Politicas públicas de ações afirmativas e cotas raciaisAdeildo Vila Nova
O documento discute as políticas de ações afirmativas e cotas raciais no Brasil. Apresenta definições de ação afirmativa e raça, e discute a importância das cotas raciais para promover a igualdade de acesso ao ensino superior, dado o preconceito e desigualdades raciais no sistema educacional. Também resume estudos que indicam que alunos beneficiados por cotas raciais não apresentam desempenho inferior aos demais.
Apresentação RNBE - Fórum de Debates - PL 7672gabileaoskt
O documento discute a proibição do uso de castigos corporais e tratamentos cruéis contra crianças. Ele apresenta o Projeto de Lei No 7672/2010, que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente para estabelecer o direito de não serem submetidas a castigos físicos. O projeto define castigos corporais e tratamentos cruéis, estabelece medidas protetivas e responsabilidades dos governos em promover esta causa.
Relações etino raciais e Gênero na Educação de Jovens e AdultosJoyce Ludimile
O documento discute relações de gênero e étnico-raciais no contexto da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta conceitos de gênero e raça/etnia e discute como essas relações são construídas socialmente de forma desigual e excludente, levando a relações de poder opressoras. Também reflete sobre como a escola deve promover a igualdade de direitos e o respeito à diversidade.
INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.pptxMarsellus Cardousous
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência na administração pública. Apresenta os principais modelos de compreensão da deficiência ao longo da história, destacando o modelo social. Também aborda conceitos como capacitismo, barreiras e a importância da acessibilidade associada à cultura inclusiva para a inclusão plena dessas pessoas.
O documento discute os fundamentos filosóficos, psicológicos e legais da educação inclusiva. Defende que todos têm direito à educação independentemente de deficiências, e que a inclusão beneficia tanto alunos com deficiência quanto sem deficiência, ao promover o respeito às diferenças e o enriquecimento mútuo. Apoia-se em declarações internacionais de direitos humanos que reconhecem o direito à educação para todos.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência na administração pública. Apresenta conceitos como deficiência, acessibilidade e cultura inclusiva. Explica que pessoas com deficiência enfrentam barreiras arquitetônicas, de transporte e atitudinais, e que a inclusão significa remover essas barreiras. Defende a abordagem social da deficiência, que enfatiza os direitos humanos e a participação plena dessas pessoas na sociedade.
Politicas públicas de ações afirmativas e cotas raciaisAdeildo Vila Nova
O documento discute as políticas de ações afirmativas e cotas raciais no Brasil. Apresenta definições de ação afirmativa e raça, e discute a importância das cotas raciais para promover a igualdade de acesso ao ensino superior, dado o preconceito e desigualdades raciais no sistema educacional. Também resume estudos que indicam que alunos beneficiados por cotas raciais não apresentam desempenho inferior aos demais.
Apresentação RNBE - Fórum de Debates - PL 7672gabileaoskt
O documento discute a proibição do uso de castigos corporais e tratamentos cruéis contra crianças. Ele apresenta o Projeto de Lei No 7672/2010, que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente para estabelecer o direito de não serem submetidas a castigos físicos. O projeto define castigos corporais e tratamentos cruéis, estabelece medidas protetivas e responsabilidades dos governos em promover esta causa.
Relações etino raciais e Gênero na Educação de Jovens e AdultosJoyce Ludimile
O documento discute relações de gênero e étnico-raciais no contexto da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta conceitos de gênero e raça/etnia e discute como essas relações são construídas socialmente de forma desigual e excludente, levando a relações de poder opressoras. Também reflete sobre como a escola deve promover a igualdade de direitos e o respeito à diversidade.
INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.pptxMarsellus Cardousous
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O documento discute os fundamentos filosóficos, psicológicos e legais da educação inclusiva. Defende que todos têm direito à educação independentemente de deficiências, e que a inclusão beneficia tanto alunos com deficiência quanto sem deficiência, ao promover o respeito às diferenças e o enriquecimento mútuo. Apoia-se em declarações internacionais de direitos humanos que reconhecem o direito à educação para todos.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência na administração pública. Apresenta conceitos como deficiência, acessibilidade e cultura inclusiva. Explica que pessoas com deficiência enfrentam barreiras arquitetônicas, de transporte e atitudinais, e que a inclusão significa remover essas barreiras. Defende a abordagem social da deficiência, que enfatiza os direitos humanos e a participação plena dessas pessoas na sociedade.
O documento discute bullying e violência escolar. Ele define bullying, descreve suas características e formas de manifestação. Também aborda o perfil dos agressores, os efeitos nas vítimas, e medidas para prevenir e combater o bullying.
O documento discute os conceitos de sexo e gênero de uma perspectiva sociológica. Apresenta definições de intersexualidade e discute a rejeição da visão patológica do sexo por ativistas intersexuais. Também aborda a construção social do sexo anatômico e a distinção entre dimensão biológica e dimensão social no que se refere ao gênero. Por fim, fornece um glossário com definições-chave como gênero, identidade de gênero e movimento feminista.
1) O documento discute as concepções e representações de gênero na educação infantil e como as crianças são socializadas para papéis de gênero.
2) É destacado que gênero é uma construção social e não biológica, e as crianças são influenciadas pelas normas de gênero desde cedo.
3) As práticas pedagógicas muitas vezes reforçam estereótipos de gênero, induzindo comportamentos "adequados" para meninos e meninas.
BRB - Curso ead pro equidade raça e generoEulysmar Neves
O documento discute conceitos de igualdade de gênero e raça, incluindo: 1) A diferença entre sexo e gênero e como o gênero é socialmente construído; 2) Formas de desigualdade de gênero no mercado de trabalho e espaços de poder; 3) Conceitos de assédio sexual e moral no ambiente de trabalho. O objetivo é promover a equidade de gênero e raça por meio da compreensão destes tópicos.
O documento discute bullying e violência nas escolas. Ele define bullying, descreve características dos agressores e vítimas, formas de manifestação de bullying, e recomendações para prevenir e combater bullying nas escolas, como denunciar atos de violência e punir os agressores. A legislação protege as crianças contra violência e discriminação.
O documento discute as relações de gênero na sociedade e objetivos de desconstruir hierarquias. Ele usa livros, artigos e o filme "Irreversível" para analisar o papel da mulher na sociedade e o impacto do patriarcado, encontrando que muitas pessoas ainda vêem as mulheres como segundo sexo no Brasil.
O documento discute violências na escola e estratégias de enfrentamento, incluindo a rede de proteção, notificação obrigatória e ações integradas entre instituições. A Coordenação de Desenvolvimento Socioeducacional da Secretaria de Educação do Paraná é responsável por desenvolver programas de prevenção e contatos para casos de violência.
O documento discute a importância da educação inclusiva, definindo escolas inclusivas como aquelas que acomodam todos os alunos independentemente de suas condições. Ele também destaca que a inclusão significa que a escola deve se adaptar aos alunos e não o contrário. Além disso, discute a noção de deficiência e necessidades especiais na perspectiva social.
O documento descreve o Plano Nacional da Educação para 2011-2020, que tem como objetivos: erradicar o analfabetismo, universalizar o atendimento escolar, superar desigualdades educacionais e melhorar a qualidade do ensino.
Artigo: A violência praticada por adolescentes na escolafalecomabreu
1. O documento discute a violência praticada por adolescentes na escola, descrevendo o contexto e causas desse problema.
2. É analisada a noção de violência e como ela se manifesta no ambiente escolar, através de pequenos atos de indisciplina e agressões.
3. O papel dos adolescentes como perpetradores e vítimas da violência escolar é explorado, relacionando esse comportamento à negligência familiar e social.
1) O documento propõe um projeto de prevenção e combate ao bullying e ciberbullying no IFCE campus Iguatu, com atividades de conscientização e discussão com os alunos sobre o tema.
2) Uma pesquisa realizada com alunos do campus em 2013 mostrou que 68% já foram vítimas de algum tipo de violência, principalmente verbal e psicológica.
3) O projeto será implementado ao longo do ano letivo de 2017-2018, com atividades mensais para as turmas do ensino médio integrado envolv
10 ARTIGO DIREITO PRODUÇÃO CIENTÍFICA E FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCA...SimoneHelenDrumond
Este documento discute a produção científica e formação de recursos humanos em educação especial no Brasil. Aborda a importância da pesquisa científica para a resolução de problemas sociais e melhoria dos processos de inclusão. Também destaca a necessidade de reconhecimento e incentivo aos profissionais que trabalham na produção do conhecimento nesta área para o desenvolvimento do país.
ARTIGO 3 DIREITO PRODUÇÃO CIENTÍFICA E FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCAÇ...SimoneHelenDrumond
1. O documento discute a produção científica e formação de recursos humanos em educação especial no Brasil, mencionando seis autores e suas credenciais.
2. Apresenta a desigualdade social no Brasil e como isso afeta a educação inclusiva, destacando a importância de novas pesquisas para promover mudanças.
3. Discutem-se os princípios da igualdade e da dignidade humana no contexto da educação especial brasileira.
ARTIGO 3 DIREITO PRODUÇÃO CIENTÍFICA E FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCAÇ...SimoneHelenDrumond
1. O documento discute a produção científica e formação de recursos humanos em educação especial no Brasil, citando seis autores e suas credenciais.
2. Apresenta a desigualdade social no Brasil e como isso afeta a educação inclusiva, destacando a importância de novas pesquisas para promover mudanças.
3. Discute os princípios da igualdade e da dignidade humana no contexto da educação especial e a importância da produção científica para resolver problemas relevantes na sociedade.
Efeitos do capital humano por raça e gênero nas chances de acesso às posições...Juliana Anacleto
O documento discute as barreiras de raça e gênero no acesso a ocupações no Brasil. A teoria do capital humano afirma que o status ocupacional depende do capital humano, mas fatores como raça e gênero criam desvantagens que impedem igualdade de oportunidades. Pretos, pardos e mulheres enfrentam discriminação sistemática que dificulta o acesso a melhores empregos e salários, perpretuando desigualdades sociais.
O documento discute a violência como um fenômeno humano e social que ocorre nas relações entre indivíduos e grupos. Apresenta diferentes tipos de violência como física, psicológica e sexual, especialmente contra crianças e adolescentes. Também aborda bullying na escola e formas de a comunidade escolar lidar com a violência e promover valores de respeito e não violência.
O documento discute os 4 pilares da sexualidade humana - sexo biológico, papel sexual, identidade sexual e orientação sexual. Também aborda temas como educação sexual, diversidade sexual, homofobia e os amparos legais para a proteção dos direitos da população LGBTQIA+.
O combate à discriminação sexual e de gênero.Fábio Fernandes
O documento discute a discriminação e violência contra pessoas LGBT no Brasil. Apresenta como (1) a orientação sexual e identidade de gênero não deveriam determinar classificações que favorecem a discriminação, porém na sociedade brasileira os direitos dessas pessoas não são plenamente respeitados e (2) pessoas LGBT enfrentam silêncio, humilhação e violência quando se desviam da norma heterossexual, enquanto a homofobia é disseminada culturalmente, principalmente entre jovens.
O documento discute cidadania e desigualdade de gênero. Apresenta o tema e objetivos do trabalho coletivo de produzir material didático sobre o assunto. Aborda conceitos de cidadania como exercício de direitos e deveres, e gênero como papel social construído e não determinado biologicamente. Discute como desigualdades de gênero ocorrem em diferentes espaços e a luta por igualdade.
O documento discute a inclusão social de pessoas com deficiência, definindo o conceito de inclusão e destacando os direitos humanos fundamentais e específicos das pessoas com deficiência estabelecidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos e na Declaração dos Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU. Também aborda a educação inclusiva no Brasil com base na Constituição Federal de 1988.
CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTEJoaquim Colôa
1) Apenas metade das pessoas com deficiência estão empregadas e têm maior risco de pobreza em comparação com pessoas sem deficiência.
2) As pessoas com deficiência têm menos acesso à educação superior e sentem-se mais discriminadas.
3) O documento defende a promoção da inclusão, vida independente e autodeterminação das pessoas com deficiência por meio do apoio comunitário, reconhecimento da diversidade e participação igualitária.
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfJoaquim Colôa
O documento resume uma aula sobre Desenho Universal para a Aprendizagem ministrada em 27 de janeiro de 2023. Aborda conceitos como flexibilidade no currículo, fundamentos neurocientíficos, envolvimento do aluno e apresentação da informação de forma acessível a todos.
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1) O documento discute as concepções e representações de gênero na educação infantil e como as crianças são socializadas para papéis de gênero.
2) É destacado que gênero é uma construção social e não biológica, e as crianças são influenciadas pelas normas de gênero desde cedo.
3) As práticas pedagógicas muitas vezes reforçam estereótipos de gênero, induzindo comportamentos "adequados" para meninos e meninas.
BRB - Curso ead pro equidade raça e generoEulysmar Neves
O documento discute conceitos de igualdade de gênero e raça, incluindo: 1) A diferença entre sexo e gênero e como o gênero é socialmente construído; 2) Formas de desigualdade de gênero no mercado de trabalho e espaços de poder; 3) Conceitos de assédio sexual e moral no ambiente de trabalho. O objetivo é promover a equidade de gênero e raça por meio da compreensão destes tópicos.
O documento discute bullying e violência nas escolas. Ele define bullying, descreve características dos agressores e vítimas, formas de manifestação de bullying, e recomendações para prevenir e combater bullying nas escolas, como denunciar atos de violência e punir os agressores. A legislação protege as crianças contra violência e discriminação.
O documento discute as relações de gênero na sociedade e objetivos de desconstruir hierarquias. Ele usa livros, artigos e o filme "Irreversível" para analisar o papel da mulher na sociedade e o impacto do patriarcado, encontrando que muitas pessoas ainda vêem as mulheres como segundo sexo no Brasil.
O documento discute violências na escola e estratégias de enfrentamento, incluindo a rede de proteção, notificação obrigatória e ações integradas entre instituições. A Coordenação de Desenvolvimento Socioeducacional da Secretaria de Educação do Paraná é responsável por desenvolver programas de prevenção e contatos para casos de violência.
O documento discute a importância da educação inclusiva, definindo escolas inclusivas como aquelas que acomodam todos os alunos independentemente de suas condições. Ele também destaca que a inclusão significa que a escola deve se adaptar aos alunos e não o contrário. Além disso, discute a noção de deficiência e necessidades especiais na perspectiva social.
O documento descreve o Plano Nacional da Educação para 2011-2020, que tem como objetivos: erradicar o analfabetismo, universalizar o atendimento escolar, superar desigualdades educacionais e melhorar a qualidade do ensino.
Artigo: A violência praticada por adolescentes na escolafalecomabreu
1. O documento discute a violência praticada por adolescentes na escola, descrevendo o contexto e causas desse problema.
2. É analisada a noção de violência e como ela se manifesta no ambiente escolar, através de pequenos atos de indisciplina e agressões.
3. O papel dos adolescentes como perpetradores e vítimas da violência escolar é explorado, relacionando esse comportamento à negligência familiar e social.
1) O documento propõe um projeto de prevenção e combate ao bullying e ciberbullying no IFCE campus Iguatu, com atividades de conscientização e discussão com os alunos sobre o tema.
2) Uma pesquisa realizada com alunos do campus em 2013 mostrou que 68% já foram vítimas de algum tipo de violência, principalmente verbal e psicológica.
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1. O documento discute a produção científica e formação de recursos humanos em educação especial no Brasil, citando seis autores e suas credenciais.
2. Apresenta a desigualdade social no Brasil e como isso afeta a educação inclusiva, destacando a importância de novas pesquisas para promover mudanças.
3. Discute os princípios da igualdade e da dignidade humana no contexto da educação especial e a importância da produção científica para resolver problemas relevantes na sociedade.
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O combate à discriminação sexual e de gênero.Fábio Fernandes
O documento discute a discriminação e violência contra pessoas LGBT no Brasil. Apresenta como (1) a orientação sexual e identidade de gênero não deveriam determinar classificações que favorecem a discriminação, porém na sociedade brasileira os direitos dessas pessoas não são plenamente respeitados e (2) pessoas LGBT enfrentam silêncio, humilhação e violência quando se desviam da norma heterossexual, enquanto a homofobia é disseminada culturalmente, principalmente entre jovens.
O documento discute cidadania e desigualdade de gênero. Apresenta o tema e objetivos do trabalho coletivo de produzir material didático sobre o assunto. Aborda conceitos de cidadania como exercício de direitos e deveres, e gênero como papel social construído e não determinado biologicamente. Discute como desigualdades de gênero ocorrem em diferentes espaços e a luta por igualdade.
O documento discute a inclusão social de pessoas com deficiência, definindo o conceito de inclusão e destacando os direitos humanos fundamentais e específicos das pessoas com deficiência estabelecidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos e na Declaração dos Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU. Também aborda a educação inclusiva no Brasil com base na Constituição Federal de 1988.
Semelhante a DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA (20)
CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTEJoaquim Colôa
1) Apenas metade das pessoas com deficiência estão empregadas e têm maior risco de pobreza em comparação com pessoas sem deficiência.
2) As pessoas com deficiência têm menos acesso à educação superior e sentem-se mais discriminadas.
3) O documento defende a promoção da inclusão, vida independente e autodeterminação das pessoas com deficiência por meio do apoio comunitário, reconhecimento da diversidade e participação igualitária.
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfJoaquim Colôa
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APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdfJoaquim Colôa
O documento discute os desafios da educação inclusiva, propondo uma abordagem que garanta educação de qualidade para todos de forma equitativa e sustentável. Aponta a necessidade de políticas que identifiquem grupos excluídos e mecanismos de exclusão, mobilizando respostas diferenciadas de acordo com as necessidades. Defende ainda a valorização dos professores e a participação das comunidades escolares.
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdfJoaquim Colôa
O documento discute os desafios e oportunidades para promover a inclusão e equidade na educação em Portugal. Apresenta dados que mostram melhorias no acesso à educação, mas também áreas que precisam de fortalecimento, como monitoramento da inclusão, formação de professores e colaboração entre níveis do sistema educativo. Fornece recomendações como expandir oportunidades de aprendizagem para professores, melhorar a governança da educação inclusiva e promover respostas nas escolas à diversidade dos alunos.
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfJoaquim Colôa
Em tempos de pós-pandemia as escolas objetivaram funções que vão muito além dos
processos de ensino e de aprendizagem e confrontam-se com novos desafios. Os alunos mais
vulneráveis indiciam dificuldades acrescidas no que respeita ao acesso a oportunidades de
aprendizagem bem como no acesso a serviços imprescindíveis tanto para si como para as suas
famílias. Os discursos da diversidade e da Inclusão Escolar presentes nas políticas que têm
resultado, substancialmente, em ações remediativas e conjunturais não prefiguram a capacidade
de inverter o ciclo de pobreza e de exclusão que, a médio e longo prazo, poderão marcar grupos
minoritários já antes desfavorecidos. Os discursos neoliberais continuam a apropriar-se do
racional que tem corporizado o conceito de Inclusão para justificar respostas fragmentadas que
tendem a desregular os sistemas educativos e que, em nome da Inclusão Escolar, acentuarão os
perigos de exclusão crónica. Os sistemas educativos são organismos complexos e dinâmicos
que apelam a políticas e práticas que apoiem, de forma sustentável, o seu crescimento para,
enquanto serviço público, proverem a participação e equidade de todos os alunos. Premissa para
que o crescimento e equilíbrio dos próprios alunos seja também dinâmico e um projeto singular
ao longo de todos os seus ciclos de vida. A Inclusão Escolar realiza-se como o coração do
Desenvolvimento Sustentável porque substantiva a educação de qualidade, equitativa,
divergente e aglutinadora de processos intersectoriais e interserviços. O presente texto reflete
sobre estes pressupostos e descreve aspetos da realidade de Portugal integrada numa dialética
mais abrangente e global.
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdfJoaquim Colôa
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Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Joaquim Colôa
Colôa, J. (2022). Tempos de pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em sinais de exclusão. Roteiro, 47, e27101. https://doi.org/10.18593/r.v47.27101
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...Joaquim Colôa
1) O documento discute políticas e culturas de avaliação de alunos com necessidades educativas especiais em uma escola primária em Lisboa, Portugal.
2) Os autores analisaram documentos, entrevistas e observações para entender como as políticas e culturas apoiam processos de avaliação inclusiva.
3) Eles encontraram tensão entre o que é prescrito nas políticas e a prática real, com contradições e visão estratégica frágil sobre como implementar políticas e culturas que promovam avaliação inclusiva.
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIJoaquim Colôa
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas esperam que o produto ajude a empresa a crescer em novos mercados e aumentar sua receita nos próximos anos.
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisJoaquim Colôa
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Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa
O documento discute as oportunidades da nova lei de educação inclusiva em Portugal, focando-se no modelo multiníveis e ferramentas como diferenciação pedagógica e design universal para aprendizagem. O autor aponta algumas oportunidades, mas também contradicções entre a teoria e implementação na prática, como a definição ambígua de equipes multidisciplinares e a "negação" da expressão "necessidades educacionais especiais".
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Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Joaquim Colôa
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Decreto Lei 54 de Julho de 2018 - Joaquim ColôaJoaquim Colôa
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DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
1. da violência da exclusão
à inclusão que
(às vezes)
é violenta
Joaquim.coloa@gmail.com
Joaquim Colôa
14 de dezembro de 2023
2. (Cruz; Silva; Alves, 2007)
Violência
direta - física, sexual, negligência,…
Indireta - representada por ações
coercivas ou agressivas
econômica
Violência moral ou simbólica - relações de poder
interpessoais ou institucionais que cerceiam a livre ação,
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ideia da violência pela autoridade.
3. violação e transgressão de normas, regras e leis
conversão de uma diferença e
de uma assimetria numa
relação hierárquica de
desigualdade com fins de
dominação, de exploração e
de opressão
(Chauí, 1984)
4. violação e transgressão de normas, regras e leis
a conversão do diferente em
igual ou em desigual e a
desigualdade em relação entre
superior e inferior
Chauí (1984
5. violação e transgressão de normas, regras e leis
inércia, pela passividade, e
pelo silêncio, de modo que a
atividade e a fala de outrem é
impedida ou anulada
Chauí (1984
6. CICLO
DE
DIVERSIDADE
E DE
POBREZA
desvalorização
da educação
formal
desvalorização
da educação
informal
baixas prioridades
quando os recursos são
escassos
exclusão de diversos serviços
falta de
recursos para
apoio
sobretudo
quando a
diversidade
coincide com
condição de
deficiência
exclusão do
trabalho ou
trabalho pouco
qualificado
menos
competências
contatos sociais
limitados
baixas
expetativas da
comunidade e
do próprio
exclusão dos
processos
legais e
políticos
baixa
autoestima
pouca capacidade reivindicativa
descriminação
e
incapacidade
alto risco
de doença,
acidentes,
deficiência
menos
oportunidades
para gerar
rendimentos
baixos
rendimentos
pobreza
crónica
exclusão
crónica
Adap. de um slide
disponibilizado pelo ex. deputado Jorge Falcato
7. organização reativa
reação ou reflexão-base numa resposta rápida sem pensar
organização acomodada
resposta habituada a confiar em conhecimentos e rotinas armazenados e adotar
esse padrão de comportamento para a eficiência, em vez de aprender.
organização criativa
a resposta criativa cria um ajuste entre os recursos acessíveis e o desafio
percebido.
Beyerlein, Han & Prasad (2018)
8. O custo do fracasso é alto. Sem uma educação de qualidade, as
crianças não adquirem as competências de que necessitam para
participar plenamente na sociedade e exercer os seus direitos.
A Human Rights Watch, 2021
PARTICIPAR PERTENCER
possibilidade de se
envolver ativamente
sentir-se membro
reconhecido da comunidade
SER
Pessoa com direitos
ESTAR
nas comunidades a que
pertence como os seus pares
ESCOLA COMPLETA
QUE FOMENTA
A AUTODETERMINAÇÃO
9.
10. Criação de sistemas de proteção das crianças mais inclusivos
Reforço dos quadros jurídicos e políticos
para proteger as crianças com deficiência
Garantia de coordenação e designação de um
ponto focal para as crianças com deficiência
Resposta a atitudes sociais, promoção da diversidade e combate ao isolamento
Prestação de serviços centrados na família
(Agência Europeia dos Direitos Fundamentais, 2015)
11. Promoção da desinstitucionalização e maior
monitorização das instituições
Desenvolvimento de instrumentos específicos, afetação de recursos suficientes
e reforço da capacidade dos recursos humanos
(Agência Europeia dos Direitos Fundamentais, 2015)
Garantia de uma educação inclusiva e da
participação em todos os aspetos da vida em
igualdade de oportunidades
Promoção de medidas preventivas centradas nas crianças e da sua participação
12. A diversidade é um facto
antropológico, as desigualdades
são escolhas politicas, culturais,
económicas e sociais a inclusão
são ações, a pertença é resultado
dessas ações que afirmam as
diferenças e a participação.