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Edmarson Bacelar Mota
Consultor do Instituto MVC
edmarson@institutomvc.com.br
www.institutomvc.com.br
ALGUMAS REFLEXÕES (1)
“Não há vento favorável para aquele que não sabe aonde vai”.
Sêneca

“Quando você rouba de um outro é plágio. Quando rouba de vários é
pesquisa”.
Wilson Mizner

“A maior dificuldade do mundo não é fazer com que as pessoas aceitem novas
idéias, mas sim fazê-las esquecer as velhas”.
John Maynard Keynes

“Toma conselho com o vinho, mas depois decide com a água”.
Benjamin Franklin

“Senhor,
Dai-me a coragem para mudar as coisas que podem ser mudadas,
a serenidade para aceitar as coisas que não podem ser mudadas e,
principalmente, a sabedoria para distinguir umas das outras”.
Santo Inácio de Loyola
ALGUMAS REFLEXÕES (2)
“Não existe nenhum caminho sem riscos para o futuro;
devemos escolher que série de riscos desejamos correr”.
Theobald

Não basta o remédio ser eficaz, o paciente tem que estar dentro do Prazo
de validade.
“Quando os ventos da mudança chegarem, não construa abrigos,
construa cata-ventos”.
Claus Möller

Todas as situações têm uma pequena parte de “importância” e
Deve-se sempre procurar a “essência” das situações.
Uma grande parte de detalhes desnecessários (“bagaço”).
“Mais que as idéias, são os interesses que separam os homens”.
Charles Alexis de Tocqueville
UMA DEFINIÇÃO DE INSANIDADE

“CONTINUAR FAZENDO O QUE
SEMPRE FIZEMOS E ESPERAR
RESULTADOS DIFERENTES”
ALGUMAS PREVISÕES
(E DECISÕES ASSOCIADAS…) (1)
“O fonógrafo ... não tem nenhum valor comercial”
Thomas Edison,
referindo-se à sua própria descoberta, em 1880

“Vôo com máquinas mais pesadas do que o ar é inviável e
insignificante, se não impossível”
Simon Newcomb,
astrônomo de renome, em 1902

“Mulher sensível e responsável não deseja votar”
Grover Cleveland, 1905

“Os grupos com guitarras estão acabando”
Decca Records, ao dispensar os Beatles (1962)
ALGUMAS PREVISÕES
(E DECISÕES ASSOCIADAS…) (2)
“Quem, diabos, vai querer ouvir um ator falar”
Harry Warner
Warner Brother Pictures, 1927

“Creio que no mundo existe mercado para uns cinco
computadores”
Thomas J. Watson,
Presidente da IBM, 1943

“Não há qualquer razão para as pessoas terem um computador
em casa”
Ken Olsen,
Presidente da Digital Equipment Corporation (DEC), 1977
PORQUE A TOMADA DE DECISÕES
É UM DESAFIO CADA VEZ MAIOR











SOBRECARGA DE INFORMAÇÕES
UM RITMO DE MUDANÇAS ACELERADÍSSIMO
INCERTEZA CRESCENTE
POUCOS PRECEDENTES HISTÓRICOS
DECISÕES FREQÜENTES
DECISÕES MAIS IMPORTANTES
METAS CONFLITANTES
MAIS OPORTUNIDADES PARA FALHAS DE COMUNICAÇÃO
MENOS OPORTUNIDADES DE CORRIGIR ERROS
APOSTAS MAIS ALTAS
O PROCESSO DECISÓRIO
COMO UM TEMA MULTIDISCIPLINAR
Percepção
Liderança

Resolução de
Conflitos

Negociação

Razão

DECISÕES

Comunicação

Grau de
Democratização

Inteligência
Emocional

Modelo de
Gestão
Nível de
Burocratização
Criatividade
FATORES QUE
INFLUENCIAM OS RESULTADOS
AS MAIORES CHANCES DE SE OBTER UM BOM RESULTADO, A PARTIR DE UMA
DECISÃO, É POR MEIO DE UM BOM PROCESSO DE DECISÃO.
PARA SE COMPREENDER MELHOR O DILEMA DO PROCESSO VERSUS
RESULTADO, DEVE-SE ANALISAR DE ONDE VÊM OS BONS RESULTADOS.

HÁ TRÊS ASPECTOS QUE INFLUENCIAM OS RESULTADOS:

POSSIBILIDADES
FATORES INCONTROLÁVEIS, A SORTE etc

DECISÃO
O PENSAMENTO E O PROCESSO DE DECISÃO

EXECUÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO E OUTROS FATORES SOB SEU CONTROLE
OS TRÊS FATORES QUE
DETERMINAM RESULTADOS
POSSIBILIDADES

DECIDIR

FAZER

RESULTADOS
PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO

AS QUATRO ETAPAS

 QUADROS
 REUNIÃO DE INTELIGÊNCIAS
 OBTENÇÃO DE CONCLUSÕES
 APRENDIZADO COM A EXPERIÊNCIA
PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO

AS QUATRO ETAPAS

Quadros

Reunião de

Obtenção de

Inteligências

Conclusões

Aprendizado com
a Experiência
PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO
AS QUATRO ETAPAS (1)

QUADROS
Os QUADROS determinam o ponto de vista a partir do qual quem
toma decisões observa a questão e define parâmetros para os
aspectos da situação que considera importantes e também para
os que não considera importantes.
Eles determinam de modo preliminar quais critérios fazem preferir
uma opção em lugar de outra.
PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO

AS QUATRO ETAPAS (2)

REUNIÃO DE INTELIGÊNCIAS
Quem reúne inteligências deve buscar os fatos e as opções já
conhecidas e produzir avaliações razoáveis dos fatos
“desconhecidos”, para permitir a tomada de decisão face à
incerteza.
É importante evitar as armadilhas do excesso de confiança nas
suas crenças atuais e a tendência de só buscar informações que
confirmem suas crenças.
PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO

AS QUATRO ETAPAS (3)

OBTENÇÃO DE CONCLUSÕES
Quadros sólidos e boa inteligência não são garantia de uma decisão
sábia. As pessoas não podem tomar boas decisões
consistentemente utilizando apenas o julgamento baseado na
experiência, mesmo tendo dados excelentes à sua disposição.
Uma abordagem sistemática conduzirá a escolhas mais precisas,
como geralmente acontece, de modo bem mais eficiente que horas
gastas com pensamento desorganizado. Isso é particularmente
verdadeiro em configurações de grupos.
PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO

AS QUATRO ETAPAS (4)

APRENDIZADO COM A EXPERIÊNCIA
Quem toma decisões pode aprimorar continuamente suas
habilidades somente pelo aprendizado sistemático com os
resultados de decisões anteriores.
Além disso, se o aprendizado começa quando uma decisão é
implementada da primeira vez, podem ser feitos os primeiros
aprimoramentos à decisão ou plano de implementação, o que
pode significar a diferença entre sucesso e fracasso.
PENSAMENTO LINEAR

UMA CAUSA

UM PROBLEMA

UMA SOLUÇÃO
PENSAMENTO SISTÊMICO

VÁRIAS CAUSAS

UM PROBLEMA

VÁRIAS SOLUÇÕES
QUESITOS DE UMA INFORMAÇÃO

QUALIDADE
ADEQUAÇÃO
OPORTUNIDADE
CLAREZA
RELATIVIDADE
CUSTO

INFORMAÇÃO
CICLO DO APRENDIZADO
IGNORÂNCIA
CONFLITO
CONHECIMENTO
SABEDORIA
FONTES DE
RESTRIÇÃO COGNITIVA



CAPACIDADE LIMITADA DE PROCESSAMENTO
DO CÉREBRO HUMANO



DESCONHECIMENTO DE TODAS AS
ALTERNATIVAS POSSÍVEIS PARA
RESOLVER O PROBLEMA



INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS
EMOCIONAIS E AFETIVOS
NÍVEIS DE INCERTEZA

Ambigüidade Verdadeira
Uma Faixa de Futuros
1
2
3
Futuros Alternativos

Um Futuro Bem Claro

is
ve
Ní

C

c
es
r

e

tes
n

n
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d

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a
ESCOLHA: UMA PIRÂMIDE DE ABORDAGENS

Análise de Valor
Ponderação de Decisões
Procedimentos Heurísticos
(atalhos genéricos e adequados)

Escolha Intuitiva
(julgamentos baseados na experiência)
PIRÂMIDE DE ABORDAGENS
Prós e Contras de Cada Tipo
Método Utilizado

Qualidade

Esforço

Transparência*

INTUIÇÃO

Baixa

Baixo

Muito baixa

REGRAS

Moderada

Pequeno

Moderada

PONDERAÇÃO

Alta

Alto/Baixo**

Muito alta

ANÁLISE DE VALOR

Muito Alta

Muito Alto

Em geral baixa

* A “transparência” indica quão fácil é verbalizar a regra e também para convencer ou legitimar a decisão frente aos
outros
** Construir um modelo de ponderação de importância exige muito esforço na primeira vez,
porém depois pode ser reutilizado facilmente, com novos valores numéricos
PROCESSO DE DECISÃO
Modelo Auren Uris
ETAPAS:
1. ANÁLISE E IDENTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO E DO PROBLEMA
2. DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS
3. COMPARAÇÃO ENTRE ALTERNATIVAS
4. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS DE CADA ALTERNATIVA
5. ESCOLHA DA MELHOR ALTERNATIVA
6. EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO
MASP
Metodologia de Análise e Solução de Problemas
ETAPAS:
1. ESTUDO DO PROCESSO
2. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
3. OBSERVAÇÃO DA SITUAÇÃO
4. ANÁLISE DO PROBLEMA
5. AÇÃO
6. VERIFICAÇÃO
7. NORMALIZAÇÃO
8. CONCLUSÃO
CICLO PDCA
CICLO PDCA
CICLO PDCA
NO TRATAMENTO DE PROBLEMAS
Passo 1 – Identificação do problema
Passo 2 – Observação
Passo 3 – Análise
Passo 4 – Plano de ação
Passo 5 – Ação
Passo 6 – Verificação
Passo 7 – Padronização (ou NÃO)
Passo 8 – Conclusão
ALGUNS CONCEITOS…
HORA da VERDADE
FRONT OFFICE (Proscênio, Palco)
BACK OFFICE (Bastidores, Retaguarda)
MELHORIA CONTÍNUA (Kaizen)
INOVAÇÃO
“q” e “Q”
INCUBADORAS DA QUALIDADE

 Incubadora BENIGNA
(via CUSTOS

DA QUALIDADE) … INVESTIMENTOS

 Incubadora MALIGNA
(via CUSTOS

DA NÃO-QUALIDADE) … PERDAS
INCUBADORA MALIGNA
Remédios para seu Fechamento
CAUSAS
Sendo feita por amadores
Foco no “q”
Planejamento sem participação
dos que serão afetados
Planejamento feito por métodos
empíricos e/ou sem
sistematização
Planos transferidos para
operações sem análise da
“capacidade do processo”

REMÉDIOS
Treinar os amadores para
que se tornem profissionais
Aumentar foco para “Q”
“Exigir” a participação
Planejamento através de
métodos organizados e
sistemáticos
Exigir análise e prova da
“capacidade do processo”
ESTRATÉGICO & TÁTICO/OPERACIONAL
EFICAZ & EFICIENTE (1)
EFICIÊNCIA (Associado a TÁTICA)
Do things right
(FAZER CERTO)
EFICÁCIA (Associado a ESTRATÉGIA)
Do the right thing
(FAZER A COISA CERTA)
ESTRATÉGICO & TÁTICO/OPERACIONAL
EFICAZ & EFICIENTE (1)
EFICIÊNCIA
(TÁTICA)

EFICÁCIA
(ESTRATÉGIA)

• Ênfase nos Meios

• Ênfase nos Resultados
Ênfase nos Resultados

• Resolver Problemas

• Atingir Objetivos
Atingir Objetivos

• Salvaguardar os Recursos

• Otimizar a Utilização dos Recursos
Otimizar a
dos Recursos

• Cumprir Tarefas e Obrigações
• Presença nos Templos
• Rezar

• Obter Resultados
Obter
• Prática dos Valores Religiosos
Prática dos Valores Religiosos
• “Ganhar” o Céu
“Ganhar”
PLANEJAMENTO & CRIATIVIDADE

PLANEJAMENTO
VERSUS

OU

E

CRIATIVIDADE

?
PROATIVIDADE & REATIVIDADE
PROATIVIDADE
PROATIVIDADE
ASSUMIR A RESPONSABILIDADE POR TODAS AS OPÇÕES E OMISSÕES,
ASSUMIR A RESPONSABILIDADE POR TODAS AS OPÇÕES E OMISSÕES,
EXERCENDO A LIBERDADE RESPONSÁVEL, A “LIBERDADE PARA” CUMPRIR OS
EXERCENDO A LIBERDADE RESPONSÁVEL, A “LIBERDADE PARA” CUMPRIR OS
COMPROMISSOS ESCOLHIDOS.
COMPROMISSOS ESCOLHIDOS.
É ASSUMIR O CONTROLE DOS EVENTOS QUE PODEM SER CONTROLADOS.
É ASSUMIR O CONTROLE DOS EVENTOS QUE PODEM SER CONTROLADOS.

REATIVIDADE
REATIVIDADE
LIDAR COM EVENTOS, CONTEXTOS E PROCESSOS ALHEIOS À NOSSA
LIDAR COM EVENTOS, CONTEXTOS E PROCESSOS ALHEIOS À NOSSA
CAPACIDADE DE INFLUÊNCIA, INTERFERÊNCIA OU DECISÃO.
CAPACIDADE DE INFLUÊNCIA, INTERFERÊNCIA OU DECISÃO.
A ÚNICA RESPOSTA RAZOÁVEL NESTAS CIRCUNSTÂNCIAS É A NOSSA
A ÚNICA RESPOSTA RAZOÁVEL NESTAS CIRCUNSTÂNCIAS É A NOSSA
CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO..
CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO
ÁRVORE DECISÓRIA BAYESIANA
Este processo mapeia todas as alternativas existentes a partir de cada nó
ou ponto de decisão, até o esgotamento de soluções e alternativas.
Pode-se quantificar probabilidades de ocorrência e tentar traçar
caminhos mais previsíveis.
Funciona muito bem dentro de um pensamento linear e de relativa
complexidade.
OPÇÃO C
OPÇÃO A
OPÇÃO D

INÍCIO
OPÇÃO B

OPÇÃO E
ÁRVORE DE DECISÃO - Exemplo
RESULTADO

•

Não
organizar
Socorro

Tudo bem

Não chove

•

Frustração, despesa extra

•

Chove

•

Desastre, cidade furiosa

Não chove

•

Ainda bem

Chove

•

Grande sabedoria!

•

•

•

•

Previsão de
chuva

Chove

•

Organizar
Socorro

•

•

•

Não chove

•

Grande burrice!

•

Chove

•

Desastre, mas a culpa é da previsão do tempo que
erra sempre

•

Não chove

•

Ufa, a previsão do tempo acertou, como sempre

Organizar
Socorro

Previsão de
tempo bom
•

Não
organizar
Socorro
DECISÕES são as ESCOLHAS que
PROCURAM RESOLVER PROBLEMAS E APROVEITAR OPORTUNIDADES

Frustração
Irritação
Percepção de
diferença entre
situação ideal e real
Perspectiva de
prejuízo

PROBLEMA

DECISÃO

Interesse
Desafio
Perspectiva de
recompensa

OPORTUNIDADE
BLOQUEIOS MENTAIS
ISSO NÃO TEM LÓGICA
BRINCAR É FALTA DE SERIEDADE
A RESPOSTA CERTA
É PROIBIDO ERRAR
SIGA AS NORMAS
SEJA PRÁTICO
EVITE AMBIGÜIDADES
NÃO SEJA BOBO
ISSO NÃO É DA MINHA ÁREA
EU NÃO SOU CRIATIVO
PENSAMENTO LATERAL (1)
•
•
•
•

Gera idéias novas e o abandono das antigas.
Descontinuidade como característica distinta.
Busca evitar o óbvio.
Modifica, é gerativo. Tem como propósito o
movimento.
• Não reconhece a adequação de uma solução,
• sempre tenta buscar outra melhor.
• Procura perguntas.
PENSAMENTO LATERAL (2)
•
•
•
•
•

A conclusão deve vir antes da evidência.
Explora as direções menos prováveis.
Aumenta as chances de um resultado máximo,
mas não faz promessas .
Talvez seja utilizado apenas em 5% do tempo ou
menos.
• Gera uma nova idéia.
• Ninguém jamais estará certo.
COERÊNCIA E CONSISTÊNCIA
• Muitas decisões interconectadas, no mundo real, podem ser
percebidas (enquadradas) como separadas ou conjuntas. A
divisão do processo decisório por toda a organização tende a
aumentar o potencial de escolhas inconsistentes ou nãoracionais.
• Necessária a identificação e integração das decisões que
envolvem risco
O PROCESSO DE COORDENAR
VÁRIAS PARTES
• Regras para a alocação dos recursos, para a coordenação do
processo e para a tomada de decisões
• Grupos são mistos (cooperativos e competitivos)
• Justiça
– Diferentes modelos de soluções justas
– Formulação de “trade-offs”
• Agenda – interesses variados e, por vezes, “ocultos”
MODELOS PARA DECISÃO
EM GRUPO
CONSENSO
MAIORIA
MINORIA
MEDIAÇÃO
ESPECIALISTA
DOMÍNIO DA AUTORIDADE, SEM DISCUSSÃO
DOMÍNIO DA AUTORIDADE, COM DISCUSSÃO
REGRAS PARA AVALIAÇÃO DA
QUALIDADE DO ACORDO
• O grupo expande o foco da discussão para incluir todas as
questões negociáveis?
• O grupo discute prioridades e preferências entre as questões?
• O foco do grupo está em solucionar o problema?
• O grupo consideraria soluções inovadoras?
• O grupo tem interesse em fazer trocas nas questões de maior
prioridade?
FERRAMENTAS DE APOIO
FERRAMENTAS DE APOIO
INFORMAÇÕES, IDÉIAS E OPÇÕES
INFORMAÇÕES, IDÉIAS E OPÇÕES
BRAINSTORMING
(Tempestade de Idéias)
FASE 1
FLORESCIMENTO DAS IDÉIAS

FASE 2
ANÁLISE PARA CERTEZA DA COMPREENSÃO

FASE 3
ANÁLISE CRÍTICA E CONSENSOS
BRAINSTORMING
(Variações)

BRAINWRITING
BRAINSTORMING INVERTIDO
(Sessão “Pichação”)
ANÁLISE DOS
“CAMPOS DE FORÇAS”
FORÇAS PROPULSORAS
FORÇAS RESTRITIVAS
“QUANTIFICAÇÃO” DAS FORÇAS
ESTRATÉGIAS/AÇÕES ASSOCIADAS
ANÁLISE DOS “CAMPOS DE FORÇAS”
… Exemplo …
ASPECTOS POSITIVOS

ASPECTOS NEGATIVOS

VACINAS

STATUS

• BAIXO CUSTO

• HARDWARE

• MÍNIMA CONFIGURAÇÃO

IMPLEMENTADO

+

-

POSSÍVEL DE HARDWARE

• É VENDEDOR
• DISPONÍVEL A TODOS

• SOFTWARE

IMPLEMENTADO

NECESSÁRIOS

• TECNOLOGIA
• COMUNICAÇÃO COM A

• DISPONIBILIZAR OS SOFTWARES

• PROVEDOR DE ACESSO

EMPRESA

• LINHA TELEFÔNICA / CABO

• INTERATIVO

• PARCERIA COM PROVEDORES

• INFORMAÇÃO DISPONÍVEL

• IMAGEM DA EMPRESA
• FÁCIL ATUALIZAÇÃO

PARA CONCORRÊNCIA
• TEMPO DE ACESSO > CUSTO
• CONHECER O ENDEREÇO

• DIVULGAÇÃO DO ENDEREÇO EM
TODO O MATERIAL DE
PUBLICIDADE

IMPLEMENTADO
ESTRUTURANDO e CLASSIFICANDO
ESTRUTURANDO e CLASSIFICANDO
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
CAUSAS

EFEITO

CAUSAS

(1)
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

EFEITO

Sub (subcausa)
Causa

subcausa

(2)
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
….. Exemplo …..
O QUE É, O QUE NÃO É,
A AVALIAR MELHOR
O QUE É

O QUE NÃO É

A AVALIAR
MELHOR
200

100

20%

160
120

80

80%

60

80

40

40

20

A
B
Poucos,
mas vitais

C

D
E
Muitos
e triviais

F

Percentual Acumulado (%)

Quantidade de Itens Não-Conformes

PARETO

TIPOS
DE NC
PARETO - Exemplo
300

100
80

Count

60
40

100

20
0

Defect
Count
Percent
Cum %

0
AR
S
HA
AS
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AS
PR
FA
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V
P
CO

er s
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144

40

26

21

19

12

11

10

5

50,0
50,0

13,9
63,9

9,0
72,9

7,3
80,2

6,6
86,8

4,2
91,0

3,8
94,8

3,5
98,3

1,7
100,0

Percent

200
ESCOLHENDO e PRIORIZANDO
MATRIZ PONDERADA

CRITÉRIOS

ALTERNATIVA 1

FATOR PESO NOTA

NOTA
x PESO

F1

NOTA

NOTA

x PESO

NOTA
X PESO

P2

F3

NOTA

P1

F2

ALTERNATIVA 2 ….. ALTERNATIVA “a”

P3

………..
Fn

Pn
SOMA
100 %

SOMA

SOMA

“1”

“2”

“a”
MATRIZ PONDERADA
Exemplo 1

HTSP

PESO (%)

RENAISSANCE

MELIÁ

Blue Tree
Morumbi

Média

Indice

Preço

15

3

0.45

1

0.15 2

0.30 4

0.60

0.35

1.29

Localização

20

2

0.40

5

1.00 3

0.60 3

0.60

0.73

0.55

Estrutura de Eventos

10

5

0.50

2

0.20 2

0.20 1

0.10

0.17

3.00

Estrutura de Hospedagem

10

2

0.20

4

0.40 2

0.20 1

0.10

0.23

0.86

Atendimento Eventos

15
15

3
2

0.45
0.30

3
4

0.45 2
0.60 2

0.30 1
0.30 2

0.15
0.30

0.30
0.40

1.50
0.75

10
5
100

3
4

0.30
0.20
2.80

3
3

0.30 4
0.15 2
3.25

0.40 2
0.10 2
2.40

0.20
0.10
2.15

0.30
0.12
2.60

1.00
1.71
1.08

Atendimento Hospedagem
Alimentos e Bebidas
Segurança

TOTAL
Produtos

Aplicação

Mkt Comunicação

Relac. Comercial

Negociação

Liderança

Geren. Reuniões

Auto-motivação

8
8
8
8
6
6
6
50

8
8
8
8
6
6
6
50

9
8
9
9
8
8
6
57

9
9
8
9
9
9
6
59

8
6
8
5
8
8
8
51

9
9
9
6
9
9
9
60

9
9
6
6
6
6
8
53

9
8
6
6
6
6
8
51

8
8
6
6
9
9
8
51

9
9
9
9
9
9
9
63

Notas: Alto = 8/9

Médio = 5/6

Baixo = 2/3

Nenhum = zero

Critérios de Avaliação:

SCORE1 - 75% do total (nota de corte = 67,5);
SCORE2 - 75% do total (nota de corte = 47,25).

SCORE1

PDCA

Christian
Augusto
Sakaguti
Aguiar
Alexandre
Juliana
Luciana
SCORE2

Fer. de Qualidade

Conhec. / Hab.

MATRIZ PONDERADA
Exemplo 2

86
82
77
72
78
76
74
MATRIZ DE IMPACTO
(OPORTUNIDADES/AMEAÇAS versus PROBABILIDADE)
PROBABILIDADE de OCORRÊNCIA

ALTA
ALTO
EFEITO
(IMPACTO)
BAIXO

MÉDIA

BAIXA
MATRIZ DE IMPACTO – Exemplo
Slide 1

SIGLAS UTILIZADAS:
MA ... Muito Alto
A ... Alto
M ... Médio
B ... Baixo
MB ... Muito Baixo

PROBABILIDADE
MB
IMPACTO

B

M

A

MA

MB

B

B

B

M

M

B

B

B

M

M

M

M

B

M

M

A

A

A

M

M

A

A

A

MA

M

M

A

A

A
MATRIZ DE IMPACTO – Exemplo
Slide 2
Probabilidade
N.º

P

Riscos identificados
MA

Impacto
AF

A

M

B

MB

MA

A

M

B

MB

M

B

MB

MA

A

M

B

MB

M

B

MB

MA

A

M

B

MB

B

Ameaças - Negócio
A1

1

Insucesso na obtenção dos recursos junto a uma
instituição financeira

MA

A

A2

3

Não recebimento dos recursos
empréstimo na data prevista

MA

A

A3

5

Não cumprimento do prazo estimado para abertura do
negócio legalmente na Junta Comercial

MA

A

M

B

MB

MA

A

M

B

MB

B

A4

2

Ineficácia do Plano de Marketing e Comercialização

MA

A

M

B

MB

MA

A

M

B

MB

B

A5

6

Mudança de Estratégia dos Concorrentes

MA

A

M

B

MB

MA

A

M

B

MB

B

A6

4

Atraso na regularização do negócio

provenientes

do

MB

M

B
MATRIZ DE IMPACTO - Exemplo
Slide 3
N.º

P

Riscos identificados

Probabilidade
MA

Impacto

A

M B

MB

MA

A

M

B

MB

AF

Ameaças - Projeto
A7

5

Atraso de reformas do imóvel – incidência de chuvas no
período de reforma até a cobertura da construção

MA

A

M B

MB

MA

A

M

B

MB

M

A8

5

Atraso de reformas do imóvel – entrega dos materiais de
construção fora dos padrões de qualidade requeridos

MA

A

M B

MB

MA

A

M

B

MB

M

A9

3

Atraso de reformas do imóvel – falta de comprometimento dos
terceirizados com prazos e qualidade (retrabalho)

MA

A

M B

MB

MA

A

M

B

MB

M

A10

8

Atraso de reformas do imóvel – atraso na aprovação do projeto
arquitetônico junto a prefeitura municipal

MA

A

M B

MB

MA

A

M

B

MB

B

A11

8

Atraso de reformas do imóvel – atraso no início das reformas
devido à greve do INSS

MA

A

M B

MB

MA

A

M

B

MB

M

A12

5

Atraso no recebimento de ferramentaria e materiais

MA

A

M B

MB

MA

A

M

B

MB

M

A13

1

Atraso na instalação de máquinas e equipamentos, em
especial dos elevadores

MA

A

M B

MB

MA

A

M

B

MB

B

A14

8

Treinamento Ineficaz

MA

A

M B

MB

MA

A

M

B

MB

B

A15

2

Indisponibilidade de Imóvel em localização adequada

MA

A

M B

MB

MA

A

M

B

MB

M

A16

4

Atraso nas contratações devido à dificuldade em combinar
funções Perfil Adequado x Salário Compatível

M

M

M
MATRIZ IMPORTANTE versus URGENTE
Exemplo
Premência do TEMPO
URGENTE
P
r
e
m
ê
n
c
i
a

I
M
P
O
R
T
A
N
T
E

Exemplos:

d
a

N
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O

Exemplos:

T
A
R
E
F
A

I
M
P
O
R
T
A
N
T
E

NÃO - URGENTE
Exemplos:

Crises
Problemas Urgentes
Projetos com data marcada

Prevenção
Atividades “produtivas”
Desenvolvimento de relações
Identificação de novas oportunidades
Planejamento
Recreação

1

2
Exemplos:

Interrupções
Telefone
Relatórios
Correspondência
Questões urgentes próximas
Atividades populares

Detalhes
Pequenas tarefas
Correspondência
Perda de tempo
Atividades agradáveis

3

4
ALINHANDO
ALINHANDO
COMPORTAMENTOS/ATITUDES
COMPORTAMENTOS/ATITUDES
TÉCNICA DOS SEIS CHAPÉUS
 O método dos seis chapéus é extremamente simples, mas
sua simplicidade é poderosa.
 Cada um dos seis modos fundamentais de comportamento
pensante recebe um chapéu de cor diferente. Desta maneira
o pensamento pode ser mudado à vontade de um para outro.
 A qualquer momento pode-se solicitar um determinado tipo de
pensamento. O pensamento crítico pode ser tornado mais
produtivo restringindo-se seu uso ao momento certo.

(1)
TÉCNICA DOS SEIS CHAPÉUS
Chapéu AZUL

Visão Geral das Etapas, Planejamento Global , Procedimentos

Chapéu BRANCO

Dados e informações

Chapéu VERMELHO

Sentimentos, Emoções, Feeling, Percepções

Chapéu AMARELO

Acreditar, Viabilizar, Fazer Acontecer

Chapéu VERDE

Criatividade, Visão Diferenciada, Novas Abordagens

Chapéu PRETO

Julgar, Avaliar, Criticar, Decidir

(2)
PLANO DE AÇÃO
PLANO DE AÇÃO
OS 6W 2H
Why …………... Por Que?
What ………….. O Que?
Where ………… Onde?
When …………. Quando?
Who …………… Quem?
With …………… Recursos?
How …………… Como?
How much ……. Custos?
OS 6W 2H - Exemplo
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Reflexões sobre decisões e processos de tomada de decisão

  • 1. Edmarson Bacelar Mota Consultor do Instituto MVC edmarson@institutomvc.com.br www.institutomvc.com.br
  • 2. ALGUMAS REFLEXÕES (1) “Não há vento favorável para aquele que não sabe aonde vai”. Sêneca “Quando você rouba de um outro é plágio. Quando rouba de vários é pesquisa”. Wilson Mizner “A maior dificuldade do mundo não é fazer com que as pessoas aceitem novas idéias, mas sim fazê-las esquecer as velhas”. John Maynard Keynes “Toma conselho com o vinho, mas depois decide com a água”. Benjamin Franklin “Senhor, Dai-me a coragem para mudar as coisas que podem ser mudadas, a serenidade para aceitar as coisas que não podem ser mudadas e, principalmente, a sabedoria para distinguir umas das outras”. Santo Inácio de Loyola
  • 3. ALGUMAS REFLEXÕES (2) “Não existe nenhum caminho sem riscos para o futuro; devemos escolher que série de riscos desejamos correr”. Theobald Não basta o remédio ser eficaz, o paciente tem que estar dentro do Prazo de validade. “Quando os ventos da mudança chegarem, não construa abrigos, construa cata-ventos”. Claus Möller Todas as situações têm uma pequena parte de “importância” e Deve-se sempre procurar a “essência” das situações. Uma grande parte de detalhes desnecessários (“bagaço”). “Mais que as idéias, são os interesses que separam os homens”. Charles Alexis de Tocqueville
  • 4. UMA DEFINIÇÃO DE INSANIDADE “CONTINUAR FAZENDO O QUE SEMPRE FIZEMOS E ESPERAR RESULTADOS DIFERENTES”
  • 5. ALGUMAS PREVISÕES (E DECISÕES ASSOCIADAS…) (1) “O fonógrafo ... não tem nenhum valor comercial” Thomas Edison, referindo-se à sua própria descoberta, em 1880 “Vôo com máquinas mais pesadas do que o ar é inviável e insignificante, se não impossível” Simon Newcomb, astrônomo de renome, em 1902 “Mulher sensível e responsável não deseja votar” Grover Cleveland, 1905 “Os grupos com guitarras estão acabando” Decca Records, ao dispensar os Beatles (1962)
  • 6. ALGUMAS PREVISÕES (E DECISÕES ASSOCIADAS…) (2) “Quem, diabos, vai querer ouvir um ator falar” Harry Warner Warner Brother Pictures, 1927 “Creio que no mundo existe mercado para uns cinco computadores” Thomas J. Watson, Presidente da IBM, 1943 “Não há qualquer razão para as pessoas terem um computador em casa” Ken Olsen, Presidente da Digital Equipment Corporation (DEC), 1977
  • 7. PORQUE A TOMADA DE DECISÕES É UM DESAFIO CADA VEZ MAIOR           SOBRECARGA DE INFORMAÇÕES UM RITMO DE MUDANÇAS ACELERADÍSSIMO INCERTEZA CRESCENTE POUCOS PRECEDENTES HISTÓRICOS DECISÕES FREQÜENTES DECISÕES MAIS IMPORTANTES METAS CONFLITANTES MAIS OPORTUNIDADES PARA FALHAS DE COMUNICAÇÃO MENOS OPORTUNIDADES DE CORRIGIR ERROS APOSTAS MAIS ALTAS
  • 8. O PROCESSO DECISÓRIO COMO UM TEMA MULTIDISCIPLINAR Percepção Liderança Resolução de Conflitos Negociação Razão DECISÕES Comunicação Grau de Democratização Inteligência Emocional Modelo de Gestão Nível de Burocratização Criatividade
  • 9. FATORES QUE INFLUENCIAM OS RESULTADOS AS MAIORES CHANCES DE SE OBTER UM BOM RESULTADO, A PARTIR DE UMA DECISÃO, É POR MEIO DE UM BOM PROCESSO DE DECISÃO. PARA SE COMPREENDER MELHOR O DILEMA DO PROCESSO VERSUS RESULTADO, DEVE-SE ANALISAR DE ONDE VÊM OS BONS RESULTADOS. HÁ TRÊS ASPECTOS QUE INFLUENCIAM OS RESULTADOS: POSSIBILIDADES FATORES INCONTROLÁVEIS, A SORTE etc DECISÃO O PENSAMENTO E O PROCESSO DE DECISÃO EXECUÇÃO IMPLEMENTAÇÃO E OUTROS FATORES SOB SEU CONTROLE
  • 10. OS TRÊS FATORES QUE DETERMINAM RESULTADOS POSSIBILIDADES DECIDIR FAZER RESULTADOS
  • 11. PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO AS QUATRO ETAPAS  QUADROS  REUNIÃO DE INTELIGÊNCIAS  OBTENÇÃO DE CONCLUSÕES  APRENDIZADO COM A EXPERIÊNCIA
  • 12. PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO AS QUATRO ETAPAS Quadros Reunião de Obtenção de Inteligências Conclusões Aprendizado com a Experiência
  • 13. PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO AS QUATRO ETAPAS (1) QUADROS Os QUADROS determinam o ponto de vista a partir do qual quem toma decisões observa a questão e define parâmetros para os aspectos da situação que considera importantes e também para os que não considera importantes. Eles determinam de modo preliminar quais critérios fazem preferir uma opção em lugar de outra.
  • 14. PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO AS QUATRO ETAPAS (2) REUNIÃO DE INTELIGÊNCIAS Quem reúne inteligências deve buscar os fatos e as opções já conhecidas e produzir avaliações razoáveis dos fatos “desconhecidos”, para permitir a tomada de decisão face à incerteza. É importante evitar as armadilhas do excesso de confiança nas suas crenças atuais e a tendência de só buscar informações que confirmem suas crenças.
  • 15. PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO AS QUATRO ETAPAS (3) OBTENÇÃO DE CONCLUSÕES Quadros sólidos e boa inteligência não são garantia de uma decisão sábia. As pessoas não podem tomar boas decisões consistentemente utilizando apenas o julgamento baseado na experiência, mesmo tendo dados excelentes à sua disposição. Uma abordagem sistemática conduzirá a escolhas mais precisas, como geralmente acontece, de modo bem mais eficiente que horas gastas com pensamento desorganizado. Isso é particularmente verdadeiro em configurações de grupos.
  • 16. PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO AS QUATRO ETAPAS (4) APRENDIZADO COM A EXPERIÊNCIA Quem toma decisões pode aprimorar continuamente suas habilidades somente pelo aprendizado sistemático com os resultados de decisões anteriores. Além disso, se o aprendizado começa quando uma decisão é implementada da primeira vez, podem ser feitos os primeiros aprimoramentos à decisão ou plano de implementação, o que pode significar a diferença entre sucesso e fracasso.
  • 17. PENSAMENTO LINEAR UMA CAUSA UM PROBLEMA UMA SOLUÇÃO
  • 18. PENSAMENTO SISTÊMICO VÁRIAS CAUSAS UM PROBLEMA VÁRIAS SOLUÇÕES
  • 19. QUESITOS DE UMA INFORMAÇÃO QUALIDADE ADEQUAÇÃO OPORTUNIDADE CLAREZA RELATIVIDADE CUSTO INFORMAÇÃO
  • 21. FONTES DE RESTRIÇÃO COGNITIVA  CAPACIDADE LIMITADA DE PROCESSAMENTO DO CÉREBRO HUMANO  DESCONHECIMENTO DE TODAS AS ALTERNATIVAS POSSÍVEIS PARA RESOLVER O PROBLEMA  INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS EMOCIONAIS E AFETIVOS
  • 22. NÍVEIS DE INCERTEZA Ambigüidade Verdadeira Uma Faixa de Futuros 1 2 3 Futuros Alternativos Um Futuro Bem Claro is ve Ní C c es r e tes n n eI d tez r ce a
  • 23. ESCOLHA: UMA PIRÂMIDE DE ABORDAGENS Análise de Valor Ponderação de Decisões Procedimentos Heurísticos (atalhos genéricos e adequados) Escolha Intuitiva (julgamentos baseados na experiência)
  • 24. PIRÂMIDE DE ABORDAGENS Prós e Contras de Cada Tipo Método Utilizado Qualidade Esforço Transparência* INTUIÇÃO Baixa Baixo Muito baixa REGRAS Moderada Pequeno Moderada PONDERAÇÃO Alta Alto/Baixo** Muito alta ANÁLISE DE VALOR Muito Alta Muito Alto Em geral baixa * A “transparência” indica quão fácil é verbalizar a regra e também para convencer ou legitimar a decisão frente aos outros ** Construir um modelo de ponderação de importância exige muito esforço na primeira vez, porém depois pode ser reutilizado facilmente, com novos valores numéricos
  • 25. PROCESSO DE DECISÃO Modelo Auren Uris ETAPAS: 1. ANÁLISE E IDENTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO E DO PROBLEMA 2. DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS 3. COMPARAÇÃO ENTRE ALTERNATIVAS 4. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS DE CADA ALTERNATIVA 5. ESCOLHA DA MELHOR ALTERNATIVA 6. EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO
  • 26. MASP Metodologia de Análise e Solução de Problemas ETAPAS: 1. ESTUDO DO PROCESSO 2. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA 3. OBSERVAÇÃO DA SITUAÇÃO 4. ANÁLISE DO PROBLEMA 5. AÇÃO 6. VERIFICAÇÃO 7. NORMALIZAÇÃO 8. CONCLUSÃO
  • 29. CICLO PDCA NO TRATAMENTO DE PROBLEMAS Passo 1 – Identificação do problema Passo 2 – Observação Passo 3 – Análise Passo 4 – Plano de ação Passo 5 – Ação Passo 6 – Verificação Passo 7 – Padronização (ou NÃO) Passo 8 – Conclusão
  • 30. ALGUNS CONCEITOS… HORA da VERDADE FRONT OFFICE (Proscênio, Palco) BACK OFFICE (Bastidores, Retaguarda) MELHORIA CONTÍNUA (Kaizen) INOVAÇÃO “q” e “Q”
  • 31. INCUBADORAS DA QUALIDADE  Incubadora BENIGNA (via CUSTOS DA QUALIDADE) … INVESTIMENTOS  Incubadora MALIGNA (via CUSTOS DA NÃO-QUALIDADE) … PERDAS
  • 32. INCUBADORA MALIGNA Remédios para seu Fechamento CAUSAS Sendo feita por amadores Foco no “q” Planejamento sem participação dos que serão afetados Planejamento feito por métodos empíricos e/ou sem sistematização Planos transferidos para operações sem análise da “capacidade do processo” REMÉDIOS Treinar os amadores para que se tornem profissionais Aumentar foco para “Q” “Exigir” a participação Planejamento através de métodos organizados e sistemáticos Exigir análise e prova da “capacidade do processo”
  • 33. ESTRATÉGICO & TÁTICO/OPERACIONAL EFICAZ & EFICIENTE (1) EFICIÊNCIA (Associado a TÁTICA) Do things right (FAZER CERTO) EFICÁCIA (Associado a ESTRATÉGIA) Do the right thing (FAZER A COISA CERTA)
  • 34. ESTRATÉGICO & TÁTICO/OPERACIONAL EFICAZ & EFICIENTE (1) EFICIÊNCIA (TÁTICA) EFICÁCIA (ESTRATÉGIA) • Ênfase nos Meios • Ênfase nos Resultados Ênfase nos Resultados • Resolver Problemas • Atingir Objetivos Atingir Objetivos • Salvaguardar os Recursos • Otimizar a Utilização dos Recursos Otimizar a dos Recursos • Cumprir Tarefas e Obrigações • Presença nos Templos • Rezar • Obter Resultados Obter • Prática dos Valores Religiosos Prática dos Valores Religiosos • “Ganhar” o Céu “Ganhar”
  • 36. PROATIVIDADE & REATIVIDADE PROATIVIDADE PROATIVIDADE ASSUMIR A RESPONSABILIDADE POR TODAS AS OPÇÕES E OMISSÕES, ASSUMIR A RESPONSABILIDADE POR TODAS AS OPÇÕES E OMISSÕES, EXERCENDO A LIBERDADE RESPONSÁVEL, A “LIBERDADE PARA” CUMPRIR OS EXERCENDO A LIBERDADE RESPONSÁVEL, A “LIBERDADE PARA” CUMPRIR OS COMPROMISSOS ESCOLHIDOS. COMPROMISSOS ESCOLHIDOS. É ASSUMIR O CONTROLE DOS EVENTOS QUE PODEM SER CONTROLADOS. É ASSUMIR O CONTROLE DOS EVENTOS QUE PODEM SER CONTROLADOS. REATIVIDADE REATIVIDADE LIDAR COM EVENTOS, CONTEXTOS E PROCESSOS ALHEIOS À NOSSA LIDAR COM EVENTOS, CONTEXTOS E PROCESSOS ALHEIOS À NOSSA CAPACIDADE DE INFLUÊNCIA, INTERFERÊNCIA OU DECISÃO. CAPACIDADE DE INFLUÊNCIA, INTERFERÊNCIA OU DECISÃO. A ÚNICA RESPOSTA RAZOÁVEL NESTAS CIRCUNSTÂNCIAS É A NOSSA A ÚNICA RESPOSTA RAZOÁVEL NESTAS CIRCUNSTÂNCIAS É A NOSSA CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO.. CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO
  • 37. ÁRVORE DECISÓRIA BAYESIANA Este processo mapeia todas as alternativas existentes a partir de cada nó ou ponto de decisão, até o esgotamento de soluções e alternativas. Pode-se quantificar probabilidades de ocorrência e tentar traçar caminhos mais previsíveis. Funciona muito bem dentro de um pensamento linear e de relativa complexidade. OPÇÃO C OPÇÃO A OPÇÃO D INÍCIO OPÇÃO B OPÇÃO E
  • 38. ÁRVORE DE DECISÃO - Exemplo RESULTADO • Não organizar Socorro Tudo bem Não chove • Frustração, despesa extra • Chove • Desastre, cidade furiosa Não chove • Ainda bem Chove • Grande sabedoria! • • • • Previsão de chuva Chove • Organizar Socorro • • • Não chove • Grande burrice! • Chove • Desastre, mas a culpa é da previsão do tempo que erra sempre • Não chove • Ufa, a previsão do tempo acertou, como sempre Organizar Socorro Previsão de tempo bom • Não organizar Socorro
  • 39. DECISÕES são as ESCOLHAS que PROCURAM RESOLVER PROBLEMAS E APROVEITAR OPORTUNIDADES Frustração Irritação Percepção de diferença entre situação ideal e real Perspectiva de prejuízo PROBLEMA DECISÃO Interesse Desafio Perspectiva de recompensa OPORTUNIDADE
  • 40. BLOQUEIOS MENTAIS ISSO NÃO TEM LÓGICA BRINCAR É FALTA DE SERIEDADE A RESPOSTA CERTA É PROIBIDO ERRAR SIGA AS NORMAS SEJA PRÁTICO EVITE AMBIGÜIDADES NÃO SEJA BOBO ISSO NÃO É DA MINHA ÁREA EU NÃO SOU CRIATIVO
  • 41. PENSAMENTO LATERAL (1) • • • • Gera idéias novas e o abandono das antigas. Descontinuidade como característica distinta. Busca evitar o óbvio. Modifica, é gerativo. Tem como propósito o movimento. • Não reconhece a adequação de uma solução, • sempre tenta buscar outra melhor. • Procura perguntas.
  • 42. PENSAMENTO LATERAL (2) • • • • • A conclusão deve vir antes da evidência. Explora as direções menos prováveis. Aumenta as chances de um resultado máximo, mas não faz promessas . Talvez seja utilizado apenas em 5% do tempo ou menos. • Gera uma nova idéia. • Ninguém jamais estará certo.
  • 43. COERÊNCIA E CONSISTÊNCIA • Muitas decisões interconectadas, no mundo real, podem ser percebidas (enquadradas) como separadas ou conjuntas. A divisão do processo decisório por toda a organização tende a aumentar o potencial de escolhas inconsistentes ou nãoracionais. • Necessária a identificação e integração das decisões que envolvem risco
  • 44. O PROCESSO DE COORDENAR VÁRIAS PARTES • Regras para a alocação dos recursos, para a coordenação do processo e para a tomada de decisões • Grupos são mistos (cooperativos e competitivos) • Justiça – Diferentes modelos de soluções justas – Formulação de “trade-offs” • Agenda – interesses variados e, por vezes, “ocultos”
  • 45. MODELOS PARA DECISÃO EM GRUPO CONSENSO MAIORIA MINORIA MEDIAÇÃO ESPECIALISTA DOMÍNIO DA AUTORIDADE, SEM DISCUSSÃO DOMÍNIO DA AUTORIDADE, COM DISCUSSÃO
  • 46. REGRAS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ACORDO • O grupo expande o foco da discussão para incluir todas as questões negociáveis? • O grupo discute prioridades e preferências entre as questões? • O foco do grupo está em solucionar o problema? • O grupo consideraria soluções inovadoras? • O grupo tem interesse em fazer trocas nas questões de maior prioridade?
  • 48. INFORMAÇÕES, IDÉIAS E OPÇÕES INFORMAÇÕES, IDÉIAS E OPÇÕES
  • 49. BRAINSTORMING (Tempestade de Idéias) FASE 1 FLORESCIMENTO DAS IDÉIAS FASE 2 ANÁLISE PARA CERTEZA DA COMPREENSÃO FASE 3 ANÁLISE CRÍTICA E CONSENSOS
  • 51. ANÁLISE DOS “CAMPOS DE FORÇAS” FORÇAS PROPULSORAS FORÇAS RESTRITIVAS “QUANTIFICAÇÃO” DAS FORÇAS ESTRATÉGIAS/AÇÕES ASSOCIADAS
  • 52. ANÁLISE DOS “CAMPOS DE FORÇAS” … Exemplo … ASPECTOS POSITIVOS ASPECTOS NEGATIVOS VACINAS STATUS • BAIXO CUSTO • HARDWARE • MÍNIMA CONFIGURAÇÃO IMPLEMENTADO + - POSSÍVEL DE HARDWARE • É VENDEDOR • DISPONÍVEL A TODOS • SOFTWARE IMPLEMENTADO NECESSÁRIOS • TECNOLOGIA • COMUNICAÇÃO COM A • DISPONIBILIZAR OS SOFTWARES • PROVEDOR DE ACESSO EMPRESA • LINHA TELEFÔNICA / CABO • INTERATIVO • PARCERIA COM PROVEDORES • INFORMAÇÃO DISPONÍVEL • IMAGEM DA EMPRESA • FÁCIL ATUALIZAÇÃO PARA CONCORRÊNCIA • TEMPO DE ACESSO > CUSTO • CONHECER O ENDEREÇO • DIVULGAÇÃO DO ENDEREÇO EM TODO O MATERIAL DE PUBLICIDADE IMPLEMENTADO
  • 54. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO CAUSAS EFEITO CAUSAS (1)
  • 55. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO EFEITO Sub (subcausa) Causa subcausa (2)
  • 56. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO ….. Exemplo …..
  • 57. O QUE É, O QUE NÃO É, A AVALIAR MELHOR O QUE É O QUE NÃO É A AVALIAR MELHOR
  • 58. 200 100 20% 160 120 80 80% 60 80 40 40 20 A B Poucos, mas vitais C D E Muitos e triviais F Percentual Acumulado (%) Quantidade de Itens Não-Conformes PARETO TIPOS DE NC
  • 59. PARETO - Exemplo 300 100 80 Count 60 40 100 20 0 Defect Count Percent Cum % 0 AR S HA AS AR O UL O ÇA UL AD UL ÇÃ EG PE AD OS AG UR EG E R T R E RA RR FR T D IR A AI AD MIS AN OU EP LT CA DO UR CH AS PR FA AR ST IRA EÇ M V P CO er s Ot h 144 40 26 21 19 12 11 10 5 50,0 50,0 13,9 63,9 9,0 72,9 7,3 80,2 6,6 86,8 4,2 91,0 3,8 94,8 3,5 98,3 1,7 100,0 Percent 200
  • 61. MATRIZ PONDERADA CRITÉRIOS ALTERNATIVA 1 FATOR PESO NOTA NOTA x PESO F1 NOTA NOTA x PESO NOTA X PESO P2 F3 NOTA P1 F2 ALTERNATIVA 2 ….. ALTERNATIVA “a” P3 ……….. Fn Pn SOMA 100 % SOMA SOMA “1” “2” “a”
  • 62. MATRIZ PONDERADA Exemplo 1 HTSP PESO (%) RENAISSANCE MELIÁ Blue Tree Morumbi Média Indice Preço 15 3 0.45 1 0.15 2 0.30 4 0.60 0.35 1.29 Localização 20 2 0.40 5 1.00 3 0.60 3 0.60 0.73 0.55 Estrutura de Eventos 10 5 0.50 2 0.20 2 0.20 1 0.10 0.17 3.00 Estrutura de Hospedagem 10 2 0.20 4 0.40 2 0.20 1 0.10 0.23 0.86 Atendimento Eventos 15 15 3 2 0.45 0.30 3 4 0.45 2 0.60 2 0.30 1 0.30 2 0.15 0.30 0.30 0.40 1.50 0.75 10 5 100 3 4 0.30 0.20 2.80 3 3 0.30 4 0.15 2 3.25 0.40 2 0.10 2 2.40 0.20 0.10 2.15 0.30 0.12 2.60 1.00 1.71 1.08 Atendimento Hospedagem Alimentos e Bebidas Segurança TOTAL
  • 63. Produtos Aplicação Mkt Comunicação Relac. Comercial Negociação Liderança Geren. Reuniões Auto-motivação 8 8 8 8 6 6 6 50 8 8 8 8 6 6 6 50 9 8 9 9 8 8 6 57 9 9 8 9 9 9 6 59 8 6 8 5 8 8 8 51 9 9 9 6 9 9 9 60 9 9 6 6 6 6 8 53 9 8 6 6 6 6 8 51 8 8 6 6 9 9 8 51 9 9 9 9 9 9 9 63 Notas: Alto = 8/9 Médio = 5/6 Baixo = 2/3 Nenhum = zero Critérios de Avaliação: SCORE1 - 75% do total (nota de corte = 67,5); SCORE2 - 75% do total (nota de corte = 47,25). SCORE1 PDCA Christian Augusto Sakaguti Aguiar Alexandre Juliana Luciana SCORE2 Fer. de Qualidade Conhec. / Hab. MATRIZ PONDERADA Exemplo 2 86 82 77 72 78 76 74
  • 64. MATRIZ DE IMPACTO (OPORTUNIDADES/AMEAÇAS versus PROBABILIDADE) PROBABILIDADE de OCORRÊNCIA ALTA ALTO EFEITO (IMPACTO) BAIXO MÉDIA BAIXA
  • 65. MATRIZ DE IMPACTO – Exemplo Slide 1 SIGLAS UTILIZADAS: MA ... Muito Alto A ... Alto M ... Médio B ... Baixo MB ... Muito Baixo PROBABILIDADE MB IMPACTO B M A MA MB B B B M M B B B M M M M B M M A A A M M A A A MA M M A A A
  • 66. MATRIZ DE IMPACTO – Exemplo Slide 2 Probabilidade N.º P Riscos identificados MA Impacto AF A M B MB MA A M B MB M B MB MA A M B MB M B MB MA A M B MB B Ameaças - Negócio A1 1 Insucesso na obtenção dos recursos junto a uma instituição financeira MA A A2 3 Não recebimento dos recursos empréstimo na data prevista MA A A3 5 Não cumprimento do prazo estimado para abertura do negócio legalmente na Junta Comercial MA A M B MB MA A M B MB B A4 2 Ineficácia do Plano de Marketing e Comercialização MA A M B MB MA A M B MB B A5 6 Mudança de Estratégia dos Concorrentes MA A M B MB MA A M B MB B A6 4 Atraso na regularização do negócio provenientes do MB M B
  • 67. MATRIZ DE IMPACTO - Exemplo Slide 3 N.º P Riscos identificados Probabilidade MA Impacto A M B MB MA A M B MB AF Ameaças - Projeto A7 5 Atraso de reformas do imóvel – incidência de chuvas no período de reforma até a cobertura da construção MA A M B MB MA A M B MB M A8 5 Atraso de reformas do imóvel – entrega dos materiais de construção fora dos padrões de qualidade requeridos MA A M B MB MA A M B MB M A9 3 Atraso de reformas do imóvel – falta de comprometimento dos terceirizados com prazos e qualidade (retrabalho) MA A M B MB MA A M B MB M A10 8 Atraso de reformas do imóvel – atraso na aprovação do projeto arquitetônico junto a prefeitura municipal MA A M B MB MA A M B MB B A11 8 Atraso de reformas do imóvel – atraso no início das reformas devido à greve do INSS MA A M B MB MA A M B MB M A12 5 Atraso no recebimento de ferramentaria e materiais MA A M B MB MA A M B MB M A13 1 Atraso na instalação de máquinas e equipamentos, em especial dos elevadores MA A M B MB MA A M B MB B A14 8 Treinamento Ineficaz MA A M B MB MA A M B MB B A15 2 Indisponibilidade de Imóvel em localização adequada MA A M B MB MA A M B MB M A16 4 Atraso nas contratações devido à dificuldade em combinar funções Perfil Adequado x Salário Compatível M M M
  • 68. MATRIZ IMPORTANTE versus URGENTE Exemplo Premência do TEMPO URGENTE P r e m ê n c i a I M P O R T A N T E Exemplos: d a N Ã O Exemplos: T A R E F A I M P O R T A N T E NÃO - URGENTE Exemplos: Crises Problemas Urgentes Projetos com data marcada Prevenção Atividades “produtivas” Desenvolvimento de relações Identificação de novas oportunidades Planejamento Recreação 1 2 Exemplos: Interrupções Telefone Relatórios Correspondência Questões urgentes próximas Atividades populares Detalhes Pequenas tarefas Correspondência Perda de tempo Atividades agradáveis 3 4
  • 70. TÉCNICA DOS SEIS CHAPÉUS  O método dos seis chapéus é extremamente simples, mas sua simplicidade é poderosa.  Cada um dos seis modos fundamentais de comportamento pensante recebe um chapéu de cor diferente. Desta maneira o pensamento pode ser mudado à vontade de um para outro.  A qualquer momento pode-se solicitar um determinado tipo de pensamento. O pensamento crítico pode ser tornado mais produtivo restringindo-se seu uso ao momento certo. (1)
  • 71. TÉCNICA DOS SEIS CHAPÉUS Chapéu AZUL Visão Geral das Etapas, Planejamento Global , Procedimentos Chapéu BRANCO Dados e informações Chapéu VERMELHO Sentimentos, Emoções, Feeling, Percepções Chapéu AMARELO Acreditar, Viabilizar, Fazer Acontecer Chapéu VERDE Criatividade, Visão Diferenciada, Novas Abordagens Chapéu PRETO Julgar, Avaliar, Criticar, Decidir (2)
  • 73. OS 6W 2H Why …………... Por Que? What ………….. O Que? Where ………… Onde? When …………. Quando? Who …………… Quem? With …………… Recursos? How …………… Como? How much ……. Custos?
  • 74. OS 6W 2H - Exemplo
  • 75. Como participante dessa atividade você poderá receber por E-mail uma assinatura gratuita do Insight MVC, publicação voltada à gestão de talentos e aumento da performance organizacional. O Insight MVC trata de assuntos ligados ao desenvolvimento de pessoas e organizações. Visite Nosso Site www.institutomvc.com.br