1. Docente: Allan Karly Luizi
Discente: Helton Silva
Luana Peres
Priscilla Feitosa
Tiago Maboni Derlan
Victoria Tasca
11.1.88.33
11.1.88.29
10.2.88.23
10.1.88.25
09.1.88.18
2.
3. É um método para ordenar
as percepções acerca de
alternativas
futuras, visando a tomada
de decisão e planejamento.
4. • Tendências - (elementos que acredita-se
saber algo a respeito)
• Incertezas críticas - (elementos
desconhecidos)
5. • Ajudam a conciliarem contradições ou incertezas
aparentes;
• Melhoram a conscientização em torno das questões
que podem se tornar cada vez mais importantes para
a sociedade;
• Desafiam a sabedoria convencional;
• Facilidade de reconhecer problemas iminentes no seu
próprio ambiente operacional;
• Aumentam a sua resiliência em relação a mudanças
repentinas causadas por crises inesperadas.
6.
7. • O QUE SÃO CENARIOS NA SHELL??
Consideram tendências a longo prazo em economia,
oferta e demanda energéticas, mudanças geopolíticas
e transformação social, bem como os fatores
motivadores que levam a mudanças;
criar visões do futuro;
permitir que gerações de líderes tomem as melhores
decisões de negócios.
10. “Como não sabemos o futuro, é impossível obter o
cenário exato, mas podemos gerar um que não esteja
tão afastado da realidade futura.” (SASSON, 20??).
• Previsões e tendências;
• Empresas vigilantes.
11. 1. Incerteza alta em relação à habilidade gerencial de predizê-la ou
ajusta-la;
2. Muitas surpresas custosas ocorreram no passado;
3. Novas oportunidades não foram percebidas ou geradas pela empresa;
4. Baixa qualidade do pensamento estratégico (muito “rotinizada” ou
burocrática);
5. Segmento de atuação experimentou ou está por experimentar uma
mudança significativa;
6. Várias opiniões divergentes;
7. Uso dos cenários pelos concorrentes.
Inteligência Empresarial em Marketing e Vendas
SCHOEMAKER, 1995.
12. • Exploratórios - auxiliam na análise e
projeções futuras, alternativas dentro dos
limites de conhecimento que se pode
alcançar.
• Desejáveis
expressões
do
futuro, baseando-se na vontade de uma
coletividade,
refletindo
anseios
e
expectativas, ressaltando o que se espera
alcançar num determinado horizonte.
20. • Há diferentes métodos que podem ser
utilizados para a construção de cenários
integrados ao planejamento estratégico.
São eles:
21. 1. Identificar a decisão estratégica principal;
2. Especificar as principais forças do ambiente local;
3. Identificar e analisar as forças motrizes apoiada em
pesquisa;
4. Hierarquizar por importância e incerteza;
5. Selecionar e estabelecer a lógica dos cenários;
6. Detalhar os cenários em forma de narrativa;
7. Interpretar as implicações dos cenários nas decisões
principais;
8. Selecionar os principais indicadores.
22. 1. Definir o fenômeno a ser estudado e seu ambiente;
2. Relacionar as variáveis do sistema definido;
3. Selecionar as variáveis-chave do sistema e identificar
tendências;
4. Estudar a evolução passada do sistema e identificar
tendências;
5. Determinar a estratégia dos agentes;
6. Adotar hipóteses quanto à evolução das tendências e
dos conflitos dos agentes;
23. 7. Determinar probabilidades simples e condicionadas para
cada hipótese;
8. Construir um cenário para cada conjunto de hipóteses;
9. Hierarquizar os cenários conforme sua probabilidade de
ocorrência;
10. Efetuar análises de sensibilidade;
11. Descrever os cenários em forma de narrativas; e
12. Analisar as opções estratégicas frente aos cenários.
24. 1. Definir a questão principal;
2. Identificar os fatores que influenciam a questão principal;
3. Definir os fatores relevantes e escrever ensaios para cada
fator;
4. Atribuir probabilidades iniciais de ocorrência para cada
estado possível dos fatores;
5. Determinar os efeitos cruzados da ocorrência de um fator em
outro;
6. Processar o programa BASICS e calcular as probabilidades
dos cenários;
7. Selecionar os cenários e escrever narrativas para cada
um, detalhando sua lógica;
8. Conduzir análises de sensibilidade; e
9. Estudar as implicações dos cenários nos negócios da
empresa.
25. 1. Definir a questão principal e o período de análise;
2. Identificar os indicadores chaves;
3. Projetar os indicadores chaves;
4. Identificar o impacto dos eventos;
5. Desenvolver a distribuição de probabilidade do evento;
6. Estimar os impactos de eventos sobre as tendências;
7. Completar a análise de impacto cruzado;
8. Processar o modelo.
26. 1. Definir as decisões principais;
2. Pesquisar o ambiente da organização;
3. Construir os estados finais e selecionar eventos;
4. Construir e analisar o cenário convencional;
5. Selecionar os eventos e a evolução para os estados
finais;
6. Planejar estratégias para a empresa ter sucesso nestes
estados;
7. Escolher direção estratégica;
8. Monitorar o ambiente com base na lista de eventos.
27. 1.
2.
3.
4.
Definir as decisões principais e o horizonte temporal;
Selecionar as variáveis que afetam as decisões;
Identificar as forças motrizes;
Construir um conjunto de cenários combinando
diferentes estados destas forças;
5. Escolher os cenários alternativos a serem detalhados;
6. Relacionar tendências e eventos necessários para a
ocorrência de cada cenário;
28. 7. Coletar dados históricos das tendências;
8. Extrapolar as tendências através de técnicas de séries
de tempo;
9. Estabelecer probabilidades para os eventos;
10. Ajustar as extrapolações de tendências, com base
nestas probabilidades;
11. Documentar os cenários com gráficos e narrativas; e
12. Analisar as implicações de cada cenário nas decisões
estratégicas.
29.
30. • O assunto do momento é Redes Sociais,
Web 2.0;
• Estamos em um país onde 80% da
população que estão conectadas a Internet
usa algum tipo de rede social;
• Existem centenas de redes sociais
disponíveis em toda a web;
• Existe alguma rede para praticamente
tudo,
• A empresa, como membro da rede.
31.
32. • Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG);
• Envolvimento da alta administração;
• Desempenho e implementação do Plano Diretor de
Sistemas de Informações;
• Planejamento e controle dos projetos de sistemas;
• Envolvimento
dos
analistas/usuários
desenvolvimento de sistemas;
• Identificação nas necessidades
de informação;
no
33.
34. •
FAUSTO. Cenários. Disponível em: <http://www.slideshare.net/fcitolin/03-cenrios? from_search=3>.
Acesso em 04 de dez. 2013.
•
SASSON, I. H. Porquê é Necessário o Cenário ?. disponível em : <http://valorde
empresa.com/mn_artigos/cenario.htm>. Acesso em 02 de dez. 2013.
•
JUNIOR, A. L.; OLIVEIRA, L. C. V. & KILIMNIK, Z. M. Scenario Planning As Learning. São
Paulo, jan./jun. 2010. Future Studies Research Journal. v. 2, n. 3, pp. 03 – 32.
•
SCHOEMAKER, P. J. H. Scenario Planning: A Tool for Strategic Thinking. Sloan Management.
Revisado e publicado em 1995.
•
MARINHO. F.D. Sistemas de informação empresariais na era do conhecimento uma modelagem
de arquitetura de informação centrada no cliente/usuário. 2008. Disponível em:
<http://www.slideshare.net/rafaelmarinho71/sistemas-de-informao-empresariais-na-era-doconhecimento-uma-arquitetura-de-informao-centrada-no-clienteusurio>. Acesso em: 02 dez 2013.
•
MIDIANTISMO. As redes sociais aplicadas ao cenário empresarial. 2010. Disponível em: <
http://www.midiatismo.com.br/o-marketing-digital/as-redes-sociais-aplicadas-ao-cenario-empresarial>.
Acesso em: 02dez. 2013.