1. O documento discute a crise estrutural que afeta as sociedades modernas em três eixos: a apartação social, a crise no sistema de trabalho, e o alarme ecológico.
2. A apartação social se refere à pobreza, miséria e exclusão social que afetam grande parte da humanidade.
3. A crise no sistema de trabalho está relacionada ao desemprego causado pela hegemonia do capital especulativo e às mudanças na natureza do trabalho com a automação.
4. O alarme ecológico
O documento discute:
1) Como a evolução da consciência humana está acelerando e levando a novos paradigmas organizacionais;
2) Que cada novo estágio de consciência humana trouxe rupturas nos modelos de organização do trabalho;
3) Que existem atualmente diferentes níveis de consciência e organizações convivendo, desde hierarquias rígidas até organizações holísticas e autogeridas.
1) O documento discute a importância crescente da responsabilidade social empresarial diante das mudanças sociais.
2) As empresas precisam assumir compromissos claros com o público e comunicá-los amplamente para enfrentar a concorrência.
3) As principais dificuldades para resultados positivos em São Paulo incluem desigualdades sociais e falta de recursos para programas sociais.
O documento discute o papel das empresas na sociedade e propõe uma atitude empresarial mais ética e socialmente responsável. Aponta que as empresas são os principais agentes de transformação social, mas que também contribuem para a desigualdade. Defende que as empresas devem priorizar a dignidade humana e a solidariedade, por meio da participação dos trabalhadores e do compromisso social.
O documento discute as transformações no mundo do trabalho moderno. A velocidade da produção do conhecimento e da tecnologia está mudando rapidamente o mercado de trabalho, exigindo que os profissionais estejam em constante atualização. Ao mesmo tempo, esses avanços trouxeram consequências negativas para os trabalhadores, como perda de identidade e vínculo com o local de trabalho. As relações no trabalho também estão se tornando mais superficiais e descartáveis.
O documento discute as relações entre capitalismo, trabalho e educação. Apresenta como o capitalismo leva à alienação do trabalhador através da divisão e padronização do trabalho. Também discute como os avanços tecnológicos impactam a educação e exigem novas habilidades dos professores para educar estudantes na era digital.
Artigo Inovacao: Perspetivas do Eu nas redes sociaisLuis Rasquilha
Este documento discute como as redes sociais afetam a percepção individual e a construção da identidade. Analisa como as tecnologias alteraram as interações sociais e como as pessoas podem pertencer a múltiplas tribos online. Também explora como as redes sociais mudaram a forma como as pessoas se veem a si mesmas e interagem, e como indivíduos influentes usam as redes para comunicar e atrair seguidores.
Disciplina Educação e Novas Tecnologias - Letras EADAna Beatriz
Este documento apresenta o conceito de sociedade informacional e discute sua relação com as mudanças tecnológicas e no padrão de produção. Apresenta o modelo fordista de produção em massa e como ele foi substituído pela acumulação flexível diante da crise dos anos 1970. Também discute como as novas tecnologias impactaram o trabalho e a sociedade, levando ao surgimento da era pós-moderna.
O documento discute os indicadores tradicionais de sucesso e como eles não se aplicam mais em uma sociedade em rede. O autor critica a visão de Malcolm Gladwell de que o sucesso depende de fatores individuais e de sorte, argumentando que na verdade depende da rede social na qual o indivíduo está inserido. Na sociedade em rede, o sucesso será função da rede e não de características ou realizações individuais.
O documento discute:
1) Como a evolução da consciência humana está acelerando e levando a novos paradigmas organizacionais;
2) Que cada novo estágio de consciência humana trouxe rupturas nos modelos de organização do trabalho;
3) Que existem atualmente diferentes níveis de consciência e organizações convivendo, desde hierarquias rígidas até organizações holísticas e autogeridas.
1) O documento discute a importância crescente da responsabilidade social empresarial diante das mudanças sociais.
2) As empresas precisam assumir compromissos claros com o público e comunicá-los amplamente para enfrentar a concorrência.
3) As principais dificuldades para resultados positivos em São Paulo incluem desigualdades sociais e falta de recursos para programas sociais.
O documento discute o papel das empresas na sociedade e propõe uma atitude empresarial mais ética e socialmente responsável. Aponta que as empresas são os principais agentes de transformação social, mas que também contribuem para a desigualdade. Defende que as empresas devem priorizar a dignidade humana e a solidariedade, por meio da participação dos trabalhadores e do compromisso social.
O documento discute as transformações no mundo do trabalho moderno. A velocidade da produção do conhecimento e da tecnologia está mudando rapidamente o mercado de trabalho, exigindo que os profissionais estejam em constante atualização. Ao mesmo tempo, esses avanços trouxeram consequências negativas para os trabalhadores, como perda de identidade e vínculo com o local de trabalho. As relações no trabalho também estão se tornando mais superficiais e descartáveis.
O documento discute as relações entre capitalismo, trabalho e educação. Apresenta como o capitalismo leva à alienação do trabalhador através da divisão e padronização do trabalho. Também discute como os avanços tecnológicos impactam a educação e exigem novas habilidades dos professores para educar estudantes na era digital.
Artigo Inovacao: Perspetivas do Eu nas redes sociaisLuis Rasquilha
Este documento discute como as redes sociais afetam a percepção individual e a construção da identidade. Analisa como as tecnologias alteraram as interações sociais e como as pessoas podem pertencer a múltiplas tribos online. Também explora como as redes sociais mudaram a forma como as pessoas se veem a si mesmas e interagem, e como indivíduos influentes usam as redes para comunicar e atrair seguidores.
Disciplina Educação e Novas Tecnologias - Letras EADAna Beatriz
Este documento apresenta o conceito de sociedade informacional e discute sua relação com as mudanças tecnológicas e no padrão de produção. Apresenta o modelo fordista de produção em massa e como ele foi substituído pela acumulação flexível diante da crise dos anos 1970. Também discute como as novas tecnologias impactaram o trabalho e a sociedade, levando ao surgimento da era pós-moderna.
O documento discute os indicadores tradicionais de sucesso e como eles não se aplicam mais em uma sociedade em rede. O autor critica a visão de Malcolm Gladwell de que o sucesso depende de fatores individuais e de sorte, argumentando que na verdade depende da rede social na qual o indivíduo está inserido. Na sociedade em rede, o sucesso será função da rede e não de características ou realizações individuais.
Empreendedorismo Criativo - O Mundo Mudou - Sessão com G. LitoGuilherme Lito
O documento discute como o mundo está mudando rapidamente devido a fatores como pressões sociais, ambientais e tecnológicas. Isso está impactando nossas vidas diárias e como as empresas operam, levando a uma mudança do consumo individual para modelos colaborativos e de acesso compartilhado. Novos tipos de negócios estão surgindo para atender às novas demandas da sociedade.
Empreendedorismo Criativo 2016 POA - Sessão com Gui LitoGuilherme Lito
O documento discute desigualdades globais, mudanças climáticas, e novas abordagens para organizações. Ele destaca que a riqueza dos 85 mais ricos é igual à metade da população mundial, e que as mudanças climáticas podem aquecer o planeta em mais de 4°C. Também sugere que organizações devem se tornar mais complexas, circulares e lideradas por propósitos para enfrentar os desafios atuais.
Empreendedorismo Criativo 2016 - Sessão com Gui LitoGuilherme Lito
1. O documento discute as mudanças necessárias nas organizações para responder às demandas do mundo contemporâneo de forma bem-sucedida.
2. É sugerido que organizações precisam aprender rápido com o ambiente e testar constantemente para se adaptar à complexidade crescente.
3. Modelos de negócio colaborativos, regenerativos e que evoluem com um propósito maior são apontados como promissores para enfrentar os desafios atuais.
O documento discute como o trabalho é organizado em diferentes sociedades ao longo da história. Nas sociedades tribais, todas as atividades relacionadas à obtenção do necessário para viver são integradas à vida social e todos compartilham os conhecimentos necessários. Nas sociedades medievais e antigas, o trabalho escravo garantia a produção, enquanto os trabalhadores livres tinham direitos de usufruto da terra. Na sociedade moderna, o trabalho passou a ser visto como dignificante com a emergência do capitalismo e a transformação dos
Conectividade e mobilidade são alguns dos motores que estão redefinindo nosso conceito de trabalho. Surgem novas profissões, jornadas de trabalho mais flexíveis, home offices e a adoção de ferramentas colaborativas.
Essas novas configurações têm gerado uma ampla transformação e afetam as organizações e a sociedade
Este texto apresenta três hipóteses para explicar o fenômeno da gravidez precoce entre jovens, apesar do acesso a informações sobre métodos contraceptivos: 1) o sexo passou a ser visto como item de consumo, levando as jovens a praticá-lo sem maturidade; 2) as crianças são estimuladas a buscar prazer imediato, agindo de forma impulsiva; 3) os adultos assumem responsabilidades que deveriam ser dos jovens, fazendo-os acreditar que têm apenas direitos. O texto desenvolve cada
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 04 do Tomazipascoalnaib
Slide do capítulo 04 do livro "Sociologia para o Ensino Médio" de Nelson Dácio Tomazi. Material de apoio para ser utilizado na sala de aula. Créditos by Tiago Lacerda.
1) O documento discute a sustentabilidade nas empresas e sociedade, resumindo uma pesquisa realizada pelo MIT e BCG sobre o tema.
2) A pesquisa foi realizada com 1.500 empresas globais em 2009 para entender como a sustentabilidade avançou nos negócios e imagem passou a ser fator importante.
3) O MIT é uma instituição de ensino focada em tecnologia comprometida em gerar conhecimento para desafios globais, enquanto o BCG é uma consultoria global líder em estratégia empresarial
O documento discute como as empresas podem gerar impacto positivo na sociedade e no meio ambiente através de práticas regenerativas e de economia circular. Aborda temas como auto-gestão, integralidade, propósito evolutivo e exemplos de empresas inspiradas pela natureza. Defende que o futuro dos negócios está em substituir recursos por nutrientes e atender necessidades básicas de forma sustentável.
O documento discute as relações de produção e origem da opressão da mulher. Apresenta os conceitos de forças produtivas, meios de produção e força de trabalho. Explica que as relações de produção podem ser baseadas em cooperação ou exploração e que a divisão sexual do trabalho originou a opressão feminina.
As empresas do século XXI enfrentam um mundo em constante mudança e focam cada vez mais no atendimento das necessidades dos clientes. Para sobreviver, as empresas precisam se adaptar rapidamente às novas tecnologias e à globalização, além de construir valor de longo prazo. A mão-de-obra nas empresas modernas é majoritariamente baseada no conhecimento, com poucos trabalhos manuais.
Por que precisamos_usar_a_tecnologia_na_escolaalciny
O documento discute por que precisamos usar a tecnologia na escola. Apesar de inicialmente haver dúvidas sobre seu uso, hoje há consenso de que a informática deve ser incorporada ao processo educacional. No entanto, permanecem questões sobre como essa incorporação deve ocorrer para que a tecnologia beneficie a todos de forma igualitária e promova uma sociedade mais justa e solidária.
O documento discute a importância da inovação social para enfrentar os desafios atuais da humanidade. Apresenta exemplos de como soluções sociais consideradas radicais no passado, como educação e saúde públicas, são hoje essenciais. Argumenta que a inovação social em Portugal precisa ser mais apoiada, especialmente no terceiro setor, propondo dez passos como criar fundos de financiamento e rede de apoio a iniciativas sociais inovadoras.
O documento discute a responsabilidade social das empresas. Primeiramente, define responsabilidade social como o compromisso de uma organização com a sociedade, expresso por meio de ações que beneficiem positivamente a comunidade. Também apresenta a história do desenvolvimento do conceito de responsabilidade social ao longo do tempo. Por fim, discute as visões clássicas versus a visão socioeconômica sobre o assunto.
O documento discute o papel do filósofo como educador na sociedade moderna. Afirma que a educação se tornou focada demais na instrução, levando ao individualismo e dificultando a formação de uma comunidade ética. Defende que é necessário um novo tipo de educação que forme novos indivíduos capazes de integrar valores universais e constituir uma comunidade baseada em fraternidade.
Este artigo tem como objetivo apresentar de forma clara e objetiva, a importância da ascensão e
evolução histórica feminina na gestão empresarial, e esclarecer que a discriminação contra o trabalho da
mulher é coisa do passado. No entanto, o fato que a realidade dessa existência é outra, mas de forma
disfarçada, até em função da lei que proíbe essa prática, merecendo uma análise apurada do porquê
desse paradigma arcaico, da isonomia e do tabu na contratação de mulheres na empresa, que vem sendo
quebrado morosamente, para tanto, foi realizada uma pesquisa, com base em levantamento bibliográfico
sobre o posicionamento das empresas na contratação e eleição das mulheres para o exercício de diversos
cargos nos setores públicos e privados. Para fundamentar este trabalho, foi elaborada uma pesquisa com
dados estatísticos do IBGE, SENDIN E KENEXA, de modo, a estabelecer fatos concretos e entender o
cenário da conscientização e da disparidade existente entre o homem e a mulher no mundo empresarial.
Concluiu-se, através das informações coletadas e discutidas, que a mulher vem alcançando
gradativamente maior espaço nas organizações em busca de melhorias e o direito a isonomia, e,
sobretudo, conciliando seu papel de mulher, mãe e esposa com competência, assumindo de forma
concomitante o exercício da função de gestora na empresa.
[1] A divisão do trabalho refere-se à especialização de funções que permite a cada pessoa criar, usar e acentuar suas aptidões e recursos de forma a aumentar a eficiência da produção.
[2] Historicamente, a divisão do trabalho tornou-se mais complexa com o aumento do comércio, o surgimento do capitalismo e a industrialização.
[3] A divisão do trabalho é uma característica fundamental das sociedades humanas, devido às diferenças nas habilidades entre as pessoas.
INFORMATIVO ADCE MINAS - Publicação Comentários da UNIAPAC a respeito da Encí...Adce Perfil
1. O documento resume a posição da UNIAPAC sobre a encíclica Laudato Si' do Papa Francisco sobre sustentabilidade.
2. A UNIAPAC apoia a visão integral do Papa Francisco de que o desenvolvimento deve considerar as dimensões ambiental, econômica, social e cultural.
3. A UNIAPAC também concorda com o alerta do Papa sobre a falta de solidariedade global e a necessidade de considerar os direitos dos mais pobres.
O documento discute como a desigualdade é necessária para a inovação e sobrevivência humana. A igualdade total inibiria a criatividade e o progresso, levando a crises de produção. Em vez disso, deve-se gerenciar a desigualdade de forma gradual para encontrar um equilíbrio entre inovação, riqueza e participação social.
Workshop: “NOVAS TECNOLOGIAS E MÉTODOS”WebTraining
O documento discute novas tecnologias e métodos para aprendizagem, incluindo evolução da web, e-learning, redes sociais, mobile learning e edutainment imersivo. Também fornece exemplos de como essas tecnologias foram usadas com sucesso por clientes para treinamento e desenvolvimento profissional.
O documento discute diferentes contextos de alfabetização que professores podem aproveitar em sala de aula, como a manipulação de objetos textuais, observação das ações dos adultos, leitura em voz alta e escrita em voz alta. O professor deve estimular a interação entre crianças e o uso de perguntas e respostas para despertar o interesse pelos processos de leitura e escrita.
O documento discute os desafios da educação moderna e como a tecnologia e o aprendizado a distância podem promover mudanças positivas. Também enfatiza a importância do professor na mediação do aprendizado e da significância deste para o crescimento da sociedade.
Empreendedorismo Criativo - O Mundo Mudou - Sessão com G. LitoGuilherme Lito
O documento discute como o mundo está mudando rapidamente devido a fatores como pressões sociais, ambientais e tecnológicas. Isso está impactando nossas vidas diárias e como as empresas operam, levando a uma mudança do consumo individual para modelos colaborativos e de acesso compartilhado. Novos tipos de negócios estão surgindo para atender às novas demandas da sociedade.
Empreendedorismo Criativo 2016 POA - Sessão com Gui LitoGuilherme Lito
O documento discute desigualdades globais, mudanças climáticas, e novas abordagens para organizações. Ele destaca que a riqueza dos 85 mais ricos é igual à metade da população mundial, e que as mudanças climáticas podem aquecer o planeta em mais de 4°C. Também sugere que organizações devem se tornar mais complexas, circulares e lideradas por propósitos para enfrentar os desafios atuais.
Empreendedorismo Criativo 2016 - Sessão com Gui LitoGuilherme Lito
1. O documento discute as mudanças necessárias nas organizações para responder às demandas do mundo contemporâneo de forma bem-sucedida.
2. É sugerido que organizações precisam aprender rápido com o ambiente e testar constantemente para se adaptar à complexidade crescente.
3. Modelos de negócio colaborativos, regenerativos e que evoluem com um propósito maior são apontados como promissores para enfrentar os desafios atuais.
O documento discute como o trabalho é organizado em diferentes sociedades ao longo da história. Nas sociedades tribais, todas as atividades relacionadas à obtenção do necessário para viver são integradas à vida social e todos compartilham os conhecimentos necessários. Nas sociedades medievais e antigas, o trabalho escravo garantia a produção, enquanto os trabalhadores livres tinham direitos de usufruto da terra. Na sociedade moderna, o trabalho passou a ser visto como dignificante com a emergência do capitalismo e a transformação dos
Conectividade e mobilidade são alguns dos motores que estão redefinindo nosso conceito de trabalho. Surgem novas profissões, jornadas de trabalho mais flexíveis, home offices e a adoção de ferramentas colaborativas.
Essas novas configurações têm gerado uma ampla transformação e afetam as organizações e a sociedade
Este texto apresenta três hipóteses para explicar o fenômeno da gravidez precoce entre jovens, apesar do acesso a informações sobre métodos contraceptivos: 1) o sexo passou a ser visto como item de consumo, levando as jovens a praticá-lo sem maturidade; 2) as crianças são estimuladas a buscar prazer imediato, agindo de forma impulsiva; 3) os adultos assumem responsabilidades que deveriam ser dos jovens, fazendo-os acreditar que têm apenas direitos. O texto desenvolve cada
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 04 do Tomazipascoalnaib
Slide do capítulo 04 do livro "Sociologia para o Ensino Médio" de Nelson Dácio Tomazi. Material de apoio para ser utilizado na sala de aula. Créditos by Tiago Lacerda.
1) O documento discute a sustentabilidade nas empresas e sociedade, resumindo uma pesquisa realizada pelo MIT e BCG sobre o tema.
2) A pesquisa foi realizada com 1.500 empresas globais em 2009 para entender como a sustentabilidade avançou nos negócios e imagem passou a ser fator importante.
3) O MIT é uma instituição de ensino focada em tecnologia comprometida em gerar conhecimento para desafios globais, enquanto o BCG é uma consultoria global líder em estratégia empresarial
O documento discute como as empresas podem gerar impacto positivo na sociedade e no meio ambiente através de práticas regenerativas e de economia circular. Aborda temas como auto-gestão, integralidade, propósito evolutivo e exemplos de empresas inspiradas pela natureza. Defende que o futuro dos negócios está em substituir recursos por nutrientes e atender necessidades básicas de forma sustentável.
O documento discute as relações de produção e origem da opressão da mulher. Apresenta os conceitos de forças produtivas, meios de produção e força de trabalho. Explica que as relações de produção podem ser baseadas em cooperação ou exploração e que a divisão sexual do trabalho originou a opressão feminina.
As empresas do século XXI enfrentam um mundo em constante mudança e focam cada vez mais no atendimento das necessidades dos clientes. Para sobreviver, as empresas precisam se adaptar rapidamente às novas tecnologias e à globalização, além de construir valor de longo prazo. A mão-de-obra nas empresas modernas é majoritariamente baseada no conhecimento, com poucos trabalhos manuais.
Por que precisamos_usar_a_tecnologia_na_escolaalciny
O documento discute por que precisamos usar a tecnologia na escola. Apesar de inicialmente haver dúvidas sobre seu uso, hoje há consenso de que a informática deve ser incorporada ao processo educacional. No entanto, permanecem questões sobre como essa incorporação deve ocorrer para que a tecnologia beneficie a todos de forma igualitária e promova uma sociedade mais justa e solidária.
O documento discute a importância da inovação social para enfrentar os desafios atuais da humanidade. Apresenta exemplos de como soluções sociais consideradas radicais no passado, como educação e saúde públicas, são hoje essenciais. Argumenta que a inovação social em Portugal precisa ser mais apoiada, especialmente no terceiro setor, propondo dez passos como criar fundos de financiamento e rede de apoio a iniciativas sociais inovadoras.
O documento discute a responsabilidade social das empresas. Primeiramente, define responsabilidade social como o compromisso de uma organização com a sociedade, expresso por meio de ações que beneficiem positivamente a comunidade. Também apresenta a história do desenvolvimento do conceito de responsabilidade social ao longo do tempo. Por fim, discute as visões clássicas versus a visão socioeconômica sobre o assunto.
O documento discute o papel do filósofo como educador na sociedade moderna. Afirma que a educação se tornou focada demais na instrução, levando ao individualismo e dificultando a formação de uma comunidade ética. Defende que é necessário um novo tipo de educação que forme novos indivíduos capazes de integrar valores universais e constituir uma comunidade baseada em fraternidade.
Este artigo tem como objetivo apresentar de forma clara e objetiva, a importância da ascensão e
evolução histórica feminina na gestão empresarial, e esclarecer que a discriminação contra o trabalho da
mulher é coisa do passado. No entanto, o fato que a realidade dessa existência é outra, mas de forma
disfarçada, até em função da lei que proíbe essa prática, merecendo uma análise apurada do porquê
desse paradigma arcaico, da isonomia e do tabu na contratação de mulheres na empresa, que vem sendo
quebrado morosamente, para tanto, foi realizada uma pesquisa, com base em levantamento bibliográfico
sobre o posicionamento das empresas na contratação e eleição das mulheres para o exercício de diversos
cargos nos setores públicos e privados. Para fundamentar este trabalho, foi elaborada uma pesquisa com
dados estatísticos do IBGE, SENDIN E KENEXA, de modo, a estabelecer fatos concretos e entender o
cenário da conscientização e da disparidade existente entre o homem e a mulher no mundo empresarial.
Concluiu-se, através das informações coletadas e discutidas, que a mulher vem alcançando
gradativamente maior espaço nas organizações em busca de melhorias e o direito a isonomia, e,
sobretudo, conciliando seu papel de mulher, mãe e esposa com competência, assumindo de forma
concomitante o exercício da função de gestora na empresa.
[1] A divisão do trabalho refere-se à especialização de funções que permite a cada pessoa criar, usar e acentuar suas aptidões e recursos de forma a aumentar a eficiência da produção.
[2] Historicamente, a divisão do trabalho tornou-se mais complexa com o aumento do comércio, o surgimento do capitalismo e a industrialização.
[3] A divisão do trabalho é uma característica fundamental das sociedades humanas, devido às diferenças nas habilidades entre as pessoas.
INFORMATIVO ADCE MINAS - Publicação Comentários da UNIAPAC a respeito da Encí...Adce Perfil
1. O documento resume a posição da UNIAPAC sobre a encíclica Laudato Si' do Papa Francisco sobre sustentabilidade.
2. A UNIAPAC apoia a visão integral do Papa Francisco de que o desenvolvimento deve considerar as dimensões ambiental, econômica, social e cultural.
3. A UNIAPAC também concorda com o alerta do Papa sobre a falta de solidariedade global e a necessidade de considerar os direitos dos mais pobres.
O documento discute como a desigualdade é necessária para a inovação e sobrevivência humana. A igualdade total inibiria a criatividade e o progresso, levando a crises de produção. Em vez disso, deve-se gerenciar a desigualdade de forma gradual para encontrar um equilíbrio entre inovação, riqueza e participação social.
Workshop: “NOVAS TECNOLOGIAS E MÉTODOS”WebTraining
O documento discute novas tecnologias e métodos para aprendizagem, incluindo evolução da web, e-learning, redes sociais, mobile learning e edutainment imersivo. Também fornece exemplos de como essas tecnologias foram usadas com sucesso por clientes para treinamento e desenvolvimento profissional.
O documento discute diferentes contextos de alfabetização que professores podem aproveitar em sala de aula, como a manipulação de objetos textuais, observação das ações dos adultos, leitura em voz alta e escrita em voz alta. O professor deve estimular a interação entre crianças e o uso de perguntas e respostas para despertar o interesse pelos processos de leitura e escrita.
O documento discute os desafios da educação moderna e como a tecnologia e o aprendizado a distância podem promover mudanças positivas. Também enfatiza a importância do professor na mediação do aprendizado e da significância deste para o crescimento da sociedade.
O documento discute os problemas da educação pública brasileira como falta de professores, matérias e estrutura qualificada. Também aborda ações necessárias para melhorar como aumentar investimentos para mais de 4,5% do PIB e valorizar os profissionais da educação.
A construção articulada do saber: uma perspetiva holística do currículo em ed...Luis Alberto Ribeiro
Comunicação apresentada no XIII Encontro Nacional da APEI, em Coimbra, no 10 de Julho de 2015.
Partindo da compreensão dos dois modelos de organização curricular mais comuns na educação de infância, das suas características mais marcantes, nomeadamente vantagens e desvantagens de um e de outro, e de como está organizado o currículo no ensino básico e das continuidades/descontinuidades com a educação de infância, através da “desocultação” dos fundamentos da sua prática educativa, ir-se-á tentar compreender e discutir, à luz da OCEPE, a importância dum currículo de natureza holística, orientado para a aprendizagem e que promova a construção articulada do saber, partindo da motivação das crianças como elemento central da aprendizagem e do jardim de infância como espaço de felicidade e garante da igualdade de oportunidades e do sucesso escolar
Este documento lista 20 sucursales bancarias con su dirección, teléfono, barrio y administrador. También enumera 20 empleados asignados a las sucursales con su ciudad de origen.
Formação docente e os valores de sustentaçãoElicio Lima
O documento discute a importância da formação de professores, argumentando que: 1) uma boa formação inicial e contínua é essencial para valorizar a docência; 2) os professores devem ser reflexivos e direcionar sua prática de acordo com as necessidades dos alunos; 3) a formação teórica e prática contribui para melhorar a qualidade do ensino.
O documento discute o uso da vídeoaula como instrumento didático e educativo, analisando especificamente a aula 15 do curso de química do Telecurso 2010. Ele apresenta a justificativa, objetivos e metodologia da pesquisa, analisa os parâmetros para produção de vídeo e elaboração de aula, e conclui que a vídeoaula amplia a disseminação do conhecimento e contribui para a prática pedagógica do professor quando usada corretamente.
1- O documento discute os conceitos da Lei de Causa e Efeito e como determinismo e livre-arbítrio coexistem na vida. 2- Inclui estudos de casos que mostram como ações de vidas passadas podem influenciar eventos em vidas atuais. 3- Explora como o progresso espiritual depende do uso do livre-arbítrio para superar imperfeições do passado através de arrependimento, expiação e reparação.
Este documento fornece diretrizes para mediação de conflitos em contextos escolares. Ele descreve o processo de mediação, incluindo a escuta ativa, os princípios da mediação, os papéis potenciais de professores e alunos como mediadores e as etapas do processo de mediação, como contar cada versão da história e chegar a um acordo mútuo.
A aprendizagem significativa envolve o aluno pesquisando, criando, fazendo descobertas e reconstruindo o conhecimento com o professor mediando o processo, enquanto promove a abertura, flexibilidade e interação por meio de projetos.
O documento discute o papel do professor no ensino a distância. Em três frases:
1) No ensino a distância, o professor assume um papel de facilitador e supervisor, incentivando os alunos a buscar o conhecimento de forma autodirigida.
2) O professor ajuda os alunos a superar desafios, fornecendo orientação e apoio, principalmente aos que têm menos confiança ou habilidades de aprendizagem.
3) As atividades do professor incluem instruir, treinar, apoiar os alunos, escl
Este documento descreve um projeto de estágio de licenciandos em Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro na Escola Estadual Professor Ernesto Faria. O projeto visa melhorar os resultados da escola básica através da interação entre a universidade e a escola, permitindo que os licenciandos ganhem experiência na sala de aula sob a supervisão de professores experientes.
O documento discute três tópicos principais: 1) correntes "holísticas" que veem a realidade como uma totalidade de integração entre o todo e as partes; 2) conhecimento em rede; 3) como a escola e o currículo de matemática podem incorporar o conhecimento em rede. O documento fornece também referências bibliográficas sobre o assunto.
O documento discute os desafios para professores em usar tecnologias no ensino em três pontos principais: (1) As mudanças nas sociedades exigem novas habilidades dos professores para usar tecnologias; (2) Há diferentes abordagens para aprender e ensinar com tecnologias, incluindo ferramentas e ambientes de aprendizagem pessoal; (3) Professores precisam de novas competências para projetar atividades de aprendizagem que usem tecnologias de forma efetiva.
O documento descreve um projeto de sala de leitura em uma escola estadual no Brasil. O objetivo é educar os alunos por meio da leitura e desenvolver suas habilidades linguísticas. O projeto será implementado de março a novembro com atividades como organização da biblioteca, leitura compartilhada e monitoramento bimestral.
O documento discute o currículo tradicional em comparação com abordagens mais atuais. Apresenta um exemplo de currículo tradicional estruturado em disciplinas e séries e, em seguida, discute uma proposta de currículo para Educação de Jovens e Adultos baseada em princípios como respeito aos saberes prévios dos alunos e aprendizagem colaborativa contextualizada.
Diferenciação - um Racional de Participação numa Escola com TodosJoaquim Colôa
O documento discute a diferenciação pedagógica em escolas inclusivas. Apresenta o conceito de Desenho Universal para Aprendizagem que propõe um currículo flexível e acessível para atender às necessidades diversas dos alunos. Fornece exemplos de como diferenciar conteúdos, processos e produtos em atividades como a resolução de problemas matemáticos. Defende uma avaliação inclusiva que considere as forças e fragilidades de cada estudante.
A Construção Articulada do Saber: uma perspetiva holística do currículo em ed...Luis Alberto Ribeiro
O documento discute modelos de organização curricular e a construção articulada do saber em educação infantil. Apresenta diferentes modelos curriculares como o disciplinar, centrado na criança e por áreas de conteúdo. Defende uma visão holística e transdisciplinar do currículo que promova a articulação vertical e horizontal dos saberes de forma a dar sentido à aprendizagem das crianças.
Professor - Agente de Transformação SocialHosaná Dantas
Este documento discute o papel do professor como agente de transformação social. Ele começa reformulando o conceito de educação como um processo de desenvolvimento mútuo entre professor e aluno. Então, enfatiza a importância de construir uma atmosfera pedagógica positiva na escola para promover esta transformação, com foco no sonho, planejamento e desenvolvimento contínuo de todos os envolvidos.
O documento discute como a sociologia contribui para o entendimento da condição humana e da vida em sociedade. Aponta que as sociedades são formadas por indivíduos que dependem uns dos outros para sobreviver e realizar objetivos. Também discute como a educação é essencial para preparar as pessoas a viverem juntas em sociedade, transmitindo conhecimentos e experiências entre gerações.
O documento discute a evolução histórica da percepção do trabalho ao longo dos tempos, desde a Grécia Antiga e Roma, passando pela Idade Média até os dias atuais. Aborda como o trabalho era visto como atividade inferior e relegada aos escravos na Grécia e como a Igreja durante a Idade Média via o trabalho apenas como meio de subsistência. Explica também como o surgimento do capitalismo trouxe novas formas de trabalho compulsório.
Decrescimento – Crescer no Essencial, Jorge Moreira, Revista O Instalador 270Jorge Moreira
O decrescimento propõe-nos uma utopia concreta - um caminho diferente de uma sociedade de consumo, que consome pessoas e a Natureza, para uma sociedade de abundância frugal e de prosperidade humana e ecológica
O documento discute como as sociedades modernas lidaram com as mudanças trazidas pela Revolução Industrial, como a migração em massa para as cidades. Isso causou problemas sociais como superlotação e pobreza. As elites econômicas responderam com controle policial e entretenimento midiático para distrair e pacificar as massas.
O documento discute a importância da dimensão social no desenvolvimento sustentável da sociedade. Afirma que o crescimento econômico isolado não é suficiente e que é necessário investir no ser humano em áreas como educação, saúde e cultura. Também defende a articulação entre o setor produtivo, infraestrutura e serviços com o social, e o papel da responsabilidade social das empresas nesse processo de transformação.
Este documento discute como a antropologia pode ser aplicada para compreender empresas e consumo de forma mais holística. Defende que os antropólogos devem sair das academias e aplicar seus conhecimentos de forma prática para ajudar empresas a entenderem melhor seus consumidores e trabalhadores em seus próprios termos culturais. Também discute como bens de consumo podem manter culturas em diáspora e como a antropologia do consumo oferece novas perspectivas.
O documento discute os desafios para enfrentar questões sociais na sociedade capitalista. Aponta que o governo tem transferido responsabilidades sociais para empresas privadas e sociedade civil. Também destaca que a lógica do capitalismo leva à concentração de renda, deixando a maioria da população à margem. Finalmente, argumenta que os profissionais que atuam com questões sociais precisam enfrentar os problemas causados pelo próprio sistema capitalista.
Atividade parcial Disciplina: Serviço Social Contemporâneo II Professora: Da...LOCIMAR MASSALAI
O documento discute os impactos da mundialização do capital no serviço social. A mundialização do capital leva a políticas públicas de focalização, descentralização, desfinanciamento e regressão dos direitos trabalhistas, exigindo redimensionamentos dos profissionais de serviço social. O documento também analisa como o capital financeiro subordina a sociedade através da mercantilização e como isto afeta a cultura, valores e ética.
O documento discute como as instituições educacionais tradicionais, como escolas, foram criadas para proteger as pessoas da experiência da livre aprendizagem em rede. Agora, com a emergência da sociedade em rede, esses modelos educacionais hierárquicos estão se tornando obsoletos. A aprendizagem livre e distribuída está florescendo fora dessas instituições, à medida que as pessoas aprendem umas com as outras na rede. O documento defende que a sociedade como um todo é a verdadeira educadora, não
Empreendedorismo Social - Quando o lucro é fazer o bem! Maristela Moura
O documento discute o empreendedorismo social, definindo-o como negócios que buscam gerar impacto social ao mesmo tempo em que são financeiramente sustentáveis. Apresenta exemplos pioneiros como Muhammad Yunus e a Ashoka, e exemplos atuais de empreendedores sociais no Brasil e no mundo. Também discute os desafios de equilibrar lucro e impacto social nesse tipo de iniciativa.
Concepções e mudanças no mundo do trabalho e o ensino médiolulopes1986
O documento discute como a sociedade capitalista e as mudanças no mundo do trabalho influenciam o ensino médio. Aborda temas como trabalho, desemprego estrutural e a relação entre educação e emprego. Defende que o ensino médio deve preparar estudantes para o trabalho complexo enquanto promove justiça social e cidadania.
O documento discute a importância da gestão profissionalizada e da liderança para a sustentabilidade das cooperativas. Ele descreve como as cooperativas devem ter executivos contratados ao invés de dirigentes eleitos para evitar problemas de incompetência ou desonestidade. Também enfatiza a necessidade de líderes cooperativistas desenvolverem seus membros e equipe, em vez de os tratarem apenas como recursos.
O documento discute o que é ser humano de acordo com a perspectiva antropológica e filosófica. Segundo o texto, o ser humano é constituído de corpo, alma e espírito, e a sua realização consiste na harmonização destes três elementos. O corpo desempenha um papel fundamental para a existência humana, não sendo um mero objeto, mas sim aquilo que permite a expressão e relação com o mundo.
Empatia transgeracional - Entrevista Brian Solis Brian Solis
A relevância das redes sociais para seus usuários é inquestionável. Sua amplitude, também. O que ainda não está claro são os efeitos das comunidades em rede no cérebro e em sua capacidade de concentração e adaptação. Brian Solis, antropólogo e analista da Altimeter, começou a busca por essa resposta em sua própria experiência. Após não conseguir escrever um livro, algo corriqueiro para ele, o analista passou dois anos estudando o design de experiência das redes e seus efeitos em atitudes simples, como uma conversa entre pai e filho. “A tecnologia afeta a todos de forma diferente. E há muito pouca empatia entre os grupos geracionais.” Brian explica que atos simples — como cantar no chuveiro — podem devolver parte do processo cognitivo sequestrado pelo uso das redes sociais. Nesta entrevista, explica como buscou emancipação das redes — o que resultou em seu livro Lifescale: How to Live a More Creative, Productive and Happy Life —, analisa o mercado chinês e sua comparação com o Vale do Silício, a diferença entre iteração e inovação e como as empresas brasileiras buscam se renovar no ambiente de startups.
--
The relevance of social networks to their users is unquestionable. Its breadth, too. What is not yet clear are the effects of networked communities on the brain and their ability to concentrate and adapt. Brian Solis, an anthropologist and analyst at Altimeter, began the search for this answer in his own experience. After not being able to write a book, something commonplace for him, the analyst spent two years studying the network design experience and its effects on simple attitudes, such as a conversation between father and son. "Technology affects everyone differently. And there is very little empathy between the generational groups. "Brian explains that simple acts - such as singing in the shower - can return some of the cognitive process hijacked by the use of social networks. In this interview, he explains how he sought emancipation of networks - which resulted in his Lifescale book, How to Live a More Creative, Productive and Happy Life -, looks at the Chinese market and its comparison with Silicon Valley, the difference between iteration and innovation and how Brazilian companies seek to renew themselves in the startup environment.
Written by SALVADOR STRANO
Photography by DENISE TADEI
O atual modelo de desenvolvimento produtivista-consumista está levando a uma catástrofe ambiental sem precedentes que ameaça a sobrevivência da humanidade. O aquecimento global está acelerado e pode causar a subida do nível do mar, desertificação, desaparecimento de espécies e outros desastres nas próximas décadas. Uma alternativa é o ecossocialismo, que busca a harmonia entre sociedade e natureza.
O documento discute a relação entre ética, economia e sustentabilidade. Argumenta que o capitalismo é incompatível com a ética pois permite a exploração humana em favor do lucro. Defende que uma nova ética de sustentabilidade baseada em princípios como cooperação, compaixão e responsabilidade é necessária para garantir um futuro sustentável para a humanidade e o planeta.
O documento discute os desafios da saúde urbana no Brasil, incluindo a associação entre urbanização e pobreza, problemas de infraestrutura, transporte e habitação nos grandes centros. Também aborda o processo de gentrificação e seus impactos, como o aumento do custo de vida e a exclusão de grupos populacionais. Por fim, analisa os problemas relacionados ao trânsito urbano, como alto número de acidentes e suas consequências físicas, psicológicas e econômicas.
Palestra Alan boccato viii cba agroecologiaAgroecologia
O documento discute a necessidade de uma mudança paradigmática para superar o paradigma do crescimento econômico ilimitado, que é insustentável social e ambientalmente. O modelo atual é baseado na concentração de renda e recursos e na exclusão, tornando impossível a universalização do acesso a uma boa qualidade de vida. Uma alternativa é adotar um paradigma de simplicidade voluntária e produção descentralizada que valorize a autonomia humana sobre a técnica e a industrialização.
1) O documento é um relatório da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI que discute os desafios e oportunidades da educação globalmente.
2) O relatório apresenta recomendações para orientar as políticas educacionais com foco nos princípios de desenvolvimento humano, democracia, equidade e sustentabilidade.
3) O relatório defende que a educação deve ser vista como um direito de todas as pessoas e como um pilar essencial para enfrentar os problemas globais do futuro.
Relatório intenacional para a educação do sec XXI para a UnescoYAMA RH
1) O documento é um relatório da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI que discute os desafios e orientações para a educação no futuro.
2) O relatório enfatiza o papel central da educação para promover o desenvolvimento humano sustentável, compreensão mútua entre os povos e renovação da democracia.
3) O relatório identifica tensões a serem superadas, como a tensão entre o global e o local, tradição e modernidade, curto e longo prazo, e propõe que a educação ajude a enfrent
Semelhante a Etica e formacao_de_valores_na_sociedade (20)
O texto questiona se a cabine de um avião e sua complexidade poderiam ter surgido por acaso ou coincidência, ao invés de terem sido projetados por engenheiros e cientistas. Ele também questiona se a complexidade da vida poderia ser resultado apenas de coincidências biológicas, ao invés de criação.
O documento é uma mensagem da Natureza agradecendo e pedindo respeito. A Natureza diz que dá vida e beleza, mas as pessoas não respeitam a Natureza e devolvem apenas morte. Pede que as pessoas cuidem da Natureza por ela, por si mesmas e por todos.
1) O documento descreve os Dez Mandamentos dados por Deus a Moisés no Monte Sinai.
2) Cada mandamento é explicado com interpretações bíblicas e como foram aperfeiçoados e aplicados por Jesus.
3) Os mandamentos regem a relação correta do homem com Deus e com o próximo e foram dados para o bem e a santificação do povo.
O documento é uma mensagem da Natureza agradecendo e pedindo respeito. A Natureza diz que dá vida e belezas, mas as pessoas não respeitam e devolvem apenas morte. Pede que as pessoas cuidem da Natureza por ela, por si mesmas e por todos.
Este documento apresenta uma declaração sobre disciplina na igreja. Ele define cinco categorias de comportamentos pecaminosos que podem requerer disciplina: 1) falhas menores, 2) pecados não comprováveis, 3) ofensas pessoais, 4) desobediência pública, 5) iniqüidade intolerável. Para cada categoria, o documento explica como a Bíblia instrui a igreja a lidar com esses comportamentos de acordo com passagens como Mateus 18.
O documento resume a história bíblica desde a criação do mundo até Jesus Cristo, mencionando eventos como a queda de Adão e Eva, o dilúvio de Noé, a torre de Babel, os patriarcas Abraão, Isaque e Jacó, José no Egito, a escravidão do povo de Israel no Egito, Moisés levando o povo para a terra prometida, os juízes de Israel, o reino unido de Saul e Davi, a divisão em dois reinos, os profetas, o cativeiro na Babilônia e
O documento discute dois princípios de liderança, Zapp e Sapp. Zapp energiza as pessoas através da confiança, escuta ativa e reconhecimento. Sapp desmotiva as pessoas através da falta de confiança, comunicação e apoio. O documento também fornece exemplos de como Zapp e Sapp afetam as pessoas e cinco princípios de Zapp para manter a autoestima e apoiar os liderados.
1) O documento discute a visão e metodologia de grupos familiares para alcançar a comunidade.
2) Ele descreve estratégias como ter locais de culto acessíveis e uma igreja com dois braços de pequenos grupos e cultos maiores.
3) Cinco princípios são dados para uma igreja saudável: adoração, comunhão, evangelismo, discipulado e missões.
O documento descreve como era a infância nas décadas de 1960, 1970 e 1980 em comparação com os dias atuais, destacando como as crianças tinham mais liberdade e menos regras de segurança, mas ainda assim conseguiam sobreviver e desenvolver suas personalidades.
Este documento apresenta 14 leis básicas para a interpretação correta da Bíblia. A primeira lei discutida é a Lei da Revelação, que afirma que Deus se revelou a humanidade e que precisamos começar pela verdade de que a Bíblia contém a revelação de Deus sobre Si mesmo e Sua vontade.
1) O documento discute os conceitos de evangelismo e evangelismo efetivo, argumentando que este último requer visão e prática para ter impacto;
2) É necessário desenvolver os cinco ministérios do Novo Testamento, incluindo evangelismo, para manter os membros ativos e fazer crescer as igrejas;
3) Características do evangelismo eficaz incluem convivência, grupos pequenos e impacto para alcançar pessoas específicas.
Jesus diz a Pedro que ele será um pescador de homens, chamando-o a seguir sua missão de evangelizar. Ele também compara o reino dos céus a uma rede de pesca que captura pessoas de todos os tipos.
O documento fornece instruções para treinamento de evangelismo. Ele cita Mateus 13:3 para enfatizar a importância de espalhar a palavra de Deus. O treinamento ensina como realizar o evangelismo de forma efetiva.
This document contains a bibliography listing 10 books related to evangelism, church planting, and theology. It includes titles such as "Pioneer Evangelism" by Dr. Thomas Wade Akins, "Theology of Evangelism" by C.E. Autrey, and "Houses That Changed the World" by Wolfang Simson, covering topics like training for evangelism, church planting movements, and biblical narratives.
O documento apresenta um treinamento para evangelizadores dividido em três partes: a primeira parte aborda a visão e métodos do evangelismo; a segunda parte apresenta estudos bíblicos para evangelização individual e em grupo; a terceira parte trata de estudos para integrar novos crentes.
Este documento fornece um plano de treinamento para evangelizadores dividido em três partes. A primeira parte discute a visão, prática, métodos e ministério do evangelismo. A segunda parte apresenta estudos bíblicos individuais e em grupo para evangelização. A terceira parte apresenta cinco lições para integrar novos crentes à igreja.
1) Todo crente tem o dever e privilégio de evangelizar, mas nem todo crente tem habilidade para mobilizar outros. O evangelista tem o dom de evangelizar e treinar outros.
2) As qualificações de um evangelista incluem ser convertido, ter o dom do evangelismo, viver uma vida pura e amar a Deus e as almas perdidas.
3) O poder para o evangelismo vem do Espírito Santo, não de títulos ou posições. O Espírito Santo age em favor dos crentes e descrentes para
1) O documento discute métodos eficazes de evangelismo, incluindo evangelismo casa a casa e como fazer contato, amizade e servir como uma ponte para a comunidade.
2) É fornecido um guia "FÁCIL" para iniciar conversas sobre felicidade, amizade, conhecimento e fé.
3) O plano de salvação é explicado como Deus enviar Jesus para salvar a humanidade, o sacrifício de Cristo na cruz, e a necessidade de fé, confissão e arrependimento.
1. ANO 4 — Nº 11
outubro 2003
A ÉTICA E A FORMAÇÃO
DE VALORES NA SOCIEDADE
por Leonardo Boff
2. Instituto Ethos Reflexão é uma publicação do
Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social,
distribuída gratuitamente a seus associados.
A mesa-redonda Reflexões sobre a Ética e a Formação de Valores na Sociedade,
transcrita neste documento, realizou-se em 12 de junho de 2003, durante
a Conferência Nacional 2003 — Empresas e Responsabilidade Social,
do Instituto Ethos, no Novotel Center Norte, em São Paulo, SP.
Colaboradores do Instituto Ethos
Benjamin S. Gonçalves (coordenador), Carmen Weingrill,
Leno F. Silva e Paulo Itacarambi
Edição
Benjamin S. Gonçalves e Célia Cassis
Revisão
Márcia Melo
Transcrição de Vídeo
Denise Gold (Comunicarte)
Projeto Gráfico e Edição de Arte
Planeta Terra Criação e Produção
Tiragem: 4 mil exemplares
São Paulo, outubro de 2003.
Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social
Rua Francisco Leitão, 469, 14º. andar, Conj. 1407
05414-020 — São Paulo, SP
Tel.: (11) 3897-2400 — Fax: (11) 3897-2424
Site: www.ethos.org.br
É permitida a reprodução desta publicação, desde que previamente
autorizada por escrito pelo Instituto Ethos.
Esclarecimentos importantes sobre as atividades do Instituto Ethos:
1. O trabalho de orientação às empresas é voluntário, sem nenhuma cobrança ou remuneração.
2. Não fazemos consultoria e não autorizamos nem credenciamos profissionais a oferecer
qualquer tipo de serviço em nosso nome.
3. Não somos entidade certificadora de responsabilidade social nem fornecemos “selo” com essa função.
4. Não permitimos que nenhuma empresa (associada ou não) ou qualquer outra entidade utilize a logomarca do
Instituto Ethos sem nosso consentimento prévio e expressa autorização por escrito.
Para esclarecer alguma dúvida ou nos consultar sobre as atividades de apoio do Instituto Ethos, contate-nos, por favor,
pelo link Fale Conosco, do site www.ethos.org.br, no qual será possível identificar a área mais apropriada para atendê-lo.
Impresso em Reciclato — capa 180 g/m2, miolo 120 g/m2 — da Cia. Suzano, o offset brasileiro 100% reciclado.
3. A ÉTICA E A FORMAÇÃO
DE VALORES NA SOCIEDADE
Por Leonardo Boff
Palestra proferida em 12 de junho de 2003, na Conferência Nacional 2003 —
Empresas e Responsabilidade Social, promovida pelo Instituto Ethos, em São Paulo.
É com satisfação que participo desse tipo de reflexão que
o Instituto Ethos conduz já há vários anos. Considero
importante que empresários de nosso país comecem a cami-
Apartação social
nhar, como também o fazem empresários na Europa e nos Vejo três eixos fundamentais nessa crise. O primeiro
Estados Unidos, na direção de suscitar e debater questões diz respeito à pobreza, à miséria, ao que podemos chamar
de ética, responsabilidade social e outros campos, como a de apartação social. Os indicadores são conhecidos, não pre-
subjetividade humana e a espiritualidade. ciso salientá-los. Basta considerar que grande parte da hu-
Quero situar esta minha reflexão sobre ética, formação manidade vive na pobreza e na miséria. Basta lembrar que
de valores e responsabilidade social no contexto de uma crise se desenvolve em todo o mundo um processo devastador de
que afeta todas as sociedades do mundo. Essa crise não é apartação. O resultado são os excluídos, os milhões conside-
conjuntural, é estrutural. Isso significa que atinge os funda- rados “zeros econômicos” que sobrevivem à margem da so-
mentos da civilização que construímos nos últimos séculos e ciedade e, por também serem humanos, gritam querendo
que hoje é globalizada. Essa crise alcançou níveis tão agudos viver, participar, e cada vez mais repudiam o veredicto de
que nos obriga a pensar e a encontrar saídas inovadoras se morte que pesa sobre sua vida.
quisermos dar conta, de forma responsável, das intimidações O Brasil também vive essa grave crise social. Ela é his-
e dos desafios que a realidade nos apresenta e que envolvem tórica. O presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva,
tanto o presente quanto o futuro da humanidade. herdou na verdade um dilúvio no qual um Noé apenas não
3
4. é suficiente para pilotar a arca. Daí a importância dos em- Outro problema grave relacionado à questão do traba-
presários, da sociedade organizada, para encontrarmos um lho, que atinge também nosso país, diz respeito à mudança
mínimo de estabilidade e sustentabilidade e podermos dar na natureza do processo tecnológico. No Brasil, esse processo
um salto de qualidade e gerar um Brasil de “outros quinhen- é evidente na indústria de ponta, na sociedade da comunica-
tos”, um país com um novo rosto, com mais justiça e inclu- ção, da informação, da automação e da robotização. É um
são social. caminho inevitável e representa um avanço para a humanida-
Há hoje um risco de bifurcação na família humana, o de. Mas suas conseqüências sociais devem ser pensadas, por-
de que os desiguais deixem de ser desiguais, mas passem a que esse caminho não apenas cria desemprego como destrói
ser considerados dessemelhantes e, portanto, não mais per- postos de trabalho. Até hoje todas as sociedades se construí-
tencentes à família humana. Esse alerta vem sendo feito há ram baseadas no trabalho; a partir de agora, o que se observa
anos pelo sociólogo francês Alain Touraine e tem sido repe- é um desenvolvimento sem trabalho. E aqueles que estão no
tido aqui por Cristovam Buarque, nosso ministro da Educa- ócio vão se multiplicar aos milhões. O desafio é descobrir como
ção, que além de educador é um grande humanista. passar de uma sociedade de pleno emprego para uma socie-
Existe, pois, o risco de que efetivamente a humanida- dade de plena ocupação; é saber como tornar criativo o ócio,
de aceite como inevitável essa apartação mundial entre ri- resgatando o sentido originário do trabalho como forma hu-
cos e pobres, entre aqueles que têm abundância de bens e mana de plasmar o mundo, liberando-nos da nossa condição
serviços e aqueles que estão à margem de tudo isso, sobrevi- de cativos, de assalariados pelo processo de produção, e dan-
vendo com enorme dificuldade — o que leva à percepção do sentido à nossa vida, ao recuperar nossa dignidade e nossa
de que os laços de cooperação e solidariedade são mínimos condição de seres criativos.
em todo o mundo. O fato é que a política mundial retroce- O trabalho é isso, é obra. Nós nos autoconstruímos pelo
deu a níveis de barbárie nunca antes observados nos últimos trabalho. Então, o que fazer para que essa realidade ganhe
quinhentos anos. nova configuração? É preciso criar outro padrão de civiliza-
ção. As civilizações históricas não dão conta disso. Devemos
buscar outro tipo de relação social, de relação com a nature-
za, e encontrar outra forma de interpretar o trabalho. Tudo
Sistema de trabalho isso suscita um enorme problema ético: como organizar a
sociedade para que as pessoas não se sintam excluídas, des-
tituídas dela.
O segundo eixo da crise mundial está, a meu ver, no
sistema de trabalho. Em quase todas as sociedades, tanto as
de países ricos quanto as de países retardatários como o nos-
so, há uma grave crise de emprego. Suas causas se devem,
fundamentalmente, à hegemonia que o capital especulativo Alarme ecológico
tem sobre o capital produtivo, fenômeno determinado pela
própria lógica da economia de mercado mundial, parcamen- O terceiro eixo da crise, que também levanta questões
te cooperativa e vastamente competitiva. Esse desequilíbrio éticas, está no que se pode chamar de alarme ecológico. A
leva a grandes diferenças, a lutas internas, a uma fantástica Terra sofre um estresse fantástico em todos os seus
acumulação de riqueza, que é extremamente mal distribuí- ecossistemas. A espécie humana ocupa 83% do planeta, e
da, o que faz com que milhões de pessoas em todo o mundo este, dada a voracidade do processo industrialista, já ultra-
se sintam excluídas e não encontrem seu espaço dentro de passou em 20% sua capacidade de resistência e de regenera-
nossas sociedades. ção, segundo constatam vários órgãos de acompanhamento
4
5. ecológico mundial. Esse estresse enorme afeta todos os que o tempo corre contra nós; tomar medidas agora, para
ecossistemas, mas transparece fundamentalmente em dois não nos arrependermos depois. Há o risco de que nossos
pontos. Um deles é a falta de alternativas para a energia fós- filhos e netos se levantem, com o dedo em riste, e nos di-
sil, que possivelmente se esgotará nos próximos trinta ou gam: “Vocês sabiam da gravidade da situação, poderiam ter
quarenta anos. O outro é a crise da água potável. Pude par- encontrado soluções, e não encontraram. Vejam que mun-
ticipar de um dos vários congressos que a Organização das do vocês nos deixaram, que águas poluídas, que ares pesti-
Nações Unidas (ONU) propôs sobre o assunto. Neles cons- lentos, que instituições desumanizadas!” Porque eles tam-
tatou-se a dramaticidade da situação. Um dos relatórios diz bém têm direito a uma Terra habitável e saudável.
que entre os anos de 2005 e 2007 poderão ocorrer guerras Então temos de pensar na importância da alfabetiza-
de grande devastação para garantir acesso a fontes de água ção ecológica. Durante o Fórum Social Mundial de Porto
potável. De toda a água do mundo, apenas 3% é potável, e Alegre, agora em 2003, conversei com Fritjof Capra1 e com
desses 3% apenas 0,7 % é acessível ao uso humano. O risco é Marina Silva, ministra do Meio Ambiente, a respeito de ini-
que nos próximos anos haja a conjugação do aquecimento ciar a alfabetização ecológica no Brasil. Capra, que dirige
do clima do planeta com escassez de água. Caso isso ocorra, um instituto na Califórnia voltado para isso, me deu a se-
haverá uma crise alimentar fantástica, com ameaça a milhões guinte resposta: “Eu me prontifico a vir ao Brasil, mas prefi-
de famílias, as quais se somarão ao imenso contingente de ro começar a alfabetização ecológica pelos empresários, e
imigrantes que vagam pelo mundo, desestabilizando o frá- não nas escolas, porque são eles que mais necessitam dela”.
gil equilíbrio do planeta. Sem dúvida, há a necessidade de uma nova relação da pro-
Esta é uma nova questão, que nasce essencialmente da dução com a natureza, com a poesia, com a qualidade de
maneira como nós seres humanos nos relacionamos nos úl- vida, e não só com a qualidade dos produtos. Estou certo de
timos séculos com a natureza: de forma predatória, não res- que este é o objetivo do Instituto Ethos, ao se preocupar
peitando a alteridade, não nos dando conta de que também com a qualidade global da vida, de toda a corrente da vida
somos Terra e pertencemos aos seus ecossistemas. Esquece- da qual somos apenas um elo, uma parte, e não a totalidade.
mos que o capital biológico natural pertence à vida, e não
apenas aos seres humanos. Além de nós, que nos ocupamos
do meio ambiente e precisamos dos meios de sobrevivência,
existe toda uma comunidade viva — animais, plantas,
microorganismos e outros seres — que conosco comparti- Razão e afeto
lha essa aventura. É preciso elaborar uma nova benevolên-
cia, um novo tipo de relação com a natureza, cujo desenvol- Nossos problemas são globais e demandam uma solu-
vimento não se faça contra ela, mas com ela, e que haja uma ção global. Poderíamos dizer que é um cenário que pede
percepção de justa medida da escassez de seus recursos. Caso uma revolução. Não bastam reformas nem cabem processos
contrário, poderemos ir ao encontro do pior. E desta vez pedagógicos muito longos, porque o tempo é curto. Carl
não será uma arca de Noé que salvará alguns e deixará pere- Sagan 2 diz, em seu testamento: “Nós criamos o princípio da
cer os outros. Ou nos salvaremos todos, ou morreremos to- autodestruição. Temos meios de devastar profundamente a
dos. Seres humanos e Terra comparecem juntos diante do biosfera e impossibilitar o projeto planetário humano”. Por-
futuro. E juntos devemos encontrar uma solução que seja que nós temos demasiado poder. Está em nossas mãos esse
justa, que garanta a sustentabilidade. poder destruidor. O futuro não depende mais da Terra, das
Essas questões são incômodas. Ninguém gosta de pen- forças diretivas do universo. Depende, diz Sagan, de uma
sar em catástrofes pesando sobre sua cabeça. Mas é necessá- decisão política nossa. Temos de decidir viver e nos organi-
rio honrar a realidade e pensá-las enquanto é tempo, por- zar para isso. Por isso, em contraponto ao princípio da
5
6. autodestruição, devemos instituir o princípio da responsabi- aí já não fazemos o trabalho da razão, e sim contemplamos.
lidade, pela humanidade e pela casa comum que é o planeta A razão, portanto, culmina na contemplação e funda suas
Terra. raízes no afeto, na afetividade. Assim, a experiência de base
O tempo das revoluções pertence a outra história. São não é “penso, logo existo”, mas “sinto, logo existo”.
impossíveis revoluções hoje, porque supõem uma ideologia Nós temos a comprovação empírica desse fenômeno
coletiva global, atores históricos globais. Precisamos, sim, é de base. A tradição vem de Platão, passa por Santo Agos-
de uma nova base para as mudanças necessárias. E essa base tinho, São Boaventura, Blaise Pascal e pelo existencialismo
deve apoiar-se em algo fundamental: moderno. Com Sigmund Freud,
na essência do ser humano. E deve Carl Jung, Alfred Adler e outros,
ser compreensível e evidente para o discurso psicanalítico afirma que
todos, e imediatamente viável. Con- a base última sobre a qual se susten-
sidero, como outros pensadores, que ta o ser humano é o afeto — ligado
deva ser uma base ética da humani-
“A razão culmina à parte do cérebro mais ancestral
dade. Mais que uma coalizão políti- na contemplação que temos, o sistema límbico, que
ca, deverá ser uma comoção ética surgiu 230 milhões de anos atrás com
que irá mobilizar os seres humanos e funda suas raízes os mamíferos, sua afetividade, a ges-
para que encontremos um novo pa- na afetividade. tação, a intimidade e o cuidado com
drão de comportamento, novos va- a cria. Mediante o neocórtex, surgi-
lores, preocupação e cuidado com Assim, a experiência do há 4 ou 5 milhões de anos, orga-
nosso futuro, com nossa Terra e seus de base não é nizamos nossos conceitos, nossas vi-
ecossistemas, com as condições da sões de mundo, calculamos nossas
nossa sobrevivência e a dos demais ‘penso, logo existo’, estratégias de sobrevivência. Enrai-
seres vivos. mas ‘sinto, logo existo’.” zados estamos, no entanto, no cére-
Essa coalizão de base ética é o bro límbico, no afeto.
objeto de minha reflexão agora. Os O psicólogo americano Daniel
gregos diziam que o fundamento do Goleman, em seu famoso livro A
ser humano é a racionalidade. Somos Inteligência Emocional, mostrou que a
animais racionais. Esta é a crença bá- primeira resposta do ser humano
sica do Ocidente, que vem dos fundadores da filosofia, pas- diante da realidade é a afetividade, e que somente três ou
sa pelos mestres medievais, culmina em Immanuel Kant e quatro segundos depois entra a razão em funcionamento.
3
Friedrich Hegel e hoje persiste em Jürgen Habermas e na Somos essencialmente sentimento e afeto, inteligência emo-
Escola de Frankfurt, para dar uma referência. Parece-me, cional. Pelo afeto entramos em comunhão com a realidade,
porém, uma base muito pequena. Sem a racionalidade não fato que o grande filósofo alemão Martin Heidegger 4, em
conseguimos conduzir nossa vida, é verdade, mas o funda- seu O Ser e o Tempo, analisa em detalhe, quando descreve a
mento último da existência humana não reside na razão. A estrutura básica da existência, o que é estar no mundo. E
razão não é nem o primeiro nem o último momento da exis- estar no mundo não é estar fisicamente no mundo; é estar-
tência, e por isso não explica nem abarca tudo. mos no conjunto das relações que nos entretêm e que nos
A razão se abre para baixo, para algo mais rudimentar, sustentam; é estarmos junto com os outros, abertos à totali-
ancestral, que é a afetividade. E também se abre para cima, dade. E, se esse “estar no mundo” é uma relação sem distân-
para a dimensão da totalidade, captada pelo espírito medi- cia, quase uma fusion mystique com a realidade, é porque a
ante o qual nós nos sentimos parcela e parte de um todo; e sentimos.
6
7. Nós afetamos a realidade e somos afetados por ela. E nesse tir que esse sentimento profundo — já acentuado por Freud
jogo de afeto vamos construindo nossa racionalidade, nosso e mais ainda por Jung, em sua teoria dos arquétipos — é
projeto de liberdade, nossos projetos históricos. É por meio profundamente ambíguo, porque é habitado por demônios.
dessa sensibilidade de fundo que elaboramos nossos valo- Deixada por si mesma, a sensibilidade pode degenerar em
res. O valor é o caráter precioso do ser, aquilo que o torna formas de gozo destruidor. Todos os valores contam, mas
digno de ser. Nós sentimos, percebemos valores. E é só quan- nem todos valem para todas as circunstâncias. Essa sensibili-
do sentimos e vivemos com profundidade que podemos nos dade de base é um caudal fantástico de energia que, como
movimentar no reino dos valores. águas represadas de um rio, precisa
É por eles que moldamos a vida e de margens e da justa medida para
somos. não ser avassaladora. É aqui que en-
Os gregos entenderam bem isso tra a função irrenunciável da razão.
quando chamaram esse afeto profun- A razão não é a base da existência
do de eros. Diz o mito arcaico: “Eros, “Se a razão reprime humana, mas aponta o caminho para
o deus do amor, ergueu-se para criar o sentimento, triunfam a afetividade. É próprio da razão ver
a Terra. Antes, tudo era silêncio, nu e claro e ordenar, disciplinar e definir,
imóvel. Agora, tudo é vida, alegria, a rigidez, a tirania da ordem dar direção à afetividade.
movimento”. É essa realidade em nós E aqui surge uma dialética dra-
e a ética utilitária.
a mais profunda, é ela que nos move, mática entre razão e sentimento. Se
e penso que hoje é a que mais faz fal- Se o sentimento dispensa a razão reprime o sentimento, triun-
ta na nossa cultura mundial. fam a rigidez, a tirania da ordem e a
Eu me recordo da última pales-
a razão, vigoram o delírio ética utilitária. Se o sentimento dis-
tra que nosso querido Betinho 5 pro- das pulsões e a ética pensa a razão, vigoram o delírio das
feriu uma semana antes de falecer, na pulsões e a ética hedonista do puro
qual dizia que a crise mundial não é
hedonista do puro prazer.” prazer. Mas, se vigorar a justa medi-
política, nem econômica, nem espi- da e o sentimento se servir da razão
ritual: a crise mundial é uma crise de para um autodesenvolvimento re-
sensibilidade. Porque nós não senti- grado, então emerge a ética do equi-
mos os outros como irmãos e irmãs, líbrio, surge aquilo que compõe e
como seres humanos. Nós os tratamos como objetos e passa- estrutura de cada um de nós, a dimensão do animus e da
mos ao largo. Se sentíssemos, não deixaríamos milhões de anima, do masculino e do feminino. Surgem a ternura e o
pessoas passando fome nem crianças nas ruas, e não permiti- vigor. Precisamos do vigor para o trabalho objetivo, que su-
ríamos que nossos idosos enfrentassem as filas dos hospitais e põe a razão calculatória, instrumental e analítica, a qual uti-
dos institutos de pensão. Nós somos cruéis e sem piedade. É a lizamos para garantir nossa sobrevida, nossa comida, o futu-
realidade, e devemos aceitar esse veredicto até na comprova- ro da nossa civilização. Pascal chamava essa razão calculatória
ção de como tratamos a humanidade, com a degradação da de esprit de géométrie (o espírito que mede e calcula); mas,
vida, com conflitos, guerras, de tal maneira que nossa casa se dizia ele, se tivermos apenas a razão instrumental e analíti-
tornou estranha a todos nós. Que humanidade somos! ca, se não associarmos a ela o esprit de finesse (espírito de gen-
Temos de resgatar o eros, o sentimento profundo, como tileza), que é o cuidado, a relação que protege, a relação
condição mínima para estabelecermos um consenso ético amorosa com a realidade, especialmente com as pessoas, o
mínimo entre os seres humanos. Entretanto, importa adver- trabalho será devastador.
7
8. Vigor e ternura. Trabalho e cuidado. Empenho trans- amamos, e amamos tudo aquilo de que cuidamos. Hoje,
formador e o habitar o mundo com sentimento, poesia, ale- mais do que nunca, precisamos dessa ética mínima ligada
gria, jovialidade, amizade, amor. São essas as forças que à própria vida.
estruturam a existência do ser, da comunidade, da humani- Ninguém precisa ensinar cuidado a ninguém. Uma cri-
dade. Juntos devemos dar um sentido a essa conjugação de ança sabe que não pode pisar em casca de banana e tem de
povos e raças, criando uma história nova; não mais a história cuidar de seu caderno, de sua roupa. E, no entanto, nos da-
do Brasil nem a de outro país, e sim a história da humanidade mos conta de que hoje o mundo é atravessado por uma gran-
como família, como uma espécie junto das outras espécies. de falta de cuidado em todos os aspectos. Cidades abandona-
das, crianças e jovens desassistidos, a economia devastada por
processos especulativos, ecossistemas descuidados, o planeta
entregue à própria sorte. É preciso elaborar uma ética do cui-
Ética do cuidado dado, que funciona como um consenso mínimo a partir do
qual todos possamos nos amparar e desenvolver uma atitude
cuidadosa, protetora e amorosa para com a realidade.
Aqui está, eu creio, uma base radicada sobre algo fun-
damental: o afeto profundo que se revela na dimensão hu-
mana do cuidado. O cuidado é uma atitude amorosa para
com a vida, protege a vida, quer expandir a vida. E toda vida
precisa de cuidado. Se não cuidarmos da vida de uma crian- Ética da solidariedade
ça que nasce, ela acaba morrendo. Lembro uma tradição
filosófica que não teve repercussão na história do pensamen- Junto com a ética do cuidado impõe-se uma ética da
to do Ocidente, do tempo de César Augusto, quando um solidariedade. Solidariedade não é apenas uma virtude que
dos escravos, Higino, chefe da biblioteca imperial, criou uma podemos ter ou não ter. Solidariedade e cooperação, dizem
fábula na qual coloca o cuidado como essência do ser hu- os estudiosos de física quântica e também os cosmólogos,
mano. Por que o cuidado? Porque, diz ele, o cuidado é o fazem a lei suprema do universo. Porque no universo tudo
orientador antecipado de todos os atos. Vem antes do pen- tem a ver com tudo, em todos os pontos, em todos os mo-
samento, antes da criatividade, antes da liberdade. Tudo o mentos. Todos somos interdependentes. É uma lei objetiva,
que o ser humano faz tem de fazer com cuidado, senão pode cósmica. Dizem-nos os etnoantropólogos que o salto da
ser desastroso, destrutivo. animalidade para a humanidade ocorreu no momento em
Heidegger dedicou o centro de seu genial O Ser e o que nossos ancestrais começaram a levar o que caçavam para
Tempo ao cuidado. Durante uma longa entrevista, pouco o grupo, de modo a dividir o alimento fraternalmente entre
antes de sua morte, fizeram uma crítica a ele, dizendo: si. A solidariedade e a cooperação é que permitiram a socia-
“Todos os grandes filósofos elaboraram os temas básicos da bilidade, o surgimento da linguagem, e definem o ser hu-
filosofia, da epistemologia, da metafísica, da estética e mano como sócio, como companheiro — filologicamente,
fundamentalmente da ética. O senhor é um grande filósofo, aquele que comparte o pão.
mas não elaborou nenhuma ética”. E Heidegger respondeu Somos, portanto, seres de solidariedade. O que impor-
ao entrevistador: “Você está enganado. Leia os parágrafos ta é transformar esse dado objetivo da cooperação universal
39 a 44 de O Ser e o Tempo e lá encontrará toda a ética”. É a num projeto pessoal, num projeto político. Uma sociedade,
ética do cuidado. Cuidado consigo mesmo, com seu corpo, uma comunidade ou uma empresa só funcionarão se cria-
com sua vida, com seu futuro, com a natureza, com os rem laços de cooperação, de inclusão. Só assim cada um se
ecossistemas. Portanto, o cuidado é a dimensão fundamen- afinará com a lógica do Universo e se tornará benevolente e
tal dos seres humanos. Nós cuidamos de tudo aquilo que não destrutivo.
8
9. Ética da responsabilidade sente na palavra “ecologia”: “a casa” (oikos), que pode ser a
casa em que moramos, a cidade na qual residimos, o Estado
a que pertencemos e o país que é nossa pátria. Hoje, a Terra
Responsabilidade é dar-se conta das conseqüências que é o grande desafio, a Terra como Gaia, como ser vivo. E nós,
advêm de nossos atos. Hoje lidamos com a biotecnologia, como seres humanos, somos a própria Terra. Não sem ra-
com os mistérios supremos da natureza, modificamos a base zão, a palavra “homem” vem de humus, terra fértil; e “Adão”
físico-química da natureza e não sabemos quais serão as con- (adam), o Adão bíblico, significa “filho da Terra”, e vem de
seqüências. Impõe-se uma ética da responsabilidade, da jus- adamah, “terra fecunda”, “terra fértil”.
ta medida, da cautela e da prevenção. Essa ética diz o se- Todos nós devemos fazer nossas revoluções mole-
guinte: “Aja de tal maneira que sua ação não seja destrutiva. culares, o que significa que cada um pode começar por si
Aja de tal maneira que sua ação seja benevolente. Ajude a mesmo. Se olharmos a magnitude dos problemas, nós nos
vida a se conservar, a se expandir, a irradiar”. Em sua Ética da sentiremos impotentes. Mas, se começarmos conosco mes-
Terra, o grande ecólogo americano Aldo Leopold estabelece mos, a mudança que fizermos não ficará restrita a nós. O
que certo é tudo aquilo que defende e protege a vida, e erra- bem que fazemos contamina, é como uma luz que se irra-
do, tudo o que a ameaça, abrevia e mata. dia, que vai acendendo as velas já apagadas, mas sensíveis a
Nós sabemos o que é bom e o que é mau para a vida. A essa luz. Então, cada um deve desafiar-se a começar por si
ética da responsabilidade, centrada na vida, é um imperati- mesmo — agora, já — a ter cuidado, a viver com mais solida-
vo. Responsabilidade, cuidado e solidariedade poderão es- riedade na fábrica, na produção, nas relações com os ou-
tabelecer um patamar mínimo para que alcancemos um pa- tros; a ser mais responsável na palavra que pronuncia, no
drão de comportamento que seja humanitário. Como tratar gesto, nas medidas que toma, no processo produtivo. Então,
humanamente os seres humanos, como tratar bem a vida sim, poderemos conviver como irmãos e irmãs, companhei-
que vai além da nossa vida pessoal? Essa é a questão de fun- ros na mesma casa, sobre a qual nós cremos que, segundo o
do. Na resposta, temos de superar a visão antropocêntrica, a mito bíblico, está o arco-íris da graça, que nos dá esta pro-
visão radicada somente no ser humano. Temos de nos tor- messa: nunca mais o dilúvio, nunca mais a destruição, mas a
nar ecocêntricos, vale dizer, centrados naquilo que está pre- vida na sua perenidade e na sua glória.
9