A Doença de Chagas é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi e transmitida principalmente por barbeiros infectados. Apresenta fases aguda e crônica, podendo acometer o coração e o sistema digestivo. O diagnóstico é clínico-epidemiológico e laboratorial, e o tratamento é realizado com benznidazol ou nifurtimox.
A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) disponibiliza para download gratuito o e-book Imunização:
Tudo o que você sempre quis saber".
A publicação, voltada ao público geral, apresenta desde os calendários e locais de vacinação a questões sobre segurança e desenvolvimento dos imunizantes.
Além disso, o leitor pode ver as doenças que as vacinas previnem, as características dessas enfermidades — descrição, transmissão, sintomas — e um glossário com a "tradução" de 86 conceitos importantes.
"É um material numa linguagem mais acessível, baseado tanto na literatura e nas bulas, como também na nossa vivência como médicos. Tiramos dúvidas de perguntas frequentes e esclarecemos os boatos, que não são poucos", explica a presidente da SBIm, Isabella Ballalai.
Parabéns e muito obrigado!
Apresentação de slides sobre a diferença entre Surto, Epidemia, Pandemia e Endemia e sobre as Epidemias do Brasil e do Mundo, Dengue, Zika e Chikungunya.
A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) disponibiliza para download gratuito o e-book Imunização:
Tudo o que você sempre quis saber".
A publicação, voltada ao público geral, apresenta desde os calendários e locais de vacinação a questões sobre segurança e desenvolvimento dos imunizantes.
Além disso, o leitor pode ver as doenças que as vacinas previnem, as características dessas enfermidades — descrição, transmissão, sintomas — e um glossário com a "tradução" de 86 conceitos importantes.
"É um material numa linguagem mais acessível, baseado tanto na literatura e nas bulas, como também na nossa vivência como médicos. Tiramos dúvidas de perguntas frequentes e esclarecemos os boatos, que não são poucos", explica a presidente da SBIm, Isabella Ballalai.
Parabéns e muito obrigado!
Apresentação de slides sobre a diferença entre Surto, Epidemia, Pandemia e Endemia e sobre as Epidemias do Brasil e do Mundo, Dengue, Zika e Chikungunya.
A dengue é uma doença única, dinâmica e sistêmica. Avaliação, observação e intervenções oportunas são fundamentais para que os óbitos não ocorram.
Material de 19 de maio de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
colaboração para quem sofre chron-Mab Davilla Roberts
pesquizei bastante por temos dois casos na familia e o de 59 anos faleceu hoje as 11. dia 06-02-2018
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Gregor Johann Mendel e sua história e seus conceitos
Doença de chagas
1. Doença de Chagas
Enfª R1 – Camila Abrantes Cordeiro
Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco Profº Luiz Tavares
Programa de Especialização em Cardiologia Modalidade
Residência
Março,2016
2. Objetivos
• Descrever a Doença de Chagas e sua fisiopatologia.
• Discutir a classificação, diagnósticos e tratamento da Doença de
Chagas.
• Abordar a assistência de enfermagem ao paciente com Doença de
Chagas.
3. Introdução
• Foi descrita, em 1909, pelo pesquisador brasileiro Carlos Chagas.
• Infeccção causada pelo protozoário flagelado Trypanosoma cruzi e
transmitida por insetos conhecidos como “barbeiros”.
• Maior prevalência em países da América Latina. A Organização
Mundial de Saúde estima 16 a 18 milhões de indivíduos infectados.
• No Brasil, estima-se a existência de 3,5 milhões de pacientes
infectados, dos quais 20% a 30% apresentam comprometimento
cardíaco.
(BRASIL, 2011; BRASIL 2008)
6. Apresentação clínica da doença
Infecção pelo T.
Cruzi
AGUDA
CRÔNICA
INDETERMINADA
CARDÍACA
DIGESTIVA
ASSOCIADA
(BRASIL, 2011; BRASIL 2005)
7. Fase aguda
Febre, cefaléia, mialgia, artralgia, diarreia, vômito.
Miocardite aguda, pericardite, cardiomegalia, insuficiência cardíaca,
arritmias, edema de face e/ou membros inferiores.
Lesões de porta de entrada
• Sinal de Romaña • Chagoma de inoculação
(BRASIL, 2011; BRASIL 2008)
8. Fase crônica
• Ocorre em cerca de 50 – 60% dos casos.
• Assintomático e sem sinais de
comprometimento do aparelho
circulatório e digestivo.
Indeterminada
• Ocorre em cerca de 10% dos casos.
• Evidências de acometimento do aparelho
digestivo que, freqüentemente, evolui
para megacólon ou megaesôfago.
Digestiva
• Cerca de 5% dos casos.
• Ocorrência concomitante de lesões.
Associada
(cardiodigestiva)
(BRASIL, 2011; DIAS, 2007)
14. Diagnóstico
• Combinação dos achados epidemiológicos, sorológicos e clínicos.
• Testes sorológicos: ELISA, Imunofluorescência indireta (IFI),
Hemoglutinação indireta (HAI).
Exames complementares
• Eletrocardiograma.
• Radiografia do tórax.
• Ecocardiograma.
• Teste ergométrico.
• Eletrocardiografia dinâmica (Holter).
(SOUZA, 2013; BRASIL, 2011)
15. Tratamento
• A droga disponível no Brasil é o Benznidazol (comp. 100mg), que
deve ser utilizado na dose de 5mg/kg/dia (adultos) e 5-10mg/kg/dia
(crianças), divididos em 2 ou 3 tomadas diárias, durante 60 dias.
• O Nifurtimox pode ser utilizado como alternativa em casos de
intolerância ao Benznidazol, embora seja um medicamento de difícil
obtenção
• O tratamento sintomático depende das manifestações clínicas, tanto
na fase aguda como na crônica.
• Nas formas digestivas, pode ser indicado tratamento conservador
(dietas, laxativos, lavagens) ou cirúrgico, dependendo do estágio da
doença.
16. Medidas de controle
Transmissão vetorial
Controle químico do vetor
Melhoria habitacional em
áreas de alto risco.
Transmissão transfusional
Controle rigoroso da qualidade
dos hemoderivados
transfundidos.
Transmissão vertical
Identificação de gestantes
chagásicas
Triagem neonatal de recém-
nascidos.
Transmissão oral
Cuidados de higiene na
produção e manipulação de
alimentos.
17. Assistência de enfermagem
• Consulta de enfermagem.
• Ações educativas ao paciente e familiares.
• Sorologia.
• Orientações quanto ao tratamento.
• Uso correto da medicação.
• Esclarecer sobre a impossibilidade de doar sangue e órgãos.
• Estimular a adesão ao tratamento.
18. Referências
• BRASIL. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz Latino-Americana para o
Diagnóstico e Tratamento da Cardiopatia Chagásica. v.97, n.2, 2011.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Consenso
Brasileiro em Doença de Chagas. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina
Tropical 2005.
• DIAS, J. C. P. Globalização, iniqüidade e doença de Chagas. Caderno Saúde Pública,
Rio de Janeiro, vol. 23, supl. 1, 2007.
• MALTA, Jarbas. Doença de Chagas. São Paulo: Sarvier, 1996.
• SOUZA, D. M. Manual de Recomendações para Diagnóstico, Tratamento e
Seguimento Ambulatorial de Portadores de doença de Chagas. Belém-PA, 2013.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional
de Controle de Chagas. Doença de Chagas Aguda. Aspectos epidemiológico,
diagnóstico e tratamento. Guia de consulta rápida para profissionais de saúde.
Brasília: Ministério da Saúde. 2008.