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Escola Secundária Sebastião e Silva

ÁREA DE INTEGRAÇÃO
MODULO 1
Área 1 – Pessoa e Cultura

Professor:
Hélder Duarte

Realizado por:
Ana Patrícia da Costa Martins

Oeiras, 2012
Persona, Pessoa e Personalidade

§Pessoa e Personalidade:
Pessoa e personalidade estão relacionados um com outro mas porém,
de forma diferente. Pessoa é a característica do individuo dotado de
personalidade.
A personalidade é mais uma característica que permite distinguir os
indivíduos; é como a maneira de “representar “. Pode ser definida como o
conjunto de características psicológicas que determinam a individualidade
pessoal e social dos seres humanos. Representa uma tendência
comportamental previsível em face de certas circunstâncias. É a personalidade
que torna os nossos comportamentos, de certo modo, congruentes e
previsíveis.
O processo de formação é complexo, gradual e único.

Concluindo:
Podemos afirmar que somos todos actores sociais porque, ao longo da
nossa vida, vamos assumindo vários papéis, adaptando-nos às diferentes
etapas e circunstâncias da vida.
É a personalidade do individuo que o diferencia dos outros. A
personalidade do ser humano é influenciada por vários factores como, por
exemplo, a herança biológica, o meio natural, a experiência de vida, a cultura, a
socialização e os lideres d opinião.
O processo de formação da personalidade é complexo porque envolve
vários factores, é gradual porque se faz etapa a etapa, e é único porque é
exclusivo de cada individuo.
Pessoa é o indivíduo dotado de personalidade.
A herança biológica, o meio físico e a
experiência de vida

§Herança biológica e personalidade
A herança biológica constitui a matéria-prima com que é moldada a
personalidade.
A personalidade forma-se, sobretudo, por acção de outros factores,
como o meio em que se vive, a educação recebida ou valores da época em
que se vive. Esta situação verifica-se, por exemplo, como os gémeos, que,
embora tendo uma herança biológica comum, foram construindo a sua
personalidade com base em outros factores, apresentando, por isso,
personalidades próprias.

§O meio físico e a personalidade
O meio físico é considerado pelos estudiosos como um dos factores que
menos condiciona a personalidade dos indivíduos. Constitui, contudo, um dos
factores que influencia bastante a cultura dos povos, isto é, a sua maneira de
pensar, sentir e agir colectiva, mas não a individual.

§Experiência de vida e personalidade
Um dos factores que mais fortemente contribui para a construção da
personalidade. Uma experiência bem sucedida poderá criar auto-estima e
impulsionar o individuo para tarefas mais arrojadas e criativas; pelo contrário, a
ausência de auto-estima poderá justificar retracção, medo e fazer tender para
uma personalidade diferente do primeiro sujeito.

Concluindo:
Na formação da personalidade intervêm vários factores. Já estudei os
seguintes: a herança biológica, o meio físico e a experiência de vida.
A herança biológica é muito importante para a personalidade do indivíduo, mas
não é o único factor que intervém na formação da sua personalidade.
Indivíduos com a mesma herança genética, como os gémeos, apresentam
personalidades diferentes devido às suas experiências de vida.
O meio físico também condiciona a personalidade do individuo. A
exuberância da flora e da fauna do Brasil influência a personalidade dos
brasileiros, como se pode ver pela alegria das suas músicas, danças e maneira
de ser.

A Cultura

§Cultura e personalidade
Apesar de já trazer os genes necessários ao ser humano, a criança ao
nascer é, ainda, um ser culturalmente em branco. À medida que toma contacto
com o ambiente grupal que a rodeia, a criança torna-se, rapidamente, um ser
cultural. A criança vai tomando consciência do que lhe é exterior, repetindo e
imitando atitudes e comportamentos que descobre nos outros indivíduos,
inicialmente nos seus familiares. Gradualmente a criança vai assimilado valores
e normas, adoptando atitudes e comportamentos, aprendendo técnicas e
práticas, ultrapassando a sua fase biológica. O comportamento individual não é
instintivo, antes resulta de um processo de aprendizagem. À medida que
interage com os restantes elementos do grupo, cada individuo assimila a
cultura que lhe é legada, tornando-se um ser cultural.

§Elementos materiais e imateriais da cultura
Exemplos de elementos materiais: Ferramentas de trabalho, casas,
estradas, vestuário, alimentos, etc.
Exemplos de elementos imateriais: Religião, valores, normas, música, arte,
etc.
Existe uma relação entre os dois tipos de elementos – uns baseiam-se nos
outros e reforçam-se mutuamente.

§Padrões de cultura
Cultura é um conjunto articulado de maneiras próprias de resolver os
problemas do quotidiano (folkways), isto é, um complexo de maneiras próprias
de pensar, sentir e agir que caracterizam um grupo e permitem que o
distinguem dos outros. Quando nos referimos a grupos socais específicos,
falamos de padrões de cultura. Assim, com base nesses padrões de cultura, é
possível distinguir os americanos dos europeus, os mais jovens dos mais
velhos, etc.
Concluindo:
Cultura, em sentido sociológico, significa o conjunto de maneiras de
pensar, sentir e agir de um grupo social. Este conceito distingue-se do sentido
corrente da palavra.
A cultura tem elementos materiais, como o vestuário, os alimentos, as
máquinas, as casas, os livros, etc., e tem elementos imateriais como a
arquitectura, a gastronomia ou a literatura.
O povo americano tem costumes como comer hambúrgueres e jogar rugby, já
os japoneses comem peixe cru e gostam da luta de sumo. Isto permite-nos
afirmar que os padrões de cultura são específicos de cada grupo social.
Socialização e integração social

§Socialização
É um processo permanente, que começa quando o individuo nasce e só
termina quando ele morre. Nesse processo intervêm vários agentes, como a
família e a escola, por exemplo.

§Mecanismos da socialização
Aprendizagem→ Tentativas, erros e repitições
Imitação→ Cópia de comportamentos observados
Identificaçao→Identificação com outra pessoa que se considera
próxima com apropriação dos seus comportamentos.

§Socialização e integração social – a coesão social
Suas características →Processo global, processo interactivo, processo
contínuo, processo dinâmico.
Primária→Processo por meio do qual a criança se transforma em
membro participante da sociedade.
Secundária→Processos posteriores, por meio dos quais o individuo faz
a aprendizagem de novos papéis.
Etapas→Infância, juventude/adolescência, maturidade ou idade adulta.
Agentes: Família, meios de comunicação social, outras instituições, escola,
amigos.
Concluindo:
Quando nasce, o ser humano é um ser culturalmente “em branco”. O
individuo aprende a cultura do seu grupo através do processo da socialização.
A socialização é um processo dinâmico e continuo porque começa com
o nascimento dos indivíduos e só acaba com a sua morte.
Por imitação, aprendizagem e identificação os indivíduos aprendem a
cultura d grupo em que se encontram inseridos. A socialização permite a
integração e a coesão sociais.
A socialização primária permite à criança transformar-se num membro
do seu grupo social; já a socialização secundária possibilita ao indivíduo a
aprendizagem das matérias escolares, de uma profissão, o saber relacionar-se
com os outros, etc.
Família e Escola

§A família como agente de socialização
A importância do grupo familiar no processo de socialização é
indiscutível, dado que a criança vai aprendendo aquilo que os seus familiares
realizam, no momento em que se encontra mais permeável à aquisição da
cultura. Esta socialização faz-se por via afectiva, revestida, pois, de forte
componente emocional, sem que a criança tome consciência dela. A
importância da socialização nos primeiros anos de vida do individuo é, assim,
indubitável.

§A escola como agente de socialização
Ao sairmos do grupo familiar somos forçados a inserir-nos em vários
outros. Desses novos grupos, a escola surge como agente de socialização. O
elevado número de anos que passamos nos bancos escolares e a função
própria da escola, conferem-lhe esse estatuto de grande agente de
socialização.
A escola é um agente de socialização formal**e informal*.
** Transmite conhecimentos, e desenvolve capacidades e competências
próprias para a futura inserção no mundo do trabalho.
* Ensina os outros comportamentos indispensáveis à integração social, como o
saber trabalhar em quipá, respeitar as hierarquias, etc.

Concluindo:
A família e a escola são dois importantes agentes de socialização,
porque ensina, através desse processo, os comportamentos considerados
correctos para a sociedade em que o individuo se encontra inserido.
A família intervém na socialização primária, preparando o jovem a ser
um membro do seu grupo social; já a escola actua no domínio da socialização
secundária, ensinando o jovem a ser útil na sociedade, através da preparação
para o exercício de uma profissão.
A escola é um agente de socialização formal e informal.
Mass media e publicidade

§Os mass media como agentes de socialização
A rádio, a televisão, a imprensa escrita e o cinema constituem hoje
poderosos instrumentos de aprendizagem, uma vez que nos inculcam normas,
valores, modelos de conduta, etc., isto é, modelam-nos os comportamentos.

§O papel da publicidade na socialização
A publicidade tem uma das funções mais importantes nas economias
actuais, mais importante do que a própria função a produzir.
Para além da sua função de criar o desejo de possuir os bens publicitados, a
publicidade é, sem dúvida, um poderoso agente de socialização. O processo
de identificação do consumidor com a personagem central dos anúncios leva à
imitação dos seus comportamentos para além do produto anunciado.
Pode-se então concluir que a publicidade exerce uma função de
socialização ao transmitir de forma sugestiva e cativantes muitas maneiras
específicas de pensar, sentir e agir, isto é, a publicidade é um agente de
socialização.

Concluindo:
Os mass media e a publicidade são dois importantes agentes de
socialização porque ensinam os comportamentos considerados correctos para
a sociedade em que o individuo se encontra inserido.
A opinião pública e os líderes de opinião

§Os líderes de opinião como agentes de socialização
Os líderes de opinião são indivíduos que, pelo seu status, influenciam as
populações.
Ao defender uma determinada ideia ou procedimento, esses líderes de
opinião indicam comportamentos a seguir pelos membros da sociedade em
que exercem essa influência. Nesse sentido, são agentes de socialização que
contribuem para a formação da opinião pública.

§Liberdade, comunicação e opinião pública
A opinião pública tira o individuo do anonimato, fá-lo sentir mais
participativo e interveniente. Nesse sentido, a opinião pública é um instrumento
indispensável das sociedades democráticas.
A opinião pública reforça a cultura de uma sociedade e, nesse sentido,
poderá ser um “agente de socialização”.

Concluindo:
Na formação da opinião pública intervém os líderes de opinião. Que,
pela sua importância social, orientam a maneira de as populações “lerem” os
acontecimentos. Assim sendo, os líderes de opinião podem ser considerados
agentes de socialização.
A opinião pública é um fenómeno das sociedades democráticas. De
facto, só em liberdade é que as opiniões reflectem efectivamente o sentir das
populações.

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Portefolio Área De Integração - Módulo 1

  • 1. Escola Secundária Sebastião e Silva ÁREA DE INTEGRAÇÃO MODULO 1 Área 1 – Pessoa e Cultura Professor: Hélder Duarte Realizado por: Ana Patrícia da Costa Martins Oeiras, 2012
  • 2. Persona, Pessoa e Personalidade §Pessoa e Personalidade: Pessoa e personalidade estão relacionados um com outro mas porém, de forma diferente. Pessoa é a característica do individuo dotado de personalidade. A personalidade é mais uma característica que permite distinguir os indivíduos; é como a maneira de “representar “. Pode ser definida como o conjunto de características psicológicas que determinam a individualidade pessoal e social dos seres humanos. Representa uma tendência comportamental previsível em face de certas circunstâncias. É a personalidade que torna os nossos comportamentos, de certo modo, congruentes e previsíveis. O processo de formação é complexo, gradual e único. Concluindo: Podemos afirmar que somos todos actores sociais porque, ao longo da nossa vida, vamos assumindo vários papéis, adaptando-nos às diferentes etapas e circunstâncias da vida. É a personalidade do individuo que o diferencia dos outros. A personalidade do ser humano é influenciada por vários factores como, por exemplo, a herança biológica, o meio natural, a experiência de vida, a cultura, a socialização e os lideres d opinião. O processo de formação da personalidade é complexo porque envolve vários factores, é gradual porque se faz etapa a etapa, e é único porque é exclusivo de cada individuo. Pessoa é o indivíduo dotado de personalidade.
  • 3. A herança biológica, o meio físico e a experiência de vida §Herança biológica e personalidade A herança biológica constitui a matéria-prima com que é moldada a personalidade. A personalidade forma-se, sobretudo, por acção de outros factores, como o meio em que se vive, a educação recebida ou valores da época em que se vive. Esta situação verifica-se, por exemplo, como os gémeos, que, embora tendo uma herança biológica comum, foram construindo a sua personalidade com base em outros factores, apresentando, por isso, personalidades próprias. §O meio físico e a personalidade O meio físico é considerado pelos estudiosos como um dos factores que menos condiciona a personalidade dos indivíduos. Constitui, contudo, um dos factores que influencia bastante a cultura dos povos, isto é, a sua maneira de pensar, sentir e agir colectiva, mas não a individual. §Experiência de vida e personalidade Um dos factores que mais fortemente contribui para a construção da personalidade. Uma experiência bem sucedida poderá criar auto-estima e impulsionar o individuo para tarefas mais arrojadas e criativas; pelo contrário, a ausência de auto-estima poderá justificar retracção, medo e fazer tender para uma personalidade diferente do primeiro sujeito. Concluindo: Na formação da personalidade intervêm vários factores. Já estudei os seguintes: a herança biológica, o meio físico e a experiência de vida. A herança biológica é muito importante para a personalidade do indivíduo, mas não é o único factor que intervém na formação da sua personalidade. Indivíduos com a mesma herança genética, como os gémeos, apresentam personalidades diferentes devido às suas experiências de vida. O meio físico também condiciona a personalidade do individuo. A exuberância da flora e da fauna do Brasil influência a personalidade dos
  • 4. brasileiros, como se pode ver pela alegria das suas músicas, danças e maneira de ser. A Cultura §Cultura e personalidade Apesar de já trazer os genes necessários ao ser humano, a criança ao nascer é, ainda, um ser culturalmente em branco. À medida que toma contacto com o ambiente grupal que a rodeia, a criança torna-se, rapidamente, um ser cultural. A criança vai tomando consciência do que lhe é exterior, repetindo e imitando atitudes e comportamentos que descobre nos outros indivíduos, inicialmente nos seus familiares. Gradualmente a criança vai assimilado valores e normas, adoptando atitudes e comportamentos, aprendendo técnicas e práticas, ultrapassando a sua fase biológica. O comportamento individual não é instintivo, antes resulta de um processo de aprendizagem. À medida que interage com os restantes elementos do grupo, cada individuo assimila a cultura que lhe é legada, tornando-se um ser cultural. §Elementos materiais e imateriais da cultura Exemplos de elementos materiais: Ferramentas de trabalho, casas, estradas, vestuário, alimentos, etc. Exemplos de elementos imateriais: Religião, valores, normas, música, arte, etc. Existe uma relação entre os dois tipos de elementos – uns baseiam-se nos outros e reforçam-se mutuamente. §Padrões de cultura Cultura é um conjunto articulado de maneiras próprias de resolver os problemas do quotidiano (folkways), isto é, um complexo de maneiras próprias de pensar, sentir e agir que caracterizam um grupo e permitem que o distinguem dos outros. Quando nos referimos a grupos socais específicos, falamos de padrões de cultura. Assim, com base nesses padrões de cultura, é possível distinguir os americanos dos europeus, os mais jovens dos mais velhos, etc.
  • 5. Concluindo: Cultura, em sentido sociológico, significa o conjunto de maneiras de pensar, sentir e agir de um grupo social. Este conceito distingue-se do sentido corrente da palavra. A cultura tem elementos materiais, como o vestuário, os alimentos, as máquinas, as casas, os livros, etc., e tem elementos imateriais como a arquitectura, a gastronomia ou a literatura. O povo americano tem costumes como comer hambúrgueres e jogar rugby, já os japoneses comem peixe cru e gostam da luta de sumo. Isto permite-nos afirmar que os padrões de cultura são específicos de cada grupo social.
  • 6. Socialização e integração social §Socialização É um processo permanente, que começa quando o individuo nasce e só termina quando ele morre. Nesse processo intervêm vários agentes, como a família e a escola, por exemplo. §Mecanismos da socialização Aprendizagem→ Tentativas, erros e repitições Imitação→ Cópia de comportamentos observados Identificaçao→Identificação com outra pessoa que se considera próxima com apropriação dos seus comportamentos. §Socialização e integração social – a coesão social Suas características →Processo global, processo interactivo, processo contínuo, processo dinâmico. Primária→Processo por meio do qual a criança se transforma em membro participante da sociedade. Secundária→Processos posteriores, por meio dos quais o individuo faz a aprendizagem de novos papéis. Etapas→Infância, juventude/adolescência, maturidade ou idade adulta. Agentes: Família, meios de comunicação social, outras instituições, escola, amigos.
  • 7. Concluindo: Quando nasce, o ser humano é um ser culturalmente “em branco”. O individuo aprende a cultura do seu grupo através do processo da socialização. A socialização é um processo dinâmico e continuo porque começa com o nascimento dos indivíduos e só acaba com a sua morte. Por imitação, aprendizagem e identificação os indivíduos aprendem a cultura d grupo em que se encontram inseridos. A socialização permite a integração e a coesão sociais. A socialização primária permite à criança transformar-se num membro do seu grupo social; já a socialização secundária possibilita ao indivíduo a aprendizagem das matérias escolares, de uma profissão, o saber relacionar-se com os outros, etc.
  • 8. Família e Escola §A família como agente de socialização A importância do grupo familiar no processo de socialização é indiscutível, dado que a criança vai aprendendo aquilo que os seus familiares realizam, no momento em que se encontra mais permeável à aquisição da cultura. Esta socialização faz-se por via afectiva, revestida, pois, de forte componente emocional, sem que a criança tome consciência dela. A importância da socialização nos primeiros anos de vida do individuo é, assim, indubitável. §A escola como agente de socialização Ao sairmos do grupo familiar somos forçados a inserir-nos em vários outros. Desses novos grupos, a escola surge como agente de socialização. O elevado número de anos que passamos nos bancos escolares e a função própria da escola, conferem-lhe esse estatuto de grande agente de socialização. A escola é um agente de socialização formal**e informal*. ** Transmite conhecimentos, e desenvolve capacidades e competências próprias para a futura inserção no mundo do trabalho. * Ensina os outros comportamentos indispensáveis à integração social, como o saber trabalhar em quipá, respeitar as hierarquias, etc. Concluindo: A família e a escola são dois importantes agentes de socialização, porque ensina, através desse processo, os comportamentos considerados correctos para a sociedade em que o individuo se encontra inserido. A família intervém na socialização primária, preparando o jovem a ser um membro do seu grupo social; já a escola actua no domínio da socialização secundária, ensinando o jovem a ser útil na sociedade, através da preparação para o exercício de uma profissão. A escola é um agente de socialização formal e informal.
  • 9. Mass media e publicidade §Os mass media como agentes de socialização A rádio, a televisão, a imprensa escrita e o cinema constituem hoje poderosos instrumentos de aprendizagem, uma vez que nos inculcam normas, valores, modelos de conduta, etc., isto é, modelam-nos os comportamentos. §O papel da publicidade na socialização A publicidade tem uma das funções mais importantes nas economias actuais, mais importante do que a própria função a produzir. Para além da sua função de criar o desejo de possuir os bens publicitados, a publicidade é, sem dúvida, um poderoso agente de socialização. O processo de identificação do consumidor com a personagem central dos anúncios leva à imitação dos seus comportamentos para além do produto anunciado. Pode-se então concluir que a publicidade exerce uma função de socialização ao transmitir de forma sugestiva e cativantes muitas maneiras específicas de pensar, sentir e agir, isto é, a publicidade é um agente de socialização. Concluindo: Os mass media e a publicidade são dois importantes agentes de socialização porque ensinam os comportamentos considerados correctos para a sociedade em que o individuo se encontra inserido.
  • 10. A opinião pública e os líderes de opinião §Os líderes de opinião como agentes de socialização Os líderes de opinião são indivíduos que, pelo seu status, influenciam as populações. Ao defender uma determinada ideia ou procedimento, esses líderes de opinião indicam comportamentos a seguir pelos membros da sociedade em que exercem essa influência. Nesse sentido, são agentes de socialização que contribuem para a formação da opinião pública. §Liberdade, comunicação e opinião pública A opinião pública tira o individuo do anonimato, fá-lo sentir mais participativo e interveniente. Nesse sentido, a opinião pública é um instrumento indispensável das sociedades democráticas. A opinião pública reforça a cultura de uma sociedade e, nesse sentido, poderá ser um “agente de socialização”. Concluindo: Na formação da opinião pública intervém os líderes de opinião. Que, pela sua importância social, orientam a maneira de as populações “lerem” os acontecimentos. Assim sendo, os líderes de opinião podem ser considerados agentes de socialização. A opinião pública é um fenómeno das sociedades democráticas. De facto, só em liberdade é que as opiniões reflectem efectivamente o sentir das populações.