SlideShare uma empresa Scribd logo
AEROSSOLTERAPIA
Tiago Eugenio D. Ribeiro
Fisioterapeuta Residente em Clínica Especializada em Atenção Cardiovascular
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE
PRONTO SOCORRO CARDIOLÓGICO DE PERNAMBUCO
PROFESSOR LUIZ TAVARES – PROCAPE
PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO EM CARDIOLOGIA NA
MODALIDADE DE RESIDÊNCIA
RECIFE
2015
Objetivos
• Revisar sobre Sistema nervoso autônomo e
bioquímica dos receptores pulmonares.
• Revisar sobre a fisiopatologia das principais
disfunções pulmonares que se beneficiam da
aerossolterapia.
• Abordar sobre as principais medicações inalatórias e
formas de administração.
Organização do Sistema Nervoso
Sistema Nervoso
Sistema Nervoso Central
(SNC)
Sistema Nervoso Periférico
(SNP)
Sistema Nervoso
Somático (SNS)
Sistema Nervoso Autônomo
(SNA)
Sistema Nervoso
Autônomo
Simpático
Sistema Nervoso
Autônomo
Parassimpático
Sistema Nervoso
Autônomo Entérico
(SILVERTHORN, 2010)
Propriedades do Sistema Nervoso
Autônomo (SNA)
(SILVERTHORN, 2010)
Propriedades do Sistema Nervoso
Autônomo (SNA)
(SILVERTHORN, 2010)
Propriedades do Sistema Nervoso
Autônomo (SNA)
• Divergência;
• Controle Antagonista;
• Controle Tônico;
• Terminais ramificados e
Varicosidades.
(SILVERTHORN, 2010)
Propriedades do Sistema Nervoso
Autônomo (SNA)
• Divergência;
• Controle Antagonista;
• Controle Tônico;
• Terminais ramificados e
Varicosidades.
(SILVERTHORN, 2010)
Propriedades do Sistema Nervoso
Autônomo (SNA)
• Divergência;
• Controle Antagonista;
• Controle Tônico;
• Terminais ramificados e
Varicosidades.
(SILVERTHORN, 2010)
Propriedades do Sistema Nervoso
Autônomo (SNA)
• Divergência;
• Controle Antagonista;
• Controle Tônico;
• Terminais ramificados e
Varicosidades.
(SILVERTHORN, 2010)
Propriedades do Sistema Nervoso
Autônomo (SNA)
• Divergência;
• Controle Antagonista;
• Controle Tônico;
• Terminais ramificados
e Varicosidades.
(SILVERTHORN, 2010)
Organização do SNA
(SILVERTHORN,2010)
Vias Autonômicas
(SILVERTHORN,2010)
Vias autonômicas
(SILVERTHORN,2010)
Receptores Pulmonares
(SILVERTHORN,2010)
Receptores Pulmonares
• 70% dos receptores presentes nos pulmões humanos são
β-adrenérgicos;
• Estão presentes na superfície muscular, epitélio,
Gândulas Serosas e Mucosas, Pneumócitos fibroblastos
e músculo liso vascular.
• A inervação parassimpática está presente ao longa das
vias aéreas mas está concentrada principalmente nas
grandes e médias vias causando contração muscular e
secreção mucosa.
(WEST, 2014)
Fisiopatologia das disfunções pulmonares
•Exercício/Estresse;
•Inflamação;
• Exercício/Emergência;
• Inflamação;
Fator
desencandeante Integração
Sistema
Sensorial
SNA
Sistema
Límbico
Descarga
Simpática
Ativação de
Receptores
β2-
adrenérgicos
Fisiopatologia das disfunções pulmonares
(GUYTON e HALL, 2011)
Fisiopatologia das disfunções pulmonares
• Exercício/Emergência;
• Inflamação;
▫ Hiperreatividade
Brônquica
▫ Hipersecreção Mucóide
▫ Edema;
▫ Infiltrado de Células
inflamatórias
ASMA
(WEST, 2014)
Fisiopatologia das disfunções pulmonares
Fármacos Broncoativos
• Agonistas β-adrenérgicos
• Anticolinérgicos
• Corticóides inalatórios
(WEST, 2014; LECHNER, 2013 )
Agonistas β-adrenérgicos
• Curta duração:
• Longa duração:
• Parcial ou completamente seletivos:
Agonistas β
De curta duração De Longa Duração
Salbutamol (Aerolin®) Formoterol
Fenoterol (Berotec®) Salmeterol (Seretide®)
Levalbuterol
Terbutalina
(WEST, 2014; LECHNER, 2013 )
Anticolinérgicos
• De curta duração;
• De longa duração;
Anticolinérgicos
De curta duração De Longa Duração
Ipratrópio (Atrovent®) Tiotrópio
Oxitrópio
(WEST, 2014; LECHNER, 2013 )
Corticóides inalatórios
Corticóides Inalatórios
Beclometasona
Budesonida (Pulmicort®)
ciclesonida
Fluticasona
Nometasona
(WEST, 2014; LECHNER, 2013 )
Aerossolterapia
• Características dos Aerossóis
• Fatores que interferem na deposição;
▫ Tamanho das partículas;
▫ Morfologia das vias aéreas;
▫ Fluxo, frequência e padrão
respiratório;
• Dispositivos de administração;
▫ Nebulizadores a jato;
▫ Nebulizadores ultrassônicos;
▫ Aerossóis dosimetrados;
▫ Espaçadores e aerocâmaras;
▫ Inaladores de pó seco;
• Cuidados durante a administração;
▫ Uso de filtros HME;
▫ Assincronia paciente-ventilador;
(PARENTE, 2013 )
Aerossolterapia
• Características dos Aerossóis
• Fatores que interferem na deposição;
▫ Tamanho das partículas;
▫ Morfologia das vias aéreas;
▫ Fluxo, frequência e padrão
respiratório;
• Dispositivos de administração;
▫ Nebulizadores a jato;
▫ Nebulizadores ultrassônicos;
▫ Aerossóis dosimetrados;
▫ Espaçadores e aerocâmaras;
▫ Inaladores de pó seco;
• Cuidados durante a administração;
▫ Uso de filtros HME;
▫ Assincronia paciente-ventilador;
O aerossol pode ser definido como
partículas que permanecem suspensas
no ar por um tempo relativamente
longo devido a sua lenta deposição, por
conta da gravidade
(PARENTE, 2013 )
Aerossolterapia
• Características dos Aerossóis
• Fatores que interferem na deposição;
▫ Tamanho das partículas;
▫ Morfologia das vias aéreas;
▫ Fluxo, frequência e padrão
respiratório;
• Dispositivos de administração;
▫ Nebulizadores a jato;
▫ Nebulizadores ultrassônicos;
▫ Aerossóis dosimetrados;
▫ Espaçadores e aerocâmaras;
▫ Inaladores de pó seco;
• Cuidados durante a administração;
▫ Uso de filtros HME;
▫ Assincronia paciente-ventilador;
O tamanho ideal da partícula, para sua
deposição nas vias aéreas inferiores, está
situado entre 1 e 5 μm de diâmetro.
As partículas de diâmetro de 1-5 μm,
que comumente alcançam com sucesso os
pulmões, depositam-se por sedimentação.
As partículas menores que 1 μm são
transportadas por difusão, depositam-se muito
lentamente e podem ser exaladas antes do seu
contato com o epitélio respiratório.
(PARENTE, 2013 )
Aerossolterapia
• Características dos Aerossóis
• Fatores que interferem na deposição;
▫ Tamanho das partículas;
▫ Morfologia das vias aéreas;
▫ Fluxo, frequência e padrão
respiratório;
• Dispositivos de administração;
▫ Nebulizadores a jato;
▫ Nebulizadores ultrassônicos;
▫ Aerossóis dosimetrados;
▫ Espaçadores e aerocâmaras;
▫ Inaladores de pó seco;
• Cuidados durante a administração;
▫ Uso de filtros HME;
▫ Assincronia paciente-ventilador;
(PARENTE, 2013 )
Dispositivos de administração
Nebulizador a jato:
• Deve ser utilizado um
fluxo de 6-8 L/min, em 5-
10 min para um volume
total;
• Maior perda de depuração;
• Não requer cooperação do
paciente.
Espaçadores:
• Foram desenvolvidos com o
objetivo de se evitar possíveis
erros na técnica de
administração de um aerossol
dosimetrado em pacientes com
dificuldades de coordenação
entre a atuação do inalador e a
inspiração.
Nebulizadores ultrassônicos:
• Promovem a geração de
aerossóis por meio da
vibração de cristais.
• O calor gerado pode
desnaturar as proteínas
presentes em algumas
medicações.
Aerocâmaras:
• Reduzem a deposição
de partículas na
orofaringe,
contribuindo para uma
maior proporção de
partículas respiráveis
inaladas
Aerossóis dosimetrados:
• São dispositivos portáteis e
compactos, cuja vantagem é
dispensar o preparo da
medicação com uma redução
significativa do tempo de
administração do tratamento
• Requer coordenação entre a
atuação do inalador e a
inspiração
Inaladores de pó seco:
• A droga para aspiração e apresentada em
pó, dentro de capsulas, ou diretamente
em dispositivos pequenos e portáteis, e a
maioria dos dispositivos contém
medidores de dose, mas dependem de
inspiração rápida e intensa.
• No caso de fluxo inspiratório
insuficiente, pode ocorrer uma elevada
deposição do medicamento na boca e na
faringe do paciente. Geralmente são
utilizados de forma adequada a partir dos
5 anos de idade.
(PARENTE,2013)
Aerossolterapia
• Características dos Aerossóis
• Fatores que interferem na deposição;
▫ Tamanho das partículas;
▫ Morfologia das vias aéreas;
▫ Fluxo, frequência e padrão
respiratório;
• Dispositivos de administração;
▫ Nebulizadores a jato;
▫ Nebulizadores ultrassônicos;
▫ Aerossóis dosimetrados;
▫ Espaçadores e aerocâmaras;
▫ Inaladores de pó seco;
• Cuidados durante a administração;
▫ Uso de filtros HME;
▫ Assincronia paciente-ventilador;
(PARENTE, 2013 )
Cuidados durante a administração
Obrigado
Referências
• Guyton and Hall. J.E. Tratado de Fisiologia
Médica. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011.
• Lechner, A.J. Pulmões: uma abordagem integrada
à doença. Porto Alegre, AMGH, 2013.
• Parente, A.A.A.I; Maia, P.N. Aerossolterapia.
Pulmão RJ, 22 (3): 14-19, 2013.
• Silverthorn, D.U. Fisiologia Humana: uma
abordagem integrada. 5ª ed. Artmed, 2010
• West, J.B. Fisiopatologia Pulmonar:Princípios
básicos. 8 ed. Porto alegre. ARTMED, 2014;

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais adriana
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais   adrianaAula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais   adriana
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais adriana
SMS - Petrópolis
 
Oxigenoterapia - Dr. José Alexandre Pires de Almeida
Oxigenoterapia - Dr. José Alexandre Pires de AlmeidaOxigenoterapia - Dr. José Alexandre Pires de Almeida
Oxigenoterapia - Dr. José Alexandre Pires de Almeida
José Alexandre Pires de Almeida
 
Pneumotorax
PneumotoraxPneumotorax
Pneumotorax
Jorge Dantas
 
Fisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório
Fisiologia Humana 7 - Sistema RespiratórioFisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório
Fisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório
Herbert Santana
 
Oxigenioterapia por conceição quirino
Oxigenioterapia por conceição quirinoOxigenioterapia por conceição quirino
Oxigenioterapia por conceição quirino
Conceição Quirino
 
Oxigenoterapia
OxigenoterapiaOxigenoterapia
Oxigenoterapia
Alexandre Donha
 
VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva
VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva
VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva
Gilmar Roberto Batista
 
Ventilação mecânica em neonatologia e pediatria
Ventilação mecânica em neonatologia e pediatriaVentilação mecânica em neonatologia e pediatria
Ventilação mecânica em neonatologia e pediatria
Fábio Falcão
 
Suporte Ventilatório/ Ventilação Mecânica Invasiva e Não Invasiva
Suporte Ventilatório/ Ventilação Mecânica Invasiva e Não InvasivaSuporte Ventilatório/ Ventilação Mecânica Invasiva e Não Invasiva
Suporte Ventilatório/ Ventilação Mecânica Invasiva e Não Invasiva
Joseir Saturnino
 
Aula 08 aspiração endotraqueal
Aula 08   aspiração endotraquealAula 08   aspiração endotraqueal
Aula 08 aspiração endotraqueal
Rodrigo Abreu
 
Oxigenoterapia
Oxigenoterapia Oxigenoterapia
Oxigenoterapia
resenfe2013
 
Padroes respiratorios
Padroes respiratoriosPadroes respiratorios
Padroes respiratorios
Natha Fisioterapia
 
Doenças respiratórias nos idosos
Doenças respiratórias nos idososDoenças respiratórias nos idosos
Doenças respiratórias nos idosos
AdrianaCurtinaz
 
Asma
AsmaAsma
Asma
AsmaAsma
Modos ventilatórios
 Modos ventilatórios  Modos ventilatórios
Homero_Educacao_permanente_saude
Homero_Educacao_permanente_saudeHomero_Educacao_permanente_saude
Homero_Educacao_permanente_saude
comunidadedepraticas
 
Oxigenoterapia apresentaçao 03.04.2013
Oxigenoterapia apresentaçao 03.04.2013Oxigenoterapia apresentaçao 03.04.2013
Oxigenoterapia apresentaçao 03.04.2013
resenfe2013
 
Ventilação Mecânica
Ventilação MecânicaVentilação Mecânica
Ventilação Mecânica
Abilio Cardoso Teixeira
 
Doenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratórioDoenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratório
Aroldo Gavioli
 

Mais procurados (20)

Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais adriana
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais   adrianaAula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais   adriana
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais adriana
 
Oxigenoterapia - Dr. José Alexandre Pires de Almeida
Oxigenoterapia - Dr. José Alexandre Pires de AlmeidaOxigenoterapia - Dr. José Alexandre Pires de Almeida
Oxigenoterapia - Dr. José Alexandre Pires de Almeida
 
Pneumotorax
PneumotoraxPneumotorax
Pneumotorax
 
Fisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório
Fisiologia Humana 7 - Sistema RespiratórioFisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório
Fisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório
 
Oxigenioterapia por conceição quirino
Oxigenioterapia por conceição quirinoOxigenioterapia por conceição quirino
Oxigenioterapia por conceição quirino
 
Oxigenoterapia
OxigenoterapiaOxigenoterapia
Oxigenoterapia
 
VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva
VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva
VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva
 
Ventilação mecânica em neonatologia e pediatria
Ventilação mecânica em neonatologia e pediatriaVentilação mecânica em neonatologia e pediatria
Ventilação mecânica em neonatologia e pediatria
 
Suporte Ventilatório/ Ventilação Mecânica Invasiva e Não Invasiva
Suporte Ventilatório/ Ventilação Mecânica Invasiva e Não InvasivaSuporte Ventilatório/ Ventilação Mecânica Invasiva e Não Invasiva
Suporte Ventilatório/ Ventilação Mecânica Invasiva e Não Invasiva
 
Aula 08 aspiração endotraqueal
Aula 08   aspiração endotraquealAula 08   aspiração endotraqueal
Aula 08 aspiração endotraqueal
 
Oxigenoterapia
Oxigenoterapia Oxigenoterapia
Oxigenoterapia
 
Padroes respiratorios
Padroes respiratoriosPadroes respiratorios
Padroes respiratorios
 
Doenças respiratórias nos idosos
Doenças respiratórias nos idososDoenças respiratórias nos idosos
Doenças respiratórias nos idosos
 
Asma
AsmaAsma
Asma
 
Asma
AsmaAsma
Asma
 
Modos ventilatórios
 Modos ventilatórios  Modos ventilatórios
Modos ventilatórios
 
Homero_Educacao_permanente_saude
Homero_Educacao_permanente_saudeHomero_Educacao_permanente_saude
Homero_Educacao_permanente_saude
 
Oxigenoterapia apresentaçao 03.04.2013
Oxigenoterapia apresentaçao 03.04.2013Oxigenoterapia apresentaçao 03.04.2013
Oxigenoterapia apresentaçao 03.04.2013
 
Ventilação Mecânica
Ventilação MecânicaVentilação Mecânica
Ventilação Mecânica
 
Doenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratórioDoenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratório
 

Destaque

Asma E Dpoc
Asma E DpocAsma E Dpoc
Asma E Dpoc
galegoo
 
Exame Físico Multidisciplinar
Exame Físico MultidisciplinarExame Físico Multidisciplinar
Exame Físico Multidisciplinar
resenfe2013
 
Atuação da fisioterapia na terapia intensiva em pacientes
Atuação da fisioterapia na terapia intensiva em pacientesAtuação da fisioterapia na terapia intensiva em pacientes
Atuação da fisioterapia na terapia intensiva em pacientes
resenfe2013
 
Anatomia cardiovascular
Anatomia cardiovascularAnatomia cardiovascular
Anatomia cardiovascular
resenfe2013
 
Raio x de tórax
Raio x de tóraxRaio x de tórax
Raio x de tórax
resenfe2013
 
Insuficiência Respiratória
Insuficiência RespiratóriaInsuficiência Respiratória
Insuficiência Respiratória
resenfe2013
 
Atendimento Multiprofissional no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca
Atendimento Multiprofissional no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca Atendimento Multiprofissional no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca
Atendimento Multiprofissional no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca
resenfe2013
 
Gasometria Arterial
Gasometria ArterialGasometria Arterial
Gasometria Arterial
resenfe2013
 
Monitorização Hemodinâmica Não-Invasiva
Monitorização Hemodinâmica Não-InvasivaMonitorização Hemodinâmica Não-Invasiva
Monitorização Hemodinâmica Não-Invasiva
resenfe2013
 
Caso clínico Hipertensão Arterial Pulmonar
Caso clínico Hipertensão Arterial PulmonarCaso clínico Hipertensão Arterial Pulmonar
Caso clínico Hipertensão Arterial Pulmonar
resenfe2013
 
Doenças da Aorta
Doenças da AortaDoenças da Aorta
Doenças da Aorta
resenfe2013
 
Exame físico do sist. respiratório
Exame físico do sist. respiratórioExame físico do sist. respiratório
Exame físico do sist. respiratório
resenfe2013
 
Exames Diagnósticos em Cardiologia
Exames Diagnósticos em CardiologiaExames Diagnósticos em Cardiologia
Exames Diagnósticos em Cardiologia
resenfe2013
 
Exames Diagnósticos em Cardiologia II
Exames Diagnósticos em Cardiologia IIExames Diagnósticos em Cardiologia II
Exames Diagnósticos em Cardiologia II
resenfe2013
 
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulas
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de VálvulasCirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulas
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulas
resenfe2013
 
Valvopatias semilunares
Valvopatias semilunaresValvopatias semilunares
Valvopatias semilunares
resenfe2013
 
REABILITAÇÃO CARDÍACA E TERAPIA OCUPACIONAL
REABILITAÇÃO CARDÍACA E TERAPIA OCUPACIONALREABILITAÇÃO CARDÍACA E TERAPIA OCUPACIONAL
REABILITAÇÃO CARDÍACA E TERAPIA OCUPACIONAL
resenfe2013
 
Monitorização Hemodinâmica não invasiva
Monitorização Hemodinâmica não invasivaMonitorização Hemodinâmica não invasiva
Monitorização Hemodinâmica não invasiva
resenfe2013
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar NeopediátricaNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
resenfe2013
 
Instrumentos de avaliação da terapia ocupacional na cardiologia
Instrumentos de avaliação da terapia ocupacional na cardiologiaInstrumentos de avaliação da terapia ocupacional na cardiologia
Instrumentos de avaliação da terapia ocupacional na cardiologia
resenfe2013
 

Destaque (20)

Asma E Dpoc
Asma E DpocAsma E Dpoc
Asma E Dpoc
 
Exame Físico Multidisciplinar
Exame Físico MultidisciplinarExame Físico Multidisciplinar
Exame Físico Multidisciplinar
 
Atuação da fisioterapia na terapia intensiva em pacientes
Atuação da fisioterapia na terapia intensiva em pacientesAtuação da fisioterapia na terapia intensiva em pacientes
Atuação da fisioterapia na terapia intensiva em pacientes
 
Anatomia cardiovascular
Anatomia cardiovascularAnatomia cardiovascular
Anatomia cardiovascular
 
Raio x de tórax
Raio x de tóraxRaio x de tórax
Raio x de tórax
 
Insuficiência Respiratória
Insuficiência RespiratóriaInsuficiência Respiratória
Insuficiência Respiratória
 
Atendimento Multiprofissional no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca
Atendimento Multiprofissional no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca Atendimento Multiprofissional no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca
Atendimento Multiprofissional no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca
 
Gasometria Arterial
Gasometria ArterialGasometria Arterial
Gasometria Arterial
 
Monitorização Hemodinâmica Não-Invasiva
Monitorização Hemodinâmica Não-InvasivaMonitorização Hemodinâmica Não-Invasiva
Monitorização Hemodinâmica Não-Invasiva
 
Caso clínico Hipertensão Arterial Pulmonar
Caso clínico Hipertensão Arterial PulmonarCaso clínico Hipertensão Arterial Pulmonar
Caso clínico Hipertensão Arterial Pulmonar
 
Doenças da Aorta
Doenças da AortaDoenças da Aorta
Doenças da Aorta
 
Exame físico do sist. respiratório
Exame físico do sist. respiratórioExame físico do sist. respiratório
Exame físico do sist. respiratório
 
Exames Diagnósticos em Cardiologia
Exames Diagnósticos em CardiologiaExames Diagnósticos em Cardiologia
Exames Diagnósticos em Cardiologia
 
Exames Diagnósticos em Cardiologia II
Exames Diagnósticos em Cardiologia IIExames Diagnósticos em Cardiologia II
Exames Diagnósticos em Cardiologia II
 
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulas
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de VálvulasCirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulas
Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e de Troca de Válvulas
 
Valvopatias semilunares
Valvopatias semilunaresValvopatias semilunares
Valvopatias semilunares
 
REABILITAÇÃO CARDÍACA E TERAPIA OCUPACIONAL
REABILITAÇÃO CARDÍACA E TERAPIA OCUPACIONALREABILITAÇÃO CARDÍACA E TERAPIA OCUPACIONAL
REABILITAÇÃO CARDÍACA E TERAPIA OCUPACIONAL
 
Monitorização Hemodinâmica não invasiva
Monitorização Hemodinâmica não invasivaMonitorização Hemodinâmica não invasiva
Monitorização Hemodinâmica não invasiva
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar NeopediátricaNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
 
Instrumentos de avaliação da terapia ocupacional na cardiologia
Instrumentos de avaliação da terapia ocupacional na cardiologiaInstrumentos de avaliação da terapia ocupacional na cardiologia
Instrumentos de avaliação da terapia ocupacional na cardiologia
 

Semelhante a Aerossolterapia

Enfisema Pulmonar
Enfisema PulmonarEnfisema Pulmonar
Enfisema Pulmonar
Bruno Cavalcante Costa
 
1403
14031403
Projeto educacional respire bem
Projeto educacional respire bemProjeto educacional respire bem
Projeto educacional respire bem
MARCIO LOPES
 
Espirometria
EspirometriaEspirometria
Espirometria
Emilene Santos
 
2364091 farmacologia
2364091 farmacologia2364091 farmacologia
2364091 farmacologia
Josué Sampaio
 
1407
14071407
Apnéia Obstrutiva
Apnéia ObstrutivaApnéia Obstrutiva
Apnéia Obstrutiva
Tábitha Olicshevis
 
Aula oxigenoterapia
Aula oxigenoterapiaAula oxigenoterapia
Aula oxigenoterapia
Deylane Melo
 
AULA OXIGENOTERAPIA, TIPOS DE CATETERES E VIAS
AULA OXIGENOTERAPIA, TIPOS DE CATETERES E VIASAULA OXIGENOTERAPIA, TIPOS DE CATETERES E VIAS
AULA OXIGENOTERAPIA, TIPOS DE CATETERES E VIAS
JoaraSilva1
 
INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL NA SALA DE EMERGEN
INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL NA SALA DE EMERGENINTUBAÇÃO OROTRAQUEAL NA SALA DE EMERGEN
INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL NA SALA DE EMERGEN
arymurilo123
 
Apresentação de casos clinico_Sedação e doenças reumaticas 2 (1).pptx
Apresentação de casos clinico_Sedação e doenças reumaticas 2 (1).pptxApresentação de casos clinico_Sedação e doenças reumaticas 2 (1).pptx
Apresentação de casos clinico_Sedação e doenças reumaticas 2 (1).pptx
KilvioMenesesCosta
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
Lúcia Vieira
 
Situação de Aprendizagem
Situação de AprendizagemSituação de Aprendizagem
Situação de Aprendizagem
RicardoLima360
 
5ª aula vias de administração
5ª aula   vias de administração5ª aula   vias de administração
5ª aula vias de administração
Claudio Luis Venturini
 
Apostila de farmacologia 1
Apostila de farmacologia 1Apostila de farmacologia 1
Apostila de farmacologia 1
Rayssa Mendonça
 
SedaçãO, Analgesia E SequêNcia RáPida De IntubaçãO Reduzido
SedaçãO, Analgesia E SequêNcia RáPida De IntubaçãO ReduzidoSedaçãO, Analgesia E SequêNcia RáPida De IntubaçãO Reduzido
SedaçãO, Analgesia E SequêNcia RáPida De IntubaçãO Reduzido
galegoo
 
Insuficiência Respiratória e Manejo das Vias Aéreas
Insuficiência Respiratória e Manejo das Vias Aéreas  Insuficiência Respiratória e Manejo das Vias Aéreas
Insuficiência Respiratória e Manejo das Vias Aéreas
Leandro de Carvalho
 
Pcdt asma
Pcdt asmaPcdt asma
Pcdt asma
Arquivo-FClinico
 
Asma ministério da saúde
Asma   ministério da saúdeAsma   ministério da saúde
Asma ministério da saúde
adrianomedico
 
aparelho respiratorio - xaropes e antigripais.pdf
aparelho respiratorio - xaropes e antigripais.pdfaparelho respiratorio - xaropes e antigripais.pdf
aparelho respiratorio - xaropes e antigripais.pdf
camila635746
 

Semelhante a Aerossolterapia (20)

Enfisema Pulmonar
Enfisema PulmonarEnfisema Pulmonar
Enfisema Pulmonar
 
1403
14031403
1403
 
Projeto educacional respire bem
Projeto educacional respire bemProjeto educacional respire bem
Projeto educacional respire bem
 
Espirometria
EspirometriaEspirometria
Espirometria
 
2364091 farmacologia
2364091 farmacologia2364091 farmacologia
2364091 farmacologia
 
1407
14071407
1407
 
Apnéia Obstrutiva
Apnéia ObstrutivaApnéia Obstrutiva
Apnéia Obstrutiva
 
Aula oxigenoterapia
Aula oxigenoterapiaAula oxigenoterapia
Aula oxigenoterapia
 
AULA OXIGENOTERAPIA, TIPOS DE CATETERES E VIAS
AULA OXIGENOTERAPIA, TIPOS DE CATETERES E VIASAULA OXIGENOTERAPIA, TIPOS DE CATETERES E VIAS
AULA OXIGENOTERAPIA, TIPOS DE CATETERES E VIAS
 
INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL NA SALA DE EMERGEN
INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL NA SALA DE EMERGENINTUBAÇÃO OROTRAQUEAL NA SALA DE EMERGEN
INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL NA SALA DE EMERGEN
 
Apresentação de casos clinico_Sedação e doenças reumaticas 2 (1).pptx
Apresentação de casos clinico_Sedação e doenças reumaticas 2 (1).pptxApresentação de casos clinico_Sedação e doenças reumaticas 2 (1).pptx
Apresentação de casos clinico_Sedação e doenças reumaticas 2 (1).pptx
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
 
Situação de Aprendizagem
Situação de AprendizagemSituação de Aprendizagem
Situação de Aprendizagem
 
5ª aula vias de administração
5ª aula   vias de administração5ª aula   vias de administração
5ª aula vias de administração
 
Apostila de farmacologia 1
Apostila de farmacologia 1Apostila de farmacologia 1
Apostila de farmacologia 1
 
SedaçãO, Analgesia E SequêNcia RáPida De IntubaçãO Reduzido
SedaçãO, Analgesia E SequêNcia RáPida De IntubaçãO ReduzidoSedaçãO, Analgesia E SequêNcia RáPida De IntubaçãO Reduzido
SedaçãO, Analgesia E SequêNcia RáPida De IntubaçãO Reduzido
 
Insuficiência Respiratória e Manejo das Vias Aéreas
Insuficiência Respiratória e Manejo das Vias Aéreas  Insuficiência Respiratória e Manejo das Vias Aéreas
Insuficiência Respiratória e Manejo das Vias Aéreas
 
Pcdt asma
Pcdt asmaPcdt asma
Pcdt asma
 
Asma ministério da saúde
Asma   ministério da saúdeAsma   ministério da saúde
Asma ministério da saúde
 
aparelho respiratorio - xaropes e antigripais.pdf
aparelho respiratorio - xaropes e antigripais.pdfaparelho respiratorio - xaropes e antigripais.pdf
aparelho respiratorio - xaropes e antigripais.pdf
 

Mais de resenfe2013

Crises Hipertensivas
Crises HipertensivasCrises Hipertensivas
Crises Hipertensivas
resenfe2013
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em AdultosNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
resenfe2013
 
Hemodiálise
HemodiáliseHemodiálise
Hemodiálise
resenfe2013
 
Caso clínico Febre Reumática
Caso clínico Febre ReumáticaCaso clínico Febre Reumática
Caso clínico Febre Reumática
resenfe2013
 
Caso clínico Endocardite
Caso clínico EndocarditeCaso clínico Endocardite
Caso clínico Endocardite
resenfe2013
 
Hipertensão Arterial Pulmonar
Hipertensão Arterial PulmonarHipertensão Arterial Pulmonar
Hipertensão Arterial Pulmonar
resenfe2013
 
Edema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de PulmãoEdema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de Pulmão
resenfe2013
 
Estimulação Cardíaca Artificial
Estimulação Cardíaca ArtificialEstimulação Cardíaca Artificial
Estimulação Cardíaca Artificial
resenfe2013
 
Coagulação Sanguínea
Coagulação SanguíneaCoagulação Sanguínea
Coagulação Sanguínea
resenfe2013
 
Exame Físico Neurologico
Exame Físico NeurologicoExame Físico Neurologico
Exame Físico Neurologico
resenfe2013
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
resenfe2013
 
Drogas vasoativas
Drogas vasoativasDrogas vasoativas
Drogas vasoativas
resenfe2013
 
Pós-operatório de cirurgia cardíaca pediátrica
Pós-operatório de cirurgia cardíaca pediátricaPós-operatório de cirurgia cardíaca pediátrica
Pós-operatório de cirurgia cardíaca pediátrica
resenfe2013
 
Técnicas de conservação de energia
Técnicas de conservação de energiaTécnicas de conservação de energia
Técnicas de conservação de energia
resenfe2013
 
Diagnósticos de enfermagem
Diagnósticos de enfermagemDiagnósticos de enfermagem
Diagnósticos de enfermagem
resenfe2013
 
Distúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosDistúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticos
resenfe2013
 

Mais de resenfe2013 (16)

Crises Hipertensivas
Crises HipertensivasCrises Hipertensivas
Crises Hipertensivas
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em AdultosNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
 
Hemodiálise
HemodiáliseHemodiálise
Hemodiálise
 
Caso clínico Febre Reumática
Caso clínico Febre ReumáticaCaso clínico Febre Reumática
Caso clínico Febre Reumática
 
Caso clínico Endocardite
Caso clínico EndocarditeCaso clínico Endocardite
Caso clínico Endocardite
 
Hipertensão Arterial Pulmonar
Hipertensão Arterial PulmonarHipertensão Arterial Pulmonar
Hipertensão Arterial Pulmonar
 
Edema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de PulmãoEdema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de Pulmão
 
Estimulação Cardíaca Artificial
Estimulação Cardíaca ArtificialEstimulação Cardíaca Artificial
Estimulação Cardíaca Artificial
 
Coagulação Sanguínea
Coagulação SanguíneaCoagulação Sanguínea
Coagulação Sanguínea
 
Exame Físico Neurologico
Exame Físico NeurologicoExame Físico Neurologico
Exame Físico Neurologico
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
 
Drogas vasoativas
Drogas vasoativasDrogas vasoativas
Drogas vasoativas
 
Pós-operatório de cirurgia cardíaca pediátrica
Pós-operatório de cirurgia cardíaca pediátricaPós-operatório de cirurgia cardíaca pediátrica
Pós-operatório de cirurgia cardíaca pediátrica
 
Técnicas de conservação de energia
Técnicas de conservação de energiaTécnicas de conservação de energia
Técnicas de conservação de energia
 
Diagnósticos de enfermagem
Diagnósticos de enfermagemDiagnósticos de enfermagem
Diagnósticos de enfermagem
 
Distúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosDistúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticos
 

Aerossolterapia

  • 1. AEROSSOLTERAPIA Tiago Eugenio D. Ribeiro Fisioterapeuta Residente em Clínica Especializada em Atenção Cardiovascular UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE PRONTO SOCORRO CARDIOLÓGICO DE PERNAMBUCO PROFESSOR LUIZ TAVARES – PROCAPE PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO EM CARDIOLOGIA NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA RECIFE 2015
  • 2. Objetivos • Revisar sobre Sistema nervoso autônomo e bioquímica dos receptores pulmonares. • Revisar sobre a fisiopatologia das principais disfunções pulmonares que se beneficiam da aerossolterapia. • Abordar sobre as principais medicações inalatórias e formas de administração.
  • 3. Organização do Sistema Nervoso Sistema Nervoso Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Sistema Nervoso Somático (SNS) Sistema Nervoso Autônomo (SNA) Sistema Nervoso Autônomo Simpático Sistema Nervoso Autônomo Parassimpático Sistema Nervoso Autônomo Entérico (SILVERTHORN, 2010)
  • 4. Propriedades do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) (SILVERTHORN, 2010)
  • 5. Propriedades do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) (SILVERTHORN, 2010)
  • 6. Propriedades do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) • Divergência; • Controle Antagonista; • Controle Tônico; • Terminais ramificados e Varicosidades. (SILVERTHORN, 2010)
  • 7. Propriedades do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) • Divergência; • Controle Antagonista; • Controle Tônico; • Terminais ramificados e Varicosidades. (SILVERTHORN, 2010)
  • 8. Propriedades do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) • Divergência; • Controle Antagonista; • Controle Tônico; • Terminais ramificados e Varicosidades. (SILVERTHORN, 2010)
  • 9. Propriedades do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) • Divergência; • Controle Antagonista; • Controle Tônico; • Terminais ramificados e Varicosidades. (SILVERTHORN, 2010)
  • 10. Propriedades do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) • Divergência; • Controle Antagonista; • Controle Tônico; • Terminais ramificados e Varicosidades. (SILVERTHORN, 2010)
  • 15. Receptores Pulmonares • 70% dos receptores presentes nos pulmões humanos são β-adrenérgicos; • Estão presentes na superfície muscular, epitélio, Gândulas Serosas e Mucosas, Pneumócitos fibroblastos e músculo liso vascular. • A inervação parassimpática está presente ao longa das vias aéreas mas está concentrada principalmente nas grandes e médias vias causando contração muscular e secreção mucosa. (WEST, 2014)
  • 16. Fisiopatologia das disfunções pulmonares •Exercício/Estresse; •Inflamação;
  • 17. • Exercício/Emergência; • Inflamação; Fator desencandeante Integração Sistema Sensorial SNA Sistema Límbico Descarga Simpática Ativação de Receptores β2- adrenérgicos Fisiopatologia das disfunções pulmonares (GUYTON e HALL, 2011)
  • 18. Fisiopatologia das disfunções pulmonares • Exercício/Emergência; • Inflamação; ▫ Hiperreatividade Brônquica ▫ Hipersecreção Mucóide ▫ Edema; ▫ Infiltrado de Células inflamatórias ASMA (WEST, 2014)
  • 20. Fármacos Broncoativos • Agonistas β-adrenérgicos • Anticolinérgicos • Corticóides inalatórios (WEST, 2014; LECHNER, 2013 )
  • 21. Agonistas β-adrenérgicos • Curta duração: • Longa duração: • Parcial ou completamente seletivos: Agonistas β De curta duração De Longa Duração Salbutamol (Aerolin®) Formoterol Fenoterol (Berotec®) Salmeterol (Seretide®) Levalbuterol Terbutalina (WEST, 2014; LECHNER, 2013 )
  • 22. Anticolinérgicos • De curta duração; • De longa duração; Anticolinérgicos De curta duração De Longa Duração Ipratrópio (Atrovent®) Tiotrópio Oxitrópio (WEST, 2014; LECHNER, 2013 )
  • 23. Corticóides inalatórios Corticóides Inalatórios Beclometasona Budesonida (Pulmicort®) ciclesonida Fluticasona Nometasona (WEST, 2014; LECHNER, 2013 )
  • 24. Aerossolterapia • Características dos Aerossóis • Fatores que interferem na deposição; ▫ Tamanho das partículas; ▫ Morfologia das vias aéreas; ▫ Fluxo, frequência e padrão respiratório; • Dispositivos de administração; ▫ Nebulizadores a jato; ▫ Nebulizadores ultrassônicos; ▫ Aerossóis dosimetrados; ▫ Espaçadores e aerocâmaras; ▫ Inaladores de pó seco; • Cuidados durante a administração; ▫ Uso de filtros HME; ▫ Assincronia paciente-ventilador; (PARENTE, 2013 )
  • 25. Aerossolterapia • Características dos Aerossóis • Fatores que interferem na deposição; ▫ Tamanho das partículas; ▫ Morfologia das vias aéreas; ▫ Fluxo, frequência e padrão respiratório; • Dispositivos de administração; ▫ Nebulizadores a jato; ▫ Nebulizadores ultrassônicos; ▫ Aerossóis dosimetrados; ▫ Espaçadores e aerocâmaras; ▫ Inaladores de pó seco; • Cuidados durante a administração; ▫ Uso de filtros HME; ▫ Assincronia paciente-ventilador; O aerossol pode ser definido como partículas que permanecem suspensas no ar por um tempo relativamente longo devido a sua lenta deposição, por conta da gravidade (PARENTE, 2013 )
  • 26. Aerossolterapia • Características dos Aerossóis • Fatores que interferem na deposição; ▫ Tamanho das partículas; ▫ Morfologia das vias aéreas; ▫ Fluxo, frequência e padrão respiratório; • Dispositivos de administração; ▫ Nebulizadores a jato; ▫ Nebulizadores ultrassônicos; ▫ Aerossóis dosimetrados; ▫ Espaçadores e aerocâmaras; ▫ Inaladores de pó seco; • Cuidados durante a administração; ▫ Uso de filtros HME; ▫ Assincronia paciente-ventilador; O tamanho ideal da partícula, para sua deposição nas vias aéreas inferiores, está situado entre 1 e 5 μm de diâmetro. As partículas de diâmetro de 1-5 μm, que comumente alcançam com sucesso os pulmões, depositam-se por sedimentação. As partículas menores que 1 μm são transportadas por difusão, depositam-se muito lentamente e podem ser exaladas antes do seu contato com o epitélio respiratório. (PARENTE, 2013 )
  • 27. Aerossolterapia • Características dos Aerossóis • Fatores que interferem na deposição; ▫ Tamanho das partículas; ▫ Morfologia das vias aéreas; ▫ Fluxo, frequência e padrão respiratório; • Dispositivos de administração; ▫ Nebulizadores a jato; ▫ Nebulizadores ultrassônicos; ▫ Aerossóis dosimetrados; ▫ Espaçadores e aerocâmaras; ▫ Inaladores de pó seco; • Cuidados durante a administração; ▫ Uso de filtros HME; ▫ Assincronia paciente-ventilador; (PARENTE, 2013 )
  • 28. Dispositivos de administração Nebulizador a jato: • Deve ser utilizado um fluxo de 6-8 L/min, em 5- 10 min para um volume total; • Maior perda de depuração; • Não requer cooperação do paciente. Espaçadores: • Foram desenvolvidos com o objetivo de se evitar possíveis erros na técnica de administração de um aerossol dosimetrado em pacientes com dificuldades de coordenação entre a atuação do inalador e a inspiração. Nebulizadores ultrassônicos: • Promovem a geração de aerossóis por meio da vibração de cristais. • O calor gerado pode desnaturar as proteínas presentes em algumas medicações. Aerocâmaras: • Reduzem a deposição de partículas na orofaringe, contribuindo para uma maior proporção de partículas respiráveis inaladas Aerossóis dosimetrados: • São dispositivos portáteis e compactos, cuja vantagem é dispensar o preparo da medicação com uma redução significativa do tempo de administração do tratamento • Requer coordenação entre a atuação do inalador e a inspiração Inaladores de pó seco: • A droga para aspiração e apresentada em pó, dentro de capsulas, ou diretamente em dispositivos pequenos e portáteis, e a maioria dos dispositivos contém medidores de dose, mas dependem de inspiração rápida e intensa. • No caso de fluxo inspiratório insuficiente, pode ocorrer uma elevada deposição do medicamento na boca e na faringe do paciente. Geralmente são utilizados de forma adequada a partir dos 5 anos de idade. (PARENTE,2013)
  • 29. Aerossolterapia • Características dos Aerossóis • Fatores que interferem na deposição; ▫ Tamanho das partículas; ▫ Morfologia das vias aéreas; ▫ Fluxo, frequência e padrão respiratório; • Dispositivos de administração; ▫ Nebulizadores a jato; ▫ Nebulizadores ultrassônicos; ▫ Aerossóis dosimetrados; ▫ Espaçadores e aerocâmaras; ▫ Inaladores de pó seco; • Cuidados durante a administração; ▫ Uso de filtros HME; ▫ Assincronia paciente-ventilador; (PARENTE, 2013 )
  • 30. Cuidados durante a administração
  • 32. Referências • Guyton and Hall. J.E. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011. • Lechner, A.J. Pulmões: uma abordagem integrada à doença. Porto Alegre, AMGH, 2013. • Parente, A.A.A.I; Maia, P.N. Aerossolterapia. Pulmão RJ, 22 (3): 14-19, 2013. • Silverthorn, D.U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 5ª ed. Artmed, 2010 • West, J.B. Fisiopatologia Pulmonar:Princípios básicos. 8 ed. Porto alegre. ARTMED, 2014;