Universal para a Aprendizagem e dos processos de identificação, implementação e acompanhamento das medidas de suporte
Este documento fornece uma lista dos principais conectores do discurso em português, divididos em categorias de função. A lista inclui conectores para adicionar ideias, concluir, resumir, exemplificar, comparar, expressar consequências, opiniões, dúvidas, insistir em ideias, esclarecer, organizar por ordem e apresentar intenções.
Este relatório descreve as atividades de um educador de infância durante o ano letivo de 2017-2018. O educador seguiu o plano curricular da escola e organizou atividades que promoveram o desenvolvimento das crianças. As atividades receberam avaliações positivas e o educador participou em formações contínuas para melhorar seu trabalho.
Relatório de Reflexão Crítica - Vera OliveiraVera Oliveira
Este relatório descreve a experiência de uma professora em um curso de formação sobre integração de ferramentas digitais no ensino. A professora estava interessada em aprender sobre o tema e gostou da modalidade online que permitiu autogestão do tempo. O curso ensinou várias ferramentas digitais e a professora explorou Mind Maps, Powtoon e Screencast-O-Matic. Ela acredita que o curso vai melhorar sua prática docente ao permitir métodos de ensino mais dinâmicos e motivadores.
O documento descreve as principais classes de determinantes em três frases:
1) Os determinantes geralmente vêm antes dos nomes e concordam com eles em gênero e número. 2) Existem várias classes de determinantes, incluindo artigos definidos, indefinidos, possessivos, demonstrativos e numerais. 3) Estas classes de determinantes especificam o significado do substantivo, limitando ou concretizando seu significado.
Classes e subclasses das palavras - 5º , 6º e 7º anocarol slides
O documento classifica as principais partes da fala em português, incluindo nomes, adjetivos, verbos, advérbios, determinantes, numerais, pronomes e preposições. Fornece exemplos de cada categoria e explica como elas são subdivididas, como nomes próprios, comuns ou coletivos, e adjetivos qualificativos ou numerais.
[1] O educador descreve seu trabalho no jardim de infância, incluindo atividades inovadoras e de envolvimento da comunidade que promoveram o desenvolvimento das crianças. [2] As avaliações das atividades foram muito positivas, reconhecendo a liderança do educador e a articulação com as famílias. [3] O educador participou ativamente em reuniões e projetos para promover a colaboração entre a escola e a comunidade.
Este documento discute os determinantes na língua portuguesa. Explica que determinantes especificam se um nome é singular ou plural, masculino ou feminino, e concordam com o nome em género e número. Também lista e explica brevemente as subclasses principais de determinantes, incluindo artigos, demonstrativos, possessivos, indefinidos, relativos e interrogativos.
Ficha formativa gramatical de Lingua Portuguesa do 8.ºano.
Ficha de exercicios sobre relação entre palavras.
Relação de hierarquia, semelhança, parte-todo, grafia e fonia.
Não contém resolução.
O documento descreve alguns recursos retóricos e expressivos comuns na literatura, incluindo a anáfora, comparação, enumeração, metáfora, onomatopeia, perífrase e personificação, fornecendo exemplos de cada um.
Este documento fornece uma lista de mais de 50 nomes comuns coletivos em português, que descrevem grupos de pessoas, animais ou objetos. Alguns exemplos incluem "alcateia" para lobos, "armada" para navios, "bando" para aves, "cardume" para peixes, "exército" para soldados, e "povo" para pessoas.
Este documento discute os tipos de sujeito em português: sujeito simples, composto e nulo (subentendido, indeterminado ou expletivo). O sujeito é aquele que pratica ou é atribuído uma ação e normalmente está à esquerda do verbo.
O texto resume as principais características do texto narrativo. 1) Conta acontecimentos ou experiências por meio de personagens e um narrador. 2) Inclui narração, descrição, diálogo e monólogo. 3) Explora elementos como ação, tempo, espaço, personagens e modo de expressão.
Este documento fornece uma grelha de avaliação para avaliar as competências específicas de história dos alunos, como o tratamento de informação, compreensão histórica e comunicação em história. A grelha avalia 20 alunos em vários indicadores dessas competências específicas, bem como competências gerais como a resolução de problemas. Os alunos receberão menções qualitativas como não satisfaz, satisfaz, satisfaz bem ou satisfaz muito bem.
Este documento é um registro de trabalhos de casa de uma escola, listando os alunos e as notas de 0 a 10 dados para cada trabalho, baseado na qualidade e empenho demonstrado por cada aluno. A escala de nota é explicada no final, variando de 0 para trabalhos não realizados até 10 para trabalhos completos com empenho.
Este documento fornece uma grelha de avaliação para a expressão oral de alunos em vários parâmetros, incluindo organização das ideias, articulação, dicção, domínio da língua, argumentação, postura física e gestão do tempo. A grelha classifica o desempenho de cada aluno em cada parâmetro como não satisfaz, satisfaz, satisfaz bem ou satisfaz plenamente.
Capacidades motoras: condicionais e coordenativasJoanaMartins7
Este documento explica as diferentes capacidades motoras condicionais e coordenativas. As capacidades motoras condicionais incluem resistência, força, flexibilidade e velocidade. As capacidades motoras coordenativas incluem habilidades como observação, controle motor, reação e antecipação. O documento descreve cada capacidade em detalhe e discute a importância do desenvolvimento das capacidades motoras.
1) O documento discute os diferentes tipos de modificadores em português: modificadores do grupo verbal, modificadores de frase, e modificadores de nome.
2) Os modificadores do grupo verbal não são selecionados pelo verbo e fazem parte do predicado. Os modificadores de frase modificam a frase inteira.
3) Existem dois tipos de modificadores de nome: restritivos, que restringem o significado do nome, e apositivos, separados por vírgula.
O documento discute os modificadores nominais restritivos e apositivos, explicando que ambos modificam nomes em vez de verbos. Modificadores restritivos limitam o escopo do nome enquanto modificadores apositivos fornecem comentários avaliativos sobre o nome. Exemplos ilustram os diferentes tipos de modificadores nominais.
Esquemas de rima em versos incluem rimas emparelhadas em aabb, rimas cruzadas em abab e rimas interpoladas. As estâncias de versos são classificadas de um a dez versos, incluindo monóstico, dístico, terceto, quadra, quintilha, sextilha, sétima, oitava, nona e décima. Um verso sem rima é chamado de verso solto ou em branco.
Diferenciação Pedagógica: Ações de gestão curricularJoaquim Colôa
Slides de apoio à comunicação realizada no IV Colóquio – Responder aos Desafios da Escola Inclusiva: Saberes, Atitudes e Práticas Face à Diversidade.
Tábua - 20 e 27 de Janeiro de 2018
Organização do Centro de Formação de Associação de Escolas Coimbra Interior
A Medida Educativa Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagó...Joaquim Colôa
O documento discute estratégias de diferenciação pedagógica em três níveis: 1) Conteúdo, adaptando os objetivos de aprendizagem a diferentes grupos de alunos; 2) Processo, variando as atividades e representações usadas; 3) Produto, permitindo que os alunos demonstrem seu aprendizado de diferentes formas. A diferenciação deve respeitar os princípios da equidade e do direito de todos os alunos à aprendizagem.
- O documento apresenta as principais alterações introduzidas pelo DL 54/2018 relativamente à legislação anterior sobre educação inclusiva, nomeadamente o abandono dos sistemas de categorização de alunos.
- Destaca-se a importância da participação dos pais no processo educativo e da abordagem multinível das respostas educativas, com medidas universais, seletivas e adicionais.
- É feita uma explicação detalhada do Desenho Universal para a Aprendizagem e dos processos de identificação, implementação e acompanhamento das medidas de suporte
Este documento fornece uma lista dos principais conectores do discurso em português, divididos em categorias de função. A lista inclui conectores para adicionar ideias, concluir, resumir, exemplificar, comparar, expressar consequências, opiniões, dúvidas, insistir em ideias, esclarecer, organizar por ordem e apresentar intenções.
Este relatório descreve as atividades de um educador de infância durante o ano letivo de 2017-2018. O educador seguiu o plano curricular da escola e organizou atividades que promoveram o desenvolvimento das crianças. As atividades receberam avaliações positivas e o educador participou em formações contínuas para melhorar seu trabalho.
Relatório de Reflexão Crítica - Vera OliveiraVera Oliveira
Este relatório descreve a experiência de uma professora em um curso de formação sobre integração de ferramentas digitais no ensino. A professora estava interessada em aprender sobre o tema e gostou da modalidade online que permitiu autogestão do tempo. O curso ensinou várias ferramentas digitais e a professora explorou Mind Maps, Powtoon e Screencast-O-Matic. Ela acredita que o curso vai melhorar sua prática docente ao permitir métodos de ensino mais dinâmicos e motivadores.
O documento descreve as principais classes de determinantes em três frases:
1) Os determinantes geralmente vêm antes dos nomes e concordam com eles em gênero e número. 2) Existem várias classes de determinantes, incluindo artigos definidos, indefinidos, possessivos, demonstrativos e numerais. 3) Estas classes de determinantes especificam o significado do substantivo, limitando ou concretizando seu significado.
Classes e subclasses das palavras - 5º , 6º e 7º anocarol slides
O documento classifica as principais partes da fala em português, incluindo nomes, adjetivos, verbos, advérbios, determinantes, numerais, pronomes e preposições. Fornece exemplos de cada categoria e explica como elas são subdivididas, como nomes próprios, comuns ou coletivos, e adjetivos qualificativos ou numerais.
[1] O educador descreve seu trabalho no jardim de infância, incluindo atividades inovadoras e de envolvimento da comunidade que promoveram o desenvolvimento das crianças. [2] As avaliações das atividades foram muito positivas, reconhecendo a liderança do educador e a articulação com as famílias. [3] O educador participou ativamente em reuniões e projetos para promover a colaboração entre a escola e a comunidade.
Este documento discute os determinantes na língua portuguesa. Explica que determinantes especificam se um nome é singular ou plural, masculino ou feminino, e concordam com o nome em género e número. Também lista e explica brevemente as subclasses principais de determinantes, incluindo artigos, demonstrativos, possessivos, indefinidos, relativos e interrogativos.
Ficha formativa gramatical de Lingua Portuguesa do 8.ºano.
Ficha de exercicios sobre relação entre palavras.
Relação de hierarquia, semelhança, parte-todo, grafia e fonia.
Não contém resolução.
O documento descreve alguns recursos retóricos e expressivos comuns na literatura, incluindo a anáfora, comparação, enumeração, metáfora, onomatopeia, perífrase e personificação, fornecendo exemplos de cada um.
Este documento fornece uma lista de mais de 50 nomes comuns coletivos em português, que descrevem grupos de pessoas, animais ou objetos. Alguns exemplos incluem "alcateia" para lobos, "armada" para navios, "bando" para aves, "cardume" para peixes, "exército" para soldados, e "povo" para pessoas.
Este documento discute os tipos de sujeito em português: sujeito simples, composto e nulo (subentendido, indeterminado ou expletivo). O sujeito é aquele que pratica ou é atribuído uma ação e normalmente está à esquerda do verbo.
O texto resume as principais características do texto narrativo. 1) Conta acontecimentos ou experiências por meio de personagens e um narrador. 2) Inclui narração, descrição, diálogo e monólogo. 3) Explora elementos como ação, tempo, espaço, personagens e modo de expressão.
Este documento fornece uma grelha de avaliação para avaliar as competências específicas de história dos alunos, como o tratamento de informação, compreensão histórica e comunicação em história. A grelha avalia 20 alunos em vários indicadores dessas competências específicas, bem como competências gerais como a resolução de problemas. Os alunos receberão menções qualitativas como não satisfaz, satisfaz, satisfaz bem ou satisfaz muito bem.
Este documento é um registro de trabalhos de casa de uma escola, listando os alunos e as notas de 0 a 10 dados para cada trabalho, baseado na qualidade e empenho demonstrado por cada aluno. A escala de nota é explicada no final, variando de 0 para trabalhos não realizados até 10 para trabalhos completos com empenho.
Este documento fornece uma grelha de avaliação para a expressão oral de alunos em vários parâmetros, incluindo organização das ideias, articulação, dicção, domínio da língua, argumentação, postura física e gestão do tempo. A grelha classifica o desempenho de cada aluno em cada parâmetro como não satisfaz, satisfaz, satisfaz bem ou satisfaz plenamente.
Capacidades motoras: condicionais e coordenativasJoanaMartins7
Este documento explica as diferentes capacidades motoras condicionais e coordenativas. As capacidades motoras condicionais incluem resistência, força, flexibilidade e velocidade. As capacidades motoras coordenativas incluem habilidades como observação, controle motor, reação e antecipação. O documento descreve cada capacidade em detalhe e discute a importância do desenvolvimento das capacidades motoras.
1) O documento discute os diferentes tipos de modificadores em português: modificadores do grupo verbal, modificadores de frase, e modificadores de nome.
2) Os modificadores do grupo verbal não são selecionados pelo verbo e fazem parte do predicado. Os modificadores de frase modificam a frase inteira.
3) Existem dois tipos de modificadores de nome: restritivos, que restringem o significado do nome, e apositivos, separados por vírgula.
O documento discute os modificadores nominais restritivos e apositivos, explicando que ambos modificam nomes em vez de verbos. Modificadores restritivos limitam o escopo do nome enquanto modificadores apositivos fornecem comentários avaliativos sobre o nome. Exemplos ilustram os diferentes tipos de modificadores nominais.
Esquemas de rima em versos incluem rimas emparelhadas em aabb, rimas cruzadas em abab e rimas interpoladas. As estâncias de versos são classificadas de um a dez versos, incluindo monóstico, dístico, terceto, quadra, quintilha, sextilha, sétima, oitava, nona e décima. Um verso sem rima é chamado de verso solto ou em branco.
Diferenciação Pedagógica: Ações de gestão curricularJoaquim Colôa
Slides de apoio à comunicação realizada no IV Colóquio – Responder aos Desafios da Escola Inclusiva: Saberes, Atitudes e Práticas Face à Diversidade.
Tábua - 20 e 27 de Janeiro de 2018
Organização do Centro de Formação de Associação de Escolas Coimbra Interior
A Medida Educativa Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagó...Joaquim Colôa
O documento discute estratégias de diferenciação pedagógica em três níveis: 1) Conteúdo, adaptando os objetivos de aprendizagem a diferentes grupos de alunos; 2) Processo, variando as atividades e representações usadas; 3) Produto, permitindo que os alunos demonstrem seu aprendizado de diferentes formas. A diferenciação deve respeitar os princípios da equidade e do direito de todos os alunos à aprendizagem.
Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Difere...Nelson Santos
O documento discute estratégias de diferenciação pedagógica em três frases ou menos:
1) A diferenciação pode ocorrer em três níveis - político, organizacional e pedagógico-curricular;
2) Existem vários princípios e contradições na diferenciação, como simplificação versus adequação às necessidades;
3) As acomodações curriculares envolvem alterações nas tarefas, materiais, avaliação e contextos de aprendizagem para atender às necessidades individuais.
1) O documento fornece dicas para a elaboração de aulas, incluindo a estruturação de títulos, objetivos, estratégias, recursos e avaliação.
2) É enfatizada a importância de definir objetivos claros e passíveis de avaliação, além de propor estratégias que envolvam ativamente os alunos.
3) O documento também fornece orientações sobre como escolher recursos adequados e integrá-los de forma a enriquecer a aprendizagem.
Sugestões para adequações curricularesElsa Videira
Este documento fornece sugestões de estratégias para implementar adequações curriculares para alunos com necessidades educativas especiais. As adequações visam promover o acesso igualitário durante a instrução e avaliação, sem reduzir as expectativas de aprendizagem. As sugestões incluem organizar o ambiente de sala de aula, gerir o tempo e transições, apresentar lições de forma adaptada, e avaliar de maneiras alternativas.
Este documento descreve um plano de aula para uma disciplina de pós-graduação em educação utilizando a estratégia de ensino de estudo dirigido. O estudo dirigido é dividido em duas partes, a primeira focada no estudo individual de um texto sobre atividades de ensino e a segunda parte envolvendo discussão em grupo. O objetivo é que os alunos aprendam sobre diferentes atividades de ensino e como organizá-las em uma sequência didática.
Diferenciar o Ensino para Acomodar o Currículo a Aprendizagens Diferenciadas Joaquim Colôa
Slides utilizados na Partilha sobre Diferenciação Pedagógica e Acomodações Curriculares
Escola Secundária Gago Coutinho
Alverca do Ribatejo
15 de Março de 2017
O documento discute estratégias de avaliação e adaptações para alunos com deficiência. Ele sugere fornecer provas em formatos acessíveis como Braille ou leitura, permitir mais tempo e auxílio durante as provas, e usar recursos adaptados de acordo com cada deficiência. Também enfatiza a colaboração entre professores regulares e de apoio para atender às necessidades individuais dos alunos.
Didática dinâmica: componente para a aprendizagem ativaRosária Nakashima
O documento discute estratégias para promover a aprendizagem ativa, como dinâmicas de grupo, uso de recursos audiovisuais e a "sala de aula invertida". A professora defende que tais métodos ajudam a manter os alunos mais engajados e favorecem a aprendizagem significativa e colaborativa.
Sala de aula Invertida - metodologia ativa.pptxfisicajaque
Este documento descreve a metodologia da sala de aula invertida como um exemplo de aprendizagem ativa. Apresenta as características e benefícios da sala de aula invertida, onde os alunos estudam o material antes da aula e as aulas são usadas para atividades práticas e discussões. Também fornece exemplos de implementação em universidades como Harvard, MIT e em escolas brasileiras.
Este documento fornece informações sobre um projeto de seminário para alunos do 8o ano sobre diferentes temas. O projeto inclui 7 aulas com objetivos de ensinar estratégias de argumentação e apresentação. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar um tema e apresentá-lo aos colegas.
Este plano de aula tem como objetivo ensinar sobre a interseção entre retas e circunferências na geometria analítica. A aula usará resolução de problemas com uma história de Dragon Ball Z para motivar os alunos do ensino médio. Os alunos irão identificar equações de circunferências, discutir posições relativas entre retas e circunferências, e representar e resolver sistemas de equações graficamente.
6 ROTEIRO PARA REGISTRO DESCRITIVO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELO ENSINO COLABO...LorenaSantosNovaes
O documento descreve diretrizes para identificação, atendimento e acompanhamento de estudantes no contexto do Ensino Colaborativo. Apresenta roteiros iniciais e de acompanhamento para registro das ações do professor de educação especial, incluindo informações sobre o estudante, participação nas aulas e intervalos, desenvolvimento da leitura e matemática. Também inclui roteiro para registro de encontros entre professores para articulação das atividades.
Texto 1 - Aula 9 - Metodologias ativas III. (1).pptxLauraHDayanne1
O documento discute três metodologias ativas de aprendizagem: 1) Estudo de Caso, que estimula a compreensão de contextos complexos por meio da análise de problemas; 2) Aprendizagem por Mapa Mental, que organiza graficamente as ideias sobre um tema central; 3) Sala de Aula Invertida, que antecipa conteúdos por vídeos para debates e exercícios em sala de aula.
Este documento discute a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais (NEE) na sala de aula regular. Ele enfatiza a importância de modificações curriculares e de avaliação para garantir a participação desses alunos, priorizando suas capacidades em vez de limitações. Também ressalta a necessidade de cooperação entre professores e profissionais de apoio para atender adequadamente às necessidades individuais de cada aluno.
1) Os professores devem preparar as aulas com antecedência utilizando materiais didáticos e seu conhecimento teórico.
2) As ações pedagógicas sugeridas nos Cadernos do Professor e do Aluno devem ser utilizadas para ministrar as aulas.
3) É importante realizar sondagens iniciais, propor perguntas e problematizar os temas para engajar os alunos ativamente na aprendizagem.
O documento discute sequências didáticas, definindo-as como um conjunto de atividades estruturadas para alcançar objetivos educacionais. Ele explica que uma sequência didática típica inclui uma apresentação da situação, uma produção inicial, módulos de aprendizagem e uma produção final. Também fornece etapas para elaborar uma sequência didática e referências sobre o assunto.
O documento discute a importância da preparação de aulas pelo professor e apresenta quatro procedimentos metodológicos essenciais: sondagem inicial, problematização do tema, aula expositiva dialogada e sistematização do conhecimento. O texto enfatiza a necessidade de os professores utilizarem recursos didáticos adequados e terem bom conhecimento teórico para direcionar a aprendizagem dos alunos.
1. O documento descreve uma oficina pedagógica para professores coordenadores sobre mediação pedagógica e o currículo, incluindo reflexões sobre conceitos e situações de ensino.
2. Inclui vídeo, oficinas e discussões sobre mediação, situações de aprendizagem, habilidades de leitura e como melhorar a prática docente.
3. O objetivo é fornecer ferramentas para os professores coordenadores melhorarem a formação de professores e a compreensão do currículo.
Semelhante a Diferenciação Pedagógica - Práticas de Ensino e Aprendizagem (20)
CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTEJoaquim Colôa
1) Apenas metade das pessoas com deficiência estão empregadas e têm maior risco de pobreza em comparação com pessoas sem deficiência.
2) As pessoas com deficiência têm menos acesso à educação superior e sentem-se mais discriminadas.
3) O documento defende a promoção da inclusão, vida independente e autodeterminação das pessoas com deficiência por meio do apoio comunitário, reconhecimento da diversidade e participação igualitária.
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfJoaquim Colôa
O documento resume uma aula sobre Desenho Universal para a Aprendizagem ministrada em 27 de janeiro de 2023. Aborda conceitos como flexibilidade no currículo, fundamentos neurocientíficos, envolvimento do aluno e apresentação da informação de forma acessível a todos.
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdfJoaquim Colôa
O documento discute os desafios da educação inclusiva, propondo uma abordagem que garanta educação de qualidade para todos de forma equitativa e sustentável. Aponta a necessidade de políticas que identifiquem grupos excluídos e mecanismos de exclusão, mobilizando respostas diferenciadas de acordo com as necessidades. Defende ainda a valorização dos professores e a participação das comunidades escolares.
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdfJoaquim Colôa
O documento discute os desafios e oportunidades para promover a inclusão e equidade na educação em Portugal. Apresenta dados que mostram melhorias no acesso à educação, mas também áreas que precisam de fortalecimento, como monitoramento da inclusão, formação de professores e colaboração entre níveis do sistema educativo. Fornece recomendações como expandir oportunidades de aprendizagem para professores, melhorar a governança da educação inclusiva e promover respostas nas escolas à diversidade dos alunos.
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfJoaquim Colôa
Em tempos de pós-pandemia as escolas objetivaram funções que vão muito além dos
processos de ensino e de aprendizagem e confrontam-se com novos desafios. Os alunos mais
vulneráveis indiciam dificuldades acrescidas no que respeita ao acesso a oportunidades de
aprendizagem bem como no acesso a serviços imprescindíveis tanto para si como para as suas
famílias. Os discursos da diversidade e da Inclusão Escolar presentes nas políticas que têm
resultado, substancialmente, em ações remediativas e conjunturais não prefiguram a capacidade
de inverter o ciclo de pobreza e de exclusão que, a médio e longo prazo, poderão marcar grupos
minoritários já antes desfavorecidos. Os discursos neoliberais continuam a apropriar-se do
racional que tem corporizado o conceito de Inclusão para justificar respostas fragmentadas que
tendem a desregular os sistemas educativos e que, em nome da Inclusão Escolar, acentuarão os
perigos de exclusão crónica. Os sistemas educativos são organismos complexos e dinâmicos
que apelam a políticas e práticas que apoiem, de forma sustentável, o seu crescimento para,
enquanto serviço público, proverem a participação e equidade de todos os alunos. Premissa para
que o crescimento e equilíbrio dos próprios alunos seja também dinâmico e um projeto singular
ao longo de todos os seus ciclos de vida. A Inclusão Escolar realiza-se como o coração do
Desenvolvimento Sustentável porque substantiva a educação de qualidade, equitativa,
divergente e aglutinadora de processos intersectoriais e interserviços. O presente texto reflete
sobre estes pressupostos e descreve aspetos da realidade de Portugal integrada numa dialética
mais abrangente e global.
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdfJoaquim Colôa
Este documento aborda problemas emocionais e comportamentais em contexto escolar. Discute conceitos como emoções, comportamentos, competências emocionais e inteligência emocional. Apresenta definições de problemas emocionais e comportamentais, incluindo causas e frequência. Aborda o contexto escolar, identificação de problemas e estratégias de ação. Tem como objetivo fornecer ferramentas conceptuais e práticas para a gestão destes problemas.
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Joaquim Colôa
Colôa, J. (2022). Tempos de pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em sinais de exclusão. Roteiro, 47, e27101. https://doi.org/10.18593/r.v47.27101
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...Joaquim Colôa
1) O documento discute políticas e culturas de avaliação de alunos com necessidades educativas especiais em uma escola primária em Lisboa, Portugal.
2) Os autores analisaram documentos, entrevistas e observações para entender como as políticas e culturas apoiam processos de avaliação inclusiva.
3) Eles encontraram tensão entre o que é prescrito nas políticas e a prática real, com contradições e visão estratégica frágil sobre como implementar políticas e culturas que promovam avaliação inclusiva.
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIJoaquim Colôa
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas esperam que o produto ajude a empresa a crescer em novos mercados e aumentar sua receita nos próximos anos.
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisJoaquim Colôa
Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de de Pós Graduação do ISEC: Sistema Educativo e Educação Inclusiva: Educação para a diversidade. Por Maria João Neves Oliveira
Este documento discute o significado do silêncio no ensino à distância durante o período de confinamento. A autora defende que o silêncio também pode ser uma forma de comunicação, e que no ensino presencial os professores podem obter informações através da postura e comportamento dos alunos, mesmo quando estes estão em silêncio. No contexto atual, o silêncio dos alunos durante as aulas online torna-se ainda mais significativo.
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa
O documento discute as oportunidades da nova lei de educação inclusiva em Portugal, focando-se no modelo multiníveis e ferramentas como diferenciação pedagógica e design universal para aprendizagem. O autor aponta algumas oportunidades, mas também contradicções entre a teoria e implementação na prática, como a definição ambígua de equipes multidisciplinares e a "negação" da expressão "necessidades educacionais especiais".
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasJoaquim Colôa
O documento discute o legado da Declaração de Salamanca 25 anos depois. Resume que a Declaração abriu portas para a mudança mas que as práticas educativas ainda estão distantes do discurso de inclusão. Também analisa como a linguagem do poder contradiz o legado da Declaração e como urge um novo pensamento operacionalizador que dê sentido à narrativa integradora da educação inclusiva.
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Joaquim Colôa
O documento discute a autodeterminação e a necessidade de uma narrativa de revolta. O autor reflete sobre como defendia a autodeterminação em 2017, mas reconhece hoje limitações nesse discurso. A autodeterminação só é possível através da revolta e percepção do futuro como campo de luta, não como ilusão de mudança. Políticas neoliberais usam linguagem positiva para manter o poder, sem promover mudanças reais.
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaJoaquim Colôa
1) O documento discute a Educação Inclusiva sob cinco perspectivas diferentes, incluindo a necessidade de alinhar os discursos sobre Educação Inclusiva com as práticas reais nas escolas.
2) Também argumenta que o conceito de Educação Inclusiva precisa ser (re)ancorado, com foco na autodeterminação e participação de grupos marginalizados.
3) Finalmente, defende que a Educação Inclusiva envolve mudanças nos valores e crenças para além de apenas acesso ou formação de professores
Defender inclusao sem comecar pelo fim Joaquim Colôa
Este documento discute os desafios da inclusão educacional. Apesar dos discursos sobre inclusão, as escolas frequentemente seguem práticas de normalização que excluem alunos. O autor defende uma "Escola Completa" que garanta direitos iguais e participação significativa de TODOS os alunos.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
2. Não existe diferenciação pedagógica sem flexibilidade curricular.
Não existe Flexibilidade curricular se o currículo nacional for muito
fechado e prescritivo.
Não existem dois alunos iguais. A chave para responder a esta
heterogeneidade é diferenciar o ensino para garantir a
diferenciação das aprendizagens.
Não existe diferenciação pedagógica sem planificação de
acomodações curriculares e por vezes modificações.
Motes para o começo
3. A escola, dentro dos limites do currículo nacional, organiza e gere autonomamente
todo o processo de ensino/aprendizagem.
Adequação às
necessidades
diferenciadas de cada
contexto escolar
A escola decide relativamente as
práticas curriculares
As práticas
curriculares são
geridas e avaliadas
por referência ao
contexto de um
currículo nacional
Diversidade de percursos
Garantia da
coerência entre os
objetivos
estabelecidos e as
competências a
desenvolver.
Flexibilidade curricular
4. (Hall e Vue, 2014)
Toda a equipa e não o professor, individualmente, devem
contribuir para a planificação e implementação do
processo
As diferenças
dos alunos
devem ser
valorizadas
Não é obrigatório
que todos os
alunos façam a
mesma coisa e
ao mesmo tempo
Todos os alunos
devem estar
numa turma com
pares da mesma
idade
Ideias centrais
5. Numa sala de aula diversificada,
nenhum método pode alcançar todos
os alunos. Por isso são necessários
vários caminhos para alcançar todos
os alunos.
(Hitchcock, Meyer, Rose, & Jackson, 2002)
Ideias centrais
6. Promover tarefas diferentes para cada um dos alunos da turma.
Promover tarefas diferentes para os alunos com deficiência e/ou
problemas de comportamento.
Recorrer à organização de grupos que nunca mudam ou trabalhar
individualmente com um aluno de uma turma.
Envolver-se e esforçar-se somente na promoção da aprendizagem de alguns
alunos,
Mitos relativamente à diferenciação
11. Diferenciar conteúdos (exemplo)
Grupo A – Dificuldade de interpretação de enunciados.
Grupo B – Dificuldade em selecionar uma estratégia adequada.
Problemas identificados:
Tarefa o talude
( Santos, 2009 )
12. Diferenciar conteúdos (exemplo)
Tarefa o talude
Grupo A – problemas com enunciados longos a que pedíamos
não a sua resolução, mas sim a identificação dos dados a ter
em conta.
Grupo B – propúnhamos um conjunto de problemas do mesmo
tipo,
isto é, que requeressem uma estratégia comum para a sua
resolução.
Constituição de grupos homogéneos:
( Santos, 2009 )
13. Diferenciar processos (exemplo)
( Santos, 2009 )
Aluno A – ignora a condição inicial de o nº total de cubos formar
ele próprio um cubo: 4x4x4 + 3x3x3 + 2x2x2 = 99.
Aluno B – do mesmo modo parece ignorar a mesma condição do
problema.
Problemas identificados:
Tarefa a torre de cubos
14. Diferenciar processos (exemplo)
( Santos, 2009 )
Tarefa a torre de cubos
O mesmo feedback escrito para os alunos prosseguirem o seu trabalho na
aula seguinte, dado ter interpretado que o problema tinha a ver com não
se ter entrado em linha de conta que o total de cubinhos constituía também
um cubo .
15. Diferenciar produtos (exemplo)
( Santos, 2009 )
Tarefa a cerca para o Faísca
Um grupo esboçou um esquema condensado com os desenhos dos
retângulos que incluíra na tabela. A professora pediu ao grupo que
mostrasse este esquema à turma e de seguida ensinou-os a
construir um gráfico cartesiano.
16. Diferenciar produtos (exemplo)
( Santos, 2009 )
Tarefa a cerca para o Faísca
A comparação dos gráficos (…). Por outras palavras, a partir de um
problema explorou-se diversos tipos de representações,
desenvolvendo uma diferenciação pedagógica que procura atender
a diversas formas de pensar dos seus alunos.
17. Diferenciação
simultânea
Diferenciação
Variada
Diferenciação
Sucessiva
Variação de forma ao
longo de um tempo
sucessivo
Centra-se na
natureza das
tarefas
Abordagens
diversas
Representações
múltiplas de um
dado conceitos
Tempo curto em
determinado momento
Grupos de
alunos
realizam
tarefas
distintas
Centra-se no que
os alunos fazem
Combinação de tipos de diferenciação
(simultânea e sucessiva)
Tipos de diferenciação em sala de aula
19. (Marty Beech, 2010)
Facilitam a utilização, por parte do aluno, dos materiais
impressos, grafismos padrão ou linguagem oral bem como
outras.
Permite a participação com equidade nas ações de
ensino/instrução e avaliação.
Facilitam o acesso a símbolos abstratos, conceitos ou
ideias, à aprendizagem.
Dimensão apresentação
20. Dimensão apresentação
• Facilitar resumos de textos;
• Recorrer à leitura a pares;
• Contratualizar marcas de destaque de partes importantes de um livro e/ou
de um texto;
• Fornecer uma lista de questões para discussão antes de abordar temas /
conteúdos/texto;
• Fornecer material alternativo (braille, ampliado, audio, comunicação
aumentativa, etc.)
(Bureau of Instructional Support and Community Services Florida Department of Education, 2003)
21. Dimensão apresentação
• Fornecer materiais com conceitos semelhantes mas de
leitura mais fácil ou de leitura mais complexa;
• Dar números de página para ajudar o aluno a encontrar
respostas;
• Utilizar pistas visuais como setas, imagens, etc..;
• Forneça uma lista de vocábulos essenciais relacionados
com o tema-conteúdos; (Bureau of Instructional Support and Community Services Florida Department of Education, 2003)
22. Dimensão apresentação
• Fornecer alternativas para a leitura em voz alta na turma;
• Compactar fornecendo os conceitos chave ou enriquecer
relacionando com conceitos mais complexos;
• Encurtar os textos centrando a apresentação dos
conceitos em vocábulos mais funcionais.
(Bureau of Instructional Support and Community Services Florida Department of Education, 2003)
23. (Marty Beech, 2010)
Permitem aos alunos usar
maneiras diferentes de
completar tarefas, testes, e
atividades.
Dimensão resposta
24. Dimensão resposta
• Fazer leitura orientada;
• Permitir mais tempo para completar as trefas/testes;
• Permitir que o teste seja realizado em espaços com menos distractores –
individualmente;
• Permitir a avaliação oral quando não são equacionados critérios de
leitura e escrita;
• Dividir testes em pequenas seções de perguntas e problemas
semelhantes bem como de conteúdos;
(Bureau of Instructional Support and Community Services Florida Department of Education, 2003)
25. Dimensão resposta
• Fornecer guiões de estudo e questões de estudo que se relacionem diretamente
com os testes;
• Permitir que o aluno dite uma resposta para ser escrita por um professor ou
assistente operacional/monitor;
• Usar perguntas que permitam sistemas de resposta múltipla, ligação entre itens,
preenchimento de lacunas, etc.;
• Forneça a primeira letra da palavra requerida na lacuna;
• Fazer tarefas/testes com consulta;
• Fornecer uma lista com vocábulos e respetivas definições;
(Bureau of Instructional Support and Community Services Florida Department of Education, 2003)
26. Dimensão resposta
• Permitir que o aluno use uma calculadora ;
• Fornecer menos informação por página e utilizar só uma face da folha;
• Ampliar material gráfico para que o aluno mantenha os números nas colunas,
fornecer mais linhas para que o aluno escreva, etc.;
• Usar imagens ou gráficos
• Permitir que o aluno resolva menos problemas para se concentrar no domínio dos
conceitos essenciais, etc.
• Recorrer às TIC ou a Suportes de apoio.
• …/…
(Bureau of Instructional Support and Community Services Florida Department of Education, 2003)
27. (Marty Beech, 2010)
Definem modelos e estratégias de gestão
dos comportamentos devidamente
monitorizados que permitam focar a
atenção do aluno, reduzir fontes de
distração e o reforço de comportamentos
mais adequados tanto para o ensino como
para a aprendizagem.
Dimensão gestão de comportamentos
28. (Marty Beech, 2010)
Envolvem alterações físicas, das condições
do ambiente ou do cenário educativo.
Resolvem problemas de acessibilidade,
gestão de comportamentos e organização
de espaços e materiais.
Dimensão organização de espaços e materiais
29. Dimensão organização de espaços e materiais
• Colocar o aluno de modo a ter uma boa visão do Professor e do quadro;
• Manter materiais de sala de aula extra (lápis, papel) acessíveis;
• Prever espaço pessoal adicional entre mesas;
• Utilizar calendários de tarefas coletivas e individuais;
• Utilizar um sistema time out para alunos que necessitem de paragens de
atividade.
…/… (Bureau of Instructional Support and Community Services Florida Department of Education, 2003)
30. Dimensão organização de espaços e materiais
• Relacionar materiais de trabalho livre com determinados espaços;
• Reduzir elementos distratores em sala de aula;
• Colocar o aluno perto do Professor(a) ou de um par que se assuma como
modelo;
• Colocar o aluno longe das janelas, portas , radiadores, etc..;
• Utilizar sistemas de amplificação do som;
• Utilizar organizadores de armários, mesas, etc..
(Bureau of Instructional Support and Community Services Florida Department of Education, 2003)
31. Dimensão organização de espaços e materiais
(Bureau of Instructional Support and Community Services Florida Department of Education, 2003)
• Utilizar suportes de apoio para a orientação;
• Antecipar algum tempo antes a transição de uma atividade para outra;
• Fornecer tempo adicional para completar uma tarefa;
• Recorrer à ajuda de pares para a deslocação entre salas, entre salas e
pátios, etc..;
• Permitir que o aluno saia da sala de aula alguns minutos antes do
convencionado;
• Fornecer um temporizador Visual;
32. Dimensão organização de espaços e materiais
(Bureau of Instructional Support and Community Services Florida Department of Education, 2003)
• Utilizar pistas de orientação orais , gestuais e impressas;
• Destacar palavras-chave ao dar orientações;
• Dar orientações em pequenas etapas usando frases simples e concretas;
• Atribuir sequências às tarefas;
• Fornecer pistas visuais, pistas orais ou pistas tateis;
• Mostrar um modelo do produto final (como um problema matemático ou
questionário acabado);
• …/…
33. Dimensão organização de espaços e materiais
(Bureau of Instructional Support and Community Services Florida Department of Education, 2003)
• Usar materiais que impliquem o mínimo de escrita;
• Assinalar espaço para a resposta;
• Pedir a um par que ajude a organização de notas/apontamentos;
• Fornecer cópias em vez de exigir ao aluno para copiar a partir do quadro;
• Deixar o aluno usar suportes de apoio para gravar ou ditar respostas;
• Fornecer Suportes de apoio para o processamento de texto;
• Fornecer suportes de apoio para adaptar determinados materiais (lápis, tesouras, etc.);
• Permitir suportes de apoio para a comunicação nomeadamente com output vocal;
34. Organização das tarefas em grupos de trabalho:
• De amigos
• Da mesma idade ou de idades diferentes
• Do mesmo sexo ou de sexos diferentes
• Com as mesmas capacidades e conhecimentos ou com capacidades e
conhecimentos diferentes
• …/…
Dimensão organização de espaços e materiais
35. • Cascata
• Tutoria de pares
• Rotação de representantes
• Membros de grupo com tarefas diferentes
• Carrocel
• Alunos como professores
Estratégias de trabalho de grupo
37. NOME DO ALUNO; IDADE ANO DE
ESCOLARIDADE:
PROFESSORES ENVOLVIDOS: ÁREA DISCIPLINAR /
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO ALTERAÇÕES
Que conteúdo(s) a ter em atenção? Ao nível da compactação ou enriquecimento e Como (interesses,
necessidades e motivações)?
Que tipo de apresentação está prevista (materiais, didáticas,
estratégias, atividades e tarefas)?
Que materiais, didáticas, estratégias, atividades e tarefas
necessitam ser alteradas e como?
Que tipo de comportamentos de aprendizagem a ter em atenção?
Que tipo de comportamentos podem ser distratores?
Como gerir os comportamentos e reduzir fontes de distração?
Que tipo de contextos físicos e interação estão previstos para a
aprendizagem?
Como acomodar os contextos físicos e de interação às
necessidades?
Que tipo de instrumentos e estratégias de avaliação estão
previstas?
Que instrumentos e estratégias? Tipo de respostas para mostrar o
que aprendeu?
Um possível Guião
38. j o a q u i m . c o l o a @ g m a i l . c o m
Joaquim Colôa
16 de novembro
de 2017
https://www.youtube.com/watch?v=EOPe_cJ67No