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MANUSEIO DE VIAS
AÉREAS
O que faz o
fisioterapeuta?
MANUSEIO DE VIAS AÉREAS
• OBJETIVOS:
• Identificar as situações em que ocorrem risco de
obstrução
• Reconhecer os sinais e sintomas
• Descrever as técnicas para manter a permeabilidade
• Demonstrar técnicas de ventilação
• Descrever a preparação para entubação orotraqueal
• O papel do fisioterapeuta
Introdução
• A permeabilidade das vias aéreas
• Ponto principal das manobras de reanimação e suporte de vida
• Todo processo de troca gasosa depende Vaas Livres.
• A produção da VAS é, em geral produzida por:
• Perda da sustentação dos tecidos moles
• Edema de glote
• Hemorragias
• Tumores
• Vômitos - bronco aspiração
• Corpos estranhos
VIA AÉRE ARTIFICIAL
• SÃO DISPOSITIVOS QUE PODEM SER UTILIZADOS
PARA ESTABELECER A PERMEABILIDADE DA VIA
AEREA E GARANTIR ADEQUADA VENTILAÇÃO.
SINAIS E SINTOMAS - OBSTRUÇÃO
PARCIAL
• Esforço respiratório
aumentado
• Mudança no tom da voz
• Rouquidão
• Queixas de dificuldade
respiratória
COMPLETA
• Agitação
• Rebaixamento consciência
• Aumento esforço
respiratório
• Retrações supraesternais e
intercostais
• Estridor inspiratório
Indicação acesso de Vias Aéreas
 Obstrução completa ou parcial VAS
 Facilitação da remoção de secreção
 Prevenção de aspiração quanto reflexos de proteção da
VAS são inadequados e impedem a deglutição e a tosse
eficaz
 Viabilização do uso de sistema fechado para VM
Permeabilizar
 Proteger contra bronco aspiração
 Ventilar
• NA UTI É MAIS COMUM...
Indicação acesso de Vias Aéreas
INDICAÇÃO PARA INSTITUIÇÃO DA VAA
PROBLEMA ETIOLOGIA - CAUSA
APNEIA  Depressão do SNC
 Fadiga Muscular
HIPOXEMIA  SDRA
 Infecção
 Apneia
HIPOVENTILAÇÃO  Depressão do SNC
 Fadiga Muscular
 Ausência do estimulo respiratório
• NA UTI É MAIS COMUM...
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INDICAÇÃO PARA INSTITUIÇÃO DA VAA
PROBLEMA ETIOLOGIA - CAUSA
AUSÊNCIA DE REFLEXO PROTETORES  Depressão do SNC
INSTABILIDADE HEMODINÂMICA  PCR
 Choque
HIPERSECREÇÃO BRÔNQUICA  Aspiração
 Broncorreia - Relativo
 AfogamentoO mais importante é saber se o paciente está ventilando
adequadamente, pois ele pode esta fazendo esforços respiratório, mas
não movendo ar suficiente por meio da VAS.
TITULAÇÃO DA VAAs - Técnica
Jaw Thrust
Chin Lift
Extensão cabeça e retração
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DISPOSITIVOS DE VIAS AÉREAS
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CANULA OROFARINGEA – canula de GUEDEL – FAMOSA COF
Practice Guidelines for Management of the Difficult
Anesthesiology 2003; 98:1269–77 © 2003 American Society of Anesthesiologists
Sua maior indicação quando o paciente apresenta
nível de consciência reduzido – resultando em
perda do tônus e obstrução da via aérea.
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Anesthesiology 2003; 98:1269–77 © 2003 American Society of Anesthesiologists
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nível de consciência reduzido – resultando em
perda do tônus e obstrução da via aérea.
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• Pacientes com ECG > 8
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A DECISÃO DE ENTUBAÇÃO É ATO
MÉDICO
Todo emergencista ou intensivista ele deve
saber entubar – Livre – Opinião Minha!!!
O tamanho usual do TOT para mulher adulta é de 7,0 ou 7,5
mm e para um Homem adulto 8,0 e 8,5 mm. Em situações de
emergência, um tubo de 8,0mm é um tubo de tamanho padrão.
INDICAÇÕES, VANTAGENS E DESVANTAGENS DA UTILIZAÇÃO TOT e TNT
TOT TNT
INDICAÇÕES  Utilizada em situações de
emergência
 Mais comumente utilizado em
adultos
 Utilizado em lesão na coluna cervical
ou quando a IOT é impraticável
 Intubação eletiva
 Mais comumente utilizada em
pediatria
VANTAGENS  Mais fácil de inserir
Permite a passagem de tubo de
maior lúmen: menor resistência
das vias aéreas e remoção de
secreção melhorada
 Menor possibilidade de
acotovelamento do tubo
 Mais fácil de estabilizar e manter boa
higiene oral
 Mais confortável: facilita a
comunicação oral e minimiza a
ocorrência de engasgos
DESVANTAGENS  Mais difícil de estabilizar e
manter higiene oral
Menos confortável: dificulta a
comunicação oral, pode causar
náuseas e estimular a produção
de secreção oral
Paciente pode morder tubo,
reduzindo o fluxo de ar.
 Mais difícil de inserir, com
possibilidade de ocorrência de
epistaxe durante a inserção
 Necessita de uso de tubo de menor
lumem: maior resistência das vias
aéreas e remoção de secreção mais
difícil
 Mais possibilidade de acotovelamento
 Otite e sinusite
COMPLICAÇÕES ASSOCIADAS À INTUBAÇÃO, à PRESENÇA DO TET À
EXTUBAÇÃO.
Durante a Intubação
 Vômitos, com possível aspiração
 Trauma de laringe, faringe, traqueia e dentes
 Bradicardia (Estimulação vagal)
 Hipoxemia (Atraso procedimento)
 Arritmias cardíacas
 IOT seletiva brônquio fonte direito
 Intubação esofágica
Durante permanência
 Malposicionamento TET (baixo ou alto)
 IOT seletivo
 Erosão faringe ou traqueia (necrose)
 Edema de Laringe
 Ulceras labios, boca e nariza
 Ventilação inadequada
 Perda integridade do cuff – balonete
 Autoextubação não planejada
 Aspiração
 Sinusite e otite média
Após extubação  Espasmo laringe ou edema – obstrução VAAs
 Dilatação traqueal – estenose – traqueomalacia
 Granuloma da laringe ou traqueia
 Estenose glótica
 Paresia ou paralisia cordas vocais – potencia aspiração
Disponível de VAAS
Traqueóstomo – Traqueostomia - TQT
Practice Guidelines for Management of the Difficult
Anesthesiology 2003; 98:1269–77 © 2003 American Society of Anesthesiologists
A TQT deve ser considerada quando, após o período inicial de estabilização da VM –
Ou seja, o paciente pode precisar de tempo de VM prolongada, tempo de após 14 dias
já pensa em fazer a TQT.
TIPOS, MATERIAIS E TAMANHOS DAS CANULAS DE TQT
TIPOS CARACTÉRISTICAS
MÉTALICAS  Feitas de aço inoxidável – não
possuem, conexão respiratória
 Utilizadas por longo prazo
PLÁSTICAS  São menos dispendiosas, disponiveis
COM CUFF  Possuem balonete extremidade,
vedação traqueal – pressão 20 – 30
mmHg
 Não podem falar com cuff insuflado
SEM CUFF  Utilizado pacientes pediatricos, usados
quand o cuff não é mais necessario
ventilar
FENESTRADAS  Possuem condições de permite o ar e
falar
COMPLICAÇÕES DAS TRAQUEOSTOMIAS
Complicações
 Hemorragias
 Pneumotórax
 Enfisema Cirúrgico
 Infecção local da traqueostomia
 Deslocamento da canula – peso do circuito.
 Obstrução do TET por secreção
 Herniação do balonete, causando obstrução cânula
 Irritação traqueal, ulceração e necrose – hiperinsuflação balão
 Estenose da traqueia devido granulação
 Fistula traqueoesofagica
 Infecção da arvore traqueobrônquica
 Traqueomalacia
O manejo correto e a segurança é o principal meio de diminuir as
complicações causadas pelo TRAQUEÓSTOMO.
MANUSEIO DE VIAS AÉREAS
• AVALIAÇÃO DO PACIENTE:
• Nível de consciência
• Esforço espontâneo ou apnéia
• Via aérea e lesão da coluna
• Expansão da caixa torácica
• Sinais de obstrução das vias aéreas
• Sinais de angústia respiratória
MANUSEIO DAS VIAS AÉREAS
• AVALIAÇÃO DO PACIENTE:
• Vias aéreas permeáveis – suplementação de oxigênio
• Vias aéreas não permeáveis – assistência manual ventilatória
MANUSEIO DAS VIAS AÉREAS
• VENTILAÇÃO MANUAL ASSISTIDA :
• INDICAÇÕES:
• Paciente com apnéia
• Volume corrente espontâneo inadequado
• Excessivo trabalho respiratório
• Hipoxemia com ventilação espotânea
MANUSEIO DAS VIAS AÉREAS -
RESUMÃO
• INDICAÇÃO PARA ENTUBAÇÃO
OROTRAQUEAL:
• Reduzir o trabalho respiratório
• Facilitar a aspiração ,toilete brônquica
• Necessidade de ventilação mecânica
• Fornecimento de o2
• Falência respiratória
• Desobstruir vias aéreas
• Proteção de vais aéreas
• Necessidade de hiperventilação
Manuseio das vias aéreas
• COMPLICAÇÕES DA ENTUBAÇÃO
• Alterações hemodinâmicas :
• Hipertensão arterial
• Taquicardia
• Hipotensão arterial
MANUSEIO DE VIAS AÉREAS
• CASO CLÍNICO:
• “ Uma paciente de 17 anos de idade é trazida ao pronto
socorro pelo SAMU,com história de ter sido encontrada ,
próxima a vários frascos de medicamentos vazios . Suas
respirações eram superficiais e ela quase não respondia
quando estimulada”.
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Manejo da via aerea - Fisioterapeuta

  • 1. MANUSEIO DE VIAS AÉREAS O que faz o fisioterapeuta?
  • 2. MANUSEIO DE VIAS AÉREAS • OBJETIVOS: • Identificar as situações em que ocorrem risco de obstrução • Reconhecer os sinais e sintomas • Descrever as técnicas para manter a permeabilidade • Demonstrar técnicas de ventilação • Descrever a preparação para entubação orotraqueal • O papel do fisioterapeuta
  • 3. Introdução • A permeabilidade das vias aéreas • Ponto principal das manobras de reanimação e suporte de vida • Todo processo de troca gasosa depende Vaas Livres. • A produção da VAS é, em geral produzida por: • Perda da sustentação dos tecidos moles • Edema de glote • Hemorragias • Tumores • Vômitos - bronco aspiração • Corpos estranhos
  • 4. VIA AÉRE ARTIFICIAL • SÃO DISPOSITIVOS QUE PODEM SER UTILIZADOS PARA ESTABELECER A PERMEABILIDADE DA VIA AEREA E GARANTIR ADEQUADA VENTILAÇÃO.
  • 5. SINAIS E SINTOMAS - OBSTRUÇÃO PARCIAL • Esforço respiratório aumentado • Mudança no tom da voz • Rouquidão • Queixas de dificuldade respiratória COMPLETA • Agitação • Rebaixamento consciência • Aumento esforço respiratório • Retrações supraesternais e intercostais • Estridor inspiratório
  • 6. Indicação acesso de Vias Aéreas  Obstrução completa ou parcial VAS  Facilitação da remoção de secreção  Prevenção de aspiração quanto reflexos de proteção da VAS são inadequados e impedem a deglutição e a tosse eficaz  Viabilização do uso de sistema fechado para VM Permeabilizar  Proteger contra bronco aspiração  Ventilar
  • 7. • NA UTI É MAIS COMUM... Indicação acesso de Vias Aéreas INDICAÇÃO PARA INSTITUIÇÃO DA VAA PROBLEMA ETIOLOGIA - CAUSA APNEIA  Depressão do SNC  Fadiga Muscular HIPOXEMIA  SDRA  Infecção  Apneia HIPOVENTILAÇÃO  Depressão do SNC  Fadiga Muscular  Ausência do estimulo respiratório
  • 8. • NA UTI É MAIS COMUM... Indicação acesso de Vias Aéreas INDICAÇÃO PARA INSTITUIÇÃO DA VAA PROBLEMA ETIOLOGIA - CAUSA AUSÊNCIA DE REFLEXO PROTETORES  Depressão do SNC INSTABILIDADE HEMODINÂMICA  PCR  Choque HIPERSECREÇÃO BRÔNQUICA  Aspiração  Broncorreia - Relativo  AfogamentoO mais importante é saber se o paciente está ventilando adequadamente, pois ele pode esta fazendo esforços respiratório, mas não movendo ar suficiente por meio da VAS.
  • 9. TITULAÇÃO DA VAAs - Técnica Jaw Thrust Chin Lift Extensão cabeça e retração pescoço
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  • 13. DISPOSITIVOS DE VIAS AÉREAS • Os dispositivos de vias aéreas compreendem: •Cânula Orofaríngea •Canula nasofaringea •Tubo endotraqueal •Traqueóstomo
  • 14. Disponível de VAAS CANULA OROFARINGEA – canula de GUEDEL – FAMOSA COF Practice Guidelines for Management of the Difficult Anesthesiology 2003; 98:1269–77 © 2003 American Society of Anesthesiologists Sua maior indicação quando o paciente apresenta nível de consciência reduzido – resultando em perda do tônus e obstrução da via aérea.
  • 15.
  • 16. Disponível de VAAS CANULA NASOFARINGEA – Practice Guidelines for Management of the Difficult Anesthesiology 2003; 98:1269–77 © 2003 American Society of Anesthesiologists Sua maior indicação quando o paciente apresenta nível de consciência reduzido – resultando em perda do tônus e obstrução da via aérea.
  • 17. MANUSEIO DAS VIAS AÉREAS • Cânula nasofaríngea: • Pacientes com ECG > 8 • Contra- indicado : fratura de base de crânio, coagulopatias , apnéia
  • 18. Disponível de VAAS TUBO ENDOTRAQUEAL – FAMOSO TOT Practice Guidelines for Management of the Difficult Anesthesiology 2003; 98:1269–77 © 2003 American Society of Anesthesiologists
  • 19. A DECISÃO DE ENTUBAÇÃO É ATO MÉDICO Todo emergencista ou intensivista ele deve saber entubar – Livre – Opinião Minha!!!
  • 20.
  • 21. O tamanho usual do TOT para mulher adulta é de 7,0 ou 7,5 mm e para um Homem adulto 8,0 e 8,5 mm. Em situações de emergência, um tubo de 8,0mm é um tubo de tamanho padrão.
  • 22. INDICAÇÕES, VANTAGENS E DESVANTAGENS DA UTILIZAÇÃO TOT e TNT TOT TNT INDICAÇÕES  Utilizada em situações de emergência  Mais comumente utilizado em adultos  Utilizado em lesão na coluna cervical ou quando a IOT é impraticável  Intubação eletiva  Mais comumente utilizada em pediatria VANTAGENS  Mais fácil de inserir Permite a passagem de tubo de maior lúmen: menor resistência das vias aéreas e remoção de secreção melhorada  Menor possibilidade de acotovelamento do tubo  Mais fácil de estabilizar e manter boa higiene oral  Mais confortável: facilita a comunicação oral e minimiza a ocorrência de engasgos DESVANTAGENS  Mais difícil de estabilizar e manter higiene oral Menos confortável: dificulta a comunicação oral, pode causar náuseas e estimular a produção de secreção oral Paciente pode morder tubo, reduzindo o fluxo de ar.  Mais difícil de inserir, com possibilidade de ocorrência de epistaxe durante a inserção  Necessita de uso de tubo de menor lumem: maior resistência das vias aéreas e remoção de secreção mais difícil  Mais possibilidade de acotovelamento  Otite e sinusite
  • 23. COMPLICAÇÕES ASSOCIADAS À INTUBAÇÃO, à PRESENÇA DO TET À EXTUBAÇÃO. Durante a Intubação  Vômitos, com possível aspiração  Trauma de laringe, faringe, traqueia e dentes  Bradicardia (Estimulação vagal)  Hipoxemia (Atraso procedimento)  Arritmias cardíacas  IOT seletiva brônquio fonte direito  Intubação esofágica Durante permanência  Malposicionamento TET (baixo ou alto)  IOT seletivo  Erosão faringe ou traqueia (necrose)  Edema de Laringe  Ulceras labios, boca e nariza  Ventilação inadequada  Perda integridade do cuff – balonete  Autoextubação não planejada  Aspiração  Sinusite e otite média Após extubação  Espasmo laringe ou edema – obstrução VAAs  Dilatação traqueal – estenose – traqueomalacia  Granuloma da laringe ou traqueia  Estenose glótica  Paresia ou paralisia cordas vocais – potencia aspiração
  • 24. Disponível de VAAS Traqueóstomo – Traqueostomia - TQT Practice Guidelines for Management of the Difficult Anesthesiology 2003; 98:1269–77 © 2003 American Society of Anesthesiologists A TQT deve ser considerada quando, após o período inicial de estabilização da VM – Ou seja, o paciente pode precisar de tempo de VM prolongada, tempo de após 14 dias já pensa em fazer a TQT.
  • 25. TIPOS, MATERIAIS E TAMANHOS DAS CANULAS DE TQT TIPOS CARACTÉRISTICAS MÉTALICAS  Feitas de aço inoxidável – não possuem, conexão respiratória  Utilizadas por longo prazo PLÁSTICAS  São menos dispendiosas, disponiveis COM CUFF  Possuem balonete extremidade, vedação traqueal – pressão 20 – 30 mmHg  Não podem falar com cuff insuflado SEM CUFF  Utilizado pacientes pediatricos, usados quand o cuff não é mais necessario ventilar FENESTRADAS  Possuem condições de permite o ar e falar
  • 26. COMPLICAÇÕES DAS TRAQUEOSTOMIAS Complicações  Hemorragias  Pneumotórax  Enfisema Cirúrgico  Infecção local da traqueostomia  Deslocamento da canula – peso do circuito.  Obstrução do TET por secreção  Herniação do balonete, causando obstrução cânula  Irritação traqueal, ulceração e necrose – hiperinsuflação balão  Estenose da traqueia devido granulação  Fistula traqueoesofagica  Infecção da arvore traqueobrônquica  Traqueomalacia O manejo correto e a segurança é o principal meio de diminuir as complicações causadas pelo TRAQUEÓSTOMO.
  • 27. MANUSEIO DE VIAS AÉREAS • AVALIAÇÃO DO PACIENTE: • Nível de consciência • Esforço espontâneo ou apnéia • Via aérea e lesão da coluna • Expansão da caixa torácica • Sinais de obstrução das vias aéreas • Sinais de angústia respiratória
  • 28. MANUSEIO DAS VIAS AÉREAS • AVALIAÇÃO DO PACIENTE: • Vias aéreas permeáveis – suplementação de oxigênio • Vias aéreas não permeáveis – assistência manual ventilatória
  • 29. MANUSEIO DAS VIAS AÉREAS • VENTILAÇÃO MANUAL ASSISTIDA : • INDICAÇÕES: • Paciente com apnéia • Volume corrente espontâneo inadequado • Excessivo trabalho respiratório • Hipoxemia com ventilação espotânea
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  • 36. MANUSEIO DAS VIAS AÉREAS - RESUMÃO • INDICAÇÃO PARA ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL: • Reduzir o trabalho respiratório • Facilitar a aspiração ,toilete brônquica • Necessidade de ventilação mecânica • Fornecimento de o2 • Falência respiratória • Desobstruir vias aéreas • Proteção de vais aéreas • Necessidade de hiperventilação
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  • 46. Manuseio das vias aéreas • COMPLICAÇÕES DA ENTUBAÇÃO • Alterações hemodinâmicas : • Hipertensão arterial • Taquicardia • Hipotensão arterial
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  • 51. MANUSEIO DE VIAS AÉREAS • CASO CLÍNICO: • “ Uma paciente de 17 anos de idade é trazida ao pronto socorro pelo SAMU,com história de ter sido encontrada , próxima a vários frascos de medicamentos vazios . Suas respirações eram superficiais e ela quase não respondia quando estimulada”. • O QUE FAZER ?