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CAMINHOS PARA
A PROMOÇÃO DA INLUSÃO
E VIDA INDEPENDENTE
Joaquim Colôa
Instituto Superior de Educação e Ciências, Lisboa
Apenas metade das pessoas com deficiência estão empregadas,
em comparação com 3 em cada 4 pessoas sem deficiência.
28,4 % das pessoas com deficiência estão em risco de
pobreza ou exclusão social, face a 17,8 % das pessoas sem
deficiência.
(Comissão Europeia, fev. 2024)
(Comissão Europeia, fev. 2024)
Apenas 29,4 % das pessoas com deficiência concluem um curso
superior, face a 43,8 % das pessoas sem deficiência.
52 % das pessoas com deficiência sentem-se discriminadas.
desvalorização da
educação formal
desvalorização da
educação informal
baixas prioridades quando
os recursos são escassos
exclusão de diversos serviços
falta de
recursos para
apoio
sobretudo
quando a
diversidade
coincide com
condição de
deficiência
exclusão do
trabalho ou
trabalho pouco
qualificado
menos
competências
contatos sociais
limitados
baixas expetativas
da comunidade e
do próprio
exclusão dos
processos
legais e
políticos
baixa
autoestima
pouca capacidade reivindicativa
descriminação
e
incapacidade
alto risco
de doença,
acidentes,
deficiência
menos
oportunidades
para gerar
rendimentos
baixos
rendimentos
pobreza
crónica
exclusão
crónica
CICLO
DE
DIVERSIDADE E
DE POBREZA
(Adap, disponibilizado pelo ex. deputado Jorge Falcato)
timoneiros das próprias vidas / termos voz e ouvirem-nos
trabalhar por mudanças políticas
consciência das identidades e condições
pessoais
em conjunto com todos num coletivo de participação e cidadania
meio menos restritivo normalização / contextos naturais
VIDA INDEPENDENTE
filosofia / movimento de pessoas com
deficiência
autodeterminação, igualdade de
oportunidades e respeito próprio
Autodeterminação
Determinação do próprio destino ou curso de ação com
base no livre arbítrio e de forma não compulsiva. (…) O
termo refere-se às questões da ação humana enquanto
função da mente, à vontade no seu nível básico e/ou
volitivo.
(Wehmeyer; Agran; Hughes; Martin; Mithaug & Palmer, 2007)
Forças, preferências
pessoais e estilos de
vida
Redes
comunitárias de
apoio
Relacionamentos
pessoais
diversificados e
gratificantes Acesso a grupos,
espaços e serviços
universalistas
INFORMAÇÃO – LIVRE ARBITRIO
A pessoa age de
forma
independente
O comportamento
é autorregulado
A pessoa inicia e
responde a uma
ação de forma
adequada
A pessoa age de
forma consciente
(Wehmeyer; Agran; Hughes; Martin; Mithaug & Palmer, 2007)
3. Facilitar a participação em atividades das comunidades
de vida e de aprendizagem fortalecendo as interações.
1. Incentivar as comunidades a desenvolverem culturas de
respeito e reconhecimento pela diversidade.
(Endeavour Fondation, fev. 2023)
2. Estabelecer uma rede de apoio, de confiança e de
proximidade.
4. Procurar sentidos e significados em vez de fazer juizos
de valor sobre comportamentos.
6. Apoiar e não controlar o que as pessoas fazem.
5. Reconhecer e respeitar diversidade de indentidades, de
escolhas e de estilos de vida.
(Endeavour Fondation, fev. 2023)
7. Reconhecer e aceitar o poder de decisão.
8. Avaliar opções de aprendizagem e de trabalho.
11. Formar para o aumento de competências gerais e
especificas, para uma maior independência.
10. Recorrer à tecnologia para desenvolver competências.
(Endeavour Fondation, fev. 2023)
12. Reconhecer que a relação entre sexo e deficiência não é
um tema tabu.
ACESSIBILIDADE
redução da
dependência
aumento do
custo-eficácia
desinstitucionalização
trabalho
remunerado
formação
resiliência, confiança e alta
auto estima
O custo do fracasso é alto. Sem uma educação de qualidade, as pessoas não adquirem as competências de que
necessitam para participar plenamente na sociedade e exercer os seus direitos.
ESCOLA COMPLETA
QUE FOMENTA
A AUTODETERMINAÇÃO
Nas comunidades a que
pertence como os seus
pares
ESTAR
Sentir-se membro
reconhecido da
comunidade
PERTENCER
Possibilidade de se envolver ativamente
PARTICIPAR
Pessoa com direitos
SER
(A Human Rights Watch, 2021 )
A diversidade é um facto antropológico,
as desigualdades são escolhas politicas,
culturais, económicas e sociais a
inclusão são ações, a pertença é
resultado dessas ações que afirmam as
diferenças e a participação.
Quando a vida se completa em todos os seus ciclos e
contextos naturais, nunca sabemos onde chegaremos mas
quando temos um caminho sabemos que chegaremos
sempre.
Deixamos de falar em vida
independente quando a independência
e o livro arbítrio definem a própria vida.
BEM HAJAM!

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CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE

  • 1. CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE Joaquim Colôa Instituto Superior de Educação e Ciências, Lisboa
  • 2. Apenas metade das pessoas com deficiência estão empregadas, em comparação com 3 em cada 4 pessoas sem deficiência. 28,4 % das pessoas com deficiência estão em risco de pobreza ou exclusão social, face a 17,8 % das pessoas sem deficiência. (Comissão Europeia, fev. 2024)
  • 3. (Comissão Europeia, fev. 2024) Apenas 29,4 % das pessoas com deficiência concluem um curso superior, face a 43,8 % das pessoas sem deficiência. 52 % das pessoas com deficiência sentem-se discriminadas.
  • 4. desvalorização da educação formal desvalorização da educação informal baixas prioridades quando os recursos são escassos exclusão de diversos serviços falta de recursos para apoio sobretudo quando a diversidade coincide com condição de deficiência exclusão do trabalho ou trabalho pouco qualificado menos competências contatos sociais limitados baixas expetativas da comunidade e do próprio exclusão dos processos legais e políticos baixa autoestima pouca capacidade reivindicativa descriminação e incapacidade alto risco de doença, acidentes, deficiência menos oportunidades para gerar rendimentos baixos rendimentos pobreza crónica exclusão crónica CICLO DE DIVERSIDADE E DE POBREZA (Adap, disponibilizado pelo ex. deputado Jorge Falcato)
  • 5. timoneiros das próprias vidas / termos voz e ouvirem-nos trabalhar por mudanças políticas consciência das identidades e condições pessoais em conjunto com todos num coletivo de participação e cidadania meio menos restritivo normalização / contextos naturais VIDA INDEPENDENTE filosofia / movimento de pessoas com deficiência autodeterminação, igualdade de oportunidades e respeito próprio
  • 6. Autodeterminação Determinação do próprio destino ou curso de ação com base no livre arbítrio e de forma não compulsiva. (…) O termo refere-se às questões da ação humana enquanto função da mente, à vontade no seu nível básico e/ou volitivo. (Wehmeyer; Agran; Hughes; Martin; Mithaug & Palmer, 2007)
  • 7. Forças, preferências pessoais e estilos de vida Redes comunitárias de apoio Relacionamentos pessoais diversificados e gratificantes Acesso a grupos, espaços e serviços universalistas INFORMAÇÃO – LIVRE ARBITRIO
  • 8. A pessoa age de forma independente O comportamento é autorregulado A pessoa inicia e responde a uma ação de forma adequada A pessoa age de forma consciente (Wehmeyer; Agran; Hughes; Martin; Mithaug & Palmer, 2007)
  • 9. 3. Facilitar a participação em atividades das comunidades de vida e de aprendizagem fortalecendo as interações. 1. Incentivar as comunidades a desenvolverem culturas de respeito e reconhecimento pela diversidade. (Endeavour Fondation, fev. 2023) 2. Estabelecer uma rede de apoio, de confiança e de proximidade. 4. Procurar sentidos e significados em vez de fazer juizos de valor sobre comportamentos.
  • 10. 6. Apoiar e não controlar o que as pessoas fazem. 5. Reconhecer e respeitar diversidade de indentidades, de escolhas e de estilos de vida. (Endeavour Fondation, fev. 2023) 7. Reconhecer e aceitar o poder de decisão. 8. Avaliar opções de aprendizagem e de trabalho.
  • 11. 11. Formar para o aumento de competências gerais e especificas, para uma maior independência. 10. Recorrer à tecnologia para desenvolver competências. (Endeavour Fondation, fev. 2023) 12. Reconhecer que a relação entre sexo e deficiência não é um tema tabu.
  • 13.
  • 14.
  • 15. O custo do fracasso é alto. Sem uma educação de qualidade, as pessoas não adquirem as competências de que necessitam para participar plenamente na sociedade e exercer os seus direitos. ESCOLA COMPLETA QUE FOMENTA A AUTODETERMINAÇÃO Nas comunidades a que pertence como os seus pares ESTAR Sentir-se membro reconhecido da comunidade PERTENCER Possibilidade de se envolver ativamente PARTICIPAR Pessoa com direitos SER (A Human Rights Watch, 2021 )
  • 16. A diversidade é um facto antropológico, as desigualdades são escolhas politicas, culturais, económicas e sociais a inclusão são ações, a pertença é resultado dessas ações que afirmam as diferenças e a participação.
  • 17. Quando a vida se completa em todos os seus ciclos e contextos naturais, nunca sabemos onde chegaremos mas quando temos um caminho sabemos que chegaremos sempre. Deixamos de falar em vida independente quando a independência e o livro arbítrio definem a própria vida.