O documento discute a ventilação mecânica em neonatologia e pediatria, abordando suas peculiaridades anatômicas e fisiológicas, classificações, indicações, parâmetros e modalidades. Destaca a importância do estabelecimento de protocolos para melhorar os cuidados respiratórios e realizar o desmame de forma segura e precoce.
Módulo de Sistema Respiratório e Ventilação Mecânica - Pós em Urgência/Emergência e Terapia Intensiva.
Slides utilizados pelo Professor Doutor José de Arimatéa Cunha Filho.
noções de anatomia e fisiologia do aparelho respiratório, tipos de insuficiências respiratórias e consenso de ventilação mecanica, parametros e ciclagem do respirador.
Módulo de Sistema Respiratório e Ventilação Mecânica - Pós em Urgência/Emergência e Terapia Intensiva.
Slides utilizados pelo Professor Doutor José de Arimatéa Cunha Filho.
noções de anatomia e fisiologia do aparelho respiratório, tipos de insuficiências respiratórias e consenso de ventilação mecanica, parametros e ciclagem do respirador.
Cardiopatias Congênitas
Incidência: 8 em cada 1.000 nascidos vivos
Por: Meirisa Medina, Ailton Bispo e Francisco Pimentel. Alunos do curso de Fisioterapia 6° semestre da Faculdade Dom Pedro II, Salvador-BA. Orientado por: Isis Veiga
Mecanismos sistêmicos de alteração da capacidade funcional nas doenças cardio...Fábio Falcão
Fatores como a hiperatividade simpática, a disfunção endotelial e outros
comentados nessa presente discussão podem levar indivíduos cardiopatas
a não conseguir realizar exercícios físicos com consequente inatividade,
hipotrofia severa, disfunção mitocondrial e ainda maior limitação
funcional.
Trabalho sobre FISIOTERAPIA PEDIÁTICA, apresentado à disciplina de Introdução à Fisioterapia, ministrada pelo professor Jorge Beck - 2011.2 - FTC Salvador - Bahia
Exame Físico em Pediatria: "Aspectos teórico-práticos e imagens inesquecíveis" - Aula apresentada durante Reunião Científica da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal - Brasil.
A ventilação mecânica substitui total ou parcialmente a ventilação espontânea e está indicada na insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada.A ventilação mecânica propicia melhora das trocas gasosas e diminuição do trabalho respiratório.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
5. CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO PESO
Extremo Baixo Peso (EBP) 1000 gramas
Muito Baixo Peso (MBP) 1500 gramas
Baixo Peso (BP) 2500 gramas
QUANTO À IDADE GESTACIONAL
RN Pré-Termo (RNPT) 37 semanas
RN a Termo (RNT) 37 a 41 6/7 semanas
RN Pós-Termo (RNPós-Termo) 42 semanas
CLASSIFICAÇÃO DA PREMATURIDADE
Prematuridade Tardia 35 – 36 6/7
Prematuridade Moderada 31 – 34 semanas
Prematuridade Extrema 30 semanas
6.
7. VENTILAÇÃO MECÂNICA
CLASSIFICAÇÃO:
- Invasiva: Uso de prótese ventilatória
(Traqueostomia e Tubo Orotraqueal) na via aérea;
Intubação Oral Intubação Nasal
9. VENTILAÇÃO MECÂNICA
CLASSIFICAÇÃO:
- Não-Invasiva: Uso de máscaras ou prongs como
interface entre o paciente e o ventilador.
Prong Nasal Máscara Facial/Nasal
15. VENTILAÇÃO MECÂNICA
OBJETIVOS:
Facilitar a troca gasosa
Reduzir trabalho ventilatório / musculatura respiratória
Diminuir o consumo de Oxigênio do Miocárdio
CICLO RESPIRATÓRIO:
Fase Inspiratória
Ciclagem (Inspiração Expiração)
Fase Expiratória
Disparo (Expiração Inspiração)
- A fluxo
- A pressão
16.
17.
18. VENTILAÇÃO MECÂNICA
MODALIDADES EM PEDIATRIA E NEONATOLOGIA
1. Ventilação Mecânica Intermitente (IMV)
- Fluxo contínuo, ciclados a tempo, limitados à pressão
- Não há sincronia (paciente-ventilador)
19. VENTILAÇÃO MECÂNICA
MODALIDADES EM PEDIATRIA E NEONATOLOGIA
2. Ventilação Mecânica Intermitente Sincronizada + Pressão
de Suporte (SIMV+PS)
- Há sincronia (paciente-ventilador)
- Respirações programadas e espontâneas
3. Assisto-Controlada (A/C)
- Pouco usada em neo e ped
- Pós-operatório
22. VENTILAÇÃO MECÂNICA
INDICAÇÕES:
Desconforto Respiratório Grave - Boletim de Silverman
Andersen (BSA 7);
Episódios de apnéia recorrente;
Distúrbio hemodinâmico grave;
Asfixia perinatal grave;
Dçs neuromusculares ou alterações SNC;
Sob efeito de medicamentos que interfiram na
respiração (sedação, anestesia, etc.)
23. COMPLACÊNCIA PULMONAR
ΔV / ΔP
- Compl. Torácica
- Compl. Pulmonar
RNT saudável: 3 a 6 mL/cmH2O
RNPT com SDR ou PNM: 0,5 a 1 mL/cmH2O
(Nicolai T. Pediatric Respiratory Reviews (2006) Jun;7(2):97-102
Miyoshi et al, 2010)
24. RESISTÊNCIA PULMONAR
- Forças que se opõem ao fluxo do gás nas VA
ΔP/ ΔFluxo
RNT saudável: 20 e 40 cmH2O/L/seg
Nicolai T. Pediatric Respiratory Reviews (2006) Jun;7(2):97-102
60
50
40
30
20
10
0
TOT 2 TOT 2,5 TOT 3 TOT 3,5
FAG 2
FAG 5
FAG 10
FAG 15
25. CONSTANTE DE TEMPO
Tempo necessário para que ocorra equilíbrio entre a Pr das VA
proximais e a Pr Alveolar;
CT: R x C
3 a 5 CT: 95% enchimento
alveolar completo
CT: hipoventilação com hipoxemia e hipercapnia
CT: Auto-PEEP + hipoxemia, hipercapnia e risco de SEAr
29. 2. PRESSAO EXPIRATORIA FINAL POSITIVA
(PEEP)
Estabiliza o Volume Pulmonar durante a expiração
PEEP: Atelectasias e recrutamento heterogêneo
com hipoxemia e hipercapnia.
PEEP: SEAr, EIP
32. 3. TEMPO INSPIRATÓRIO (Tinsp)
Tinsp: hipoventilação
Tinsp: Expiração ativa e assincronia entre aparelho e
paciente
4. FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
FR 20 ciclos facilita desmame
FR 60 ciclos
- Tins e Texp muito curtos
- Hipoventilação e Auto – PEEP.
33. 5. FLUXO
Fluxos 6 - 8 L/min
- Eficaz para melhorar e reverter atelectasias
- Pode predispor à Lesão Pulmonar e comprometimento do DC.
Fluxos 10 a 12 L/min – turbulentos
- Rw das VA e piora o exvaziamento alveolar
34.
35. Desmame (Retirada) da VM
É o processo de transição da VM para a respiração
espontânea em pacientes que utilizam VMI por mais de 24
horas.
Deve-se buscar a descontinuição da VM o mais rápido
possível, para diminuir os riscos de mortalidades e
reduzir o tempo de internação e custos hospitalares.
36.
37. “É importante que não se faça cada um do seu jeito. As
UTIs devem considerar o estabelecimento do PROTOCOLO
DE VENTILAÇÃO MECÂNICA como uma das estratégias
para melhorar os seus cuidados respiratórios”.
Guilherme Sant´Anna, 2008
39. VENTILAÇÃO MECÂNICA
NÃO-INVASIVA
OBJETIVOS PRINCIPAIS:
Diminuição do trabalho respiratório
Melhora das trocas gasosas
Utiliza uma máscara, nasal ou facial,
que funciona como interface entre o
paciente e o ventilador.
Desmame precoce e suporte ventilatório
pós-extubação.
I CONSENSO BRASILEIRO EM VENTILAÇÃO
MECÂNICA EM PEDIATRIA E NEONATOLOGIA, 2010