O documento discute o manejo das vias aéreas pelo fisioterapeuta. Ele aborda a avaliação do paciente, indicações para intubação orotraqueal e traqueostomia, técnicas de ventilação manual e complicações associadas à intubação e traqueostomia. O principal objetivo é manter a permeabilidade das vias aéreas e garantir a ventilação adequada.
Este documento descreve o procedimento de aspiração endotraqueal, que envolve a remoção de secreções das vias aéreas de pacientes que não conseguem expelir espontaneamente através da introdução de sondas. O procedimento requer equipamentos de proteção e aspiração para manter as vias aéreas limpas e oxigenadas de forma segura e asséptica.
O documento descreve os conceitos, objetivos, indicações e métodos de oxigenoterapia. A oxigenoterapia visa manter os níveis de oxigênio no sangue dentro da normalidade, facilitando as trocas gasosas e mantendo a viabilidade dos tecidos. Existem métodos não invasivos como cânulas nasais e máscaras, e invasivos como ventilação mecânica. A enfermagem deve prescrever o oxigênio corretamente e monitorar para prevenir complicações como a toxidade do oxigênio.
O documento discute os conceitos e aplicações da oxigenoterapia, incluindo: (1) a definição e objetivos da oxigenoterapia, (2) as indicações para seu uso, como hipoxemia e intoxicação por gases, e (3) os tipos de sistemas de baixo e alto fluxo, como cânulas nasais e máscaras faciais.
Este documento descreve os principais aspectos da oxigenoterapia, incluindo a anatomia e fisiologia do sistema respiratório, os parâmetros e tipos de administração de oxigênio suplementar, como cânulas nasais, máscaras e ventiladores, e os possíveis efeitos da exposição prolongada ao oxigênio.
O documento descreve a história e os objetivos da ventilação mecânica, comparando e contrastando os principais modos e parâmetros. Também aborda os cuidados de enfermagem ao paciente ventilado mecanicamente e os critérios para o desmame, além de caracterizar a pneumonia associada à ventilação mecânica e formas de prevenção.
O documento discute a oxigenoterapia, que envolve a administração de oxigênio em concentrações acima da atmosfera para corrigir deficiências de oxigênio. Detalha os objetivos, sistemas de administração como cânulas nasais e máscaras faciais, fatores que afetam a concentração de oxigênio inspirado, efeitos fisiológicos e considerações sobre o tratamento.
O documento discute a ventilação mecânica não invasiva, incluindo suas indicações para insuficiência respiratória aguda e doença pulmonar obstrutiva crônica. Ele descreve os modos ventilatórios, interfaces e parâmetros para o uso da ventilação não invasiva.
O documento discute o sistema respiratório e a oxigenoterapia. Ele explica as três etapas da troca gasosa (ventilação, perfusão e difusão), possíveis causas de hipóxia e as indicações e métodos de administração de oxigênio terapêutico.
Este documento descreve o procedimento de aspiração endotraqueal, que envolve a remoção de secreções das vias aéreas de pacientes que não conseguem expelir espontaneamente através da introdução de sondas. O procedimento requer equipamentos de proteção e aspiração para manter as vias aéreas limpas e oxigenadas de forma segura e asséptica.
O documento descreve os conceitos, objetivos, indicações e métodos de oxigenoterapia. A oxigenoterapia visa manter os níveis de oxigênio no sangue dentro da normalidade, facilitando as trocas gasosas e mantendo a viabilidade dos tecidos. Existem métodos não invasivos como cânulas nasais e máscaras, e invasivos como ventilação mecânica. A enfermagem deve prescrever o oxigênio corretamente e monitorar para prevenir complicações como a toxidade do oxigênio.
O documento discute os conceitos e aplicações da oxigenoterapia, incluindo: (1) a definição e objetivos da oxigenoterapia, (2) as indicações para seu uso, como hipoxemia e intoxicação por gases, e (3) os tipos de sistemas de baixo e alto fluxo, como cânulas nasais e máscaras faciais.
Este documento descreve os principais aspectos da oxigenoterapia, incluindo a anatomia e fisiologia do sistema respiratório, os parâmetros e tipos de administração de oxigênio suplementar, como cânulas nasais, máscaras e ventiladores, e os possíveis efeitos da exposição prolongada ao oxigênio.
O documento descreve a história e os objetivos da ventilação mecânica, comparando e contrastando os principais modos e parâmetros. Também aborda os cuidados de enfermagem ao paciente ventilado mecanicamente e os critérios para o desmame, além de caracterizar a pneumonia associada à ventilação mecânica e formas de prevenção.
O documento discute a oxigenoterapia, que envolve a administração de oxigênio em concentrações acima da atmosfera para corrigir deficiências de oxigênio. Detalha os objetivos, sistemas de administração como cânulas nasais e máscaras faciais, fatores que afetam a concentração de oxigênio inspirado, efeitos fisiológicos e considerações sobre o tratamento.
O documento discute a ventilação mecânica não invasiva, incluindo suas indicações para insuficiência respiratória aguda e doença pulmonar obstrutiva crônica. Ele descreve os modos ventilatórios, interfaces e parâmetros para o uso da ventilação não invasiva.
O documento discute o sistema respiratório e a oxigenoterapia. Ele explica as três etapas da troca gasosa (ventilação, perfusão e difusão), possíveis causas de hipóxia e as indicações e métodos de administração de oxigênio terapêutico.
O documento discute os princípios da ventilação não invasiva, incluindo PEEP fisiológica, EPAP, BIPAP, RPPI e CPAP. Estes métodos aplicam pressão positiva contínua ou intermitente para melhorar a ventilação pulmonar, aumentar o volume de gás alveolar e reverter a hipoxemia. A ventilação não invasiva é indicada para aliviar sintomas respiratórios e evitar intubação, melhorando as trocas gasosas e a qualidade de vida do paciente.
1. O documento descreve os tipos de respiração, materiais respiratórios e seus cuidados, suporte respiratório, intubação e traqueostomia.
2. Os principais tipos de respiração são espontânea e artificial. Os materiais respiratórios incluem cateter de oxigênio, máscaras e devem ser trocados a cada 24-72 horas.
3. A aspiração de secreções traqueais requer técnica asséptica utilizando sonda de aspiração e sistema de aspi
O documento discute a monitorização e controle de pacientes na UTI. Ele aborda a coleta contínua de dados como sinais vitais, exames e parâmetros de ventilação mecânica. A análise desses dados permite avaliar a oxigenação, ventilação e troca gasosa do paciente e tomar decisões sobre ajustes no tratamento.
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacasMayara Rodrigues
A fisioterapia no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca tem como objetivo principal prevenir e tratar complicações pulmonares. No pré-operatório, realiza avaliação da função respiratória, orienta exercícios e incentiva expansão pulmonar. No pós-operatório imediato, auxilia na recuperação da ventilação espontânea. Após a extubação, foca na manutenção da ventilação espontânea e na prevenção de novas complicações.
O documento discute os conceitos e aplicações da ventilação mecânica. Resume os principais tipos de ventilação mecânica invasiva e não invasiva, classificação, indicações e parâmetros ventilatórios controlados pelo ventilador como pressão inspiratória, PEEP, tempo inspiratório e expiratório, volume corrente, fluxo inspiratório, frequência respiratória e fração inspiratória de oxigênio. Também descreve os modos de ventilação assistida/controlada, SIMV e PSV.
A oxigenoterapia consiste na administração de oxigênio em concentrações superiores à atmosfera para corrigir a hipoxemia. Seus objetivos são aumentar a sobrevida e tolerância ao exercício, diminuir o tempo de hospitalização e dispneia, e melhorar a qualidade de vida. Ela é indicada para paradas cardiorrespiratórias, infarto agudo do miocárdio, intoxicações por gás carbônico, insuficiências respiratórias agudas ou crônicas, e apneia obstrut
O documento discute as principais estratégias de fisioterapia para pacientes críticos, incluindo terapia de expansão pulmonar, terapia de higiene brônquica, e mobilização precoce para prevenir disfunção neuromuscular. A fisioterapia na UTI objetiva recuperar a funcionalidade e reduzir complicações do imobilismo por meio de técnicas como exercícios respiratórios, posicionamento, estimulação elétrica e mobilização precoce com critérios de segurança.
[1] O documento discute os princípios e modalidades da ventilação mecânica invasiva e não invasiva, incluindo indicações, contraindicações, modos de ventilação, efeitos adversos e papel da enfermagem. [2] A ventilação mecânica invasiva é utilizada para tratar insuficiência respiratória aguda grave, enquanto a ventilação não invasiva evita a intubação e seus riscos em algumas condições. [3] A enfermagem desempenha um papel importante no monitor
(1) O documento discute os conceitos e objetivos da ventilação mecânica, que é utilizada no tratamento da insuficiência respiratória aguda para suportar a vida do paciente e controlar a troca gasosa. (2) Os parâmetros da ventilação mecânica incluem o volume corrente, frequência respiratória, fluxo inspiratório, fração inspirada de oxigênio e pressão positiva expiratória final. (3) A escolha adequada desses parâmetros visa atingir os objetivos fisiológicos e
Cinesioterapia respiratória e espirometria de incentivoMayara Rodrigues
O documento descreve várias técnicas de fisioterapia respiratória, incluindo drenagem postural, percussão, vibração, tosse dirigida e técnica expiratória forçada. Essas técnicas visam mobilizar secreções pulmonares, melhorar a ventilação e a troca gasosa, prevenir complicações e reabilitar disfunções respiratórias. O documento também discute as indicações, contraindicações e riscos de cada técnica.
1. O documento descreve os procedimentos de avaliação fisioterapêutica de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
2. Inclui detalhes sobre critérios de admissão, avaliação de sistemas, disfunções orgânicas, índices respiratórios e protocolos de avaliação neurológica, hemodinâmica, inspecção, palpação, percussão e ausculta.
3. Também fornece um exemplo de evolução fisioterapêutica durante
O documento resume os principais pontos da reanimação cardiorrespiratória e cerebral, incluindo:
1) Uma breve história da reanimação desde o antigo Egito até os desenvolvimentos modernos.
2) Epidemiologia, causas e conceitos de parada cardíaca.
3) Protocolos de suporte básico e avançado de vida, incluindo abertura de vias aéreas, ventilação, massagem cardíaca, desfibrilação e acesso venoso.
4) Diagnóstico e tratamento de ritmos
1. O documento descreve as vias aéreas, sua anatomia e funções, e aborda a obstrução de vias aéreas. 2. As principais causas de obstrução são a inconsciência, trauma direto, queimaduras e corpos estranhos. 3. A desobstrução deve ser feita rapidamente através de manobras como rolamento lateral, aspiração e remoção manual de corpos estranhos.
Este documento discute a ventilação não invasiva, incluindo suas indicações para melhorar a oxigenação e reduzir a retenção de CO2, contraindicações absolutas e relativas, e as vantagens e desvantagens de diferentes máscaras e modos de ventilação.
O documento discute os efeitos tóxicos do oxigênio em pacientes sob ventilação mecânica. Ele explica que o oxigênio em altas concentrações ou por longos períodos pode causar lesões pulmonares e sistêmicas. Detalha os danos que o oxigênio pode causar dependendo do tempo de exposição, incluindo edema pulmonar, inativação do surfactante e morte. Conclui que é necessário administrar oxigênio de forma criteriosa nestes pacientes para evitar prejudicar sua hemodinâmica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultosresenfe2013
O documento resume as novas diretrizes de reanimação cardiopulmonar em adultos, descrevendo modalidades de parada cardíaca, recomendações de suporte básico e avançado de vida, e o papel da enfermagem na assistência a pacientes em ressuscitação cardiopulmonar e pós-ressuscitação.
Rapid-sequence intubation (RSI) involves quickly administering sedative and paralytic drugs to facilitate endotracheal intubation of critically ill patients. It aims to prevent aspiration and physiological changes during intubation while allowing for a higher success rate. The protocol describes preparation, pre-oxygenation, pre-treatment, induction and paralysis, positioning, and post-intubation care needed for RSI.
1) A ventilação mecânica não invasiva fornece suporte ventilatório sem necessidade de intubação, geralmente usando uma máscara facial ou nasal;
2) Tem sido mais usada em UTIs devido a menor risco de complicações e melhor desfecho clínico em comparação à ventilação invasiva;
3) O modo mais comum é a pressão de suporte ventilatório que fornece pressão adicional durante a inspiração espontânea para melhorar a ventilação pulmonar.
O documento discute os conceitos e métodos de oxigenioterapia, incluindo: (1) a definição de oxigenioterapia como a oferta de oxigênio inspirado maior que 21%, (2) os processos de respiração, transporte e metabolismo do oxigênio no corpo, e (3) as formas comuns de administrar oxigênio, como cateter nasal, máscara facial e tubo endotraqueal.
Este documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes submetidos a monitorização cardíaca contínua por meio de eletrocardiograma (ECG). Detalha os procedimentos para posicionar corretamente os eletrodos, detectar arritmias comuns e fornecer suporte ao paciente. A monitorização cardíaca é essencial para estabilizar pacientes clinicamente instáveis e guiar o tratamento.
O documento descreve a filogênese e origem do sistema nervoso, incluindo: (1) a origem do sistema nervoso a partir do ectoderma embrionário, formando a placa neural e o tubo neural; (2) a diferenciação das camadas do tubo neural na medula espinhal e SNC; (3) a organização morfofuncional do sistema nervoso em vias aferentes, eferentes e de associação.
A respiração consiste na troca de oxigênio e dióxido de carbono nos pulmões através da inspiração e expiração. As taxas de frequência respiratória variam de acordo com a idade e sexo, entre 12-18 respirações por minuto para homens adultos e 14-20 para mulheres adultas. Existem diferentes características respiratórias como apnéia, eupnéia, dispnéia, bradipnéia e taquipnéia.
O documento discute os princípios da ventilação não invasiva, incluindo PEEP fisiológica, EPAP, BIPAP, RPPI e CPAP. Estes métodos aplicam pressão positiva contínua ou intermitente para melhorar a ventilação pulmonar, aumentar o volume de gás alveolar e reverter a hipoxemia. A ventilação não invasiva é indicada para aliviar sintomas respiratórios e evitar intubação, melhorando as trocas gasosas e a qualidade de vida do paciente.
1. O documento descreve os tipos de respiração, materiais respiratórios e seus cuidados, suporte respiratório, intubação e traqueostomia.
2. Os principais tipos de respiração são espontânea e artificial. Os materiais respiratórios incluem cateter de oxigênio, máscaras e devem ser trocados a cada 24-72 horas.
3. A aspiração de secreções traqueais requer técnica asséptica utilizando sonda de aspiração e sistema de aspi
O documento discute a monitorização e controle de pacientes na UTI. Ele aborda a coleta contínua de dados como sinais vitais, exames e parâmetros de ventilação mecânica. A análise desses dados permite avaliar a oxigenação, ventilação e troca gasosa do paciente e tomar decisões sobre ajustes no tratamento.
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacasMayara Rodrigues
A fisioterapia no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca tem como objetivo principal prevenir e tratar complicações pulmonares. No pré-operatório, realiza avaliação da função respiratória, orienta exercícios e incentiva expansão pulmonar. No pós-operatório imediato, auxilia na recuperação da ventilação espontânea. Após a extubação, foca na manutenção da ventilação espontânea e na prevenção de novas complicações.
O documento discute os conceitos e aplicações da ventilação mecânica. Resume os principais tipos de ventilação mecânica invasiva e não invasiva, classificação, indicações e parâmetros ventilatórios controlados pelo ventilador como pressão inspiratória, PEEP, tempo inspiratório e expiratório, volume corrente, fluxo inspiratório, frequência respiratória e fração inspiratória de oxigênio. Também descreve os modos de ventilação assistida/controlada, SIMV e PSV.
A oxigenoterapia consiste na administração de oxigênio em concentrações superiores à atmosfera para corrigir a hipoxemia. Seus objetivos são aumentar a sobrevida e tolerância ao exercício, diminuir o tempo de hospitalização e dispneia, e melhorar a qualidade de vida. Ela é indicada para paradas cardiorrespiratórias, infarto agudo do miocárdio, intoxicações por gás carbônico, insuficiências respiratórias agudas ou crônicas, e apneia obstrut
O documento discute as principais estratégias de fisioterapia para pacientes críticos, incluindo terapia de expansão pulmonar, terapia de higiene brônquica, e mobilização precoce para prevenir disfunção neuromuscular. A fisioterapia na UTI objetiva recuperar a funcionalidade e reduzir complicações do imobilismo por meio de técnicas como exercícios respiratórios, posicionamento, estimulação elétrica e mobilização precoce com critérios de segurança.
[1] O documento discute os princípios e modalidades da ventilação mecânica invasiva e não invasiva, incluindo indicações, contraindicações, modos de ventilação, efeitos adversos e papel da enfermagem. [2] A ventilação mecânica invasiva é utilizada para tratar insuficiência respiratória aguda grave, enquanto a ventilação não invasiva evita a intubação e seus riscos em algumas condições. [3] A enfermagem desempenha um papel importante no monitor
(1) O documento discute os conceitos e objetivos da ventilação mecânica, que é utilizada no tratamento da insuficiência respiratória aguda para suportar a vida do paciente e controlar a troca gasosa. (2) Os parâmetros da ventilação mecânica incluem o volume corrente, frequência respiratória, fluxo inspiratório, fração inspirada de oxigênio e pressão positiva expiratória final. (3) A escolha adequada desses parâmetros visa atingir os objetivos fisiológicos e
Cinesioterapia respiratória e espirometria de incentivoMayara Rodrigues
O documento descreve várias técnicas de fisioterapia respiratória, incluindo drenagem postural, percussão, vibração, tosse dirigida e técnica expiratória forçada. Essas técnicas visam mobilizar secreções pulmonares, melhorar a ventilação e a troca gasosa, prevenir complicações e reabilitar disfunções respiratórias. O documento também discute as indicações, contraindicações e riscos de cada técnica.
1. O documento descreve os procedimentos de avaliação fisioterapêutica de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
2. Inclui detalhes sobre critérios de admissão, avaliação de sistemas, disfunções orgânicas, índices respiratórios e protocolos de avaliação neurológica, hemodinâmica, inspecção, palpação, percussão e ausculta.
3. Também fornece um exemplo de evolução fisioterapêutica durante
O documento resume os principais pontos da reanimação cardiorrespiratória e cerebral, incluindo:
1) Uma breve história da reanimação desde o antigo Egito até os desenvolvimentos modernos.
2) Epidemiologia, causas e conceitos de parada cardíaca.
3) Protocolos de suporte básico e avançado de vida, incluindo abertura de vias aéreas, ventilação, massagem cardíaca, desfibrilação e acesso venoso.
4) Diagnóstico e tratamento de ritmos
1. O documento descreve as vias aéreas, sua anatomia e funções, e aborda a obstrução de vias aéreas. 2. As principais causas de obstrução são a inconsciência, trauma direto, queimaduras e corpos estranhos. 3. A desobstrução deve ser feita rapidamente através de manobras como rolamento lateral, aspiração e remoção manual de corpos estranhos.
Este documento discute a ventilação não invasiva, incluindo suas indicações para melhorar a oxigenação e reduzir a retenção de CO2, contraindicações absolutas e relativas, e as vantagens e desvantagens de diferentes máscaras e modos de ventilação.
O documento discute os efeitos tóxicos do oxigênio em pacientes sob ventilação mecânica. Ele explica que o oxigênio em altas concentrações ou por longos períodos pode causar lesões pulmonares e sistêmicas. Detalha os danos que o oxigênio pode causar dependendo do tempo de exposição, incluindo edema pulmonar, inativação do surfactante e morte. Conclui que é necessário administrar oxigênio de forma criteriosa nestes pacientes para evitar prejudicar sua hemodinâmica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultosresenfe2013
O documento resume as novas diretrizes de reanimação cardiopulmonar em adultos, descrevendo modalidades de parada cardíaca, recomendações de suporte básico e avançado de vida, e o papel da enfermagem na assistência a pacientes em ressuscitação cardiopulmonar e pós-ressuscitação.
Rapid-sequence intubation (RSI) involves quickly administering sedative and paralytic drugs to facilitate endotracheal intubation of critically ill patients. It aims to prevent aspiration and physiological changes during intubation while allowing for a higher success rate. The protocol describes preparation, pre-oxygenation, pre-treatment, induction and paralysis, positioning, and post-intubation care needed for RSI.
1) A ventilação mecânica não invasiva fornece suporte ventilatório sem necessidade de intubação, geralmente usando uma máscara facial ou nasal;
2) Tem sido mais usada em UTIs devido a menor risco de complicações e melhor desfecho clínico em comparação à ventilação invasiva;
3) O modo mais comum é a pressão de suporte ventilatório que fornece pressão adicional durante a inspiração espontânea para melhorar a ventilação pulmonar.
O documento discute os conceitos e métodos de oxigenioterapia, incluindo: (1) a definição de oxigenioterapia como a oferta de oxigênio inspirado maior que 21%, (2) os processos de respiração, transporte e metabolismo do oxigênio no corpo, e (3) as formas comuns de administrar oxigênio, como cateter nasal, máscara facial e tubo endotraqueal.
Este documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes submetidos a monitorização cardíaca contínua por meio de eletrocardiograma (ECG). Detalha os procedimentos para posicionar corretamente os eletrodos, detectar arritmias comuns e fornecer suporte ao paciente. A monitorização cardíaca é essencial para estabilizar pacientes clinicamente instáveis e guiar o tratamento.
O documento descreve a filogênese e origem do sistema nervoso, incluindo: (1) a origem do sistema nervoso a partir do ectoderma embrionário, formando a placa neural e o tubo neural; (2) a diferenciação das camadas do tubo neural na medula espinhal e SNC; (3) a organização morfofuncional do sistema nervoso em vias aferentes, eferentes e de associação.
A respiração consiste na troca de oxigênio e dióxido de carbono nos pulmões através da inspiração e expiração. As taxas de frequência respiratória variam de acordo com a idade e sexo, entre 12-18 respirações por minuto para homens adultos e 14-20 para mulheres adultas. Existem diferentes características respiratórias como apnéia, eupnéia, dispnéia, bradipnéia e taquipnéia.
Este documento resume a estrutura e função da medula espinhal, incluindo sua anatomia macroscópica e microscópica, componentes de substância cinzenta e branca, e os principais tractos e fascículos que permitem a transmissão de sinais sensoriais e motores.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema cardiovascular. O sistema é constituído pelo coração e vasos sanguíneos, e tem a função de bombear sangue para nutrir e oxigenar as células por meio da circulação sanguínea fechada. O sangue é transportado pelos ventrículos do coração para a circulação pulmonar e sistêmica através de válvulas cardíacas.
O documento descreve as principais características do tecido nervoso, incluindo os neurônios, a neuróglia e as sinapses. Os neurônios recebem, processam e transmitem informações através de prolongamentos. A neuróglia protege e nutre os neurônios. As sinapses são pontos de comunicação entre neurônios ou entre neurônios e outras células.
Imobilizar tecidos lesionados ou inflamados, sustentar peso corporal de pacientes com déficit muscular e dominar movimentos involuntários são os principais objetivos das órteses. Elas também previnem e corrigem deformidades e auxiliam na recuperação de funções musculares. A aula prática na clínica ensinará técnicas de bandagem, como fazer uma botinha de gesso e imobilizar uma lesão no tornozelo.
O documento discute a fisiologia pulmonar, abordando tópicos como:
1) O controle da respiração pelo centro respiratório no bulbo e quimioreceptores;
2) Os volumes pulmonares como a capacidade residual funcional (CRF);
3) Os fatores que influenciam a CRF como o tamanho do corpo e a idade.
O documento discute a importância da avaliação dos sinais vitais no idoso e sua relação com a capacidade funcional. Ele descreve como a história clínica e exame físico tradicionais não são suficientes para avaliar as diversas funções necessárias à vida diária do idoso. Uma avaliação geriátrica ampla que inclui os sinais vitais é importante para diagnosticar problemas funcionais e conhecer como o idoso vive com o aumento da longevidade.
O documento discute o exame do pulso arterial, incluindo sua frequência, ritmo e amplitude, e como essas características podem indicar diferentes condições cardiovasculares. É descrito como o pulso pode ser avaliado em diferentes artérias e o que vários formatos e variações de pulso podem significar.
O documento discute conceitos básicos do eletrocardiograma, incluindo:
1) Classificação das ondas P, QRS e T e o que elas representam nos sinais cardíacos.
2) Localização das derivações no plano horizontal.
3) Usos do eletrocardiograma para diagnosticar problemas cardíacos e monitorar efeitos de medicamentos.
O documento discute o uso de órteses KAFO e OTJP para fornecer suporte e treinamento ortostático para pacientes com condições como síndrome de Osgood-Schlatter, dor na tuberosidade tibial e infrapatelar. As órteses podem ser usadas com ou sem trava e suspensão para fornecer alívio de dor e melhorar a mobilidade, e bandagens nos joelhos também são discutidas como parte do tratamento. Uma aula prática sobre o assunto ocorrerá na segunda-feira na
O documento discute o processo de envelhecimento humano em três frases:
(1) O envelhecimento varia de pessoa para pessoa dependendo de fatores genéticos e como se vive, permitindo que alguns vivam até 120 anos.
(2) A população idosa no mundo está crescendo rapidamente e deve dobrar entre 2050-2060, representando quase um quarto da população mundial.
(3) O envelhecimento traz mudanças fisiológicas progressivas e irreversíveis para todos os sistemas do corpo,
Aumentar a PEEP melhora a relação V/Q, mas um aumento exagerado pode levar a um maior "espaço morto" pulmonar. Reposição volêmica em excesso pode causar shunt, enquanto a desidratação aumenta o espaço morto. Inflamação e biotrauma podem inundar o alvéolo e causar vasoconstrição pulmonar hipóxica.
O documento discute órteses e próteses, equipamentos terapêuticos utilizados para auxiliar na recuperação funcional de membros e tronco. Órteses podem ser usadas para imobilizar tecidos lesionados, sustentar peso corporal, dominar movimentos involuntários, prevenir e corrigir deformidades e recuperar funções. Elas são classificadas como estáticas ou dinâmicas dependendo de possuírem partes móveis.
Este documento discute as peculiaridades do hemograma, incluindo a interpretação dos componentes celulares do sangue como eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Ele fornece detalhes sobre como analisar os resultados do hemograma e o que pode ser indicado por alterações nos valores encontrados.
This document summarizes the history of discoveries about the structure of atoms. It explains that originally an atom was thought to be indivisible, but it was later discovered that atoms can be divided into subatomic particles. Protons have a positive charge, electrons have a negative charge, and neutrons have no charge. Protons and neutrons are located in the nucleus at the center of the atom, while electrons orbit around the nucleus. Scientists like J.J. Thomson, Rutherford, Einstein, Planck, and Bohr further expanded the understanding of atomic structure through experiments and theories about electrons, light, and energy levels within atoms.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem necessários para pacientes traqueostomizados, incluindo procedimentos como aspiração traqueal, mudança de curativo e manutenção da cânula.
[2] As principais complicações da traqueostomia incluem infecção, hemorragia, formação de secreções e deslocamento da cânula.
[3] A enfermagem deve garantir a permeabilidade das vias aéreas, aspirar secreções quando necessário, realizar nebulização e troca de posição do pac
1. O documento descreve os procedimentos de avaliação e manutenção das vias aéreas, incluindo oxigenoterapia, aspiração e desobstrução de vias aéreas.
2. São descritas as principais causas de obstrução de vias aéreas e as técnicas para desobstruí-las, como manobras de Heimlich e deslizamento lateral.
3. Também são apresentados os métodos de controle de vias aéreas, como a manobra de tração de mandíbula, e os equipamentos utilizados na
O documento discute a fisiologia da respiração, incluindo as funções do sistema respiratório, os eventos funcionais da ventilação pulmonar, difusão de oxigênio e dióxido de carbono, transporte e regulação da respiração. Também aborda insuficiência respiratória aguda, suas causas, sinais, diagnóstico e cuidados necessários.
Assistencia de enfermagem ao paciente critico respiratório.pptxFlávia Vaz
O documento discute a fisiopatologia da respiração, avaliação de gases sanguíneos, causas de distúrbios respiratórios e condutas de enfermagem. Aborda tipos de ventilação mecânica como invasiva e não invasiva, modos ventilatórios e intervenções de enfermagem em problemas respiratórios como insuficiência respiratória aguda, asma e DPOC.
Este documento discute o manejo da via aérea na intubação difícil, fornecendo recomendações sobre anamnese, exame clínico, equipamentos, técnicas e monitorização. Resume as principais informações em 3 frases:
1) É importante realizar uma anamnese e exame clínico detalhados para identificar possíveis fatores de risco para intubação difícil.
2) Existem várias técnicas e dispositivos que podem ser usados para garantir a via aérea, como laringoscópios, est
Este documento discute as doenças do sistema respiratório, incluindo as vias aéreas superiores e inferiores. Detalha as anatomias e fisiologias envolvidas, sinais e sintomas de várias condições como rinite, sinusite, pneumonia e câncer de pulmão. Também fornece informações sobre cuidados de enfermagem para essas doenças.
O documento discute insuficiência respiratória e manejo das vias aéreas. Apresenta os tipos de insuficiência respiratória como hipoxêmica, hipercápnica e mista, e suas causas como hipoventilação alveolar, difusão alterada de gases e altitude elevada. Também aborda dispositivos para oxigênio suplementar, fármacos auxiliares, avaliação e exames das vias aéreas, intubação orotraqueal e equipamentos necessários.
[1] O documento discute os riscos associados à via aérea e técnicas para lidar com possíveis dificuldades, como diagnóstico pré-operatório, equipamentos, medicações e protocolos de emergência.
[2] É destacada a importância da preparação da equipe, com treinamento e disponibilidade de diferentes dispositivos para garantir a segurança do paciente diante de eventuais complicações.
[3] Fatores humanos e organizacionais são apontados como responsáveis por até 62% dos óbitos relacionados à anestes
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais adrianaSMS - Petrópolis
O documento discute os cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais, incluindo insuficiência respiratória, métodos disponíveis como cânulas e tubos, cuidados como cufometria e fixação do tubo, e diagnósticos e intervenções de enfermagem como risco de aspiração e manutenção da permeabilidade das vias aéreas.
O documento descreve os procedimentos para intubação orotraqueal, incluindo a anatomia envolvida, equipamentos necessários, avaliação do paciente, técnica de intubação e possíveis complicações. A intubação é realizada para assegurar a passagem de ar para as vias aéreas através da introdução de um tubo na traquéia, geralmente em situações de oxigenação ou ventilação inadequadas ou quando necessária para determinadas cirurgias.
O documento descreve a anatomia e fisiologia das vias aéreas, incluindo a camada mucociliar e os cuidados com pacientes intubados ou traqueostomizados. Detalha as indicações, técnicas e cuidados com a intubação traqueal e traqueostomia, assim como as possíveis complicações.
O documento discute vários procedimentos para o manejo da via aérea de pacientes com insuficiência respiratória aguda, incluindo intubação traqueal, intubação nasal, máscara laríngea, Combitube e cricostiroidostomia por agulha. Ele enfatiza a importância da preparação, dos protocolos e da segurança do paciente nesses procedimentos.
A cirurgia torácica trata afecções dos pulmões, brônquios, traquéia e outras estruturas torácicas. Pode ser realizada através de grandes incisões (toracotomia) ou pequenas incisões (videotoracoscopia). Algumas doenças tratadas incluem câncer de pulmão, pneumotórax e derrame pleural.
Anestesiologia 03 entubação orotraqueal - med resumos (set-2011)Jucie Vasconcelos
O documento discute a técnica de entubação traqueal, incluindo a avaliação das vias aéreas, equipamentos utilizados e técnicas de intubação orotraqueal e nasotraqueal. A entubação traqueal envolve a colocação de um tubo endotraqueal na traqueia através da boca ou nariz para garantir a ventilação pulmonar. Uma avaliação cuidadosa das vias aéreas é essencial para identificar possíveis dificuldades na intubação.
A cirurgia torácica trata doenças dos pulmões, brônquios, traquéia e outras estruturas torácicas. Pode envolver a remoção de tumores, drenagem de derrames ou correção de deformidades usando cirurgia vídeo-assistida ou toracotomia. O objetivo é diagnosticar e tratar condições como câncer de pulmão, pneumotórax e trauma torácico.
O documento descreve os conceitos, sinais e sintomas, cuidados de enfermagem e assistência ao paciente com Insuficiência Respiratória Aguda (IRA). A IRA causa incapacidade dos pulmões de oxigenar o sangue, levando a hipoxemia. Os principais cuidados de enfermagem incluem desobstrução das vias aéreas, entubação traqueal, aspiração, oxigenioterapia e ventilação mecânica.
O documento resume as principais afecções cirúrgicas do sistema respiratório de equinos, incluindo hemiplegia laringeana, condrite aritenóide e desvio dorsal do palato mole. Discute a epidemiologia, etiologia, sinais clínicos, diagnóstico e tratamentos para cada condição.
O documento discute o controle da via aérea e ventilação em pacientes traumatizados. Aborda a anatomia e fisiologia do sistema respiratório, fatores que podem causar obstrução da via aérea, técnicas para avaliação e tratamento como desobstrução manual, manobras, intubação e aspiração. Destaca a importância do controle preciso da via aérea para proteger os pulmões e permitir a oxigenação adequada do organismo.
Apostila paciente idoso uti patologias respiratoriasEverton Lima
O documento discute vários tipos de doenças pulmonares, incluindo pneumonia, bronquiectasia, asma brônquica e enfisema pulmonar. Ele fornece informações sobre história, classificação, quadro clínico, objetivos do tratamento e tratamento fisioterapêutico proposto para cada condição.
Semelhante a Manejo da via aerea - Fisioterapeuta (20)
2. MANUSEIO DE VIAS AÉREAS
• OBJETIVOS:
• Identificar as situações em que ocorrem risco de
obstrução
• Reconhecer os sinais e sintomas
• Descrever as técnicas para manter a permeabilidade
• Demonstrar técnicas de ventilação
• Descrever a preparação para entubação orotraqueal
• O papel do fisioterapeuta
3. Introdução
• A permeabilidade das vias aéreas
• Ponto principal das manobras de reanimação e suporte de vida
• Todo processo de troca gasosa depende Vaas Livres.
• A produção da VAS é, em geral produzida por:
• Perda da sustentação dos tecidos moles
• Edema de glote
• Hemorragias
• Tumores
• Vômitos - bronco aspiração
• Corpos estranhos
4. VIA AÉRE ARTIFICIAL
• SÃO DISPOSITIVOS QUE PODEM SER UTILIZADOS
PARA ESTABELECER A PERMEABILIDADE DA VIA
AEREA E GARANTIR ADEQUADA VENTILAÇÃO.
5. SINAIS E SINTOMAS - OBSTRUÇÃO
PARCIAL
• Esforço respiratório
aumentado
• Mudança no tom da voz
• Rouquidão
• Queixas de dificuldade
respiratória
COMPLETA
• Agitação
• Rebaixamento consciência
• Aumento esforço
respiratório
• Retrações supraesternais e
intercostais
• Estridor inspiratório
6. Indicação acesso de Vias Aéreas
Obstrução completa ou parcial VAS
Facilitação da remoção de secreção
Prevenção de aspiração quanto reflexos de proteção da
VAS são inadequados e impedem a deglutição e a tosse
eficaz
Viabilização do uso de sistema fechado para VM
Permeabilizar
Proteger contra bronco aspiração
Ventilar
7. • NA UTI É MAIS COMUM...
Indicação acesso de Vias Aéreas
INDICAÇÃO PARA INSTITUIÇÃO DA VAA
PROBLEMA ETIOLOGIA - CAUSA
APNEIA Depressão do SNC
Fadiga Muscular
HIPOXEMIA SDRA
Infecção
Apneia
HIPOVENTILAÇÃO Depressão do SNC
Fadiga Muscular
Ausência do estimulo respiratório
8. • NA UTI É MAIS COMUM...
Indicação acesso de Vias Aéreas
INDICAÇÃO PARA INSTITUIÇÃO DA VAA
PROBLEMA ETIOLOGIA - CAUSA
AUSÊNCIA DE REFLEXO PROTETORES Depressão do SNC
INSTABILIDADE HEMODINÂMICA PCR
Choque
HIPERSECREÇÃO BRÔNQUICA Aspiração
Broncorreia - Relativo
AfogamentoO mais importante é saber se o paciente está ventilando
adequadamente, pois ele pode esta fazendo esforços respiratório, mas
não movendo ar suficiente por meio da VAS.
9. TITULAÇÃO DA VAAs - Técnica
Jaw Thrust
Chin Lift
Extensão cabeça e retração
pescoço
10.
11.
12.
13. DISPOSITIVOS DE VIAS AÉREAS
• Os dispositivos de vias aéreas compreendem:
•Cânula Orofaríngea
•Canula nasofaringea
•Tubo endotraqueal
•Traqueóstomo
19. A DECISÃO DE ENTUBAÇÃO É ATO
MÉDICO
Todo emergencista ou intensivista ele deve
saber entubar – Livre – Opinião Minha!!!
20.
21. O tamanho usual do TOT para mulher adulta é de 7,0 ou 7,5
mm e para um Homem adulto 8,0 e 8,5 mm. Em situações de
emergência, um tubo de 8,0mm é um tubo de tamanho padrão.
22. INDICAÇÕES, VANTAGENS E DESVANTAGENS DA UTILIZAÇÃO TOT e TNT
TOT TNT
INDICAÇÕES Utilizada em situações de
emergência
Mais comumente utilizado em
adultos
Utilizado em lesão na coluna cervical
ou quando a IOT é impraticável
Intubação eletiva
Mais comumente utilizada em
pediatria
VANTAGENS Mais fácil de inserir
Permite a passagem de tubo de
maior lúmen: menor resistência
das vias aéreas e remoção de
secreção melhorada
Menor possibilidade de
acotovelamento do tubo
Mais fácil de estabilizar e manter boa
higiene oral
Mais confortável: facilita a
comunicação oral e minimiza a
ocorrência de engasgos
DESVANTAGENS Mais difícil de estabilizar e
manter higiene oral
Menos confortável: dificulta a
comunicação oral, pode causar
náuseas e estimular a produção
de secreção oral
Paciente pode morder tubo,
reduzindo o fluxo de ar.
Mais difícil de inserir, com
possibilidade de ocorrência de
epistaxe durante a inserção
Necessita de uso de tubo de menor
lumem: maior resistência das vias
aéreas e remoção de secreção mais
difícil
Mais possibilidade de acotovelamento
Otite e sinusite
23. COMPLICAÇÕES ASSOCIADAS À INTUBAÇÃO, à PRESENÇA DO TET À
EXTUBAÇÃO.
Durante a Intubação
Vômitos, com possível aspiração
Trauma de laringe, faringe, traqueia e dentes
Bradicardia (Estimulação vagal)
Hipoxemia (Atraso procedimento)
Arritmias cardíacas
IOT seletiva brônquio fonte direito
Intubação esofágica
Durante permanência
Malposicionamento TET (baixo ou alto)
IOT seletivo
Erosão faringe ou traqueia (necrose)
Edema de Laringe
Ulceras labios, boca e nariza
Ventilação inadequada
Perda integridade do cuff – balonete
Autoextubação não planejada
Aspiração
Sinusite e otite média
Após extubação Espasmo laringe ou edema – obstrução VAAs
Dilatação traqueal – estenose – traqueomalacia
Granuloma da laringe ou traqueia
Estenose glótica
Paresia ou paralisia cordas vocais – potencia aspiração
25. TIPOS, MATERIAIS E TAMANHOS DAS CANULAS DE TQT
TIPOS CARACTÉRISTICAS
MÉTALICAS Feitas de aço inoxidável – não
possuem, conexão respiratória
Utilizadas por longo prazo
PLÁSTICAS São menos dispendiosas, disponiveis
COM CUFF Possuem balonete extremidade,
vedação traqueal – pressão 20 – 30
mmHg
Não podem falar com cuff insuflado
SEM CUFF Utilizado pacientes pediatricos, usados
quand o cuff não é mais necessario
ventilar
FENESTRADAS Possuem condições de permite o ar e
falar
26. COMPLICAÇÕES DAS TRAQUEOSTOMIAS
Complicações
Hemorragias
Pneumotórax
Enfisema Cirúrgico
Infecção local da traqueostomia
Deslocamento da canula – peso do circuito.
Obstrução do TET por secreção
Herniação do balonete, causando obstrução cânula
Irritação traqueal, ulceração e necrose – hiperinsuflação balão
Estenose da traqueia devido granulação
Fistula traqueoesofagica
Infecção da arvore traqueobrônquica
Traqueomalacia
O manejo correto e a segurança é o principal meio de diminuir as
complicações causadas pelo TRAQUEÓSTOMO.
27. MANUSEIO DE VIAS AÉREAS
• AVALIAÇÃO DO PACIENTE:
• Nível de consciência
• Esforço espontâneo ou apnéia
• Via aérea e lesão da coluna
• Expansão da caixa torácica
• Sinais de obstrução das vias aéreas
• Sinais de angústia respiratória
28. MANUSEIO DAS VIAS AÉREAS
• AVALIAÇÃO DO PACIENTE:
• Vias aéreas permeáveis – suplementação de oxigênio
• Vias aéreas não permeáveis – assistência manual ventilatória
29. MANUSEIO DAS VIAS AÉREAS
• VENTILAÇÃO MANUAL ASSISTIDA :
• INDICAÇÕES:
• Paciente com apnéia
• Volume corrente espontâneo inadequado
• Excessivo trabalho respiratório
• Hipoxemia com ventilação espotânea
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36. MANUSEIO DAS VIAS AÉREAS -
RESUMÃO
• INDICAÇÃO PARA ENTUBAÇÃO
OROTRAQUEAL:
• Reduzir o trabalho respiratório
• Facilitar a aspiração ,toilete brônquica
• Necessidade de ventilação mecânica
• Fornecimento de o2
• Falência respiratória
• Desobstruir vias aéreas
• Proteção de vais aéreas
• Necessidade de hiperventilação
51. MANUSEIO DE VIAS AÉREAS
• CASO CLÍNICO:
• “ Uma paciente de 17 anos de idade é trazida ao pronto
socorro pelo SAMU,com história de ter sido encontrada ,
próxima a vários frascos de medicamentos vazios . Suas
respirações eram superficiais e ela quase não respondia
quando estimulada”.
• O QUE FAZER ?