O documento discute o processo de tomada de decisões de forma equilibrada entre razão e intuição. A intuição é importante para visões globais e novas ideias, enquanto a razão fornece lógica e análise de fatos. Uma boa decisão requer considerar ambos os hemisférios cerebrais e diferentes perspectivas.
4. Decisões são as escolhas que procuram resolver
problemas e aproveitar oportunidades
Frustração
Irritação
Percepção de
diferença entre
situação ideal e
real
Perspectiva de
prejuízo
PROBLEMA
D E C I S Ã
O
Interesse
Desafio
Perspectiva de
recompensa
OPORTUNIDADE
7. Hemisférios Cerebrais: Funções Básicas
• Hemisfério Esquerdo:
– Linear
– Verbal
– Lógico
• Hemisfério Direito:
– Intuição
– Conceitos gestálticos
– Música/arte
• Controla o lado
direito do corpo
• Controla o lado
esquerdo do corpo
8. Processo Clássico de Decisão
• Classicamente se diz que um processo de decisão eficaz deve
preencher os seis critérios a seguir:
Concentrar-se no que é importante;
Ser lógico e coerente;
Reconhecer os fatores subjetivos e objetivos, combinando os
pensamentos analítico e intuitivo;
Exigir apenas a quantidade de informação e a análise necessárias para
resolver determinado dilema;
Estimular e guiar a obtenção de dados relevantes e opiniões bem
informadas;
Ser direto, seguro, fácil de usar e flexível.
9. Processo Clássico de Decisão
• Os oito elementos clássicos de uma decisão inteligente:
Problema
Objetivos
Alternativas
Conseqüências
Trocas
Incertezas
Tolerância a riscos
Decisões interligadas
10. Decisão: Razão ou Intuição?
• Intuição é simplesmente cognição rápida com o
conhecimento necessário parcialmente varrido para
baixo do tapete – uma cortesia da emoção e de muita
prática do passado.
• De fato, em certas circunstâncias pensar demais pode
ser muito menos vantajoso do que não pensar
absolutamente nada.
Antonio Damásio - O Erro de Descartes
11. Razão e Intuição
• A intuição produz a visão global, a partir da
interligação entre fatores, e se desenvolve com a
experiência e com o processamento inconsciente das
diversas informações que, diariamente, são captadas
pela mente do dirigente. Por isso a intuição é capaz
de produzir idéias importantes e que sobrevivem à
lógica dos fatos
Paulo Roberto Motta
12. E o que é intuição?
“ É função do homem criativo perceber as
relações entre os pensamentos, ou coisas, ou
as formas de expressão que podem parecer
diferentes, e ser capaz de combiná-las de
novas maneiras é o poder de conectar o
que aparentemente não seria possível”
William Plomer
13. Blink: A Decisão num Piscar de Olhos
• Decisões tomadas muito depressa podem ser tão
boas quanto decisões tomadas de forma cautelosa e
deliberada
Malcolm Gladwell
ciente
ncons
I
o
ptativ
ada
20. Dê o pontapé inicial
O atraso é a ruína do processo decisório eficaz.
Qualquer que seja a razão para adiar uma decisão – o
problema parece irremediavelmente complexo, a escolha
requer esforço intenso, sentimentos desagradáveis
podem aflorar –, a necessidade de decidir não vai
desaparecer.
21. Concentre-se no que é
Importante
Se o que é mais importante não está óbvio,
pergunte-se: “O que está me impedindo de tomar
essa decisão? Por que simplesmente não posso
decidir agora”?
22. Crie um Plano de
Ataque
Uma vez examinada a decisão e orientados os seus
sentidos para ela, a próxima atitude é planejar uma
abordagem organizada, no intuito de encontrar uma
resolução para o problema.
23. Enfrente a
Complexidade
Muitos problemas parecem extremamente complexos, não
importa como sejam definidos. Parece que você está progredindo
pouco e começa a torcer para que, de alguma maneira, o
processo evolua:
- Tome as decisões por estágios;
- Aproxime e afaste o zoom;
- Compare grupos de decisões compatíveis;
- Avalie o nível adequado de detalhes.
24. Liberte-se
Muitas vezes, em um processo decisório, você se verá
imobilizado, incapaz de avançar. Às vezes, por não
conseguir dar início ao processo. Outras, por perceber
um obstáculo aparentemente intransponível. E, em
outras ocasiões, por simplesmente não conseguir
chegar a uma decisão.
25. aiba o momento de parar
A análise pode prosseguir indefinidamente, mas você
não. Em dado momento, será necessário decidir.
Portanto, é preciso equilibrar a deliberação e a
rapidez.
26. Recorra aos especialistas com sabedoria
Para tomar uma decisão além da sua esfera de
conhecimento, você freqüentemente precisará buscar
orientação externa. Esses orientadores, ou peritos,
podem ser seu médico, advogado ou contador, para
mencionar uns poucos.
27. Estabeleça Princípios Básicos na
Tomada de Decisões
Quando você decide rotineiramente – usando o “piloto
automático” –, você deve ter incorporado alguns
mecanismos que reflitam seus valores a longo prazo.
28. Aperfeiçoe seu Estilo de Tomar
Decisões
Ao longo do tempo, você cria um estilo de tomar
decisões: um conjunto de hábitos que governa seu
processo decisório. Obviamente, você pode
continuamente trabalhar no aperfeiçoamento dele.
29. Assuma o Controle do Processo
Decisório
Quem deve tomar suas decisões? Você, é claro.
Então, quem deveria estar decidindo quais
questões devem ser enfrentadas?